ATPS de Antropologia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP 
 
 Serviço social
  Antropologia Aplicada ao Serviço Social
Vl
Tutor à distância: 
Santo André,12 de junho de 2013
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Segundo o livro “o Quarto de despejo”, diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus”, relata sobre fatos vivenciados dias após dias, com o tempo a autora registra diariamente as dificuldades e problemas sociais. Dentro destes registro, ela observa em seu livro brigas entre vizinho, marido e mulher, a questão da fome, as moradias precária, dificuldade para conseguir alimentos, desempregos e outros problemas que afetavam aquela favela em área de risco. Analisando o livro de Carolina Maria, que outrora escrito na década de 50, percebemos que pouca mudanças teve daquela época até hoje, ela enfoca seu na fome, seus esforço em criar seus filhos
A narradora destes fatos, fala sobre a miséria a desigualdade entre a favela e a cidade, atualmente vemos os mesmos contraste, deste local percebemos a falta parcial ou total de políticas publicas, alguns exemplos podemos citar, como Heliópolis, é um local que tem vários incentivos em projetos sociais, mas a demanda é muito grande naquela área, observamos não só o local de risco, mas também crianças abandonadas e marginalizadas, saúde e educação precária, entre outros locais em São Paulo e no Brasil, persiste os mesmos problemas sociais citados por Carolina Maria já naquela época.
Nos artigos lidos, O Serviço Social e a Pobreza, de Maria Carmelita Yazbek, O Serviço Social nas ONGs no campo da saúde, de Graziela Scheffer Machado e o Artigo Problemas sociais no Brasil, respectivamente analisamos estes textos, encontramos semelhanças na vida de Maria Carolina. Alguns anos atrás, o mesmos fatos ocorrido em problemas sociais persiste ate hoje, ao longo do tempo as ONGs foram crescendo e melhorando o atendimento, essas ONGs são partes do setor publico nas mãos do setor privado , oferecem serv_
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serviços sociais sem fins lucrativos.
 Como as políticas publicas cresceu muito tanto no setor publico como no terceiro setor, o papel do Assistente Social se faz fundamental e importante para a preservação da vidas das pessoas, que em momento de critica pobreza estão desacreditadas, passam por enumeras situações,
As intervenções dos assistente sociais é uma importante e fundamental ferramenta, seja em áreas de risco, com crianças abandonadas, com dependentes químicos e alcoólicos, com agressão domestica contra mulheres, em doenças terminais em mortes e entre outros, então esse profissional é um construtor que direciona à cidadania no bem estar, a conhecimento do direitos e leis
Portanto, sobre essas referências, manifestamos nosso entendimento os problemas sociais versus o Assistente Sociais, que persiste há décadas no Brasil, avançamos e muito em políticas publica na área social, os projetos tem que ser renovadores e atender as demanda da sociedade, trazendo inovação e conservação dos projetos sociais já existente. A visão do assistente social atualmente deve ser ampla para trazer respostas ou resolução de problemas sociais sem distinção.
Contudo observamos em grandes bairros as diferenças sociais, as desigualdade e pobreza, de um lado um bairro rico, de outro a favela, de um lado educação, saúde de qualidade, de outro as dificuldades para conseguir marcar exame na saúde publica.,conseguir vagas em creches municipais, a educação básica esta de péssima qualidade, vemos os alunos formado no ensino médio, que não tem condições em prosseguir um curso superior
Favela Heliópolis
MariaFernandafcamargo
A diversidade é um tema de estudo no campo do direitos humanos, é objeto de reflexão a ética. Pois bem, ações preventivas no contexto de vulnerabilidade social, engloba profundamente no desígnio e funcional do assistente social, o qual aliado com conhecimento e importante estudo de fatos e casos em políticas publicas, desenvolvendo cidadania, direito e ética
Entretanto, o tema discutido em nosso grupo, dentre o já destacado como área de risco, agora vamos enfocar em criança abandonada, o qual mostra uma realidade constante em precariedade em educação, 
Atualmente, muitas crianças e adolescente estão abandonado a sua própria sorte, o investimento na educação, ou seja, profissional ou a formação de cidadãos, construindo projetos sociais na área de educação. Conscientizando os futuros e jovens cidadãos para a valorização dos seus direitos, ética e cidadania.
Fazendo comparação entre formação de cidadãos e o recrutamento entre o narcotráfico estamos perdendo muitas criança e jovens para a droga. Então a vulnerabilidade social é um destaque hoje na sociedade, aumentou muito, os criminosos, ou seja, os menores infratores tem aumentado muito, isso se comprova em estatísticas nos noticiários
O nosso grupo, vai propor nesse manual, não a resolução dos problemas, mas as ações que ajudam a melhorar a eficácia dos programas e projetos sociais. Sugerimos como futuros assistente sociais, no emplacamento a vulnerabilidade social, a criação de mais cursos profissionalizantes, promovendo a educação infantil com mais demanda
Temos que investir em educação, pois as crianças que começam seus ciclos escolares na idade certa, ou frequentam algum curso, futuramente são cidadãos críticos e formadores de suas próprias opiniões. Portanto, esses investimento em educação, será a economia em segurança publica. Precisamos repensar, os projetos sociais que vigoram na atualidade, os assistente sociais precisa estar sempre construindo conhecimento e promovendo o Serviço Social a sociedade, no caso as crianças vulneradas a criminalidade e marginalizadas.
