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Globalização e as Crises Econômicas

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FACULDADE DOIS DE JULHO
BACHAREL EM JORNALISMO
GLOBALIZAÇÃO E AS CRISES ECONOMICAS
JÔNATAS ALMEIDA 
Salvador
2016
JÔNATAS ALMEIDA 
GLOBALIZAÇÃO E AS CRISES ECONOMICAS
Trabalho apresentado à turma de comunicação social jornalismo, turno matutino, pela faculdade 2 de Julho, a disciplina de comunicação e economia com orientação do professor Ivan Gargur.
Salvador
2016
RESUMO
Atualmente virou moda dizer que vivemos em um mundo globalizado, ou a culpa de acontecer algo é da globalização. A banalização desse termo ocorre porque a maioria das pessoas não tem o entendimento sobre o que é a globalização, qual foi a sua origem e como ela nos atinge.
Vivemos na era da tecnologia e da informação, através de um único aparelho de smartphone, podemos trabalhar, nos entreter e estudar. Podemos conhecer qualquer lugar do mundo através de serviços de pesquisa pela internet, enquanto antes só podíamos caso fossemos até o local. 
Quando ocorrem fatores positivos ou negativos em qualquer país do mundo, faz com que as outras nações sejam atingidas direta ou indiretamente. Como no caso da quebra da bolsa de New York ou a crise econômica de 2008/2009. 
Todos esses fatores acontecem por causa da globalização, esse trabalho visa expor sobre o que é e qual a origem desse fenômeno que permite maior fluidez de capital, mercadorias e informações, rege o mundo. Além de explicar a relação dele com a quebra da bolsa e da crise econômica de 2008/2009. 
SÚMARIO
Conteúdo
O QUE É PSICOLOGIA?	5
ESTUDO DA PERCEPÇÃO	9
A PSICANALISE DE SIGMUND FREUD	9
COMUNICAÇÃO	12
A COMUNICAÇÃO PUBLICITARIA	13
CONCLUSÃO	14
ANEXOS	15
REFERÊNCIAS	16
O QUE É PSICOLOGIA?
A duas correntes que procuram explicar qual a origem da globalização, uma dessas dividi esse processo de mundialização em quatro fases. A primeira é no século XV, com as grandes navegações até a revolução industrial. 
No inicio do século XV Europa passava por uma crise econômica, o mercado interno passava por complicações, e para abastecer o consumo, era necessário exportar do Oriente. Logo, para poder comprar estes produtos, pedras preciosas, objetos raros e especiarias, tinham que negociar com os árabes, pois a única rota para chegar às índias é pelo Mar Mediterrâneo, porque fazia a transação. Com isso, os mercadores relacionados a exportação aumentava os preços dos produtos, que ficavam mais caros, deixando a situação favorável para a crise. 
Em busca de evitar gastos com impostos, os europeus procuraram achar uma alternativa para chegar às índias e comprar de forma direta. Por esses motivos, Portugal deu inicio a expansão marítima, o que levou a descobrir novos territórios e possibilidades. Logo depois a Espanha seguiu a mesma ideia portuguesa, essas duas Nações foram as principais nas conquistas marítimas desse período. 
Com a expansão marítima o mundo sofreu algumas transformações, como a consolidação do Estado Absolutista, que financiou o movimento e depois desfrutou os lucros. Temos também o fortalecimento da burguesia e o surgimento de comercio em diferentes rotas. Além do comércio de escravos, da África para à América. 
Depois de três séculos surge a Primeira Revolução Industrial, que ocorreu entre os séculos XVIII e XIX. A Inglaterra foi a pioneira em inovar a maneira de produzir, fato que fez com que essa Nação se industrializasse antes da outras potências. 
A Inglaterra se aperfeiçoou nos ciclos conhecidos como, ciclo hidráulico, que melhorou a produção têxtil e siderúrgica. Já no ciclo do carvão foi utilizada essa nova tecnologia para produzir vapor para as maquinas e locomotivas. 
