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AULA 1 1 MET ALFA

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- -1
METODOLOGIA E PRÁTICA DA 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
A FORMAÇÃO DOS LEITORES E ESCRITORES 
NO BRASIL
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
• compreender os fatores intervenientes da formação de leitores e escritores nos espaços escolares e não
escolares;
• analisar o fenômeno sociocultural do analfabetismo funcional;
• analisar nos dados biográficos os mediadores importantes no processo de formação como leitor e escritor de
cada aluno de pedagogia.
Conhecer a BNCC e o processo de letramento
Para início de conversa, pense no seu processo de formação como leitor e escritor e reflita sobre as questões a
seguir.
Qual é a função social da leitura e da escrita?
Quais pessoas foram fundamentais no seu processo de formação como leitor e escritor?
Por que existem tantos analfabetos funcionais?
Essas são algumas das questões que discutiremos nesta aula.
Ao pesquisarmos a iconografia brasileira, concluímos que a representação de leitores e escritores passa a ser
apresentada somente no . Fato que nos remete a uma elitização desses processos, pois as período republicano
grandes camadas da população não tinham acesso à escolaridade.
Assista para entender como a Base Nacional Comumhttps://www.youtube.com/watch?v=hizVJKJjkN0
Curricular entende o letramento e a alfabetização.
Conheça a BNCC e veja como esse marco normativa orienta o trabalho nos componentes curriculares das
Linguagens http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
• Educação na Colônia
A educação era representada pela ação dos jesuítas da Companhia de Jesus, liderada pelo Padre Manuel
da Nóbrega. Não havia qualquer ação educativa sistemática para os negros que trabalhavam nas
lavouras.
• Educação no Império
•
•
https://www.youtube.com/watch?v=hizVJKJjkN0
- -3
Em 1824, é outorgada a primeira que preconizava a "instrução primária eConstituição brasileira
gratuita para todos os cidadãos”. Mas na prática, ainda não havia uma organização educativa por parte
do Estado.
• Educação na República
José Ferraz de Almeida Jr (Brasil,1850-1899) Moça com livro, 1879, MASP.
O percentual de analfabetos no ano de 1900, segundo o do InstitutoAnuário Estatístico do Brasil,
Nacional de Estatística, era de 75%.
• Brasil Atual
Atualmente, temos vários programas de incentivo à leitura. Dentre eles, o PROLER que foi instituído em 
pelo Decreto nº. 519, e está vinculado à .13 de maio de 1992 Fundação Biblioteca Nacional (FBN)
1 E por falar em formação de leitores...
Vamos dialogar com Marlene Carvalho (2001).
Diante de sua vasta experiência na formação de professoras alfabetizadoras, Marlene afirma que: “Produzir bons
leitores é um desafio para a escola em todas as partes do mundo. Da escola primária à universidade, professores
se queixam de que a maioria dos alunos lê mal e não sabe usar os livros para estudar”. (pág. 09).
Essa afirmação da pesquisadora nos ajuda a refletir sobre os critérios de qualidade e eficiência nos métodos de
alfabetização que são utilizados na educação básica.
Ler é uma atividade bastante complexa que vai exigir o trabalho de vários processos psicológicos (concentração,
percepção, análise, síntese e interpretação) e mecanismos cerebrais.
•
•
Saiba mais
Marlene Alves de Oliveira Carvalho lecionou durante mais de dez anos em escolas municipais.
Formou-se em pedagogia pela UFRJ, onde também fez mestrado em Educação. Na Bélgica,
concluiu o Doutorado, com uma tese sobre classes de alfabetização. Criou o Curso de Extensão
em Alfabetização para Professores do Município do Rio de Janeiro. Atualmente, é professora do
Mestrado da UCP e assessora pedagógica do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos
organizado pela UFRJ.
CARVALHO, M. Guia Prático do Alfabetizador. Rio de Janeiro, Ática: 2001.
- -4
Saiba mais
Leitores eficientes reconhecem a palavra de forma rápida e automática, focalizam sua atenção
no significado e apresentam uma boa memória. Por outro lado, pessoas sem proficiência na
leitura apresentam dificuldades nos processadores visuais e/ou auditivos. Sendo assim, será
muito comum cometerem distorções, inversões, trocas e omissões de letras que
comprometerão a compreensão do texto lido.
