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5 fios de sutura ou cirúrgicos brait pdf

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INTRODUÇÃO 
FUNÇÕES: 
• Aproximar as estruturas incisadas, auxiliando na síntese, restabelecendo a 
anatomofisiologia dos órgãos/tecidos; 
• Promover a hemostasia ou prevenir uma hemorragia; 
• Fixação de materiais, como drenos e campos operatórios. 
• Características do fio ideal: não tóxico/reativo/corrosivo aos tecidos, flexível e ↓ 
elástico = fácil manipulação, baixo diâmetro regular, monofilamentar, ter fácil 
disponibilidade, fácil de esterilizar, resistência adequada à tensão dos tecidos até 
a cicatrização, manter o nó sem deslizamento, não propiciar condições para 
crescimento bacteriano e ↓ R$. 
CARACTERÍSTICAS GERAIS: 
CLASSIFICAÇÃO: 
• Material: absorvível (abserovido em 3 meses) ou não absorvível (nunca será 
absorvido, ou vai ser absorvido em > 3 meses) 
• Composição: mono ou multifilamentar (trançados ou torcidos). 
• Origem: natural, sintético ou metálico. 
• Agulhados ou não agulhados 
• Diâmetro/Calibre USP (U.S. Pharmacopeia) dos fios cirúrgicos: 
 
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS 
 
CONFIGURAÇÃO: 
• Monofilamentar (simples e revestido) 
• Multifilamentar (torcido, trançado e envelopado) 
 
 
Locais com bastante força de tensão: usar fios mais grosos; locais com pouca força de 
tensão: posso usar fios mais finos 
CARACTERÍSTICAS GERAIS COMPARATIVAS 
 
*Locais que eu não posso ter nenhum tipo de reação tecidual é melhor usar sintéticos, pois fios 
naturais fazem maior reação 
ESCOLHA DO FIO DE SUTURA: 
• Indicação do local/tipo de tecido (relacionado com o tempo de cicatrização). 
• Tempo em que deve ficar na ferida (características teciduais). 
Obs.: as feridas viscerais cicatrizam rapidamente, mantendo a tensão entre 14 e 21 
dias, sendo que as suturas absorvíveis são mais adequadas para estes tecidos; já, a 
fáscia e a pele cicatrizam mais lentamente, sendo as suturas não absorvíveis as mais 
indicadas. 
• Propriedades e características do fio (reação e absorção). 
► Se for absorvível, ter seu tempo de absorção previsível 
► Se for não absorvível, que encapsule sem complicações 
• Circunstâncias do local (se inflamação e/ou infecção). 
• Condições clínicas e características do paciente: idade,estado nutricional, doenças 
etc. 
• Menor diâmetro possível, compatível com uma sutura resistente. 
• Hábito, experiência e bom senso do cirurgião. 
• Tamanho da incisão 
• Questões estéticas 
• Custo do fio 
Na verdade, as 3 características mais importantes que nos auxiliam na escolha é: 
1. Resistência tênsil: quanto tempo tenho pelo menos 50% da resistência tensil 
naquele tecido 
2. Reação tecidual: causa muita reação ao tecido? 
3. Segurança do nó: não adianta o fio ser excelente mas o nó ser dificil de fazer 
DADOS DAS EMBALAGENS DOS FIOS CIRÚRGICOS 
 
 
 
 
 
FIOS ABSORVÍVEIS (8) 
1. Categute Simples 
2. Categute Cromado 
3. Ácido Poliglicólico (Dexon® e Dexon II®) 
4. Ácido poligláctico 910 (Vicryl®) 
5. Vicryl Rapide® 
6. Polidioxanona (PDS - Polivicryl® e PDS II®) 
7. Poliglecaprone 25 (Monocryl®) 
8. Poligliconato (Maxon®) 
CATEGUTE SIMPLES 
 
