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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS SEMIOLOGIA AULA 1

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA __1__
	
	
	DATA:
___06___/___12___/_2020_____
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Maria Nazaré do Carmo Paiva
	MATRÍCULA:01279817
	CURSO: Enfermagem
	POLO: Uninassau Fortaleza CE.
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
				TEMA DE AULA: ANTROPOMETRIA 
RELATÓRIO:
1. Identificar o material necessário para aferição de peso e altura.
- Balança pediátrica (digital ou mecânica); 
 - Balança plataforma (digital ou mecânica); 
 - Fita métrica; 
 - Régua antropométrica (antropômetro horizontal para medir o comprimento de crianças menores de 2 anos); 
 - Estadiômetro (antropômetro vertical, para crianças que a inda não se mantém e m pé); 
 - Papel descartável; 
 - Álcool a 70%; 
 - Compressa não estéril. 
2. Descrever a técnica para realização da aferição.
Para a pesagem das pessoas, serão estabelecidos os seguintes procedimentos: 
 
- Colocação da balança em local plano e bem iluminado para facilitar a leitura do peso; 
- Utilização do botão de ajuste até que o mostrador digital este já zerado; 
- O participante deverá subir à plataforma da balança sem sapatos; 
- O participante será mantido na plataforma por alguns segundos para a devida anotação do peso. 
A estatura de cada pessoa será registrada em centímetros, considerando a primeira casa decimal. Para medicão da estatura serão adotados os seguintes proceimentos:
- O participante deverá estar descalço (ou com meias); 
- Posicionar o participante no centro do equipamento; 
- Mantê- ló de pé, ereto, com as pernas e pés paralelos, peso distribuído em ambos os pés, braços estendidos ao lado do corpo e palmas das mãos voltadas para a superfície vertical do estadiômetro; 
- A cabeça deverá estar erguida, em ângulo reto com o pescoço e olhando para um ponto fixo na altura dos olhos.
			TEMA DE AULA: COLOCAÇÃO DE LUVAS ESTÉREIS 
RELATÓRIO:
1. Citar os procedimentos indicados para o uso de luva estéril.
A Organização Mundial da Saúde, OMS, recomenda que luvas devam ser usadas devido a duas principais razões: 
1. Para reduzir o risco de contaminação das mãos dos profissionais de saúde com sangue e outros fluidos corporais. 
2. Para reduzir o risco de disseminação de germes para o ambiente e de transmissão do profissional de saúde para o paciente e vice- versa, bem como de um paciente para o outro.
2.Descrever a técnica adequada para o calçamento da luva estéril.
- Após realizar a lavagem correta das mãos ( lavagem básica ou lavagem cirúrgica); 
- Abra a embalagem de luvas, ou peça para alguém abrir e expor o embrulho para você; 
- Abra o embrulho em uma superfície limpa e em uma altura confortável para sua manipulação; 
- Segure nas abas do embrulho e abra para os dois lados, expondo as luvas; 
- As luvas estão dispostas corretamente a sua frente, onde a luva da mão direita está a sua direita e a luva da mão esquerda a sua esquerda; 
- Com a sua mão não dominante (a esquerda por ex.) segure pela face interna da luva da mão direita e introduza os dedos da mão dominante ( mão direita), calmamente, procurando ajustar os dedos internamente e com muito cuidado para não contaminar a parte estéril. (Obs. Quando estiver sem luvas, segure apenas pela face interna da luva, pois, é a parte que entrará em contato com a sua pele); 
- Introduza até que a mão entre completamente na luva, sempre a segurando pela face interna; 
- Não se preocupe se os dedos ficarem mal posicionados continue o procedimento, você poderá ajustá- lós quando estiverem com as luvas colocadas em ambas as mãos ;
- Com a mão dominante calçada, segure a outra pela face externa, ou seja, por dentro da dobra existente. Não encoste os dedos na face externa da dobra, pois está contaminada; 
- Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente a mão não dominante (esquerda) na luva semelhante ao realizado anterior mente, com o cuidado de não tocar em locais não estéreis; 
- Introduza toda mão esquerda na luva; 
- Cuidadosamente, posicione os dedos corretamente na luva, se necessário; 
- Mantenha as mãos voltadas para cima, sem encostar-se a nada.
3.Descrever a forma adequada de retirada e descarte da luva estéril.
Após o uso, retire a luva de uma das mãos puxando-a externamente sobre mão, virando-a pelo avesso;
Com a outra mão enluvada, segure a luva que foi retirada, e pela parte interna da luva que ainda está na mão, puxe-a externamente, virando pelo avesso; 
4.Identificar os cuidados necessários para prevenção de contaminação da luva.
A ANVISA, alinhada às políticas de Segurança do Paciente da OMS e do Center for isease Control and Prevention (CDC), reitera ainda as seguintes recomendaçõe:
• Luvas devem ser usadas somente quando indicado; 
• Devem ser utilizadas para a proteção individual, nos casos de contato com sangue e líquidos corporais e contato com mucosas e pele não íntegra de todos os pacientes; 
• Devem ser utilizadas para reduzir a possibilidade de os microrganismos das mãos do profissional contaminar o campo operatório (luvas cirúrgicas) ; 
• Devem ser utilizadas para reduzir a possibilidade de transmissão de microrganismos de um paciente para outro nas situações de precaução de contato; 
• As luvas devem ser trocadas sempre que o profissional entrar em contato com outro 
paciente; 
• As luvas devem ser trocadas durante o contato com um mesmo paciente ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando estas estiverem danificadas; 
• O profissional, quando com luvas, não deve tocar desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas); 
• O mesmo par de luvas não deve ser usado novamente ou lavado; 
• A higienização das mãos não pode ser substituída pelo uso de luvas.
				TEMA DE AULA: HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS - LAVAGEM DAS MÃOS 
RELATÓRIO:
1. Citar as situações indicadas para higienização simples das mãos.
Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirano a sujidade propícia á permanência e á proliferação de microorganismos.
2. Identificar o material necessário para higienização das mãos.
O uso de água e sabonete visa remover a maioria dos micro -organismos da flora 
transitória, células descamativas, suor, sujidade, oleosidades e outros fluidos. Lavagem de mãos está associada à redução de infecções transmitidas por contato manual no ambiente hospitalar. 
3. Descrever a técnica adequada para higienização das mãos.
1- Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar-se a pia. 
2- Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante) 
3- Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si. 
4- Esfregue a palma da mão direi a contra o dorso da mão esquerda (evice versa) entrelaçando os dedos. 
5- Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais. 
6- Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice - versa), segurando os dedos, com movimento de vai-e- vem. 
7- Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice - versa), utilizando movimento circular. 
8- Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha (e vice- versa), fazendo movimento circular. 
9- Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice - versa), utilizando movimento circular. 
10- Enxágueas mãos, retirando os resíduos de sabonete.Evite contato direto das mãos ensaboadas com a torneira.
4. Descrever a técnica adequada de secagem das mãos.
Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.

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