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Apostila Posicionamento Atualizada - Ronaldo Lira

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1
Terminologias ......................................................................................................................... Pag. 6
Posição Anatomica, Planos, Secções e Linhas do Corpo ................................................................. Pag. 6, 7
Superfícies e Partes do Corpo ................................................................................................................ Pag. 8
Incidências Radiográficas, Termos Comuns de Incidências ............................................................... Pag. 9
Imagens de Incidências …..................................................................................................................... Pag. 10
Posições Gerais do Corpo …................................................................................................................. Pag. 11
Imagens das Posições do Corpo ..................................................................................................... Pag. 11, 12
Posições Específicas do Corpo …....................................................................................... Pag. 13, 14, 15, 16
Termos Anatômicos de Relacionamento …......................................................................................... Pag. 17
Imagens dos Termos Anatômicos de Relacionamento …................................................................... Pag. 18
Termos Relativos aos Movimentos ….................................................................... Pag. 19, 20, 21, 22, 23, 24
Chassis Radiográficos …....................................................................................................................... Pag. 25
Abreviaturas Operacionais em Radiologia …..................................................................................... Pag. 26
Considerações Gerais sobre Posicionamento …..................................................................... Pag. 27, 28, 29
Posicionamento dos MMSS e Cíngulo dos MMSS..................... Pag. 31
Incidência Polegar AP e AP (Método de Robert) …............................................................................ Pag. 32
Incidência Polegar PA Oblíqua …........................................................................................................ Pag. 33
Incidência Polegar Perfil ….................................................................................................................. Pag. 34
Incidência Dedos PA 2º ao 5º................................................................................................................. Pag. 35
Incidência Dedos Perfil – Lateromedial ou Mediolateral 2º ao 5º..................................................... Pag. 36
Incidência Mão PA …........................................................................................................................... Pag. 37
Incidência Mão PA Oblíqua …............................................................................................................. Pag. 38
Incidência Mão Perfil “Em Leque ” …............................................................................................... Pag. 39
Incidência Mão Perfil em Extensão …..............................................................................………….. Pag. 40
Incidência PA Mãos Comparativas “Idade Óssea” …........................................................................ Pag. 41
Incidência Punho PA (AP ) - Pulso …................................................................................................... Pag. 42
Incidência Punho PA Oblíqua – Rotação Lateral – Pulso …............................................................. Pag. 43
Incidência Punho Perfil – Pulso …...................................................................................................... Pag. 44
Incidência Punho PA com Desvio Ulnar (Escafóide) – Pulso …........................................................ Pag. 45
Incidência Punho PA com Desvio Radial (Escafóide) – Pulso …....................................................... Pag. 46
Incidência Antebraço AP ….................................................................................................................. Pag. 47
Incidência Antebraço Perfil ….............................................................................................................. Pag. 48
Incidência Cotovelo AP : Cubito …...................................................................................................... Pag. 49
Incidência Cotovelo Perfil – Cubito …...........................................................................................….. Pag. 50
Incidência de Cotovelo Perfil Axial no Traumatismo (Método de Coyle) – Cabeça do Radio …... Pag. 51
Incidência de Cotovelo Perfil Axial (Método de Coyle) – Processo Coronóide …................……... Pag. 52
Incidência Cotovelo em Flexão Exagerada: Cubito (Método de Jones) - Flexão Aguda …........... Pag. 53
Incidência Úmero AP : Braço ….......................................................................................................... Pag. 54
Incidência Úmero Lateromedial ou Mediolateral – Braço …........................................................... Pag. 55
Incidência Ombro AP – Rotação Externa: AP Proximal de Úmero …............................................. Pag. 56
Incidência Ombro AP – Rotação Interna: AP Proximal de Úmero …............................................. Pag. 57
Incidência Ombro AP – Rotação Neutra: AP Proximal de Úmero ….............................................. Pag. 58
Incidência Ombro Oblíqua Posterior – Ombro Frente Verdadeira (Método de Grashey) …...... Pag. 59
Incidência Ombro AP – Rotação Neutra (Método Zanca) …........................................................... Pag. 60
Incidência Ombro AP (Método de Rockwood) ….............................................................................. Pag. 61
Incidência Ombro AP (Método de Stryker) …................................................................................... Pag. 62
Incidência Ombro Transaxilar em PA (Hobbs Modificado) …......................................................... Pag. 63
Incidência Ombro Tangencial - Saída do Supraespinal (Método de Neer) …................................. Pag. 64
Incidência Ombro Perfil Transtorácico – (traumatismo) (Método de Lawrence) …...................... Pag. 65
Incidência Ombro Axial Inferossuperior (Método de Lawrence) …................................................ Pag. 66
Incidência Ombro Axial Inferossuperior (Método West Point) …................................................... Pag. 67
Incidência Escápula AP ….................................................................................................................... Pag. 68
Incidência Perfil Escapular “Y” – Posição Oblíqua Anterior …...................................................... Pag. 69
Incidência AP Articulações AC(Acromioclaviculares) Bilateral com carga e sem carga ….......... Pag. 70
Incidência Clavícula AP e AP Axial …................................................................................................. Pag. 71
Posicionamento dos MMII , Cíngulo do Membro Inferior(Região Pélvica) 
Abdômen , Caixa Torácica(Costelas e Tórax) ,Coluna Cervical , Dorsal , 
Lombar e Sacral …...................................................................................................................... Pag. 73
Incidência Hálux AP …......................................................................................................................... Pag. 74
Incidência Hálux Perfil (Lateromedial) ….......................................................................................... Pag. 75
Incidência Tangencial para Sesamóides …......................................................................................... Pag. 76
Incidência Antepé AP : 2º ao 5º Pododáctilos …................................................................................. Pag. 77
Incidência Antepé Oblíqua : 1º ao 5º Pododáctilos…....................................................................... Pag. 78
Incidência Pé AP - Incidência Dorsoplantar ….................................................................................. Pag. 79
Incidência Pé Oblíqua – Rotação Medial …....................................................................................... Pag. 80
Incidência Pé Perfil – Mediolateral ou Lateromedial …................................................................... Pag. 81
Incidência Pé AP (com Carga) …......................................................................................................... Pag. 82
Incidência Pé Perfil (com Carga) ….................................................................................................... Pag. 83
Incidência Calcâneo Axial – (Plantodorsal) …................................................................................... Pag. 84
Incidência Calcâneo Perfil – Mediolateral ….................................................................................... Pag. 85
Incidência Tornozelo AP ….................................................................................................................. Pag. 86
Incidência Tornozelo AP - Rotação de 15º a 20º Medial …................................................................ Pag. 87
Incidência Tornozelo AP Oblíqua – 45° Rotação Medial ….............................................................. Pag. 88
Incidência Tornozelo Perfil – Mediolateral ….................................................................................... Pag. 89
Incidência Tornozelo AP Estresse (Inversão e Eversão) …............................................................. Pag. 90
Incidência Perna AP …......................................................................................................................... Pag. 91
Incidência Perna Perfil – Mediolateral …........................................................................................... Pag. 92
Incidência Joelho AP …........................................................................................................................ Pag. 93
Incidência Joelho Perfil – Mediolateral …...................................................................................…... Pag. 94
Incidência Joelho AP Bilateral (com Carga) …..........................................................................….... Pag. 95
Incidência Joelho PA Axial Bilateral com Carga (Método Rosenberg) …...............................…… Pag. 96
Incidência Joelho Axial PA – Tunnel View – Fossa Intercondilar (Método Camp Coventry) …...Pag. 97
Incidência Joelho Axial PA – Tunnel View – Fossa Intercondilar (Método Holmblad)…........….. Pag. 98
Incidência Patela PA …...................................................................................................................….. Pag. 99
Incidência Patela em Perfil – Mediolateral ….................................................................................. Pag. 100
Incidência Patela Tangencial (Axial ou Sunrise/Skyline) (Incidência Infero-Superior) …........... Pag. 101
Incidência Patela Tangencial (Axial ou Sunrise/Skyline) (Método de Hugston) …........................Pag. 102
Incidência Patela Tangencial (Axial ou Sunrise/Skyline) (Método de Settegast) …...................... Pag. 103
Incidência Fêmur AP – “Médio e Distal” …...................................................................................... Pag. 104
Incidência Fêmur Perfil - Mediolateral – “Médio e Distal” …........................................................ Pag. 105
Incidência Pelve AP (Quadril Bilateral) …........................................................................................ Pag. 106
Incidência Pelve AP Bilateral Perna de Rã (Método de Cleaves Modificado ou Método de Lowenstein)