Nessa fase tivemos mudanças nos diversos segmentos da sociedade. Na economia, o barateamento dos produtos industrializados, no social, aumento da população e o surgimento de uma nova classe social, o operariado, na política ocorreu as primeiras manifestações por melhores condições de trabalho e maiores salários, essas manifestações foram feitas pelos proletariados. Com a construção de ferrovias, surgiram povoados ao redor delas, fatores que marcaram as transformações espaciais, o êxodo rural aumentou a concentração populacional. Porém temos o aumento de problemas urbanos, como consequência, como a proliferação de moradias precárias, os cortiços e favelas.
Podemos caracterizar esse período pela substituição da manufatura pela maquinofatura. 
A partir de 1850 as mudanças no modo de produção estenderam-se para outros países, como Estados Unidos, França, Alemanha e Japão, iniciava a Segunda Revolução Industrial, que durou até o início do século XX. 
Nesse período as maquinas foram aperfeiçoadas, o que tornou as produções maiores e mais velozes. Com a utilização da eletricidade e do petróleo surge o ciclo do petróleo, nessa época tivemos o impulso da indústria automobilística. Foi introduzido nas fabricas diversas inovações no processo produtivo, processo que ficou conhecido como regime fordista, onde a produção passou a ser em série, produtos padronizados e em grande quantidade e a divisão da produção, cada trabalhador realiza apenas uma tarefa especifica. 
Frederick Taylor sistematizou esse processo, em um regime conhecido como taylorista. A produção passou a ser controlada nos escritórios, com isso houve uma separação do trabalho intelectual e manual. Foi proposto também, a execução de tarefas tempo cronometrado e a fixação do trabalhador em seu posto de serviço, como é exposto no filme Tempos Modernos de Charles Chaplin. 
As empresas adotaram esses regimes, o que tornou possível produzir mais do que a demanda. Logo iniciou uma era de consumo desenfreado juntamente com o descarte em massa, por causa da substituição de produtos por outros tecnologicamente mais modernos.
É nesse período que ocorreu a consolidação do capitalismo. As indústrias necessitavam agora da liberdade para importar matérias - primas sem restrições a preços mais baixos e também exportar sem restrições, surgindo assim à proposta do livre comércio. 
Os países da Europa aderiram ao padrão-ouro, um sistema no qual todos os países cotavam suas moedas em ouro, além de se comprometerem a trocar a qualquer momento pelo metal. Logo depois outros países situados fora da Europa aderiram ao sistema. Esse padrão facilitou o intercâmbio comercial, porque era como se existisse uma única moeda no mundo, no caso o ouro. 
Mas essa boa fase do capitalismo começou a desmoronar com a primeira guerra mundial, em 1914, que teve como consequências o abandono de muitos países ao padrão-ouro, mas que tentaram voltar com o fim da guerra, mas só conseguiram a partir de 1925. Já na Rússia, a revolução comunista retirou o país da esfera econômica mundial. O objetivo era criar um novo sistema econômico, onde o Estado tivesse o controle da economia, com isso foi criado o socialismo. 
Na primeira metade do século XX muitos economistas começaram a questionar e defender a centralização e regularização do Estado na economia e com isso surgiram ideias que foram sistematizadas pelo famoso e mais respeitado economista britânico da época, John Maynard, no qual as suas ideias ficaram conhecidas como, Keynesianismo. . 
Segundo Terra, Araujo e Guimarães (2010, p. 29) “sem interferir na autonomia das empresas privadas, o Estado capitalista tornou-se responsável pelo crescimento e pela promoção de alguns benefícios socais, o chamado Estado de bem-estar social”. 
A segunda fase da globalização parte da revolução industrial até a segunda guerra mundial que iniciou em 1939 e durou até 1945. O período de recessão que atingiu os países deixou graves consequências políticas, como a ascensão de regimes, com o objetivo expansionista. 
