Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Dayanne Alves - 8B 2018. 2 Prótese Total UPE - FOP AULA 2 - Moldeira individual Moldeira individual p moldagem funcional. Com o nosso modelo anatômico q é fruto da moldagem preliminar ou anatômica, temos condições com esse modelo nas nossas mãos de observar e delimitar a extensão da área chapeável, observar o grau de interferência das inserções musculares, até onde o freio labial, inserção do bucinador são ativos, pq essas inserções precisam ser aliviadas, não podemos deixar a base de uma dentadura recobrindo uma inserção muscular pq se não quando o paciente movimentar empurrará a próteses, tem q observar nesse modelo preliminar, o tamanho, a forma, a inclinação, a espessura é altura do rebordo alveolar tendo influência direta no prognóstico. Quanto maior o rebordo maior será a retenção, os rebordos podem ser triangulares, ovoides, quadrados isso terá repercussão em montagem de dente, distribuição de carga. A inclinação e espessura do rebordo são específicos, é melhor de se trabalhar c rebordo mais alto do q reabsorvido, entretanto o rebordo extremamente alto às vezes impede a confecção da prótese total, ficando sem base p colocar dentes podendo o paciente ficar de boca aberta, sendo necessário uma plastia óssea. O ideal quando for enviar para o cirurgião dentista com encaminhamento de rebordo c retenção/ alto/ é mandar o modelo anatômico delimitado das áreas p saber até onde ele pode ir, então o modelo anatômico tem esses objetivos. Tb servirá de matriz p confecção de moldeiras individual. A moldagem funcional é a 2 q se realiza, registrando todos os detalhes anatômicos da área chapeavel e tb das inserções musculares q pelos seus movimentos interessam a prótese total, moldagem funcional copiara tds os detalhes da área chapeavel c moldeira individual e tb os detalhes das inserções musculares que terminam na área chapeavel, logo, é ideal moldar bem p copiar a área de assentamento protético e tb saber a dinâmica muscular p a prótese n interferir no movimento, terminando no limite de atuação da musculatura! Não se pode fazer bem aquém pq se não perde retenção, devemos conhecer as zonas de suporte da PT p saber o limite. Quais os limites- até onde vai- e zonas de suporte - é o que tá dentro- ? Zona de suporte principal : zona de suporte principal responsável pela carga mastigatória → Na maxila → será cristA do rebordo de pré - molar para trás, incluindo a vertente e a vertente vestibular anterior, essa é a zona se suporte anterior, quando o paciente morde a carga dissipa para essa região. (vertente vest. da região anterior + todo o rebordo alv. da região posterior) Dayanne Alves - 8B 2018. 2 Prótese Total UPE - FOP Zona de suporte secundário → Região de abóbada palatina, excluindo rafe e rugosidade Zona de alívio: rafe palatina e rugosidade. *Nessa zona, na construção da moldeira, coloco uma fina camada de cera para que o material comprima de maneira mais leve ainda durante a moldagem. Porque essa parte palatina tem uma resiliência. A fibromucosa que a reveste é diferente das demais regiões, é muito fina, então, se a prótese desse por igual, a mucosa das outras regiões iam ceder e a da zona de alívio não cederia, aí ia ficar fazendo carga e a prótese ia quebrar na linha média. ???? Zona de selado posterior ou postdame: é a região de asa de gaivota que vai do sulco hamular até o outro sulco. MANDÍBULA Zona de suporte principal: é a responsável principal pela carga mastigatória, vai excluindo a crista do rebordo, passa a crista até a linha oblíqua externa ou vestibular e na lingual é até a linha oblíqua interna. (vertente vestibular - linha oblíqua externa / vertente lingual - linha oblíqua interna) *Por vestibular não pode ter sobre-extensão porque a musculatura do masseter e bucinador não permite. Agr, por lingual, alguns pacientes permitem. Então, em PT, o mínimo que ela deve ir é até linha oblíqua interna, mas, em alguns pacientes, conseguiremos colocar 2-3mm além. Portanto, sempre, na moldeira, nós vamos fazer na lingual além da linha oblíqua interna na região de assoalho e clinicamente vamos avaliar se o paciente suporta. **SE apoiar ANTES dessas regiões, teremos REABSORÇÃO PATOLÓGICA DO OSSO ALVEOLAR, uma vez que apenas nas regiões ósseas compactas não teremos tal reabsorção. Zona de suporte secundário: a vertente lingual e vestibular região anterior, de canino a canino excluindo a crista do rebordo. A zona de alívio: é a região de crista do rebordo removendo a região de papila. Essa crista é zona de alívio porque na maioria dos pacientes o rebordo é em lâmina de faca, coloca uma fina camada de cera para a moldeira não pressionar naquela região, pois pode ficar uma câmera na moldeira. Zona do selado periférico: é uma faixa de 2/3 mm que contorna toda a moldeira individual (área chapeável), incluindo as PAPILAS PIRIFORMES. PIRII !!! → acima do trígono retromolar. Dayanne Alves - 8B 2018. 