…........................................................................................................................................................... Pag. 107
Incidência Pelve AP Axial de Saída (Out Let) (Método de Taylor) …............................................. Pag 108
Incidência Pelve AP Axial de Entrada (In Let) …............................................................................ Pag. 109
Incidência Pelve AP- Acetábulo Posterior Oblíquo (OPD e OPE) (Método de Judet – Alar e Obturatriz)
…............................................................................................................................................................ Pag. 110
Incidência Quadril AP Unilateral ….................................................................................................. Pag. 111
Incidência Quadril Unilateral Perna de Rã – Mediolateral(Método de Cleaves Modificado)..... Pag. 112
Incidência Quadril Axiolateral Inferossuperior (Método de Danelius-Miller) …......................... Pag. 113
Incidência Articulação Sacroilíacas AP Axial …............................................................................... Pag. 114
Incidência Tórax PA …....................................................................................................................... Pag. 115
Incidência Tórax Perfil …................................................................................................................... Pag. 116
Incidência Tórax AP Posição em Decúbito Lateral (Método de Laurell) ….................................. Pag. 117
Incidência Tórax AP Apicolordótica …............................................................................................. Pag. 118
Incidência Costelas(Arcos Costais) AP : Costelas Posteriores ….................................................... Pag. 119
Incidência Costelas (Arcos Costais) PA: Costelas Anteriores …..................................................... Pag. 120
Incidência Costelas AP-PA Unilateral (Hemitorax) …..................................................................... Pag. 121
Incidência Costelas Oblíqua AP-PA Unilateral(Hemitorax) …....................................................... Pag. 122
Incidência Abdomen AP – Posição Supino ou D.D …...................................................................... Pag. 123
Incidência Abdomen AP – Posição Ereta ou Ortostase …............................................................... Pag. 124
Incidência Abdômen Perfil - Decubito Lateral ................................................................................ Pag. 125
Incidência Abdomen AP – Posição Decúbito Lateral ….................................................................. Pag. 126
Série do Abdômen Agudo - 3 Incidências Abdominais: (1) AP Decúbito Dorsal, (2) Abdômen Ereto 
(Ortostase) , (3) Decúbito Lateral), (4) Tórax em PA …................................................................... Pag. 127
Incidência Coluna Cervical AP “Boca Aberta”– Transoral C1 e C2 …......................................... Pag. 128
Incidência Coluna Cervical AP Axial …............................................................................................ Pag. 129
Incidência Coluna Cervical Perfil …................................................................................................. Pag. 130
Incidência Coluna Cervical Oblíqua Anterior e Posterior ….......................................................... Pag. 131
Incidência Coluna Cervical Perfil – Hiperflexão e Hiperextensão …................................. .......... Pag. 132
Incidência Coluna Torácica AP …..................................................................................................... Pag. 133
Incidência Coluna Torácica Perfil …................................................................................................. Pag. 134
Incidência Coluna Torácica Oblíqua Anterior ou Posterior …....................................................... Pag. 135
Incidência Coluna Lombar AP (ou PA) …........................................................................................ Pag. 136
Incidência Coluna Lombar Perfil ….................................................................................................Pag. 137
Incidência Coluna Lombar AP Axial – Transição L5-S1 …............................................................ Pag. 138
Incidência Coluna Lombar Perfil – Transição L5-S1 …................................................................. Pag. 139
Incidências Coluna Lombar Oblíquas – OPD/OPE – OAD/OAE …............................................. Pag. 140
Incidência Coluna PA (AP ) Ereta(Ortostático) - Rotina para Escoliose …...................................Pag. 141
Incidência Perfil Ereta(Ortostático) – Rotina para Escoliose ….................................................... Pag. 142
Incidência Coluna Sacral AP Axial …............................................................................................... Pag. 143
Incidência Cóccix AP Axial …............................................................................................................ Pag. 144
Incidência Sacro e Cóccix Perfil ….................................................................................................... Pag. 145
Posicionamento do Crânio e Ossos da Face …............................................ Pag. 147
Linhas e Pontos de referência de Crânio e Face .............................................................................. Pag. 148
Incidência Crânio AP – Série Craniana …....................................................................................... Pag. 149
Incidência Crânio PA – Série Craniana …....................................................................................... Pag. 150
Incidência Crânio Perfil – Esquerdo ou Direito – Série Craniana …............................................ Pag. 151
Incidência Crânio Axial AP – Série Craniana (Método de Towne) ................................................ Pag. 152
Incidência Crânio Axial PA – Série Craniana (Método de Caldwell) ............................................ Pag. 153
Incidência Crânio Submentovértice (SMV) Série Craniana (Método de Hirtz) .......................... Pag. 154
Incidência Crânio PA Axial – Série Craniana (Método de Hass) ….............................................. Pag. 155
Incidência Sela Túrcica AP Axial: Série Craniana (Método de Towne) ….................................... Pag. 156
Incidência Sela Túrcica Perfil: Série Craniana …........................................................................... Pag. 157
Incidência Perfil Ossos e Seios da Face – Esquerdo ou Direito ….................................................. Pag. 158
Incidência PA Axial - Ossos Faciais – Fronto-Naso (Método de Caldwell) …............................... Pag. 159
Incidência Parietoacantial Ossos e Seios da Face (Método de Waters/Waters Boca Aberta) ….. Pag. 160
Incidência Ossos e Seios da Face Mento - Naso (Método de Waters Modificado) ….................... Pag. 161
Incidência Nasal Perfil: Ossos Nasais …........................................................................................... Pag. 162
Incidência Submentovértice Para Ossos Zigomáticos (Método de Hirtz)...................................... Pag. 163
Incidência Inferossuperior Oblíqua (Tangencial) Arcos Zigomáticos …....................................... Pag. 164
Incidência AP Axial para Arcos Zigomáticos (Método de Towne modificado) …......................... Pag. 165
Incidência Parietorbital Oblíqua: Forames Óticos (Método de Rhese) ….................................... Pag. 166
Incidência Mandíbula Axiolateral Oblíqua …................................................................................. Pag. 167
Incidência Mandíbula PA ou PA Axial …......................................................................................... Pag. 168
Incidência Mandíbula AP axial (Método de Towne) ....................................................................... Pag. 169
Incidência Mandíbula Submentovértice (SMV) (Método de Hirtz) .............................................. Pag. 170
Incidência Cavum Perfil (Vias Aéreas) …......................................................................................... Pag. 171
Incidência ATM's Perfil Oblíqua (Metodo de Law Modificado) …............................................... Pag. 172
Incidência ATM's Axiolateral (Método de Schuller) …................................................................... Pag. 173
Incidência Mastóides Perfil Oblíqua ou Axiolateral (Método de Law Modificado) …................ Pag. 174
Incidência Mastóides Oblíqua ou Perfil Posterior (Método de Stenvers) ..................................... Pag. 175
Procedimentos e Incidências de Radiografias PediatricasProcedimentos e Incidências de Radiografias Pediatricas …...................... Pag. 177 a Pag. 195
Procedimentos e Incidências de Radiografias PolitraumasProcedimentos e Incidências de Radiografias Politraumas ….................... Pag. 197 a Pag. 210
Procedimentos e Incidências de Radiografias no Leito Procedimentos e Incidências de Radiografias no Leito …............................ Pag. 211 a Pag. 214
Procedimentos Radiológico no Centro CirúrgicoProcedimentos Radiológico no Centro Cirúrgico …....................................... Pag. 215 a Pag. 226 
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas …..................................................................................................... Pag. 227
Posição Anatômica
A posição anatômica é uma posição padrão que define superfícies específicas e planos do corpo. Consiste 
em uma posição vertical com os braços para baixo, as palmas da mão viradas para a frente, e cabeça e pés 
direcionados para a frente como na imagem a seguir.
Planos, Secções e Linhas do Corpo
Termos de posicionamento que descrevem os ângulos do RC ou a relação entre as partes do corpo 
frequentemente estão relacionados a planos imaginários, que passam através do corpo na posição 
anatômica. O estudo da TC, RM (ressonância magnética) e ultrassonografia (diagnóstico médico por 
ultrassom) enfatiza a anatomia seccional, que também envolve os planos primários do corpo e as seções, 
como descrito sequencialmente.
Plano: Superfície de linha reta conectando dois pontos
São usados quatro tipos comuns de planos na imaginologia médica, como a seguir:
Plano Sagital
Um plano sagital é qualquer plano longitudinal que divide o corpo em partes à esquerda e à direita. O 
plano sagital médio, em alguns casos chamado de plano mediano, é um plano sagital mediano que divide o 
corpo em partes iguais à esquerda e à direita. Esse plano passa aproximadamente através da sutura sagital 
do crânio. Qualquer plano paralelo ao sagital médio é um plano sagital.
Plano Coronal
Um plano coronal é um plano longitudinal que divide o corpo em partes posteriores e anteriores. O plano 
coronal médio divide o corpo em partes iguais posteriores e anteriores, e é chamado coronal porque passa 
aproximadamente através da sutura coronal do crânio. Qualquer plano paralelo ao plano coronal médio (ou 
plano frontal) é chamado de plano coronal.
6
Plano Horizontal/Transversal (axial)
Qualquer plano que seja transversal passando através do corpo perpendicularmente a um plano 
longitudinal é um plano horizontal (axial), o qual divide o corpo entre as partes inferior e superior.
Plano Oblíquo
Um plano oblíquo é um plano longitudinal ou transversal inclinado em qualquer ângulo 
que não seja paralelo aos planos sagital, coronal ou horizontal.
Seção: Imagem de uma “fatia” ou “pedaço” de uma parte do corpo
Seções Longitudinais – Sagital, Coronal e Oblíqua
Essas seções ou imagens correm longitudinalmente na direção do eixo longo do corpo ou de qualquer uma 
de suas partes, independentemente da posição do corpo (ereto ou recurvado).
Imagens ou seções longitudinais devem ser realizadas nos planos sagital, coronal ou oblíquo.