Na Alemanha, Hitler pretendia conquistar territórios desacatando o Trado de Versalhes, que impedia o país alemão de formar um exercito reforçado, por consequência tentar apossar os territórios perdidos. O Japão também possuía o desejo de expansão, já na Itália o partido fascista ganhava cada vez mais força. Com base principalmenteno desejo expansionista os três países se uniram e formaram o Eixo.
Através do Tratado de Versalhes a Polônia tomou posse do porto de Dantzig, mas Hitler queria anexar esse território a Alemanha, com isso as tropas do governo alemão invadiu a Polônia. A Inglaterra e França declaram guerra à Alemanha. 
A segunda guerra mundial pós em lado opostos grandes potências, Alemanha, Itália e Japão formavam o Eixo, no lado oposto estava a Aliança formada por Inglaterra, França, Estados Unidos da América, União Soviética e China. 
A guerra deixou prejuízos principalmente para os países que foram derrotados, os países do Eixo. Além do bombardeio atômico norte-americano as cidades japonesas de Hiroshima e Nagazaki. Com o final da guerra foi criado a Organização das Nações Unidas, com o objetivo da manutenção da paz entre os países, mas foi nesse período que iniciou a guerra fria, fato que compreendeu a terceira fase da globalização, que compreendeu a segunda guerra mundial até a guerra fria. 
De acordo com Terra, Araujo e Guimarães (2010, p. 42)
No pós- guerra, a URSS preocupou-se em reconstruir- se, mas depois veio a alcançar um grande desenvolvimento. Visava também a expansão do socialismo para além de suas fronteiras, com a finalidade de garantir suas conquistas internas e conseguir novos aliados. Os EUA, por sua vez, buscavam manter os mercados mundiais e assegurar a expansão do capitalismo. 
Esse foi um período tenso, mas as duas potências não se enfrentavam diretamente. Os EUA e URSS queriam o primeiro lugar em todos os campos, como por exemplo, na exploração do espaço sideral e no campo bélico. Essa guerra perdurou até a queda do muro de Berlim, em 1989.
É nessa época que iniciou o que seria conhecido com a Terceira Revolução Industrial, em 1970. Nessa revolução, houve o predomínio do ciclo da informática e também um novo modelo de produção, que dava mais agilidade a produção de veículos, mais agilidade na organização do trabalho e possibilitando o barateamento do custo, sem comprometer a qualidade. Esse modelo ficou conhecido como toyotista e desde 1950 já era utilizado no Japão. 
Outras características da terceira revolução industrial são ampliação dos direitos trabalhistas, produção de produtos com peças fabricadas em países diferentes, uso da tecnologia na linha de produção, além da massificação dos meios de comunicação e a uma maior preocupação com o meio ambiente. 
A quarta fase da globalização é a partir da Nova Ordem Mundial, essa Ordem se refere ao atual contexto político e econômico internacional de poder. Durante a guerra fria tinha duas superpotências, EUA e URSS, a Ordem mundial era o mundo bipolar, pois os Estados Unidos e União Soviética tinham o maior grau de influência naquele período. 
Depois da guerra fria o poder bélico não foi o principal critério para definir a nova ordem mundial, mas sim o econômico. 
Segundo Terra, Araujo e Guimarães (2010, p. 45) 
Países como EUA, a Alemanha e o Japão passaram a almejar mais força, influência e poder reunindo-se em organizações multipolares e compondo blocos econômicos...
Estabeleceu-se, assim, uma nova ordem mundial, que muitos passaram a chamar de multipolar. No entanto, consolidaram-se três grandes polos de poder liderados pelos principais centros capitalistas mundiais: os países europeus, o Japão e os EUA. Dessa forma, fica mais apropriada a denominação de nova ordem mundial tripolar. 
ESTUDO DA PERCEPÇÃO
Ao longo do dia recebemos do ambiente externo estímulos, que através dos nossos sentidos sensoriais percebemos em nível de consciência. A palavra percepção é de origem latina, perceptione, que descreve o ato, efeito ou capacidade de perceber algo. Nossas habilidades perceptivas são múltiplas e podemos afirmar que são as seguintes, percepção visual, olfativa, auditiva, gustativa e tátil.
