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TRABALHO FINAL PSICOLOGIA B2

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FACULDADE ANHANGUERA DE JOINVILLE 
Disciplina: Psicologia MAIO/2020 
Professora: 
Aluno: 
ATIVIDADE COMPLEMENTAR B2
Enviar até dia 29/05/2020.
Modelo Elisabeth Kübler-Ross dos Estágios do Luto
1-Introdução
A morte é um processo natural que todos nós iremos enfrenta um dia, e muitas vezes demoramos a aceitar. Por motivos assim o impacto para quem adoece ou perde um ente querido acaba gerando um profundo efeito emocional, tornando a vida estressante. Esses eventos de dor e sofrimento recebe o nome de luto. 
 A morte pode ocorrer de repente ou lentamente, nos casos demorados por motivo de alguma doença acaba se torna difícil o seu enfrentamento, pois ninguém espera ouvir que sua doença e grave e não tem cura, e tem que se preparar para o fim. 
Segundo Kubler-Ross¹ (1969 pag. 52) - “Entre os nossos duzentos pacientes em fase terminal, encontrei apenas três que rejeitaram até o último instante a aproximação da morte”.
A presente pesquisa, tem como tema principal mostrar parcialmente os cincos estagio de luto que de Kubler-Ross¹ descreveu durante suas observações em paciente com doenças graves e em muitos dos casos em fase terminal. 
Segundo Afonso SBC e Minayo MCS² (2013 pag.2730). O livro de 1969 Sobre a Morte e o Morrer¹ Kübler-Ross foi –“Traduzido para trinta línguas, sua obra foi além da descrição dos cinco estágios (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação) pelos quais passam os pacientes diante de uma doença fatal ou que potencialmente ameace a vida”.
2-Negação
Na fase de negação faz com que o indivíduo não aceita o problema que está com sigo, e tenta de alguma forma burlar a realidade de seus acontecimentos negativos em sua vida, acontece também em muitas vezes que não permita que se fala sobre seu problema e negando-o. 
Segundo Kubler-Ross¹ (1969, pag.50).
Ao tomar conhecimento da fase terminal de sua doença, a maioria dos mais de duzentos pacientes moribundos que entrevistamos reagiu com esta frase: "Não, eu não, não pode ser verdade." Esta negação inicial era palpável tanto nos pacientes que recebiam diretamente a notícia no começo de suas doenças quanto naqueles a quem não havia sido dita a verdade, e ainda naqueles que vinham a saber mais tarde por conta própria.
Kübler-ross¹ (1969 Pagina 52). Em seus estudos com paciente observou também que - “A negação funciona como um para choque depois de notícias inesperadas e chocantes, deixando que o paciente se recupere com o tempo, mobilizando outras medidas menos radicais”.
3-Raiva 
Nesta fase de raiva o indivíduo além de culpa a si mesmo pelo sofrimento, tenta também culpa alguém pelo seu sofrimento, ele se sente injustiçado pelo mundo culpando pelo que está passando. 
Segundo Kubler-Ross¹ (1969, pag.62).
Quando não é mais possível manter firme o primeiro estágio de negação, ele é substituído por sentimentos de raiva, de revolta, de inveja e de ressentimento. Surge, lógica, uma pergunta: "Por que eu?". Dr. G., um dos nossos pacientes, posiciona assim a questão: "Acho que qualquer um em meu lugar olharia para outra pessoa e diria: 'Pois é, por que não poderia ter sido ele?', e isso já me passou diversas vezes pela cabeça...
4-Barganha
Na fase de barganha o indivíduo tenta fazer um acordo com sigo mesmo, se mostra a ser uma pessoa boa para a sociedade se sair daquela situação, como uma promessa para Deus, se eu conseguir passar pelo meu problema prometo ser uma pessoa melhor. Nesta fase também costuma o indivíduo ficar mais tempo em busca de resultados dos seus pedidos.
Segundo Kubler-Ross¹ (1969, pag. 95) – “O paciente em fase terminal usa do mesmo expediente. Graças a experiências anteriores, ele sabe que existe uma leve possibilidade de ser recompensado por um bom comportamento e receber um prêmio por serviços especiais”.
5-Depressão
Na depressão a o indivíduo se recolhe ao seu interior, se isolando, sentindo uma pessoa fraca sem força para enfrenta seus problemas. Nesta fase acaba desistindo de tudo, não consegue abrir um caminho para seguir. Na fase de depressão o individuo tem sinais de cansaço, tristeza, desmotivado e perde a confiança em Deus. 
Segundo Kubler-Ross¹ (1969, pag.99).
Todos estes fatores de depressão são bastante conhecidos de todos os que tratam dos pacientes. O que, no entanto, não esquecemos é a aflição inicial a que o paciente em fase terminal é obrigado a se submeter para se preparar para quando tiver que deixar este mundo. Se eu tentasse diferenciar estes dois tipos de depressões, classificaria a primeira como uma depressão reativa e a segunda como uma depressão preparatória. A primeira é de natureza diferente e deve ser tratada diversamente da segunda.
6-Aceitação
Na fase de aceitação o indivíduo se entrega aos seus problemas a aceita aos completamente, entende que se lutar pelo que está enfrentando não vai fazer a dor desaparecer, se preparando para sua morte ou perda. A família também tem um papel importante nesta fase de compreender e aceitar o acontecimento junto com o indivíduo. O paciente que passar por todos os estagio até chegar na aceitação. 
Segundo Kubler-Ross¹ (1969 pag.126). 
Terá podido externar seus sentimentos, sua inveja pelos vivos e sadios e sua
raiva por aqueles que não são obrigados a enfrentar a morte tão cedo. Terá lamentado a perda iminente de pessoas e lugares queridos e contemplará seu fim próximo com um certo grau de tranquila expectativa. Estará cansado e bastante fraco, na maioria dos casos. Sentirá também necessidade de cochilar, de dormir com frequência e a intervalos curtos, diferente da necessidade de dormir durante a fase da depressão.
7-Conclusão
É importante ressalta que nem todos os indivíduos vão passar por todas essas fases de lutos, em alguns casos ficam parada em uma das fases.
O psicólogo tem uma função importante em ajudar o indivíduo durante seu estágio de luto, pois busca aliviar o sofrimento emocional de todos os envolvidos no processo permitindo com que o indivíduo vivencie seu luto.
Referência 
1 KÜBLER-ROSS Elisabeth, 1969. Sobre a Morte e o Morrer. Tradução Paulo Menezes, - São Paulo: Martins Fontes 1ª edição brasileira: setembro de 1981.
2 Afonso SBC, Minayo MCS 2013.Uma releitura da obra de Elisabeth Kübler-Ross. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a28.pdf. Acesso em: 24/05/2020.

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