Seções Transversas ou Axiais
Imagens seccionais que se mostram perpendicularmente em qualquer ponto ao longo do eixo
longitudinal do corpo ou de suas partes.
Imagens Sagital, Coronal e Axial
Imagens de TC, RM e ultrassonografia são obtidas com a ajuda dessas três formas comuns de orientaçãovisual. (Imagens seccionais de RM são mostradas nas figuras a seguir.
7
Superfícies e Partes do Corpo
Termos referentes às porções da frente e das costas
Posterior ou Dorsal
Posterior ou dorsal se refere à metade de trás do paciente, ou à parte do corpo vista quando a pessoa está de 
costas. Inclui a sola dos pés e as costas das mãos, como demonstrado na posição anatômica.
Anterior ou Ventral
Anterior ou ventral se refere à metade frontal do paciente, ou a parte vista quando a pessoa está de frente. 
Inclui o topo dos pés e as palmas das mãos na posição anatômica.
Termos referentes às superfícies das mãos e dos pés
Três termos são usados na radiografia para descrever superfícies específicas dos membros superiores 
e inferiores.
Plantar
Plantar se refere à sola ou superfície posterior do pé.
Dorsal
Dorsal do pé se refere ao topo ou superfície anterior do pé (dorsum pedis)
Dorsal da mão se refere às costas ou à parte posterior da mão (dorsum manus).
Palmar
Palmar se refere à palma da mão. Na posição anatômica, é equivalente à superfície anterior ou ventral da 
mão.
Observação
O termo dorsum (ou dorsal) geralmente se refere à parte vertebral ou posterior do corpo. No entanto, 
quando relacionado ao pé, dorsum (dorsum pedis) se refere especificamente à superfície superior, ou parte 
anterior do pé, oposta à sola, ao passo que, quando associado à mão (dorsum manus), se refere às costas ou 
superfície posterior, oposta à palma.
8
Incidências Radiográficas
Incidência é um termo de posicionamento que descreve a direção ou caminho do RC ou do feixe de raios 
X quando esse passa através do paciente, projetando uma imagem no RI. Embora o termo posição seja 
empregado no âmbito médico, o termo incidência é considerado o mais preciso para descrever como o 
procedimento é realizado. Portanto, o termo incidência será usado mais frequentemente ao longo deste 
texto.
Termos Comuns de Incidência
Incidência Posteroanterior (PA)
Este termo se refere à incidência do RC de posterior a anterior.
Combina outros dois termos, posterior e anterior, em uma palavra, abreviada como PA. O RC entra na 
superfície posterior e sai na superfície anterior (incidência PA).
Uma verdadeira PA é considerada sem rotação intencional, que requer que o RC seja perpendicular ao 
plano coronal do corpo e paralelo ao plano sagital, a menos que algum termo de qualificação oblíquo ou 
rotacional seja usado para indicar o contrário.
Incidência Anteroposterior (AP)
Esse termo se refere à incidência do RC de anterior a posterior, o oposto da PA.
Combina os dois termos, anterior e posterior, em uma palavra.
Descreve a direção que o RC segue, que entra numa superfície anterior e sai por uma superfície posterior 
(incidência AP). 
Uma verdadeira AP é considerada sem rotação, a menos que um termo de qualificação seja usado, 
indicando que seja uma incidência oblíqua.
Incidência AP Oblíqua
Uma incidência AP do membro superior ou inferior que estiver em rotação é denominada “obliqua”.
Deste modo, não é uma incidência AP verdadeira e deve também incluir um termo que indique para que 
lado esteja rodada, tal como rotação medial ou lateral. (Para oblíquas do corpo todo, ver a descrição de 
incidência oblíqua mais à frente neste capítulo.) Com uma incidência AP oblíqua, o RC entra pela superfície 
anterior e sai pela superfície posterior do corpo ou de alguma parte dele.
Incidência PA Oblíqua
Uma incidência PA do membro superior com rotação lateral (da PA) é mostrada a seguir. (Isso é aplicável 
aos membros superiores e inferiores.) Essa incidência é descrita como uma PA oblíqua, que deve também 
incluir um termo de qualificação indicando o caminho que a rotação deve seguir. Com a incidência PA 
oblíqua, o RC entra na superfície posterior e sai na superfície anterior do corpo ou de alguma parte dele.
Incidências Mediolateral e Lateromedial
Uma incidência lateral é definida pelo caminho do RC. Dois exemplos são a incidência mediolateral do 
tornozelo e a incidência lateromedial do pulso. Os lados medial e lateral são determinados com o paciente 
realizando a posição anatômica.
9
10
Posições Gerais do Corpo
As oito posições gerais mais usadas na imaginologia médica são as seguintes:
1. Supina
De costas, com o rosto para cima.
2. Prona
Deitado, apoiando-se no abdome, com o rosto para baixo (a cabeça virada para um dos lados).
3. Ereto
Uma posição vertical, de pé ou sentado ereto.
4. Recumbente
Deitado em qualquer posição (prona, supina ou de lado)
• Recumbente dorsal: deitado de costas (supina)
• Recumbente ventral: deitado com o rosto para baixo (prona)
• Recumbente lateral: deitado de lado (esquerdo ou direito)
5. Posição de Trendelenburg
Uma posição recumbente com o corpo inclinado, com a cabeça mais baixa que os pés.
6. Posição de Fowler
Uma posição recumbente com o corpo inclinado, com a cabeça mais alta que os pés.
7. Posição de Sims (semiprona)
Uma posição recumbente oblíqua, em que o paciente deita com o lado anterior esquerdo do corpo, o joelho 
direito flexionado e o braço esquerdo estendido para trás das costas. Uma posição de Sims modificada, 
utilizada para se realizar a inserção do tubo retal em um enema de bário.
8. Posição litotômica
Uma posição recumbente (supina) com os joelhos e quadril flexionados, coxas separadas e
rotacionadas externamente, apoiadas nos suportes para tornozelos.
11
12
Posições Específicas do Corpo
Complementando as posições gerais do corpo, o segundo emprego da palavra posição no âmbito da 
radiografia se refere a uma posição específica do corpo, definida pela parte do corpo mais próxima ao RI 
(oblíqua e lateral) ou pela superfície com a qual o paciente está deitado (decúbito).
Posição Lateral
Posição lateral se refere ao lado de algo, ou a uma vista lateral. Posições laterais específicas são definidas 
pela parte do corpo mais próxima do RI ou pela parte do corpo por onde o RC sai.
Na fig. 1 acima uma posição lateral direita aparece com o lado direito do corpo próximo ao RI, na posição 
ereta. A fig. 2 acima demonstra uma posição de decúbito lateral esquerdo.
Uma posição lateral correta sempre está em 90°, ou perpendicular, ou ainda em ângulo reto a uma incidência 
AP ou PA correta. Se não é uma lateral correta, é uma posição oblíqua.
1 2
Posição Oblíqua
Posição oblíqua se refere a uma posição angular, na qual nem o plano sagital nem o coronal é perpendicular 
ao RI.
Posições oblíquas do tórax, abdome ou pelve são definidas pela parte mais próxima ao RI ou pela parte 
do corpo pela qual o RC sai.
Posições Oblíquas Posteriores Direita e Esquerda (OPD e OPE)
Descreve as posições oblíquas específicas no qual o lado posterior esquerdo ou direito do corpo está 
próximo ao RI. A posição oblíqua posterior esquerda (OPE) aparece em ambos os exemplos a seguir nas 
imagns.
13
Saída do RC do lado posterior esquerdo ou direito do corpo.
Observação
Também podem ser referidas como incidências oblíquas AP, pois o RC entra numa superfície anterior e sai 
posteriormente. No entanto, esta não é uma descrição completa e requer uma posição específica para 
maiores esclarecimentos, tais como as posições OPE ou OPD. Assim, ao longo deste texto, esses corpos 
oblíquos serão representados como posições e não incidências. Oblíquas dos membros superiores e 
inferiores são descritas corretamente como oblíquas AP e PA, mas requerem o uso dos seguintes termos de 
qualificação: rotação medial ou rotação lateral.
Posições Oblíqua Anterior Direita e Esquerda (OAD e OAE)
Esses termos se referem às posições oblíquas nas quais o lado anterior direito ou esquerdo do corpo está 
próximo ao RI, e pode estar em posição ereta ou recumbente. (A posição oblíqua anterior direita [OAD] é 
mostrada em ambos os exemplos nas imagens abaixo.
14
Observação
Também podem ser descritas como incidências oblíquas PA, se a posição de esclarecimento for incluída, 
tais como as posições OAD ou OAE.
Posição de Decúbito
A palavra decúbito quer dizer literalmente “se deitar” ou a posição na qual se fica quando se está deitado.*
Essa posição,que significa se deitar numa superfície horizontal, é designada de acordo com a superfície 
na qual o corpo está apoiado. Esse termo descreve o paciente que está deitado em uma das superfícies: 
costas (dorsal), frente (ventral) ou lado (lateral esquerda ou direita).
No posicionamento radiográfico, a posição de decúbito sempre é realizada com o RC na horizontal.† As 
posições de decúbito são essenciais para detectar os níveis de líquido ou de ar livre numa cavidade corporal, 
como o tórax ou abdome, onde o ar sobe para a parte mais alta da cavidade.
