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Antiarrítmicos inespecíficos

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Antiarrítmicos inespecíficos
O desempenho do coração depende da pré e pós carga, para gerar a contração cardíaca
Débito cardíaco: quantidade de sangue por minuto
Inotropismo: ejeção de sangue que o coração bombeia
MECANISMO DE AÇÃO:
Digoxina (digitálicos): fazem um ligeiro prolongamento no potencial de ação. Ativação dos núcleos do SNP do nervo vago no cérebro. 
Inibe a ATPase Na K, aumentando o cálcio intracelular, tem efeitos parassintomiméticos
Aminofilina e teofilina: atua na musculatura lisa e nas vias aéreas. Cronotrópico e inotrópico positivo.
Antiarrítmicos específicos
4 classes
Classe I: estabilizam a membrana celular pela redução da condução dos íons de sódio e deprimem a fase IV da despolarização -- lidocaína, procaninamida (efeito vagolítico), quinidina, mexiletina, fenitoína
Classe II: ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, SIMPANALÍTICOS E BETA ADRENÉRGICOS. Tratar taquiarritmias, reduzem a frequência cardíaca e demanda miocárdica do co2. Bloqueiam os beta 1 adrenérgicos 
Classe III: BLOQUEADORES DOS CANAIS DE POTÁSSIO, PROLONGAM O POTENCIAL DE AÇÃO ATRIAL E VENTRICULAR, INTERFERINDO NAS CORRENTES DE REPOLARIZAÇÃO
Classe IV: bloqueadores dos canais de cálcio. Demoram mais a fazer efeito

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