2 Prótese Total UPE - FOP *As PT tem forma de asa, se apoiando na linha oblíqua interna e externa, porque são corticais que suportam aquelas cargas. Se colocar além a musculatura irá empurrar a prótese. Se colocar aquém a gente sai da área de corticais ósseas indo para uma área de osso mais trabecular, então, a prótese vai funcionar com uma carga reabsorvendo o osso, encontrando rebordos negativos. MOLDAGEM Passo a passo 1- DELIMITAR no modelo anatômico, excluindo os freios labial e a inserção do bucinador. *Este tem formato de um “V” com a perna voltada para posterior, porque a inserção do bucinador ela funciona para trás (origem: ao longo das superfícies vestibulares dos proc. alveolares dos molares da max. e mand. / inserção: região dos lábios - GRAY) . Então, quando formos avaliar a inserção do bucinador, não terá o mesmo desenho do freio labial que só funciona verticalmente. E aí, contorna a tuberosidade, passando na região do sulco hamular de um lado para o outro. Visualizar a altura, olhando a região de fibromucosa inserida e a móvel. *Na linha de transição dessas mucosas a gente avança de 3-4mm para MAXILA e corre numa linha paralela ao fundo de sulco. 2- ÁREAS RETENTIVAS Depois disso, observamos as áreas retentivas. Cada modelo tem suas áreas retentivas que nós temos que aliviar e colocar pequenas porções de cera. NÃO pode colocar na região de limite ou aquém porque se não a borda da moldeira fica aberta! Marca com lápis cópia e passa 2 camadas de isolante, esperando secar. Dayanne Alves - 8B 2018. 2 Prótese Total UPE - FOP No inferior, identificamos o freio labial e inserção do bucinador . Na linha de transição da mucosa inserida e móvel marca e avança para a móvel de 2-3 mm. Aqui é menor devido a sua menor altura . Acompanha a linha oblíqua externa e na papila piriforme e exclui 1/3 posterior, desce verticalmente até região de assoalho. Identificamos as áreas que precisam ser avaliadas. Abaixo da linha oblíqua interna tem a fossa retromilohioidea que sempre é área retentiva inferior, portanto, coloca-se uma fina camada de cera na região, isola e aplica a resina. DEPOIS DE DELIMITARMOS O MODELO E ATUARMOS NAS ÁREAS RETENTIVAS, INICIA- SE A CONFECÇÃO DA MOLDEIRA INDIVIDUAL PROPRIAMENTE DITA. Para realização da moldeira a técnica do prof atobrand ?? é melhor para superior (da bola - amassa sobre duas placas). E, para inferior, é melhor a TÉCNICA DE TADASHI → trabalhamos com a resina na fase arenosa (bem líquida), contudo, temos a dificuldade da espessura. Adapta a resina/ tira o excesso / coloca o(s) cabo(s) / faz o acabamento com as brocas de tungstênio e a região de freios usaremos os discos de carbono para o acabamento e depois tirar de lixa. Confeccionou a moldeira em laboratório e leva para clínica para fazer os ajustes periféricose posteriores. *SE provar a moldeira e perceber que o freio não corre livremente, vai lá e marca para que ele corra livre, a altura a moldeira em posição, realizando pequenos movimentos do lábio e ela não pode movimentar. Na inserção do bucinador... *Na região posterior marca o supramolar de lado e outro e por palpação ve palato duro e mole. Marca uma linha na região de limite de vibração do palato porque senão quando o paciente falar, entrará ar e a prótese cai. Porque o que também ajuda a prótese ficar no local é uma câmera interna com pressão atmosférica menor que a externa por isso que é tão importante os limites. Com esse ajuste, a moldeira não pode apresentar dificuldade e nem dor para ser inserida e removida da boca, e não se descolar quando realizamos movimentos leves da musculatura. A moldeira não deve ter retenção, ela é feita sobre o modelo aliviado, ela deve ser estabilizadas. A moldeira inferior ajuda muito se fizermos com 3 cabos, porque é muito comum ter pacientes com rebordos mt reabsorvidos e você às vezes não tem nem largura de modesta para apoiar o dedo e isso pode interferir na borda. Se forem 3 cabos, são 2 cabos verticais e um em 45 graus, ou, os 3 verticais. O ajuste clínico concluído, aí vamos para moldagem em si. Dayanne Alves - 8B 2018. 2 Prótese Total UPE - FOP
Compartilhar