Posição de Decúbito Lateral Direito ou Esquerdo – incidência AP ou PA
Nesta posição, o paciente se deita de lado, e o feixe de raios X é direcionado horizontalmente de anterior a 
posterior (AP) ou de posterior a anterior (PA).
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A incidência AP ou PA é importante como termo de qualificação referente às posições de decúbito para 
definir a direção do RC.
Esta posição pode ser de decúbito lateral esquerdo ou de decúbito lateral direito, e será nomeada de 
acordo com o lado que está deitado e a indicação da incidência.
Posição de Decúbito Dorsal – Lateral Esquerda ou Direita
Nessa posição, o paciente está deitado na superfície dorsal (posterior), com o feixe de raios X 
direcionado horizontalmente, saindo do lado que está mais perto do RI (direito ou esquerdo).
Posição de Decúbito Ventral – Lateral Direita ou Esquerda
Nessa posição, o paciente está deitado na superfície ventral (anterior), com o feixe de raios X direcionado 
horizontalmente, saindo do lado que está mais perto do RI.
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Termos de Relacionamento
A seguir, estão pareados termos anatômicos ou de posicionamento, que são usados para descrever as relações 
entre as partes do corpo com sentidos opostos.
Medial versus Lateral
Medial versus lateral se refere à direção contrária do centro ou do plano médio.
Na posição anatômica, o lado medial de qualquer parte do corpo é a parte de “dentro” mais perto do plano 
medial, e a parte lateral está mais longe do centro ou longe do plano médio ou da mediana do corpo.
Exemplos
Na posição anatômica, o polegar está no lado lateral da mão. A parte lateral do abdome e do tórax é a parte 
longe do plano médio.
Proximal versus Distal
Proximal significa perto da fonte ou do início, e distal é longe de. No que se refere aos membros 
superiores e inferiores, proximal e distal seria a parte mais perto ou longe do tronco ou do início daquele 
membro.
Exemplos
O cotovelo é proximal ao pulso. A articulação do dedo perto da palma da mão é chamada de articulação 
interfalangiana proximal (IFP), e a articulação perto da extremidade distal do dedo é a articulação 
interfalangiana distal (IFD).
Cefálica versus Caudal
Cefálica significa na direção da cabeça; caudal significa longe da cabeça.
Um ângulo cefálico é qualquer ângulo na direção da parte do corpo onde está a cabeça. (Cefálica significa 
literalmente “cabeça” ou “na direção da cabeça”.)
Um ângulo caudal é qualquer ângulo na direção dos pés ou longe da cabeça. (Caudal vem de cauda, que 
significa literalmente “rabo”.)
Em anatomia humana, cefálico ou caudal também podem ser descritos como superior (na direção da cabeça) 
ou inferior (na direção dos pés).
Observação
Como mostrado nas , esses termos são corretamente utilizados para definir a direção do ângulo do RC para 
todas as incidências axiais ao longo do corpo inteiro, não apenas incidências da cabeça.
Interior (interno, de dentro) versus Exterior (externo, de fora)
Interior significa dentro de algo, mais próximo ao centro; e o exterior está situado no ou perto do lado de 
fora.
O prefixo intra significa dentro ou no interior (p. ex., intravenoso: dentro da veia).
O prefixo inter significa situado entre algo (p. ex., intercostal: entre as costelas).
O prefixo exo significa externo ou do lado de fora (p. ex., exocardíaco: algo que se desenvolve do lado de 
fora do coração).
Superficial versus Profundo
Superficial é mais próximo à superfície da pele; profundo é mais distante.
Exemplo
O desenho transversal da mostra que o úmero é profundo, se comparado com a pele do braço.
Outro exemplo seria um tumor ou lesão superficial, que está perto da superfície, comparado com um tumor 
ou lesão profunda, que está mais fundo na parte do corpo.
Ipsilateral versus Contralateral
Ipsilateral está no mesmo lado da parte do corpo; contralateral está no lado oposto.
Exemplo
O polegar direito e o hálux do pé direito são ipsilaterais; o joelho direito e a mão esquerda são contralaterais.
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18
Termos Relativos aos Movimentos
O último grupo de termos de posicionamento que todo tecnólogo deve saber está relacionado a vários 
movimentos. Muitos deles estão relacionados como termos pareados, que descrevem movimentos em 
direções opostas.
Flexão versus Extensão
Quando uma articulação é flexionada ou estendida, o ângulo entre as partes aumenta ou diminui. A flexão 
diminui o ângulo da articulação (veja exemplos do joelho, cotovelo e pulso.
A extensão aumenta o ângulo enquanto as partes do corpo se movem de uma posição flexionada para uma 
posição esticada. Isso é válido para o joelho, o cotovelo e as articulações dos pulsos, como mostrado.
Hiperextensão
Estender uma articulação além da posição neutra.
Hiperextensão Anormal
Um cotovelo ou joelho hiperestendido é resultante de uma articulação estendida além da posição neutra. 
Esse não é um movimento natural dessas duas articulações, e resulta em ferimento ou traumatismo.
Flexão e Hiperextensão Normal da Coluna
Flexão é o ato de se dobrar para a frente, e extensão é o ato de retornar para a posição neutra. O ato de se 
dobrar para trás além da posição neutra é uma hiperextensão. Na prática, no entanto, os termos flexão e 
extensão geralmente são usados para as duas incidências de flexão e hiperextensão extremas da coluna
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Hiperextensão Normal do Pulso
Um segundo exemplo de uso especial do termo hiperextensão tem a ver com o pulso, onde o túnel do carpo 
é visualizado por um movimento especial de hiperextensão do pulso, no qual ele é estendido além da 
posição neutra. Esse movimento específico do pulso é chamado também de dorsiflexão (flexão para trás ou 
posterior).
Flexão Aguda do Pulso
Uma flexão aguda ou completa do pulso é requerida para uma incidência tangencial especial, a fim de 
visualizar a ponte do carpo no lado posterior do pulso.
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Desvio Ulnar versus Desvio Radial do Pulso
Desvio significa literalmente “virar de lado” ou “virar para outra posição ou curso”.*
Desvio ulnar significa virar ou dobrar a mão e o pulso da posição natural em direção ao lado ulnar, e desvio 
radial vai em direção ao lado radial do pulso.
Observação
Edições anteriores deste livro e outras referências de posicionamento definiram esses movimentos do pulso 
como flexão ulnar e radial, pois descrevem especificamente movimentos de flexão em direção à ulna ou ao 
rádio. Entretanto, dado o fato de que profissionais da comunidade médica, incluindo ortopedistas, usam 
geralmente os termos desvio ulnar e radial para esses movimentos do pulso, este texto também mudou sua 
terminologia para movimentos de desvio ulnar e radial, a fim de evitar confusão e garantir a 
compatibilidade com outras referências médicas.
Dorsiflexão versus Flexão Plantar do Pé
Dorsiflexão do pé
Para diminuir o ângulo entre o dorso (topo do pé) e a perna, movendo o pé e os dedos para cima.
Flexão plantar do pé
Para estender a articulação do tornozelo, movendo o pé e os dedos abaixo da posição normal, flexionando 
ou diminuindo o ângulo na direção da superfície plantar (posterior) do pé.
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Eversão versus Inversão 
Eversão é um movimento de tensão externa do pé na junta do tornozelo.
Inversão é um movimento de tensão interna do pé, aplicada a ele sem rotação da perna.
A superfície plantar (sola) do pé é girada ou rotacionada para longe do plano médio do corpo (a sola se vira 
para uma posição lateral) para a eversão, e na direção do plano médio para a inversão.
A perna não gira, e a tensão é aplicada nos lados medial e lateral da articulação do tornozelopara a avaliação 
de possível derrame no espaço articular (encaixe do tornozelo).
Rotação Medial (interna) versus Rotação Lateral (externa)
Rotação medial é a rotação da parte do corpo com o movimento do lado anterior da parte para dentro, ou 
para o plano mediano.
Rotação lateral é a rotação de uma parte anterior do corpo para fora, ou longe do plano mediano.
Observação
No posicionamento radiográfico, esses termos descrevem o movimento do lado anterior da parte que está 
sendo rotacionada. Nos movimentos do antebraço, o lado anterior do antebraço se move medial ou 
internamente em rotação medial, e lateral ou externamente em rotação lateral. Outro exemplo são as 
incidências oblíquas medial e lateral do joelho, nas quais a parte anterior do joelho é rotacionada medial e 
lateralmente tanto nas incidências AP quanto nas incidências PA.
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Abdução versus Adução
Abdução é o movimento lateral do braço ou da perna, para longe do corpo.
Outra aplicação desse termo é a abdução dos dedos das mãos ou dos pés, que significa a separação destes.
Adução é o movimento do braço ou da perna na direção do corpo, descrevendo um percurso na direção do 
centro ou da mediana.
A adução dos dedos das mãos e dos pés significa movê-los juntos, ou aproximá-los entre si.
Supinação versus Pronação
Supinação é o movimento rotacional da mão na posição anatômica (a palma para cima na posição de supino 
ou para a frente na posição ereta).
Neste movimento, o rádio do antebraço rotaciona lateralmente ao longo de seu eixo longo.
Pronação é a rotação da mão no lado oposto da posição anatômica (palma para baixo ou para trás).