ANEXOS
Edição do dia 01/08/2012
02/08/2012 16h08 - Atualizado em 31/08/2012 14h43
Câmera do JH mostra a situação dos menores infratores no Brasil
Reportagens mostram o perfil de crianças e adolescentes que cometem crimes, como eles estão sendo recuperados e o drama das famílias.
Os menores que cometem delitos e crimes são o tema do Câmera do JH do mês de agosto.
Em todo o Brasil, quase 36 mil menores estão cumprindo medidas sócio-educativas. "Nós temos uma sociedade que descuidou em grande medida da sua infância e adolescência, então esse descuido de um passado nem tão distante, ele ferou agora uma consequência", avalia Mário Sérgio Cortella, educador.
Reportagens mostram o desespero de pais de adolescentes envolvidos com drogas. Uma mãe chegou a entregar cartazes no bairro, pedindo aos vizinhos que liguem para ela se virem o garoto nas ruas. "É uma atitude de desespero, eu já fiz tudo o que eu podia fazer", declara.
Na primeira reportagem (veja o vídeo ao lado), o quadro mostra o drama que envolve duas famílias: a de Brendo, o atendente de uma locadora que aos 17 anos morreu trabalhando, depois de ser baleado por um adolescente de 16 anos; e a da família do menor que cometeu o crime.
O menor, que está detido, conta que resolveu roubar a locadora, pois queria uma moto, que seu pai e seu avô negaram comprar. "Pedi a moto pro meu avô, ele não me dava. Pedi a moto pro meu pai, ele não me dava. Eu ainda avisei pra eles: 'se não me dá, então eu vou roubar'", afirma.
O bandido diz que se assustou com Brendo e o revólver disparou sozinho. "Agora eu tô lá, preso por nada e fiz a família sofrer à toa", diz.
"Parte dos jovens hoje são formados sozinhos. Eu sempre digo: o mundo que nós vamos deixar para os nossos filhos, depende muito dos filhos que nós vamos deixar para esse mundo", diz o educador Mário Sérgio Cortella.
Um adolescente apreendido pode ficar de seis meses a três anos sem liberdade. Quando o portão da unidade de internação se abre, a vida dele se transforma. A segunda reportagem mostra como é o primeiro e o último dia de um adolescente que tem que cumprir uma medida sócio-educativa. (Veja a reportagem completa ao lado).
A rotina pesada e rígida do início da internação diminui com o tempo, e o jovem pode voltar a estudar e também a aprender em oficinas.Uma equipede pedagogos e psicólogos acompanham os adolescentes até o último dia. "Este trabalho que é realizado dentro da unidade de internação é parte do trabalho. É importante que a comunidade e a sociedade esteja preparada para receber este adolescente, pra que ele tenha também oportunidade e acesso à educação, à saúde, ao mercado de trabalho", ressalta Rodrigo Trindade, gerente de uma unidade de internação para menores infratores.
 video Canal futura, clicar em cima da figura
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Referências Bibliográficas
JESUS, C. M. de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. 9. ed. (Coleção Sinal 
Aberto). São Paulo: Editora Ática, 2007.
YAZBEK, Maria Carmelita. O Serviço Social e a Pobreza. 2010. Disponível em: 
<http://dx.doi.org/10.1590/S1414-49802010000200001>. Acesso em: 30 maio 2013.
 MACHADO, Graziela Scheffer. O Serviço Social nas ONGs no campo da saúde: projetos 
societários em disputa. 2010. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0101-
66282010000200005>. Acesso em: 30 maio 2013.
 Problemas sociais no Brasil. Editorial do site Sua Pesquisa. 2009. Disponível em: 
<www.suapesquisa.com/religiaosociais/problemas_sociais.htm>. Acesso em: 30 
maio 2013.
http://www.flickr.com/photos/mariafernandafcamargo/8078194997/in/photolist-diQRW6-diQNfm-diQMih-diQPF6-diQPU2-diQQpQ-diQScK-diQNKf-diQUsV-diQSvn-diQM43-8wEZV2-diQNuN-b6u9Nt-b6uafz-7yyjK7-diQSDp-diQT4z-7yuzVZ-7yuAtF-7yynod-7yymqJ-7yuvNB-a2VNks-a2VKaY-9G1CnK-9G4xf7-9G1CfT-9G4wbd-9G4wCy-9G1AVp-9G1C1V-9G1BqB-9G1BM6-9G1CWi-9G1D4F-9G4vEo-9G1CS8-9G4wn5-9G4w3u-9G4xbq-9G4x3G-9G4vMu-7yuwAD-7yynSd-ayR2cq-ayNmEn-ayR32d-ayR2iw-ayR2XS-ayNmKV/lightbox
http://www.futura.org.br/videos/videos-mais-recentes/?tubepress_page=4
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MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: Uma 
introdução. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
Biblioteca do Assistente Social. 2009. Disponível em: 
<http://www.assistentesocial.com.br/biblioteca.php>. Acesso em: 30 maio 2013.