A psicologia de Gestalt surgiu por volta de 1870, quando estudiosos alemães iniciaram pesquisas sobre a percepção humana, tendo como o foco a visão. Gestalt significa “forma, organização estrutura”, percebemos primeiro o conjunto para depois os elementos particulares. As leis de Gestalt são a vizinhança, semelhança, continuidade, fechamento e pregnância. 
Nossas experiências também influenciam na organização do campo perceptivo, logo a constituição de objetos com quais temos familiaridade seriam favorecidas. 
A PSICANALISE DE SIGMUND FREUD 
As teorias expostas deram grande contribuição para o estudo da personalidade e oferecem sugestões importantes para a publicidade e para a venda.
Segundo Freud, fundador da psicanalise. Ao nascer, o homem possui duas pulsões fundamentais:
O eros: Ou instinto de vida, ligado à sobrevivência, ele compreende todas as emoções e os sentimentos “positivos”;
O thánatos: ou instinto de morte, compreende a agressividade, autoafirmação e todos os sentimentos “negativos” como inveja. 
Em alguns indivíduos, o eros predomina sobre o thánatos, e teremos pessoas positivas, já em outras pessoas, ocorre o contrario, teremos pessoas agressivas com as outras ou consigo mesmas.
No inicio da vida predomina o principio do prazer, em seguida, será influenciada pelo ambiente e pelos genitores, que Ihe imporão regras e as normas daquilo que é certo ou errado.
Freud confirma que nossa psique pode ser dividia em:
Superego: que é em parte consciente e em parte inconsciente, onde estão as normas e as regras transmitidas com a educação.
Ego: é a parte consciente, que toma decisões, resolve problemas, é a parte racional, que corresponde a 10 – 15 % de nosso potencial mental.
Inconsciente ou ID: que a parte desconhecida de cada um de nós, e compreende as emoções e os sentimentos considerados negativos pela nossa cultura, por exemplo, conteúdos sexuais.
Essa parte irracional do nosso cérebro, elabora 10.000 informações por minuto e que corresponde a 85 – 90 % do potencial mental.
Para evitar os conflitos entre as necessidades provenientes do inconsciente e as regras do Superego, a parte consciente põe em ação um ou mais mecanismo de defesa para permitir a adaptação à realidade.
A teoria psicossocial de Alfred Adler
Alfred Adler afirma que os problemas de um individuo derivam do senso de inferioridade que é natural à existência humana.
O complexo de inferioridade pode dar origem a três reações:
Reação normal: a pessoa observa o outro e imita para melhorar a si mesma. (Aprendizagem a partir de um modelo).
Reação patológica: 
a) pessoa considerada segura de si. Mas ela sofre um grande complexo de inferioridade ( Hitler por exemplo.)
b) O complexo da inferioridade se transforma em timidez, ansiedade, doenças físicas (doença imaginaria)... 
A psicologia analítica de Carl Gustav Jung
Ele introduz quatro conceitos importantes:
· O inconsciente coletivo
· A persona e a sombra
· O animus e a anima
· A introversão e a extroversão.
A analise transacional de Eric Berne
Eric Berne é o fundador da analise transacional, que significa analise das trocas comunicativas entre os indivíduos, que são indicadoras de elementos (a Criança, o Genitor e o Adulto) profundos da personalidade.
Cada um de nós possui esses três estados de eu: a pessoa muda de comportamento conforme a situação em que se encontra rir e chora como Criança, critica, aprova e encoraja como Genitor e finalmente: estuda, escolhe e reflete como Adulto.
Veja a esquema no anexo.
COMUNICAÇÃO
Ao comunicar transmitimos informações por meio de mensagens, com a utilização de código, que pode ser, verbal (palavras ditas ou escritas), não verbal (gesto, olhar) e paraverbal. 
