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SOCIEDADE DE RISCO - PROJ

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA – UNINTA 
 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
ALEXANDRO GOMES DO NASCIMENTO 
GLACIENNI DO CARMO ALVES 
 
 
 
 
 
 
 
 
A SOCIEDADE DE RISCO: Uma Reflexão Sobre a Modernidade e a Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUNCO DO MARANHÃO/MA 
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA – UNINTA 
 
 
ALEXANDRO GOMES DO NASCIMENTO 
GLACIENNI DO CARMO ALVES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A SOCIEDADE DE RISCO: Uma Reflexão Sobre a Modernidade e a Tecnologia 
 
Seminário Interdisciplinar apresentado ao Curso 
de Pedagogia pela Faculdade UNINTA como 
requisito parcial de avaliação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUNCO DO MARANHÃO/MA 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
1 - INTRODUÇÃO ....................................................................... 4 
2 - JUSTIFICATIVA ..................................................................... 4 
3 - OBJETIVOS ........................................................................... 5 
3.1 - OBJETIVO GERAL ............................................................. 5 
3.2 - OBJETIVOS ESPECIFICOS ................................................ 5 
4 - REVISÃO TEÓRICA .............................................................. 5 
5 - METODOLOGIA..................................................................... 8 
6 - CRONOGRAMA. .................................................................... 9 
7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................. 10 
8 - REFERÊNCIAS ..................................................................... 11 
4 
 
A SOCIEDADE DE RISCO: Uma Reflexão Sobre a Modernidade e a Tecnologia 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho apresenta uma série de informações sobre o tema “A 
Sociedade de Risco: Uma Reflexão Sobre a Modernidade e a Tecnologia”. Trazendo a luz, 
as verdades de uma sociedade que está em pleno desenvolvimento e que faz uso da 
tecnologia como nenhuma outra geração havia feito antes. Os benefícios que o mundo 
digital proporcionou ao homem, sem dúvidas são incontestáveis, mas mesmo diante de 
tudo isso, é possível notar um frequente aumento dos riscos que em alguns casos é 
equivalente ou até mesmo maior que esses benefícios. 
É justamente sobre esse ponto de vista que queremos fazer a nossa análise 
crítica, a fim de encontrar soluções para o desenfreado aumento de casos que produzem 
riscos a existência humana, apontando elementos e situações que se aproximam da nossa 
realidade. 
 
2 – JUSTIFICATIVA 
 
 
Partindo do pressuposto de que as ações do homem estão sujeitas também a 
reações adversas, é importante destacar os principais pontos que podem ser prejudiciais 
à vida humana e o que pode ser feito para reverter essas situações de risco. 
Quando ouvimos falar em avanço tecnológico, logo nos vêm à mente os 
últimos lançamentos em conceitos digitais e as melhorias que esses equipamentos 
podem nos proporcionar, pouco nos importa saber sobre os efeitos por trás do processo 
de criação e desenvolvimento de determinada marca ou produto, tal situação em que 
estamos vivendo hoje, mostra claramente o quanto precisamos mudar antes que seja 
tarde demais. 
Se por um lado, a era da tecnologia nos proporcionou ferramentas para 
melhorar nossa qualidade de vida, essa mesma tecnologia, para se fazer presente, 
apresentou efeitos catastróficos em escala global. A produção de veículos automotores, a 
industrialização em constante crescimento, os testes nucleares, a emissão de gazes 
5 
 
poluentes, o aumento do poder bélico das nações, são provas incontestáveis da 
existência de uma sociedade que degrada a natureza e põe em risco a existência 
humana. 
O avanço científico e tecnológico permitiu o aumento da produção industrial por 
meio de equipamentos modernos e sofisticados, influenciando diretamente na economia 
mundial. A princípio, tudo que gera lucros é bem aceito, independentemente de qual seja 
a fonte, todavia, é importante saber que em algum momento essa fonte acaba e quando 
esse dia chegar, o mundo todo entrará em colapso. 
Diante de tal situação, novas medidas estão sendo tomadas, com a finalidade 
de preservar a natureza e prevenir a destruição do nosso planeta. Hoje várias nações 
demonstram preocupação com a biodiversidade, e tentam a todo custo preservar o que 
ainda lhes restam. 
 
3 – OBJETIVOS 
 
 
3.1 – OBJETIVO GERAL 
 
Identificar os principais problemas encontrados em uma sociedade de risco, 
fazendo uma reflexão sobre a modernidade e a tecnologia. 
3. 2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Investigar as principais causas do aumento dos riscos 
 Conhecer as definições sobre a modernidade reflexiva e a sociedade de 
risco. 
 Definir soluções para diminuir os danos causados a natureza. 
 
4 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A constante mudança provocada pelo processo de modernização gerou certa 
instabilidade e incertezas ao mundo em que vivemos hoje. Os riscos existentes na 
sociedade é a prova evidente de que em algum momento perdemos o controle de tudo. 
6 
 