CATEGUTE CROMADO 
 
A
b
so
rv
ív
ei
s origem animal categute/catgut 
(simples e cromado)
sintéticos
Ácido poliglicólico 
(Dexon)
Ácido poligláctico 910 
(vicryl)
Polidioxanona (PDS)
Poligliconato (Maxon)
N
ão
 a
b
so
rv
ív
ei
s
Fibras naturais
Linho
Algodão
Seda (seda, mersilk)
sintéticos
poliéster
Sem revestimento 
(Mersilene, surgilene)
Revestimento com 
polibutilato (Ethibond)
Revestimento com 
teflon (Tevdeck)
Poliamida/náilon 
(Mononylon, norulon)
polietileno e 
polipropileno (prolene)
Metais
aço inoxidável 316L 
(aciflex)
ÁCIDO POLIGLICÓLICO (DEXON E DEXON II) 
 
ÁCIDO POLIGLÁCTICO 910 (VICRYL) 
 
VICRYL RAPID 
 
POLIDIOXANONA (PDS – POLIVICRYL E PDS II) 
 
POLIEGLECAPRONE 25 (MONOCRYL) 
 
POLIGLICONATO (MAXON) 
 
FIOS NÃO ABSORVÍVEIS (9) 
1. Seda (Seda®, Silkpoint®) 
2. Algodão (Algodão®, Cottpoint®) 
3. Poliéster (Mersilene®, Dacron®) 
4. Poliamida ou Náilon (Nylon®, Mononylon®) 
5. Perlon (Supramid®, Braunamid®) 
6. Polipropileno (Supralene®, Prolene®, Proxolene®) 
7. Politetrafluoroetileno (PTFE®) 
8. Polibutéster (Novafil®) 
9. Aço Inoxidável 316L (Aciflex®) 
SEDA (SEDA, SILKPOINT) 
 
ALGODÃO (ALGODÃO, COTTPOINT) 
 
POLIÉSTER (MERSILENE, DACRON) 
 
POLIAMIDA OU NÁILON (NYLON, MONONYLON) 
 
*Quando um fio tem baixa segurança ao nó, temos que fazer vários semi-nós 
PERLON (SUPRAMID, BRAUNAMID) 
 
POLIPROPILENO (SUPRALENE, PROLENE, PROXOLENE) 
 
POLITETRAFLUOROETILENO (PTFE) 
 
POLIBUTÉSTER (NOVAFIL) 
 
AÇO INOXIDÁVEL 316L (ACIFLEX) 
 
 
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA A CONFECÇÃO DOS NÓS CIRÚRGICOS 
1. NÓ CIRÚRGICO: sequência de seminós/laçadas alternadas para se ter um nó 
verdadeiro. 
2. TIPOS DE NÓS CIRÚRGICOS: 
► Quanto ao número de passadas dentro do mesmo laço em cada seminó: nó 
simples e nó duplo. 
► Quanto à sequência de seminós: nó quadrado (dois seminós simples) e nó 
de cirurgião (primeiro seminó duplo e os seguintes (2 a 4) simples). 
3. MODOS DE CONFECÇÃO DOS NÓS CIRÚRGICOS: 
► Manuais: Modo Sapateiro, Modo Pauchet (com o dedo indicador, com o 
dedo médio e misto/com os dois dedos) e nó corrediço/falso. 
► Instrumental: usando o Porta Agulha (alternância de direção em cada 
seminó). 
4. “LEIS” DOS NÓS PERFEITOS (LIVINGSTON): 
► Movimentos iguais de mãos opostas ou movimentos diferentes com a 
mesma mão executam um nó perfeito. 
► A ponta do fio que muda de lado, após a execução do primeiro seminó, deve 
voltar ao lado inicial para realizar o outro seminó. 
 