O receptor é quem recebe a mensagem, depois de ter compreendido. Quando o destinatário fornece uma resposta, temos o chamado feedback, fazendo o ciclo continuar.
A linguagem não verbal compreende os seguintes aspectos:
· A proximidade – À distância em que as pessoas se colocam uma das outras.
· O aspecto – Vestuário, penteado, maquiagem...
· A postura – A posição do corpo.
· Os gestos- Feitos no decorrer da conversa, para comunicar sem palavras.
· O olhar- Entendido como contato ocular e de expressão de emoçõesfortes.
· A orientação do corpo – O modo como o interlocutor se coloca em relação ao outro durante uma conversa.
· O modo de apertar a mão – Quando somos apresentados ou cumprimentados. 
A COMUNICAÇÃO PUBLICITARIA 
A publicidade é uma técnica de comunicação de massa, porque se dirige a um público vasto e suas mensagens são transmitidas pela mídia. 
A palavra publicidade deriva do latim “publicus”, que tem como tradução “público” e significa divulgar ao público um fato, ou ideia. Logo, a comunicação publicitaria tem como finalidade fazer conhecer e difundir produtos ou serviços e, convencer as pessoas a adquirI-los. 
Uma das tipologias publicitarias é a publicidade inspirada na Gestalt. Essa tipologia propõe um problema, cuja solução é representada pelo produto. 
Um exemplo, que foi retirado do livro, Psicologia da comunicação de Maria Cristina Strocchi, foi da marcada Scottex, onde formigas procuram ajudar uma companheira que permaneceu em uma prateleira. Insistem para que ela mergulhe sobre um papel higiênico qualquer, que serve como tapete. O papel, porém é frágil e, infelizmente, não salva a vida da formiguinha, que se esborracha no chão. O problema foi resolvido pelo papel higiênico Scottex, que é macio, mas resistente.
Esta publicidade inspirada em Gestalt nos expõe as seguintes conclusões, que são demasiadamente racionais, mas também sobre motivações do inconsciente. 
 
CONCLUSÃO
 Ao decorrer desse texto, podemos perceber o quanto a psicologia é importante para compreender o comportamento humano, percebemos que as abordagens, que são abrangidas por essa ciência, são uma das formas que a publicidade utiliza para se dirigir ao inconsciente do publico.
 Ao utilizar o exemplo do iceberg, para expor que a nossa consciência seria a sua ponta, percebemos que o nível de consciência pode perceber nossos estímulos por meio do sistema sensorial. A parte submersa é representada pelo inconsciente, constituído por pulsões sexuais e agressivas. 
 A comunicação é muito importante para o homem, pois através do ato de comunicar podemos transmitir informações, conhecimentos e aprender. A mensagem emitida por um código pode ser, verbal, não verbal e paraverbel, sendo que a não verbal apresenta alguns aspectos. 
 A publicidade é uma forma de comunicação de massa e utiliza como uma das suas tipologias a publicidade de Gestalt, que utiliza o consciente e o inconsciente para atrair o público alvo. 
ANEXOS
Imagem retirada do livro Psicologia da Comunicação de Maria Cristina Strocchi
REFERÊNCIAS
Terra, Lydia; Araujo, Regina; Guimarães Raul Borges. Geografia Conexões. 2°.ed. São Paulo: Moderna,2010
http://www.suapesquisa.com/segundaguerra/, acesso em 08/05/2016
http://www.suapesquisa.com/guerrafria/, acesso em 08/05/2016
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/nova-ordem-mundial.htm, acesso em 08/05/2016
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/nova-ordem-mundial.htm, acesso em 08/05/2016
http://www.suapesquisa.com/industrial/terceira_revolucao.htm, acesso em 08/05/2016
http://www.infoescola.com/historia/segunda-guerra-mundial/, acesso em 08/05/2016
http://oglobo.globo.com/economia/entenda-crise-hipotecaria-americana-3832742, acesso em 09/05/2016
http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/blog/entenda-crise-dos-estados-unidos.htm, acesso em 09/05/2016

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