De acordo com ARAÚJO (s/d), há vários mecanismos cerebrais envolvidos na atividade da
leitura. A palavra escrita é registrada na forma visual, no lobo occipital, depois é ligada à forma
auditiva, situada no gyro angular, área temporal, especificamente área de Wernick. A atividade
passa para a área de Broca, pelas fibras de fascículo (arcuate fasciculus).
- -5
As novas técnicas de neuro imagem são capazes de fornecer dados neurofisiológicos para a neurociência que
auxiliam a compreensão do processo de leitura, na medida em que identificam as estruturas cerebrais
envolvidas e, sobretudo, descrevem o funcionamento da leitura.
Muitas áreas do cérebro estão envolvidas durante o processo de leitura. As regiões parietais inferiores
esquerdas, incluindo os giros supramarginal e angular, estão implicados no processamento fonológico normal,
na recuperação da palavra, na visualização das palavras e na leitura oral.
“Os processamentos de leitura visual, linguístico e ortográfico, se concentram principalmente na
região extra-estriada do lobo occipital. O processamento fonológico ativa tanto o giro frontal inferior
quanto o lobo temporal, envolve mais o giro temporal superior do que faz o processamento
fonológico ou o ortográfico” (Rotta, 2006, p. 156).
ROTTA, N. T. (et al) (orgs.) Transtornos da Aprendizagem – Abordagem neurobiológica e
Multidisciplinar. Porto Alegre. ArtMed: 2006.
O leitor vai sofisticando as suas habilidades de ler, compreender e interpretar o texto, um exemplo bem
contemporâneo são as leituras cada vez mais rápidas, baseadas em imagem e escritas pictográficas e abreviadas
a partir da interação com as novas mídias digitais.
É no contexto da cibercultura, onde o texto se transformou em hipertexto e onde os links fazem a nossa leitura
estabelecer diálogos em rede com conceitos que apresentam inúmeras estratégias de organização.
Para Pierre Lévy (1999), a cibercultura é a comunicação universal, uma nova condição cultural caracterizada
pelo engendramento das novas tecnologias de comunicação e informação.
Segundo o autor, há três princípios que orientaram o crescimento do ciberespaço:
a interconexão - termina com fronteiras mundiais em relação à comunicação, pois tudo está interligado;
Saiba mais
“Neste processo, o leitor constrói os significados do texto e os compreende. Reparem que se
disse construir e não captar os significados. O leitor tem papel ativo, não é apenas receptor”
(pág. 10). É um modelo dialógico de leitura e interpretação em que o leitor é um co-criador do
texto lido e precisa experienciar essa atividade desde a primeira infância quando começa a
interpretar os contos de fadas e as primeiras reportagens de jornal.
CARVALHO, M. Guia Prático do Alfabetizador. Rio de Janeiro, Ática: 2001.
- -6
a criação de comunidades - está baseado na afinidade de interesses de conhecimentos, em um processo de
cooperação ou de troca, independente de proximidades geográficas ou filiações institucionais;
a inteligência coletiva - seria sua perspectiva espiritual, sua finalidade última visto que o ciberespaço pode ser um
local para sinergia de saberes.
Referência: LÉVY, Pierre. São Paulo: Editora 34, 1999..Cibercultura
2 O que vem a ser a leitura?
Conheça alguns conceitos e pense sobre a resposta.
M o d e l o
dedecodificação
É um processo bem diferente da leitura, pois se limita a decodificação do
sistema linguístico: letra, palavras e frases, sem, no entanto, ter maior
atenção sobre o significado do que se está lendo.
Esta concepção está fundamentada no ensino da leitura como se fosse
uma lógica combinatória entre os fonemas, que memorizados
mecanicamente pelo leitor, são sonorizados no ato da leitura.
Modelopsicolinguístico
É um processo de interação entre as estruturas cognitivas que o sujeitoapresenta e as informações do texto. O objetivo principal da leitura é a
compreensão e, para isso, no processo de leitura, o leitor utilizará seus
pressupostos subjetivos que o auxiliarão na compreensão do texto.
Modelo interativo
É uma concepção fundamentada no diálogo, na troca, na interação que
ocorre entre o leitor, o autor do texto e o próprio texto. Há uma espécie
de co-autoria do texto pelo leitor, na medida em que ele inaugura os
significados construídos no ato da leitura. Desta forma, a leitura é um
processo perceptivo e cognitivo que só se torna possível dentro de um
contexto sociocultural.
Após conhecer os conceito, responda a seguinte questão: Em qual dos modelos estudados ocorreu a sua
aprendizagem e vivência como leitor no espaço escolar?
