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iii Manual de laboratório da OMS Exame e processamento do sêmen humano QUINTA EDIÇÃO iv Manual de laboratório da OMS para o exame e processamento do sêmen humano - 5ª ed. Publicado pela Organização Mundial de Saúde em 2010 sob o título “ WHO laboratory manual for the examination and processing of human sêmen - 5th ed.” A Organização Mundial da Saúde concedeu direitos de tradução e publicação de uma edição em português para o Programa Nacional de Controle de Qualidade, que é o único responsável pela qualidade e fidelidade da versão em português. No caso de qualquer inconsistência entre as versões em inglês e português, a versão original em inglês será a versão obrigatória e autêntica. © Programa Nacional de Controle de Qualidade – 2018 Programa Nacional de Controle de Qualidade - 2018. Tradução: Global Translation Revisão técnica: Assessor Dr. Orildo dos Santos Pereira Revisão ortográfica e visualização: Superintendente: Dr. Francisco Edison Pacifici Guimarães Diretor de Administração: Dr. José Abol Corrêa v CONTEÚDO Agradecimentos xiv Siglas e abreviaturas usadas neste manual vi Capítulo 1 Antecedentes 1 1.1 Introdução 1 1.2 A quinta edição 1 1.3 Alcance do manual 3 PARTE I. ANÁLISE DO SÊMEN Capítulo 2 Procedimentos padrão 5 2.1 Introdução 5 2.2 Coleta da amostra 8 2.2.1 Preparação 8 2.2.2 Coleta de sêmen para fins de diagnóstico ou pesquisa 9 2.2.3 Coleta estéril de sêmen para reprodução assistida 9 2.2.4 Coleta estéril de sêmen para análise microbiológica 9 2.2.5 Coleta de sêmen em casa 10 2.2.6 Coleta de sêmen com preservativo 10 2.2.7 Manipulação segura de amostras 11 2.3 Exame macroscópico inicial 11 2.3.1 Liquefação 11 2.3.2 Viscosidade do sêmen 12 2.3.3 Aparência do ejaculado 13 2.3.4 Volume do sêmen 13 2.3.5 pH do sêmen 14 2.4 Investigação microscópica inicial 15 2.4.1 Mistura completa e amostragem representativa do sêmen 15 2.4.2 Fazendo uma preparação úmida 15 2.4.3 Agregação de espermatozoides 16 2.4.4 Aglutinação de espermatozoides 17 2.4.5 Elementos celulares que não sejam espermatozoides 18 2.5 Motilidade espermática 19 2.5.1 Categorias de movimento de esperma 19 2.5.2 Preparando e avaliando uma amostra para motilidade 20 2.5.3 Exemplos práticos 22 2.5.4 Limite inferior de referência 23 2.6 Vitalidade do esperma 23 2.6.1 Teste de vitalidade usando eosina-nigrosina 24 2.6.2 Teste de vitalidade usando apenas eosina 26 2.6.3 Teste de vitalidade usando inchaço hipo-osmótico 27 2.7 Número de espermatozoides 29 2.7.1 Tipos de câmara de contagem 30 2.7.2 O hemocitômetro de Neubauer melhorado 31 2.7.3 Usando a grade do hemocitômetro 32 2.7.4 Cuidado da câmara de contagem 32 2.7.5 Fixador para diluir o sêmen 33 vi 2.7.6 A importância de contar suficientes espermatozoides 33 2.8 Procedimento de contagem de rotina 34 2.8.1 Determinar a diluição necessária 34 2.8.2 Preparar as diluições e carregar as câmaras do hemocitômetro 36 2.8.3 Avaliação do número de espermatozoides nas câmaras de contagem 37 2.8.4 Cálculo da concentração de espermatozoides no sêmen 39 2.8.5 Exemplos práticos 39 2.8.6 Limite inferior de referência para a concentração de espermatozoides 40 2.8.7 Cálculo do número total de espermatozoides no ejaculado 40 2.8.8 Limite inferior de referência para o número total de espermatozoides 40 2.9 Números espermáticos baixos: criptozoospermia e suspeita de azoospermia 40 2.10 Quando uma avaliação precisa de um baixo número de espermatozoides não é necessária 41 2.10.1 Não realizar nenhuma ação 41 2.10.2 Exame de amostras centrifugadas para detectar espermatozoides 41 2.10.3 Exame de amostras não centrifugadas para detectar espermatozoides móveis 42 2.11 Quando uma avaliação precisa de um baixo número de espermatozoides