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Elevação versus Depressão
Elevação é o levantamento, suspensão ou movimentação de uma parte para cima.
Depressão é o rebaixamento, descida ou movimentação de uma parte para baixo.
Exemplo
Ombros são elevados quando levantados, como quando “dá de ombros” como sinal de indiferença.
Encolher os ombros é o mesmo que os abaixar.
Circundução
Circundução significa mover-se ao redor, em forma circular. Esse termo descreve os movimentos 
sequenciais de flexão, abdução, extensão e adução, resultando num movimento cônico em qualquer 
articulação que possibilite os quatro movimentos (p. ex., dedos, pulso, braço, perna).
 
24
Chassis Radiográficos 
Os chassis, também conhecidos como cassetes, são compostos de duas folhas articuladas que se fecham e 
permitem acomodar as telas intensificadoras justapostas ao filme que irá produzir a imagem física após seu 
processamento. 
O chassi, além de proteger o filme da luz durante seu trajeto, contribui significativamente para a qualidade 
da imagem, pois proporciona um ajuste homogêneo no acoplamento das telas intensificadoras com o filme 
radiográfico. 
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 Abreviaturas Operacionais em Radiologia 
DFOFI – Distância Foco Filme DFRI – Distância Foco Receptor de 
Imagem 
DFO – Distância Foco Objeto OPE – Oblíqua Posterior Esquerda
RC – Raio Central LIP – Linha Interpupilar
LCBM – Linha Central do Bucky Mural LGM – Linha Glabelomeatal
LCM – Linha Central da Mesa LOM – Linha Órbitomeatal
PMS – Plano Médio Sagital LIOM – Linha Infra-Órbitomeatal
PMC – Plano Médio Coronal LGA – Linha Glabeloalveolar
RI – Rotação Interna LAM – Linha Acântiomeatal
RE – Rotação Externa LLM – Linha Labiomeatal
DD – Decúbito Dorsal LMM – Linha Mentomeatal
DV – Decúbito Ventral MAE – Meato Acústico Externo
DL – Decúbito Lateral MAI – Meato Acústico Interno
A.P – Antero Posterior MSD – Membro Superior Direito
P.A – Postero Anterior MSE – Membro Superior Esquerdo
OAD – Oblíqua Anterior Direita MMSS – Membros Superiores
OAE – Oblíqua Anterior Esquerda MMII – Membros Inferiores
EIAS – Espinha Ilíacas Antero Superior MID – Membro Inferior Direito 
OPD – Oblíqua Posterior Direita MIE – Membro Inferior Esquerdo
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Posicionamento Radiográfico
Considerações Gerais sobre Posicionamento
Os exames radiológicos dos membros superiores em pacientes ambulatoriais geralmente são realizados com 
o paciente sentado de lado na extremidade da mesa, em uma posição que não seja desconfortável. Uma mesa 
com tampo deslizante pode tornar essa posição mais confortável, especialmente se o paciente estiver em uma 
cadeira de rodas. O corpo do paciente deve ser mantido fora do feixe de raios e da radiação espalhada tanto 
quanto possível. A altura do tampo da mesa deve estar perto da altura do ombro para que o braço possa ser 
totalmente apoiado,. A bandeja do Bucky deve ser movida para o lado oposto da mesa de exame, para 
reduzir a quantidade de radiação secundária produzida pelo Bucky.
Proteção com Chumbo
A proteção é importante nos exames dos membros superiores, devido à proximidade das gônadas em relação 
ao feixe divergente de raios X e à radiação secundária, um risco para os pacientes sentados na extremidade 
da mesa e para pacientes com traumatismo deitados em uma maca. Um protetor de chumbo coberto de vinil 
deve ser colocado sobre o colo do paciente ou sobre as gônadas. Embora os cuidados com as gônadas 
recomende que a proteção deva ser feita em pacientes em idade reprodutiva e quando as gônadas estão 
dentro ou perto do feixe primário, a rotina adequada seria fornecer proteção das gônadas para todos os 
pacientes.
Distância
A distância mínima da fonte-receptor de imagem (DFR) é de 100 cm (40 polegadas). Quando as radiografias 
são realizadas com o receptor de imagem (RI) diretamente sobre a mesa, para manter uma DFR constante, a 
altura do tubo deve ser aumentada em comparação com radiografias obtidas com o RI na bandeja do Bucky. 
A distância da bandeja do Bucky ao tampo da mesa é geralmente de 8 a 10 cm (4 a 5 polegadas) para tampos 
de mesa do tipo flutuante.
Várias Exposições no Mesmo Receptor
No sistema digital, fazer várias exposições no mesmo chassi muitas vezes resulta em mau resultado de uma 
ou mais imagens. A maioria dos especialistas recomenda apenas uma exposição centralizada no receptor, nos 
sistemas de radiografia computadorizada ou na radiografia digital. Na radiografia analógica (que utiliza 
filme), várias imagens podem ser colocadas no mesmo filme. Ao fazê-lo, colimação cuidadosa deve ser 
usada, assim como máscaras de chumbo, para evitar pré-exposição ou o velamento de outras imagens.
27
Pacientes com Traumatismo
Pacientes com traumatismos podem ser radiografados em cima da mesa, ou as radiografias podem ser 
realizadas diretamente na maca, conforme mostrado na fig. a seguir. O paciente deve ser movido para o lado, 
de modo a fornecer o espaço necessário na maca para o RI.
Pacientes Pediátricos
A movimentação do paciente desempenha um papel importante na radiografia pediátrica. A imobilização é 
necessária em muitos casos para ajudar crianças a manter a posição correta. Almofadas de espuma e fitas são 
úteis; no entanto, sacos de areia devem ser usados com cautela por causa de seu peso. Os pais são 
frequentemente solicitados para auxiliar no exame radiográfico de seus filhos. Se a presença dos pais for 
permitida na sala de exame durante a exposição, deve ser fornecida proteção adequada contra a radiação.
Também é importante que o tecnólogo fale com a criança de forma suave e em uma linguagem que a criança 
possa compreender facilmente, para assegurar sua máxima cooperação. Para explicações mais detalhadas 
sobre a radiografia dos membros superiores em pacientes pediátricos).
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Pacientes Geriátricos
Fornecer instruções claras e completas é essencial no caso de pacientes idosos. A rotina de exames dos 
membros superiores pode ser alterada, adequando-se às condições físicas do paciente mais velho.
Pacientes geriátricos podem ter maior dificuldade em manter algumas posições causativas, porém 
necessárias, de forma que o tecnólogo precisa garantir que seja utilizada uma imobilização adequada, para 
evitar movimento durante a exposição. As técnicas de exposição talvez tenham que ser reduzidas por causa 
de certas doenças degenerativas comumente observadas em pacientes idosos, como a osteoporose.
Aumento da Exposição com Aparelhos de ImobilizaçãoUm membro superior com um aparelho de imobilização requer um aumento na exposição. Esse aumento 
depende da espessura e do tipo de aparelho, conforme descrito na tabela a seguir:
Quadro de conversão de aparelho de imobilização
Tipo de Aparelho Aumento na exposição
Aparelho gessado pequeno e médio Aumento de 5 kV a 7 kV
Aparelho gessado grande Aumento de 8 kV a 10 kV
Aparelhos de fibra de vidro Aumento de 3 kV a 4 kV
Colimação, Posicionamento Geral e Marcadores
Deve ser seguida a regra de colimação: as bordas de colimação devem ser visíveis nos quatro lados se 
o RI for grande o suficiente para permitir isto sem cortar a anatomia essencial.
Uma regra geral em relação ao tamanho do RI é usar o menor tamanho possível de receptor para a região 
estudada. Colimação em quatro lados é geralmente possível mesmo com um RI de tamanho mínimo, para a 
maioria, se não para todos, os exames radiográficos do membro superior.
Quando o sistema analógico é utilizado, duas ou mais exposições podem ser feitas no mesmo filme, mas isso 
requer uma colimação precisa. Recomenda-se a utilização de máscaras de chumbo sobre os chassis para 
filtrar a radiação secundária e dispersas. Duas ou mais incidências em um RI não são recomendadas quando 
os sistemas digitais são utilizados.
Uma regra geral de posicionamento, especialmente aplicável para os membros superiores, recomenda 
colocar sempre o eixo longitudinal da parte radiografada paralelo ao eixo longitudinal do RI. Além 
disso, todas as partes do corpo devem ser orientadas na mesma direção quando duas ou mais incidências 
são realizadas sobre o mesmo RI.
A identificação dos pacientes e do lado estudado devem estar presentes em cada radiografia. A placa 
de identificação deve ser sempre colocada no canto da região estudada para previnir sua superposição 
com a área de interesse.
Centralização Correta
A centralização precisa e o alinhamento correto da parte do corpo em relação ao RI e ao raio central (RC) 
são importantes nos exames do membro superior para evitar distorção no tamanho e na forma da região 
estudada, assim como para demonstrar claramente certos espaços articulares estreitos. Três princípios devem 
ser lembrados no posicionamento para exames de membros superiores:
1. A região estudada deve estar paralela ao plano do RI.
2. O RC deve incidir perpendicularmente à região de interesse, a não ser que haja necessidade de angulação 
do raio.