Beck (2010) afirma: 
“Sociedade de risco” significa que vivemos em um mundo fora de controle. Não há 
nada certo além da incerteza. Mas vamos aos detalhes. O termo “risco” tem dois 
sentidos radicalmente diferentes. Aplica-se, em primeiro lugar, a um mundo 
governado inteiramente pelas leis da probabilidade, onde tudo é mensurável e 
calculável. Esta palavra também é comumente usada para referir-se a incertezas 
não quantificáveis, a “riscos que não podem ser mensurados”. Quando falo de 
“sociedade de risco”, é nesse último sentido de incertezas fabricadas. Essas 
“verdadeiras” incertezas, reforçadas por rápidas inovações tecnológicas e 
respostas sociais aceleradas, estão criando uma nova paisagem de risco global. 
Em todas essas novas tecnologias incertas de risco, estamos separados da 
possibilidade e dos resultados por um oceano de ignorância (Beck, 2010). 
Beck (1997) ainda destaca a importância de uma modernidade reflexiva, que 
se reinventa e abre caminho para outras possibilidades. Uma sociedade que tem 
conhecimento dos riscos provocados pelo processo de modernização passa a ser 
reflexiva por conhecer seus próprios problemas e assim poder buscar soluções plausíveis 
ou alternativas para evitar os riscos existentes. 
A modernidade reflexiva, como uma modernização ampla, solta e modificadora da 
estrutura, merece mais que curiosidade filantrópica por ser uma espécie de “nova 
criatura”. Também politicamente, esta modernização da modernização é um 
fenômeno importante que requer a maior atenção. Em certo aspecto, implica 
inseguranças de toda uma sociedade, difíceis de delimitar, com lutas entre 
facções em todos os níveis, igualmente difíceis de delimitar. Ao mesmo tempo, a 
modernização reflexiva envolve apenas uma dinamização do desenvolvimento, 
que, em si, embora em contraposição a uma base diferente, pode ter 
consequências exatamente opostas. Em vários grupos culturais e continentes isso 
é associado ao nacionalismo, à pobreza em massa, ao fundamentalismo religioso 
de várias facções e credos, a crises econômicas, crises ecológicas, possivelmente 
guerras e revoluções, sem esquecer os estados de emergência produzidos por 
grandes catástrofes – ou seja, no sentido mais estrito, o dinamismo do conflito da 
sociedade de risco (Beck, 1997, p. 14). 
Não há vida sem preservação, o ser humano é uma extensão da natureza e 
como parte dela, o cuidado com o meio ambiente é um ato de autopreservação: 
7 
 
O ser humano vive da natureza. Isto significa que a natureza é seu corpo, com o 
qual ele precisa estar em processo contínuo para não morrer. Que a vida física e 
espiritual do ser humano está associada à natureza não tem outro sentido do que 
afirmar que a natureza está associada a si mesma, pois o ser humano é parte da 
natureza (MARX, 1968: 516). 
A terra não é propriedade do homem, portanto, tomando posse dela cabe 
também a responsabilidade de melhoraras condições para as gerações futuras: 
 
"Mesmo toda uma sociedade, uma nação, todas as sociedades de uma época 
somadas, não são proprietárias da terra. Elas são somente posseiras da terra, os 
que a utilizam e como bons pais de família a devem repassar às gerações 
seguintes em melhores condições" (MARX, 1983a: 784). 
 
Por muito tempo o homem vem destruindo a natureza com a finalidade de obter 
lucros, preocupando-se apenas com o próprio bolso, sem se importar com os resultados 
de suas ações, mas infelizmente essa conta chegou e hoje podemos ver a realidade por 
trás da ganância humana. 
Não vamos nos orgulhar tanto com nossas vitórias sobre a natureza. Para cada 
uma dessas vitórias ela se vinga sobre nós. Cada uma tem, inicialmente, os 
efeitos previstos, mas, num segundo e terceiro momento ela terá efeitos e 
consequências imprevistas, que, muitas vezes, eliminam os efeitos iniciais 
(ENGELS, 1973: 452). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
5 – METODOLOGIA 
 
 
A coleta de dados foi feita através de pesquisas feitas em artigos e livros 
digitalizados. Entre outros métodos utilizados, contamos ainda com o auxilio de vídeo 
aulas e com as orientações que a plataforma disponibilizou. 
 
 
. 
9 
 
6 – CRONOGRAMA 
 
ATIVIDADES / MÊS DE 
MAIO 
15/5 20/5 22/5 28/5 1/6 6/6 09/07 
Levantamento De Literatura X 
Montagem Do Trabalho X 
Coleta De Dados X 
Desenvolvimento Do Trabalho X 
Revisão X 
Entrega Do projeto X 
Apresentação X 
10 
 
7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
O conhecimento científico e as novas tecnologias nos permitem avaliar os 
riscos sociais que estamos sujeitos, a própria modernidade foi quem nos possibilitou tais 
ferramentas, mas mesmo diante de uma visão reflexiva a cerca do processo de 
modernização, ainda assim é difícil calcular os riscos, pois vivemos em um mundo que 
está em constante transformação. 
Em âmbito educacional, sabemos que mesmo diante de tamanha fonte de 
informação e ferramentas tecnológicas que podem auxiliar toda uma comunidade escolar, 
evidenciamos em um período de pandemia os riscos a educação pela falta de suporte 
técnico e pela falta de professores habilitados para o uso das mesmas, por carência do 
próprio sistema de ensino e também das comunidades onde essas escolas estão 
inseridas. 
O homem da era pós-moderna deve também acompanhar essas mudanças e 
evoluir para evitar os novos riscos que surgem a todo o momento, a fim de preservar sua 
própria existência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
8 – REFERÊNCIAS 
 
 
BECK, Ulrich. Sociedade de Risco: rumo a uma outra modernidade. Tradução de 
Sebastião Nascimento. São Paulo: Ed. 34, 2010. 
 
BECK, U. A reinvenção da política: rumo a uma nova teoria da modernização reflexiva. 
In: Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. 
Tradução de Magda Lopes. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 
1997. 
 
ENGELS, Friedrich. Dialektik der Natur. MEW 20. Berlin: Dietz Verlag, 1973. 
 
MARX, Karl. Das Kapital. Band I. MEW 23. Berlin: Dietz Verlag, 1983a. 
 
 
	1 – INTRODUÇÃO
	2 – JUSTIFICATIVA
	3 – OBJETIVOS
	3.1 – OBJETIVO GERAL
	5 – METODOLOGIA
	6 – CRONOGRAMA
	7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
	8 – REFERÊNCIAS

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