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3 Existe um segredo para uma boa leitura?
“O bom leitor não se faz por acaso. Quase sempre é formado na infância, antes mesmo de saber ler,
através do contato com a literatura infantil e as experiências positivas no início da alfabetização.”
(CARVALHO, 2001, pág. 11).
CARVALHO, M. Guia Prático do Alfabetizador. Rio de Janeiro, Ática: 2001
Com essas assertivas, Carvalho (2001) nos propõe uma leitura contextualizada, dialógica em que o leitor assume
um papel ativo na construção dos significados do texto e na busca por informações.
“Podemos dialogar com o autor, concordar ou discordar, fazer perguntas, procurar respostas Podemos criticar.”
(2011, pag. 11).
CARVALHO, M. Guia Prático do Alfabetizador. Rio de Janeiro, Ática: 2011.
A autora ainda abre a possibilidade para crítica de algumas práticas que são reproduzidas no interior da escola
mesmo tendo sido amplamente divulgadas em sua ineficácia.
Crítica de algumas práticas que são reproduzidas no interior da escola:
Aprender a ler como se fosse um ato mecânico, separado da compreensão é um desastre que acontece todos os
dias. Estudar palavras soltas, sílabas isoladas, ler textos idiotas e repetir sem fim exercícios de cópia, resulta em
desinteresse e rejeição em relação à escrita” (...) “O trabalho de alfabetização em nossas escolas (seja qual for o
método adotado) parte do pressuposto de que o importante é ensinar o mecanismo de decodificação porque
depois a compreensão virá automaticamente.
O pressuposto está errado. Antes mesmo de ensinar a decodificar letras e sons, é preciso mostrar aos alunos o
que se ganha e o que se obtém com a leitura: mas isso só será possível por meio de atividades que façam sentido,
atividades de compreensão da leitura desde as etapas inicias da alfabetização (2001, pág. 11).
Assim fazemos mais algumas perguntas:
Porque são mantidas práticas ineficazes de alfabetização? Seria uma decisão política?
Qual é o resultado imediato destas metodologias na formação dos leitores e escritores?
Você já ouviu falar dos analfabetos funcionais?
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4 Analfabetismo funcional – uma realidade que pode ser 
transformada
O conceito de analfabeto funcional é utilizado para designar pessoas incapazes de utilizar a leitura, a escrita e a
capacidade de calcular de forma pragmática no seu cotidiano, sendo que estas têm uma história de escolarização.
O analfabetismo funcional não é uma realidade apenas brasileira, aliás, ele foi primeiramente diagnosticado nos
Estados Unidos, ocasião da Segunda Guerra Mundial quando os soldados do exército não eram capazes de ler as
instruções para utilização dos armamentos, após terem passado, contraditoriamente, por anos de escolarização.
A partir da evidência, a UNESCO definiu um novo conceito para a alfabetização em suas pesquisas educacionais e
estatísticas.
 - indivíduos que sejam capazes de desempenhar tarefas em que a leitura, aNovo conceito para a alfabetização
escrita e o cálculo sejam utilizados para o seu próprio desenvolvimento e para o desenvolvimento de sua
comunidade.
Diante desta nova categorização, cresce o número de pessoas que passaram mais de quatro anos na escola e não
são capazes de utilizar a leitura, a escrita e o cálculo matemático em suas atividades diárias.
Conheça os três níveis distintos de alfabetização que foram revelados pelo Instituto Nacional de Alfabetismo
Funcional (INAF) para avaliar as habilidades para numeração (matemática) e letramento (leitura/escrita) na
população adulta.
- -9
• Nível Pleno 
Localiza mais de um item de informação em textos mais longos, compara informação contida em
diferentes textos, estabelece relações entre as informações (causa/efeito, regra geral/caso, opinião
/fato). Reconhece a informação textual mesmo que contradiga o senso comum.
• Nível Básico
Localiza uma informação em textos curtos ou médios (uma carta ou notícia, por exemplo), mesmo que
seja necessário realizar inferências simples.
• Nível Rudimentar
Localiza uma informação simples em enunciados de uma só frase, um anúncio ou chamada de capa de
revista, por exemplo.
O nível pleno é considerado satisfatório, pois, permite que a pessoa possa utilizar com autonomia a leitura como
meio de informação e aprendizagem.
