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Nnn Raio X Coloração Um raio x é emitido sobre o paciente através de um equipamento Registro da imagem em filtro radiográfico ou computador refletido/ absorvido - claro o registro denso = radiopaco refletido/ absorvido - claro o registro (fica escuro) denso = radiolúcido/ radiotransparente Há a sobreposição das estruturas – plano 2D para representar o 3D Contraindicado para grávidas pois é uma radiação ionizante que pode criar radicais livres e prejudicar o feto Condições normais Pulmão: pouco denso – aparece escuro Coração: mais denso – aparece claro O osso é uma estrutura densa (radiopaca), mas caso haja um osteossarcoma, a região em questão fica radiolúcida, apresentando diferença numa parte do exame Quanto mais próximo do da placa, mais nítido a imagem fica Há três incidências: frontal, lateral e oblíqua PA: póstero-anterior AP: anteroposterior Nessa lógica, a primeira palavra representa onde o raio x incidiu e a segunda palavra a última região que ele passou, nesse caso a que está próxima a placa e que ficará mais nítida Visualização Para vista lateral, usa D e E para dizer qual lado está próximo à placa. Vista a direção que o feixe foi produzido. Ao visualizar pés, punhos e mão deve-se olhar como se fossem os seus próprios Ao visualizar a cabeça, tronco e membros, deve-se observar como se o paciente estivesse de frente para o observador Estruturas de diferentes densidades, atenuam de modos distintos a radiação que as atinge Contrastes (Iodo e Bário) assim como os metais são radiopacos Bibliografia: Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M. R. Agur Anatomia Orientada para clínica. 8. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019 Rafael Augusto Ribeiro de Souza @rafael.augustor Tomografia Computadorizada Feita em cortes axiais (transversais) Também é por meio de raios x A máquina gira registrando vários cortes e no computador eles são unidos. (por isso computadorizada) Ao juntar os registros, pode-se observar em corte sagital e coronal além do axial. Pode também fazer reconstrução 3D Visualização Em cortes transversais, analisa-se como se o paciente estivesse em decúbito dorsal e observador estivesse a sua esquerda olhando do plano inferior para o superior Em observações coronais, observa-se como se estivesse de frente para o paciente (observando o lado anterior) Registro escuro é chamado de hipodenso (pouco denso) Registro claro é chamado de hiperdenso (muito denso) Essa classificação é referencial. O Coração é hipodenso em relação aos ossos, porém é hiperdenso em relação ao pulmão Coloração Preferência para analisar tecidos densos pois tecidos moles acabam não tendo muita nitidez no aparelho Bibliografia: Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M. R. Agur Anatomia Orientada para clínica. 8. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019 Rafael Augusto Ribeiro de Souza @rafael.augustor Plano anterior Plano Posterior Direita Esquerda Ressonância Magnética Melhor definição tecidual do que a TC – gordura fica apagada na TC, o tecido ósseo fica branco É criado um campo magnético, o qual age nos prótons. Os prótons acabam assumindo uma nova configuração devido à excitação. Ao retornarem ao seu estado normal, emitem energia, a qual é registrada pelo computador formando imagens Essa energia é pequena, mas é mensurável (pulsos de radiofrequência) Tecidos com água e gordura são tecidos com maior densidade protônica, ou seja, emitem mais sinais. Possível fazer cortes para análise sagitais, coronais, axiais e oblíquos Emissão e leitura feita por bobinas Ponderações T1 e T2: excitações diferentes Em T1, onde há mais água é considerado Hipossinal Já onde há mais gordura é considerado Hiperssinal Em T2, onde há mais água é considerado Hiperssinal Já onde há mais gordura é considerado Hipossinal Hipossinal: coloração preta Hiperssinal: coloração branca T1 T2 Bibliografia: Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M. R. Agur Anatomia Orientada para clínica. 8. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019 Rafael Augusto Ribeiro de Souza @rafael.augustor Ultrassonografia Realizados através de ondas sonoras, e possibilita a captação da imagem em tempo real (movimentação da estrutura e fluxo de líquidos como sangue) Não invasivo e não ionizante – não oferece risco às grávidas Transdutor – parte do aparelho que emite e recebe de volta o som emitido. Está em contato com a pele Utilização de um gel para acoplamento acústico Ecogenicidade – cada estrutura/tecido reflete uma intensidade de ondas diferentes, podendo criar uma comparação entre as estruturas. O tamanho da estrutura é medido pelo próprio software do aparelho Doppler (Ocorre devido ao efeito Doppler) Possibilita que seja visto o fluxo para qual corre um líquido como o sangue e também a movimentação de uma estrutura Não há padronização quanto à entrada e à saída do fluxo, por isso deve-se atentar a escala informada no aparelho Mais prático em termos logísticos pois pode ser utilizado em qualquer lugar Esse fenômeno chama-se efeito piezoelétrico (cerca de mil vezes por segundo Impulso elétrico chega ao transdutor, transforma-se em som. Atinge a estrutura que emite um eco e o som retorna ao aparelho. Ao voltar, torna-se impulso elétrico novamente e é interpretado pelo computador Não eficaz para análises craniais (pois o osso reflete tudo) e nem para pulmonares (o ar atrapalha a condução da onda) Anecoico – estrutura bem escura Hipoecoico – meio termo Hiperecoico – Claro Isoecoico – estruturas de mesma cor Bibliografia: Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M. R. Agur Anatomia Orientada para clínica. 8. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019 Rafael Augusto Ribeiro de Souza @rafael.augustor
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