3. O RC deve ser direcionado para o ponto de centralização correto.
29
31
Incidência Polegar AP e AP (Método de Robert) 
Posicionamento do Paciente – AP
Posicionar o paciente de frente para a mesa, braços estendidos à frente, com a mão em rotação interna de 
modo a supinar o polegar para incidência AP.
Posição da Parte – AP
Primeiro demonstrar esta posição incômoda em si mesmo, para que o paciente possa ver como se faz e 
entender melhor o que se espera dele.
• Mão com rotação interna, com os dedos estendidos, até que a superfície posterior do polegar esteja em 
contato com o RI. Imobilizar os outros dedos com fita para isolar o polegar, se necessário.
• Alinhar o polegar em relação ao eixo longitudinal do RI.
• Centralizar a primeira articulação MCF em relação ao RC e ao centro do RI. Imobilizar outros dedos 
com fita para isolar o polegar, se necessário.
RC 1
• RC perpendicular ao RI, direcionado à primeira articulação MCF(Metacarpofalangiana).
RC 2
• RC Angulado 15° proximalmente (em direção ao pulso), entrando na primeira articulação MCF 
(Metacarpofalangiana). 
Observação 
PA (Apenas se o Paciente Não Conseguir Posicionar o Dedo em AP) em PA verdadeiro.
o PA não é aconselhável, porque resulta em perda de definição, causada pelo
aumento da distância objeto-receptor.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm, transversal (várias exposições) ou
longitudinalmente (exposição única).
• Sem grade.
Anatomia Demonstrada
• São visíveis as falanges distal e proximal, o primeiro metacarpiano, o trapézio e articulações associadas. 
• As articulações interfalangiana e metacarpofalangiana devem aparecer abertas.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações das falanges distais e proximais, do metacarpiano distal e das articulações associadas.
• Processos patológicos, tais como osteoporose e artrose.
Ver AP especial de Robert para a fratura de Bennett da base do primeiro metacarpiano.
32
Incidência Polegar PA Oblíqua 
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente no final da mesa, com cotovelo estendido ou flexionado em 90° e a mão apoiada no 
RI.
Posição da Parte
• Abduzir o polegar ligeiramente com a superfície palmar da mão em contato com o RI (Essa ação coloca o 
polegar naturalmente em posição oblíqua a 45°).
• Alinhar o eixo longitudinal do polegar com o eixo longitudinal do RI.
• Centralizar a primeira articulação MCF(Metacarpofalangiana) em relação ao RC e ao centro do RI.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado para primeira articulação MCF
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm , transversal (várias exposições) ou 
longitudinalmente (exposição única).
• Sem grade..
Anatomia Demonstrada
• Falanges distal e proximal, primeiro metacarpiano, trapézio e articulações associadas são visualizados em 
uma posição oblíqua a 45°.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações das falanges distais e proximais, do metacarpiano distal e das articulações associadas.
• Processos patológicos, tais como osteoporose e osteoartrite.
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Incidência Polegar Perfil
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente no final da mesa, com cotovelo estendido ou flexionado a 90° e a mão repousando no 
RI, com a palma para baixo.
Posição da Parte
• Comece com a mão pronada e o polegar abduzido, estando os dedos e a mão ligeiramente arqueados;
em seguida, gire a mão ligeiramente no sentido medial até que o polegar esteja em perfil verdadeiro
(você pode precisar fornecer um suporte de espuma ou outro suporte para apoio de mão).
• Alinhar o eixo longitudinal do polegar com o eixo longitudinal do RI.
• Centralizar a primeira articulação MCF em relação ao RC e ao centro do RI.
• Toda a face lateral do polegar deve estar em contato direto com o RI.
RC
RC perpendicular ao RI, direcionado para a primeira articulação MCF(Metacarpofalangiana).
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm, transversal (várias exposições) ou 
longitudinalmente (exposição única).
• Sem grade.
Anatomia Demonstrada
• Falanges distal e proximal, o primeiro metacarpiano, o trapézio (superposto), e as articulações associadas 
são visualizados em perfil.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações das falanges distais e proximais, do metacarpiano distal e das articulações
associadas.
• Processos patológicos, tais como osteoporose e osteoartrite.
34
Incidência Dedos PA do 2º ao 5º
Posicionamento do Paciente
Colocar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo estendido ou flexionado cerca de 90° e com a 
mão e antebraço apoiados na mesa.
Posição da Parte
• Mão pronadas com dedos estendidos.
• Centralizar e alinhar o eixo longitudinal do dedo afetado com o maior eixo do RI.
• Separar o dedo lesado dos dedos adjacentes.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado para a articulação IFP (Interfalangiana Proximal).
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm(1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm , transversalmente (várias exposições) ou 
longitudinalmente (exposição única).
• Sem grade.
Observação
Uma possível rotina alternativa requer um RI maior com o objetivo de incluir toda a mão para investigar 
possível traumatismo secundário ou patologia em outros locais da mão e do pulso. Em seguida, somente 
devem ser realizadas as incidências oblíquas e o perfil do dedo afetado.
Anatomia Demonstrada
• Falanges distais, médias e proximais; metacarpo distal; articulações associadas.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações das falanges proximais, médias e distais; metacarpodistal e articulações associadas.
• Processos patológicos, tais como osteoporose e osteoartrite.
35
Incidências Dedos em Perfil 2º ao 5º 
Lateromedial ou Mediolateral
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente no final da mesa, com o cotovelo estendido ou flexionado cerca de 90°: mão e pulso 
repousando sobre o RI e dedos estendidos.
Posição da Parte
• Colocar a mão em perfil (polegar para cima) com o dedo a ser examinado totalmente estendido e centrado 
na parte do RI que esta sendo exposta (ver Observação para a lateral do segundo dedo).
• Alinhar e centralizar o dedo em relação ao eixo longitudinal do RI e ao RC.
• Usar bloco de espuma ou outro dispositivo radioluzente para apoiar o dedo e evitar o movimento.
Flexionar os dedos não afetados.
• Certifique-se de que o eixo longitudinal do dedo está paralelo ao RI.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado para a articulação IFP(Interfalangiana Proximal).
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm, transversal (várias exposições) ou
longitudinalmente (exposição única).
• Sem grade.
Usar Acessórios – Bloco de esponja para sustentação.
Observação
Para o segundo dedo, é aconselhado um perfil mediolateral se o paciente conseguir
assumir esta posição. Colocar o segundo dedo em contato com o RI (a definição melhora com menor 
distância do objeto – receptor de imagem).
Anatomia Demonstrada
• Visão em perfil das falanges proximais, médias e distais do metacarpiano distal e das articulações 
associadas.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações das falanges proximais, médias e distais; metacarpianos distais e articulações 
associadas.
• Processos patológicos, tais como osteoporose e artrose.
36
Incidência Mão PA
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo fletido cerca de 90°. Mão e antebraço 
apoiados na mesa.
Posição da Parte
• Pronar a mão mantendo a superfície palmar em contato com o RI; separar os dedos levemente.
• Alinhar o eixo longitudinal da mão e antebraço com o eixo longitudinal do RI.
• Centralizar a mão e o pulso em relação ao RI.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado para a terceira articulação MCF(Metacarpofalangiana).
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 Panoramico longitudinalmente , 24x30 cm dividido 
transversalmente
• Sem grade.
24
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Anatomia Demonstrada
• Mão inteira e pulso em PA, cerca de 2,5 cm (uma polegada) do antebraço distal devem ser visíveis. 
• A incidência PA da mão mostra uma visão oblíqua do polegar.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas, luxações ou corpos estranhos e todas as articulações da mão.
• Processos patológicos, tais como osteoporose e osteoartrite.
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Incidência Mão PA Oblíqua
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa com o cotovelo fletido cerca de 90°. Mão e antebraço 
apoiados na mesa.
Posição da Parte
• Pronar a mão no RI; centralizar e alinhar o eixo longitudinal da mão com o eixo longitudinal do RI.
• Girar completamente a mão e o pulso lateralmente a 45° e apoiar com bloco em degraus, como mostrado, 
para que todos os dedos fiquem separados e paralelos ao RI.
RC
RC perpendicular ao RI, direcionado para a terceira articulação MCF(Metacarpofalangiana).
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24cm Panoramico longitudinalmente, 24x30 cm 
dividido transversalmente 
• Sem grade.
30
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Anatomia Demonstrada
• Incidência oblíqua da mão inteira e do pulso sendo visíveis também cerca de 2,4 cm (1 polegada) do 
antebraço distal.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações de todas as articulações da mão, metacarpianos e falanges.
• Processos patológicos, tais como osteoporose e osteoartrite.
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Incidência Mão Perfil “Em Leque ”
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa com o cotovelo fletido cerca de 90°. Mão e antebraço
apoiados na mesa.
Posição da Parte
Alinhar o eixo longitudinal da mão com o eixo longitudinal do RI.
• Girar a mão e o pulso em posição lateral com o polegar para cima.
• Posicionar os dedos e o polegar em uma posição “em leque”, apoiando cada dedo no bloco
radioluzente, conforme mostrado. Garantir que todos os dedos, incluindo o polegar, fiquem
separados e paralelos ao RI e que os metacarpianos não estejam rodados, mas que permaneçam em uma 
posição de perfil verdadeiro.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado à segunda articulação MCF.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 Panoramico longitudinalmente, 24x30 cm dividido 
transversalmente 
• Sem grade.
