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@f ar ma .ly dia AGENTE ETIOLÓGICO: Tripanossoma cruzi MORFOLOGIA: Epimastigota: multiplicação celular no intestino do hospedeiro invertebrado. Cinetoplasto justa nuclear. Tripomastigota: alongado, núcleo no centro, cinetoplasto bem na ponta, flagelo. FORMA INFECTANTE no hospedeiro invertebrado e vertebrado Amastigota: Forma intracelular. Forma arredondada. Reprodução do parasito no hospedeiro vertebrado. Diferente da leishmania: forma vacúolo onde vai se multiplicando por nove gerações. Depois disso, elas se diferenciam novamente em tripomastigotas. Reprodução por fissão binária. HOSPEDEIROS Hospedeiro invertebrado - Vetor: Insetos hematófagos da subfamília Triatominae. Hospedeiro vertebrado: animais (gambás e tatus). Aves e anfíbios são refratários à doença. Hospedeiro acidental: homem VETORES Passa por três estágios: ovo, ninfa (1º a 5º estádio) e adultos. Triatoma: antena entre a ponta do clípio e a base dos olhos. Panstrongylus: antena na base dos olhos Rhodnius: antena na ponta TRANSMISSÃO - Durante a picada, o vetor elimina dejeções sobre os olhos, mucosas ou sobre a pele que no caso quando o homem coçar leva o parasito ao local da picada. - Transfusão sanguínea, transmissão congênita, leite materno, acidentes em laboratórios e alimentos contaminados. CICLO Nas fezes do barbeiro estão as formas tripomastigotas. Quando entram no homem os macrófagos vão fagocitar o parasito e dentro das células eles passam para a forma amastigota e se multiplicam por nove gerações dentro do vacúolo formado. Voltam para a forma tripomastigota e vão para a corrente sanguínea alcançando outros tecidos. Se o barbeiro picar o vertebrado contaminado, ele ingere as tripomastigotas e no estômago do inseto elas vão se diferenciar em epimastigotas que fixam no intestino pelo flagelo e começam a se multiplicar por divisão longitudinal. Até o momento em que elas param de se dividir e se diferenciam em tripomastigotas metacíclicas livres no intestino junto as fezes e urina do barbeiro. DOENÇA: FASE AGUDA - Febre, adenopatias (gânglios), dacripadenites e conjuntivites, hepatoesplenomegalia (aumento fígado e baço), miocardite e derrame pleural. Doença de Chagas @f ar ma .ly dia - Chagoma - Sinal de romaña No local, ocorre uma reação inflamatória. FASE CRÔNICA - Forma indeterminada. - Forma cardíaca: taquicardia, hipotensão, extra sístoles, cariomegalia, distúrbios de condução e insuficiência cardíaca congestiva. - Forma digestiva: megaesôfago, megacólon, megaduodeno, megaureter. - Forma nervosa: destruição neural com desenervação e distúrbios cognitivos DIAGNÓSTICO Quando está na fase aguda encontramos amastigotas no sangue. Na fase crônica o organismo as reconhece como antígenos e ela tem resposta imune assim eliminando as amastigotas. Não vai identificar pelo sangue a doença. É preciso fazer pesquisa imunológica para diagnosticar a doença na fase crônica. LABORATORIAL - Exame de sangue - Biopsia - Xenodiagnostivo (Consiste em alimentar-se barbeiros normais em supostos portadores da infecção e determinar-se, depois, si eles adquirem ou não o parasitismo) MÉTODOS IMUNOBIOLÓGICOS - Reações de fixação do complemento - Reações de precipitação - Reações de aglutinação - Reações de hemaglutinação - Reações de imunofluorescência - Testes imunoenximáticos - Reação de floculação - Intradermo reação
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