5. CONFECÇÃO DOS SEMINÓS MANUAIS: 
 
a) Montar o primeiro seminó, cruzando os cabos antes ou cruzando as mãos depois 
de fazer o seminó, para depois apertar. 
b) Levar o seminó, com a ponta dos dedos indicadores, até o tecido a ser fixado, para 
seu aperto. 
c) Apertar o seminó, sem dar trancos no cabo do fio cirúrgico. 
d) Repetir a sequência acima, lembrando de fazer o mesmo movimento com a mão 
oposta ou mudar o movimento com a mesma mão, quantas vezes forem 
necessárias para produzir o nó suficiente (quanto menor a segurança de um fio 
cirúrgico para o nó, maior será o número de seminós necessários) 
 
6. PRINCIPAIS ERROS, LEVANDO AO NÓ FALSO/CORREDIÇO: 
a) Fazer dois ou mais seminós do mesmo modo: mesmo seminó com a mesma mão 
ou seminós diferentes com mãos alternadas. 
➔ Fazer os seminós alternados, mas deixarmos de cruzar os cabos antes ou 
não cruzar as mãos depois de fazer o seminó. 
➔ Não aplicação da tensão suficiente para apertar cada seminó. 
7. CONFECÇÃO DOS SEMINÓS USANDO O PORTA AGULHA: 
• 1º Rodar o cabo mais longo, em sentido horário ou anti-horário, sobre a ponta do 
Porta Agulha, uma vez para o seminó simples ou duas vezes para o seminó duplo. 
• 2º Pinçar a ponta mais curta do cabo com o Porta agulha, para seu aperto, sem 
dar trancos no cabo do fio cirúrgico. 
• 3º Repetir a sequência acima, lembrando de inverter o sentido da rotação do cabo 
(ex. primeiro seminó feito com rotação no sentido horário, o segundo seminó 
deve ser feito com a rotação no sentido anti-horário, ou vice e versa), quantas 
vezes forem necessárias para produzir o nó suficiente (quanto menor a segurança 
de um fio cirúrgico para o nó, maior será o número de seminós necessários). 
TIPOS DE NÓS CIRÚRGICOS 
 
MANUAIS: 
a) Modo Sapateiro 
b) Modo Pauchet: 
• Com o dedo indicador 
• Com o dedo médio 
• Misto (dois dedos) 
• Instrumental (Porta agulha) 
“LEIS DOS NÓS PERFEITOS (LIVINGSTON) 
1) Movimentos iguais de mãos opostas executam um nó perfeito. 
2) A ponta do fio que muda de lado, após a execução do primeiro seminó, deve voltar 
ao lado inicial para realizar o outro seminó. 
POSICIONAMENTO DOS NÓS CIRÚRGICOS 
 
APLICAÇÃO DE NÓS CIRÚRGICOS COM AS MÃOS 
• Seminó – Modo Sapateiro 
► (Vídeo 1- nó quadrado com duas mãos - modo sapateiro) 
 
• Nó de Cirurgião – Modo Sapateiro 
► (Vídeo 2- nó de cirurgião - modo sapateiro)• 1º Seminó Simples – Modo de Pauchet, com dedo indicador 
► (Vídeo 3- nó quadrado modo pauchet dedo indicador) 
 
• 1º Seminó Simples – Modo de Pauchet, com dedo médio 
► (Vídeo 4- nó quadrado - modo pauchet dedo médio) 
 
• 2º Seminó Simples – Modo de Pauchet, com dedo médio 
 
• Seminó Duplo – Modo de Pauchet, misto (dedos médio e indicador) 
 
• Seminó Duplo – Modo de Pauchet, misto (dedos médio e indicador) 
► (Vídeo 5- nó de cirurgião - modo pauchet misto) 
COMPLEMENTOS 
• Vídeo 6- nó quadrado com uma mão - modo pauchet misto 
• Vídeo 7- nós principais erros 
APLICAÇÃO DE NÓS CIRÚRGICOS COM O PORTA AGULHA 
 
• Vídeo 8- nó com instrumento 
• Vídeo 9- pinçamento do fio 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE LIGADURAS

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