Usar Acessórios – suporte de espuma em degrau a 45°.
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Anatomia Demonstrada
• Devem ser visíveis a mão inteira e o pulso a cerca de 2,5 cm (1 polegada) do antebraço distal.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações das falanges, deslocamentos anteriores/posteriores e luxações dos
metacarpianos.
• Processos patológicos, tais como osteoporose e osteoartrite, especialmente nas falanges.
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Incidência Mão Perfil em Extensão 
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo estendido ou flexionado cerca de 90°. Mão e 
antebraço apoiados na mesa.
Posição da Parte
• Girar a mão e o pulso, com o polegar para cima, em posição de perfil verdadeiro, com a segunda à quinta 
articulação MCF centradas em relação ao RI e ao RC.
• Perfil em extensão: Estender os dedos e o polegar , Certifique-se de que todos os dedos e metacarpianos 
estejam totalmente superpostos, em perfil verdadeiro.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionada da segunda à quinta articulação MCF.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 Panoramico longitudinalmente, 24x30 cm dividido 
transversalmente 
• Sem grade.
30
24
Anatomia Demonstrada
• A mão inteira é visível, assim como o pulso, a cerca de 2,5 cm (1 polegada) do antebraço distal. 
•O polegar deve aparecer em posição ligeiramente oblíqua e livre de superposição, com os espaços 
articulares abertos.
Indicações Clínicas (Patologias)
• O perfil em flexão ou extensão é uma alternativa para o perfil em leque, tendo como objetivo localizar 
corpos estranhos na mão e nos dedos; também demonstra fraturas dos metacarpianos com desvio anteriores 
ou posteriores.
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Incidência PA Mãos Comparativas “Idade Óssea”
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com os MMSS estendidos sobre a mesa. Mão e antebraço 
apoiados na mesa.
Posição da Parte
• Pronar a mão mantendo a superfície palmar em contato com o RI; colocando as duas mãos 
sobre o chassi, as falanges devem estar estendidas, justapostas ou levemente afastadas. .
• Alinhar o eixo longitudinal da mão e antebraço com o eixo longitudinal do RI.
• Centralizar a mão e o pulso em relação ao RI.
RC
Perpendicular na vertical, incidindo no centro do R.I entre as duas mãos, em nível da 3º 
articulação metacarpofalangiana. 
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 24x30 cm Panoramico transversalmente
• Sem grade.
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24
Anatomia Demonstrada
• Mãos inteiras e pulsos em PA, cerca de 2,5 cm (uma polegada) do antebraço distal devem ser visíveis. 
• A incidência PA das mãos mostra uma visão oblíqua dos polegares.
Verificação de idade óssea, artrite, artrose e reumatismo. 
Indicações Clínicas (Patologias)
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Incidência Punho PA (AP ) - Pulso
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado cerca de 90°. Mão e pulso 
apoiados sobre o RI, palma para baixo. Abaixar o ombro até que ombro, cotovelo e pulso estejam no mesmo 
plano horizontal.
Posição da Parte
• Alinhar e centralizar o eixo longitudinal da mão e do pulso em relação ao RI, com a área carpal 
centralizada em relação ao RC.
• Com a mão pronada, arquear a mão ligeiramente colocando o pulso e a área do carpo em contato 
estreitocom o RI.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado para a área média do carpo.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm 1(Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm, dividido transversalmente.
Ou panoramico longitudinalmente
• Sem grade.
18
24
Anatomia Demonstrada
• A porção média dos metacarpos e e metacarpos proximais; carpos; rádio distal, ulna e articulações 
associadas; 
•Todos os espaços intercarpianos não aparecem abertos por causa de suas formas irregulares .
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas do rádio distais, fraturas isoladas do processo estiloide radial ou ulnar e fraturas dos ossos do 
carpo.
• Processos patológicos, como osteomielite e artrite.
Observação : AP alternativo
Pode ser feito um AP do pulso com a mão ligeiramente arqueada com o objetivo de colocar o pulso e carpos 
em íntimo contato com o RI, para demonstrar melhor os espaços intercarpianos e a articulação do pulso, 
assim como colocar os espaços intercarpianos mais paralelos aos raios divergentes.
Esta incidência do pulso é boa para visualização dos carpos, se o paciente puder assumir esta posição com 
facilidade.
42
Incidência Punho PA Oblíqua – Rotação Lateral - Pulso
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado cerca de 90°. Mão e pulso 
apoiados no RI, palma para baixo.
Posição da Parte
• Alinhar e centralizar a mão e o pulso em relação ao RI.
• Da posição pronada, girar o pulso e a mão lateralmente a 45°.
• Para melhorar a estabilidade, colocar um apoio em 45° sob a mão no lado do polegar, apoiando a mão e o 
pulso em posição oblíqua a 45° ou flexionar parcialmente os dedos, arqueando a
mão, para que as pontas dos dedos descansem levemente no RI.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado para a área média do carpo.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm 1(Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm, dividido 
transversalmente.
Ou Panoramico Longitudinalmente , Sem grade.
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18
Anatomia Demonstrada
• São visíveis o rádio distal, a ulna, o carpo e o mediometacarpo. O trapézio e o escafoide devem ser bem 
visualizados, com apenas ligeira superposição de outros ossos do carpo em seus aspectos mediais.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas do rádio ou ulna distais, fraturas isoladas de processo estiloide radial ou ulnar e fraturas dos
ossos do carpo.
• Processos patológicos, como osteomielite e artrite.
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Incidência Punho Perfil – Pulso
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com o braço e antebraço apoiados na mesa e o cotovelo 
flexionado cerca de 90°. Colocar o pulso e a mão sobre o RI em perfil com o polegar para cima. O ombro, o 
cotovelo e o pulso devem estar no mesmo plano horizontal.
Posição da Parte
• Alinhar e centralizar a mão e o pulso em relação ao eixo longitudinal do RI.
• Ajustar a mão e o pulso em perfil verdadeiro, com os dedos confortavelmente flexionados; se for 
necessário em apoio para evitar movimento, utilizar um bloco radioluzente e sacos de areia. Colocar o bloco 
contra a mão e os dedos estendidos, como mostrado.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado para a área média do carpo.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm 1(Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm, dividido 
transversalmente.
Ou Panoramico Longitudinalmente , Sem grade.
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Anatomia Demonstrada
• São visíveis o rádio e ulna distais sobrepostos, os ossos do carpo e pelo menos o mediometacarpo.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas ou luxações do rádio ou ulna distais, especificamente luxações anteroposteriores do tipo fraturas 
de Barton, de Colles ou de Smith.
• Osteoartrite também pode ser demonstrada, principalmente no trapézio e na primeira articulação CMC.
• Fratura de Barton: Fratura e luxação da borda posterior do rádio distal envolvendo a articulação do 
pulso.
• Fratura de Colles: Fratura transversal do rádio distal em que o fragmento distal é deslocado
posteriormente; uma fratura associada do processo estiloide ulnar é observada em 50% a 60% dos casos.
• Fratura de Smith: É o inverso da fratura de Colles, ou fratura transversal do rádio distal, com
deslocamento anterior do fragmento.
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Incidência Punho PA 
com Desvio Ulnar (Escafóide) – Pulso
Atenção
Se o paciente tiver história de traumatismo de pulso, não tente esta posição antes que as séries básicas do 
pulso tenham sido feitas e avaliadas para descartar possível fratura do antebraço distal e/ou pulso.
Posicionamento do Paciente
Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com o pulso e a mão apoiados sobre o RI, palma para baixo. 
O ombro, o cotovelo e o pulso devem estar no mesmo plano horizontal.
Posição da Parte
• Posicionamento do pulso para a incidência PA – palma para baixo, mão e pulso alinhados no centro do eixo 
longitudinal do RI, RC centralizado no escafoide.
• Sem movimentar o antebraço, inclinar a mão gentilmente (movimentar em direção ao lado ulnar) até onde 
o paciente puder tolerar sem levantar ou girar o antebraço distal.
RC
• Angular o RC 10° a 15° proximalmente, ao longo do eixo longitudinal do antebraço e na direção do 
cotovelo (o RC deve ficar perpendicular ao eixo longitudinal do escafoide).
• Centralizar o RC no escafoide (escafoide se localiza em um ponto de 2 cm [3/4 polegadas] distal e medial 
ao processo estiloide radial).
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm 1(Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm, dividido transversalmente
Ou Panoramico Longitudinamente.
• Sem grade.
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Anatomia Demonstrada
• São visíveis o rádio e a ulna distais, carpos e metacarpianos proximais. 
• O escafoide deve ser demonstrado claramente sem encurtamento, com interespaços intercarpianos 
adjacentes abertos (evidência de angulação do RC).
Indicações Clínicas (Patologias)
• Possíveis fraturas do escafoide. Fraturas sem deslocamento dos fragmentos podem exigir projeções 
adicionais ou tomografia computadorizada do pulso.
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Incidência Punho PA
com Desvio Radial – Pulso
Atenção
Se o paciente tiver história de traumatismo de pulso, não tente esta posição antes que as séries básicas do 
pulso tenham sido feitas e avaliadas para descartar possível fratura do antebraço distal e/ou pulso.
