Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ECG RESUMÃO FIBRILAÇÃO ATRIAL • Intervalos R-R irregulares. • Ausência de ondas P. • Pequenas ondas irregulares - ondas f • Morfologia dos complexos QRS normais • Pode gerar baixa FC ou alta FC Múltiplos impulsos estão sendo gerados ectopicamente, não está saindo apenas um impulso do nó sinoatrial, então não vai ter apenas uma onda P, vai ter várias ondas “f” pequenininhas FLUTTER ATRIAL • Taquicardia rítmica • FC próxima de 150-300 bpm • Não tem onda P • Ondas F (ondas em dente de serra) • QRS normal • R-R regular FIBRILAÇÃO VENTRICULAR • FC muito elevada e caótica • Ritmo desorganizado • Não identifica QRS, onda P, segmento ST e onda T • Perda absoluta da contração cardíaca (parada cardíaca) → desfibrilação TAQUICARDIA VENTRICULAR • FC >120 bpm • Taquicardia ventricular: 3 ou > batimentos ventriculares consecutivos • Toda taquicardia com QRS largo (> 0,12ms), até que se prove o contrário, é ventricular • Geralmente o ritmo é regular • Quando a morfologia do QRS é constante: monomórfica • Quando tem várias morfologias do QRS: polimórfica • Sustentada: quando >30s ou quando gera sintomas • Não sustentada: quando <30s TAQUICARDIA VENTRICULAR MONOMÓRFICA NÃO SUSTENTADA TORSADE DE POINTES • Taquicardia polimórfica associada a QT longo • Causas: hipomagnessemia ou hipocalemia EXTRASSÍSTOLE VENTRICULAR • Complexo QRS prematuro • Complexo QRS anormal em duração e em morfologia. • Se acompanha de alterações no seg. ST e na onda T • Extrassístole ventricular ñ é precedida por uma onda P • Pausa compensadora. Após da extrassístole ventricular se produz um atraso até o aparecimento do ritmo basal TAQUICARDIA ATRIAL • Ondas P bem definidas, FC entre 100 e 240 bpm. • ondas P têm diferente morfologia e eixo • ondas P estão mais perto dos seguintes QRS que dos anteriorers (intervalo PR menor do que RP). • QRS estreito, a menos que exista bloqueio de ramo ou condução aberrante. EXTRASSÍSTOLES ATRIAIS • Intervalo PR normal ou prolongado • Pode ser incluída dentro da onda T ou do QRS (difícil) • Não requer tratamento BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 1º GRAU • PR aumentado: > 20 segundos • Toda as ondas P são prosseguidas de QRS BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 2º GRAU • Ondas P sem QRS • Se divide em Mobitz 1 e 2 BAV DE 2º GRAU TIPO 1 (MOBITZ 1 OU WENCKBACH) • Aumento progressivo do PR até uma onda P não ter QRS • RR se encurta até a onda P ser bloqueada • QRS normal • RR com onda P bloqueada é mais curto que os outros BAV 2º GRAU (MOBITZ 2) • Onda P sem QRS • PR anterior e posterior a onda P bloqueada semelhantes • QRS normal BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 3º (COMPLETO) • Dissociação entre as ondas P e QRS • “P e QRS sem relação entre eles” • Onda P perto do QRS, dentro do QRS ou dentro de T https://pt.my-ekg.com/generalidades-ecg/ondas-eletrocardiograma.html https://pt.my-ekg.com/como-ler-ecg/intervalo-pr.html SÍNDROME DE WOLFF PARKINSON WHITE (WPW) • Onda P normal (sinusal) • PR encurtado: < 12s • Presença de onda Delta • QRS alargado devido a presença de onda delta BLOQUEIO DIVISIONAL ÂNTERO-SUPERIOR (BDAS) • Atraso da onda S em V5/V6 • D2, D3 E AVF com QRS negativo SÍNDROME BRUGADA • Elevação do segmento ST (V1-V2) • Tem 3 padrões no ECG • O tipo 1 é o único padrão diagnóstico no ECG ECG DA SÍNDROME DE BRUGADA, TIPO 1 SITUAÇÕES CLÁSSICAS ECG TÍPICO NA DOENÇA DE CHAGAS • V1/V2: Presença de R linha (sinal da torre) → BRD • Atraso da onda S em V5/V6 → BDAS (boqueio divisional ântero-superior) – D2, D3 E AVF com QRS negativo • V3: tem quase um BAV 1a Bloqueio trifascicular → BRD + BAV 1ª + BDAS LESÃO DE TRONCO DE CORONÁRIA ESQURDA • Supra de AVR + SUPRA DE V1 com infra das demais paredes • Lesão muito grave!! SÍNDROME DE WHELLES • V2, V3 – podemos identificar Supra do segmento ST • Na onda T de v2 e v3, ela apresenta 2 fases, uma fase positiva e uma fase negativa, onda T bifásica e isso é chamado de padrão plus minus. • PLUS MINUS – o que isso significa? Se temos esse padrão de onda T em V1 V2, V3, ou somente em V2 e V3 isso remete que esse paciente apresenta uma sub oclusão da artéria descendente anterior → Síndrome de Whelles https://pt.my-ekg.com/generalidades-ecg/intervalos-segmentos-ecg.html BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO • Bloqueio de ramo esquerdo → QRS alargado, v1, v2,v3 predominantemente negativo • Paciente que já tem bloqueio de ramo esquerdo e chega com um supra, como diferenciar? → Critério de sgarbossa (uso para avaliar se tem supra ou não, no paciente com BRE)
Compartilhar