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Pode soar estranho, mas Hitler já foi uma pessoa comum.Se você vivesse em Viena, Áustria, nos primeiros anos do século 20, poderia esbarrar na rua com o jovem Adolf, comum como tantos outros de sua época, inseguro, aspirante a artista, que tinha uma vida confortável e não se preocupava com trabalho. Que desejava entrar na Escola de Belas-Artes e ser um artista reconhecido - um sonho logo frustrado, porque não tinha o diploma secundário: abandonou a escola antes de terminá-la: era um aluno medíocre.Adolf Hitler sofreu profundamente a morte da mãe, vítima de um câncer no seio - e foi grato ao médico judeu que tratou dela, colocando-o sob proteção da Gestapo (assim como a outros judeus a quem prezava) quando já era o poderoso chanceler alemão.Ainda em Viena, pintava quadros para se sustentar quando o dinheiro da família acabou. E, ao se mudar para Munique, na Alemanha, logo percebeu que seus dons artísticos não o levariam muito longe. Entrou para o Exército alemão na Primeira Guerra Mundial, e o resto da história o mundo inteiro conhece.
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