Posicionamento do Paciente
• Posicionar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado em 90° e apoiado sobre a
mesa, pulso e mão apoiados no RI, palma para baixo, com o ombro, o cotovelo e o pulso no mesmo
plano horizontal.
Posição da Parte
• Posicionar o pulso como na incidência PA – palma para baixo, com pulso e mão alinhados com o
centro do eixo longitudinal do RI.
• Sem movimentar o antebraço, inclinar gentilmente a mão (mover medialmente em direção ao lado do 
polegar) tanto quanto o paciente puder tolerar sem levantar ou girar o antebraço distal.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado à área média do carpo.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm 1(Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 cm, dividido 
transversalmente
Ou Panoramico Longitudinamente , Sem grade.
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Anatomia Demonstrada
• São visíveis o rádio e a ulna distais, carpos e metacarpianos proximais. 
• Os ossos do carpo são visíveis, com interespaços adjacentes mais abertos no lado medial (ulnar) do pulso.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Possíveis fraturas dos ossos do carpo no lado ulnar do pulso, especialmente do semilunar, piramidal, 
pisiforme e hamato.
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Incidência Antebraço AP 
Posicionamento do Paciente
Sentar o paciente na extremidade da mesa, com a mão e o braço completamente estendidos e palma para 
cima (supinado).
Posição da Parte
• Baixar o ombro para colocar todo o membro superior no mesmo plano horizontal.
• Alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo longitudinal do RI, assegurando-se de que as 
articulações do pulso e cotovelo estão incluídas (usar um RI grande o suficiente).
• Instruir o paciente a inclinar-se lateralmente conforme o necessário para colocar todo o pulso, antebraço e 
cotovelo o tão perto quanto possível de uma posição frontal verdadeira (oepicôndilo medial e lateral deve 
estar à mesma distância do RI).
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado ao antebraço médio , na Diafíse do Radio e Ulna
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 24x30, para paciente menores; 30x40 cm para 
antebraços longos, longitudinalmente.
• Sem grade.
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Anatomia Demonstrada
• Uma incidência AP de todo o rádio e ulna é mostrada, articulações do pulso e do cotovelo.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações do rádio ou ulna.
• Processos patológicos como osteomielite ou artrite.
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Incidência Antebraço Perfil 
Posicionamento do Paciente
Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado a 90°.
Posição da Parte
• Abaixar o ombro para colocar todo membro superior no mesmo plano horizontal.
• Alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo longitudinal do RI, assegurando-se de que as 
articulações do pulso e cotovelo estejam incluídas no RI.
• Rolar a mão e o pulso em uma posição de perfil verdadeiro. Apoiar a mão para evitar movimento, se 
necessário. (Certifique-se de que rádio e ulna distal estejam diretamente superpostos.)
• No caso de antebraços muito musculosos, coloque um apoio sob a mão e o pulso, quando necessário,
de modo a colocar o rádio e ulna paralelos ao RI.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado ao terço médio do antebraço, na Diafíse do Radio.
Anatomia Demonstrada
• São visíveis todo o rádio e a ulna em perfil, a fileira proximal de ossos do carpo e a extremidade
distal do úmero, assim como as partes moles pertinentes, tais como os coxins e as estrias gordurosas
das articulações do pulso e cotovelo.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 24x30, para paciente menores; 30x40 cm 
para antebraços longos, longitudinalmente.
• Sem grade.
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Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações do rádio ou ulna.
• Processos patológicos, tais como osteomielite ou artrite.
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Incidência Cotovelo AP : Cubito
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações do cotovelo.
• Processos patológicos, tais como osteomielite ou artrite.
Posicionamento do Paciente
Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo completamente estendido, se possível.
(Consultar a página seguinte se o paciente não conseguir estender totalmente o cotovelo).
Posição da Parte
• Estender o cotovelo, supinar a mão, alinhando o braço e antebraço com o eixo longitudinal do RI.
• Centralizar a articulação do cotovelo em relação ao centro do RI.
• Pedir ao paciente para inclinar lateralmente, conforme o necessário, para obter uma incidência AP
verdadeira. (Palpar os epicôndilos umerais para garantir que eles estejam paralelos ao RI.)
• Apoiar a mão quando necessário para evitar movimento.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado ao ponto médio da articulação do cotovelo, que está 
aproximadamente 2 cm distal ao ponto médio de uma linha que une os epicôndilos.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 Panoramico Longitudinamente 
(única exposição) , ou 24x30 cm, dividido na transversal 
(duas exposições).
• Sem grade.
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Anatomia Demonstrada
• São visíveis o úmero distal, o espaço articular do cotovelo e a porção proximal do rádio e da ulna.
Observação
Se o paciente não puder estender totalmente o MS de interesse , estender parcialmente o cotovelo, 
permanecendo flexionado próximo de 90°, realizar duas incidências AP, conforme descrito, mas angular o 
RC de 10° a 15°; ou se o cotovelo estiver flexionado em mais de 90°, usar a incidência de flexão 
exagerada (método de Jones).
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Incidência Cotovelo Perfil – Cubito
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações do cotovelo.
• Certos processos patológicos ósseos, como osteomielite e artrite.
• É possível visualizar o deslocamento dos coxins gordurosos do cotovelo.
Posicionamento do Paciente
Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado a 90° .
Posição da Parte
• Alinhar o eixo longitudinal do antebraço com o eixo longitudinal do RI.
• Centralizar a articulação do cotovelo em relação ao RC e ao centro do RI.
• Baixar o ombro para que o úmero e o antebraço estejam no mesmo plano horizontal.
• Girar a mão e o pulso em uma posição de perfil verdadeiro, com o polegar para cima.
• No caso de antebraços musculosos, colocar um apoio embaixo da mão e do pulso para elevar a mão
e o antebraço distal conforme necessário, para que o antebraço fique paralelo ao RI, obtendo-se
perfil verdadeiro do cotovelo.
RC
• RC perpendicular ao RI, direcionado ao meio da articulação do cotovelo, que está aproximadamente
4 cm distal à superfície posterior do processo olecraniano, que é facilmente palpado.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 18x24 Panoramico Longitudinamente 
(única exposição). ou 24x30 cm, dividido na transversal 
(duas exposições).
• Sem grade.
Anatomia Demonstrada
• São visíveis o úmero distal e o antebraço proximal, o processo olecraniano, as partes moles e os
coxins gordurosos da articulação do cotovelo em perfil.
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Incidência de Cotovelo Perfil Axial no Traumatismo
Método de Coyle – Cabeça do Radio
Posicionamento do Paciente
Sentar o paciente na extremidade da mesa na posição ereta. Adotar o decúbito dorsal no caso de
incidência transversal na mesa.
Posição da Parte 
• Cotovelo flexionado 90° se possível, mão pronada.
RC 
• RC para cabeça de Radio, fazendo um ângulo de 45°, em direção ao ombro, centrado na cabeça radial 
(no meio da articulação do cotovelo).
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 24x30 cm , transversal.
• Sem grade.
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Anatomia Demonstrada
• O espaço articular entre a cabeça do rádio e o capítulo deve estar aberto e nítido. • A tuberosidade, o colo e 
a cabeça radial devem ser vistas em perfil e sem superposição.
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações do cotovelo, particularmente da cabeça radial (posicionamento das partes 1) e
processo coronoide (posicionamento das partes 2).
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Perfil Axial de Cotovelo no Traumatismo
Método de Coyle – Processo Coronóide
Posicionamento do Paciente
Sentar o paciente na extremidade da mesa na posição ereta. Adotar o decúbito dorsal no caso de
incidência transversal na mesa.
Posição da Parte 
• Cotovelo flexionado apenas em 80° a partir da posição estendida (além de 80° pode haver má 
visualização do processo coronoide). Mão pronada.
RC 
• RC angulado a 45° do ombro para a articulação do cotovelo, centrado no meio da articulação do 
cotovelo médio.
Anatomia Demonstrada
porção distal (anterior) do coronoide aparece alongada, mas em perfil. • O espaço articular entre o processo 
coronoide e a tróclea deve estar aberto e nítido. • O colo e cabeça radial devem estar superpostos pela ulna.
Fatores Técnicos
• DFR mínima de 102 cm (1 Metro) (40 polegadas).
• Tamanho do RI – 24x30 cm , transversal.
• Sem grade.
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Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações do cotovelo, particularmente do processo coronoide.
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Incidência Cotovelo em Flexão Exagerada: Cubito
Método de Jones - Flexão Aguda
Indicações Clínicas (Patologias)
• Fraturas e luxações moderadas do cotovelo em flexão aguda.
Posicionamento do Paciente
Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o braço em acentuada flexão, flexionado e apoiado
sobre o RI.
Posição da Parte
• Alinhar e centralizar o úmero com o eixo longitudinal do RI, com o antebraço em acentuada flexão.
Pontas dos dedos apoiadas no ombro.
• Ajustar o RI para o centro da articulação do cotovelo.
• Palpar os epicôndilos umerais e assegurar que eles estejam equidistantes do chassi para ausência de
rotação.
RC
• Úmero distal: RC perpendicular ao RI e ao úmero, direcionado para o ponto médio entre os
epicôndilos.
• Antebraço proximal: RC perpendicular ao antebraço (angulando o RC se necessário), direcionado
para um ponto de aproximadamente 2 polegadas (5 centímetros)

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