A partir daí, perguntamos:
Há um percentual significativo da população brasileira que apresenta as competências do letramento no nível
pleno de alfabetização?
5 E por falar em escrita, existe alguma correlação entre a 
escrita e a civilização?
Para compreender essa questão, vamos fazer um diálogo com José Juvêncio Barbosa (1994).
Se existe um marco da passagem da pré-história para a história é a escrita, pois ela tem “origem no momento em
que o homem aprende a comunicar seus pensamentos e sentimentos por meio de signos. Signos que sejam
•
•
•
Saiba mais
José Juvêncio Barbosa é professor formado pela USP, colaborador de revistas em pesquisas e
foi premiado pelo concurso Nacional de Monografias sobre “Alfabetização e Pobreza” (FLE e
SBPC, 1986).
- -10
compreensíveis por outros homens que possuem ideias sobre como funciona esse sistema de comunicação”
(1994, pág. 34).
Barbosa, J. J. Alfabetização e Leitura. Coleção Magistério. 2º Grau. Série Formação do Professor. São Paulo, Cortez,
1994.
6 Evolução da escrita
Conheça as fases da evolução cultural da escrita:
Pintura
Antes utilizada como representação estética, a pintura e os desenhos começaram a ser utilizados como símbolos
para identificar pessoas ou objetos. Foi uma etapa descritiva que não apresentava relação com os idiomas.
Progressivamente, um mesmo desenho passou a ser utilizado para representar o mesmo objeto, sendo que este
símbolo era compartilhado por um grupo social. Neste momento, foi inaugurada a etapa da escrita mnemônica.
Escrita ideográfica
Representando ideias e não palavras, esta modalidade de representação foi encontrada na Sumária num templo
que recebeu o nome do seu rei em 3150 a.C.
Escrita cuneiforme 
“Sinais gráficos em forma de cunha, traçados em tijolos de argila por meio de instrumentos de metal”. (Barbosa,
1994, pág. 35). Geralmente silábicos, representavam nomes pelo desenho dos sons desses nomes, os chamados
hieróglifos.
Barbosa, J, J. Alfabetização e Leitura. Coleção Magistério. 2º. Grau. Série Formação do Professor. São Paulo,
Cortez, 1994.
Para Barbosa (1994, pág. 36), com a introdução do sistema de fonetização, abrem-se enormemente os horizontes
para os registros escritos. Passa a ser possível representar todas as formas linguísticas, até as mais abstratas, por
meio de símbolos escritos. Os símbolos passam a ter valores silábicos convencionais: convenção de formas e de
princípios. Os signos foram normatizados para que todos desenhassem da mesma maneira; estabeleceram-se
correspondência entre signos, palavras e sentidos.
O primeiro alfabeto foi criado por volta de 3000 a.C. e compreendia 24 consoantes.
- -11
7 Leitura e escrita contemporâneas – influência das mídias 
digitais
Desde 1444, quando Johannes Gutenberg criou a imprensa tornando possível a disseminação e a conservação da
cultura através da escrita, muitas transformações ocorreram nas práticas de leitura e escrita da humanidade.
Atualmente, temos o internetês que são neologismosque abreviam a palavra para tornar sua escrita mais rápida
no ambiente digital.
Esse tema será aprofundado na aula teletransmitida.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• teve a oportunidade de refletir sobre os importantes fatores que interferem na formação de leitores e 
escritores em nosso país - as políticas públicas, os mediadores escolares e não escolares etc.;
• conheceu o processo de desenvolvimento da escrita ao longo da história da humanidade até os dias 
atuais;
• pôde refletir sobre pessoas que se constituíram como importantes mediadores em sua formação como 
leitor e escritor.
Saiba mais
Para quem se surpreendeu com o universo que apresentamos sobre a leitura e a escrita, Lya
Luft tem algo a nos dizer em seu conto: Pensar é transgredir (2004).
•
•
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	Olá!
	
	Educação na Colônia
	Educação no Império
	Educação na República
	Brasil Atual
	1 E por falar em formação de leitores...
	2 O que vem a ser a leitura?
	3 Existe um segredo para uma boa leitura?
	
	4 Analfabetismo funcional – uma realidade que pode ser transformada
	Nível Pleno
	Nível Básico
	Nível Rudimentar
	5 E por falar em escrita, existe alguma correlação entre a escrita e a civilização?
	6 Evolução da escrita
	7 Leitura e escrita contemporâneas – influência das mídias digitais
	CONCLUSÃO

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