é necessária 43 2.11.1 Avaliação do baixo número de espermatozoides em toda a câmara melhorada de Neubauer (microscopia de fase com contraste) 44 2.11.2 Avaliação do baixo número de espermatozoides em lâminas descartáveis de grande volume (microscopia de fluorescência) 48 2.12 Contagem de células não espermáticas 53 2.12.1 Cálculo da concentração de células redondas no sêmen 53 2.12.2 Sensibilidade do método 53 2.12.3 Exemplos práticos 53 2.13 Morfologia espermática 55 2.13.1 O conceito de espermatozoides normais 55 2.13.2 Preparação de esfregaços de sêmen 56 2.14 Métodos de coloração 60 2.14.1 Fixação tradicional e coloração sequencial 60 2.14.2 Procedimento de coloração de Papanicolaou para morfologia espermática 61 2.14.3 Procedimento de coloração Shorr para morfologia espermática 63 2.14.4 Procedimento de coloração rápida para morfologia espermática 64 2.15 Examinando a preparação corada 65 2.15.1 Classificação da morfologia normal dos espermatozoides 65 2.15.2 Classificação da morfologia anormal dos espermatozoides 66 2.16 Placas morfológicas 1–14 70 2.17 Analisando a morfologia do esperma 108 2.17.1 Avaliação da morfologia dos espermatozoides normais 108 2.17.2 Exemplos práticos 109 2.17.3 Limite inferior de referência 109 2.17.4 Avaliação da morfologia dos espermatozoides anormais 109 2.17.5 Exemplo prático 110 2.17.6 Avaliação dos defeitos espermáticos específicos 110 2.18 Avaliação de leucócitos no sêmen 111 2.18.1 Coloração de peroxidase celular usando orto-toluidina 111 2.19 Avaliação de células germinativas imaturas no sêmen 116 2.20 Teste para revestimento de anticorpos para espermatozoides 116 2.20.1 O teste de reação mista de antiglobulina 117 2.20.2 Teste direto immunobead (imunoesferas) 119 2.20.3 Teste indireto immunobead (imunoesferas) 122 vii Capítulo 3 Procedimentos Opcionais 124 3.1 Índices de múltiplos defeitos espermáticos 124 3.1.1 Cálculo de índices de múltiplos defeitos morfológicos 124 3.1.2. Exemplo prático 125 3.2 Coloração imunocitoquímica de pan-leucócitos (CD45) 126 3.2.1 Princípio 126 3.2.2 Reagentes 126 3.2.3 Procedimento 127 3.3 Interação entre espermatozoides e muco cervical 130 3.3.1 Teste in vivo (pós-coital) 130 3.3.2 Testes in vitro 133 3.3.3 Teste de lâmina simplificado in vitro 134 3.3.4 Teste de tubo capilar 135 3.4 Ensaios bioquímicos para a função dos órgãos sexuais acessórios 138 3.4.1 Medição de zinco no plasma seminal 139 3.4.2 Medição de frutose no plasma seminal 140 3.4.3 Medição de α-glucosidase neutra no plasma seminal 142 3.5 Análise de esperma assistida por computador (CASA) 145 3.5.1 Introdução 145 3.5.2 Uso de CASA para avaliar a motilidade dos espermatozoides 146 3.5.3 Uso de CASA para estimar a concentração de espermatozoides 149 3.5.4 Avaliação morfométrica espermática auxiliada por computador 149 Capítulo 4 Procedimentos de pesquisa 151 4.1 Espécies que reagem ao oxigênio 151 4.1.1 Introdução 151 4.1.2 Medição de espécies reativas de oxigênio geradas por suspensões de espermatozoides 152 4.2 Testes de interação espermatozoide-oócito humano 156 4.3 Testes de ligação da zona pelúcida humana 156 4.4 Avaliação da reação acrossômica 156 4.4.1 Procedimento para a avaliação da fluorescência do estado acrossomal157 4.4.2 Ensaio de reação acrossômica induzida 159 4.5 Teste de penetração de oócitos de hamster sem zona 161 4.5.1 Protocolo 162 4.6 Avaliação da cromatina espermática 167 PARTE II. PREPARAÇÃO DO ESPERMA Capítulo 5 Técnicas de preparação de esperma 169 5.1 Introdução 169 5.1.1 Separação dos espermatozoides do plasma seminal 169 5.1.2 Escolha do método 169 5.1.3 Eficiência da separação de espermatozóides do plasma seminal e organismos contagiosos 170 5.2 Princípios gerais 170 5.3 Lavagem simples 171 5.3.1 Reagentes 171