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1 Medicina legal - Traumatologia

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Medicina LegalMedicina LegalMedicina Legal
Parte geral: estuda-se a jurisprudência médica;
Parte especial: há o estudo de áreas específicas, como a
traumatologia forense, sexologia forense, tanatologia forense
e entre outras;
Esclarece mortes violentas;
Examina lesões corporais e outros casos. Classifica-as.
Traumatologia Forense
Todas as formas de agressões físicas e que afetam a saúde
são estudadas nessa área;
Energias: agentes lesivos (que causam lesões/traumas);
Traz informações para investigações, como determinar o
instrumento que feriu a vítima, a data provável do ocorrido,
se a vítima morreu no momento no qual a lesão ocorreu,
causa jurídica da morte;
Tipos de energia:
1. Energia de ordem mecânica;
2. Energia de ordem física;
3. Energia de ordem química;
4. Energia de ordem físico-química;
5. Energia de ordem bioquímica;
6. Energia de ordem biodinâmica;
7. Energia de ordem mista.
Energia de ordem mecânica
Quando a ação ocorre, ela pode alterar o estado de
movimento e repouso do objeto em questão;
Os agentes/instrumentos são classificados de acordo com a
sua ação sobre o corpo:
1. Ação cortante;
2. Ação perfuro cortante;
Instrumento de ação simples: produz uma lesão com uma forma
de ação:
1. Instrumento de ação contundente: vários tipos de lesões
que podem ser causadas por pressão, compressão,
arrastamento, torção e entre outros. São as “pancadas”. Ex.:
uma martelada, bater a cabeça em uma árvore e ser estapeado
são ações contundentes;
2. Instrumento de ação cortante: o instrumento deve
possuir uma lâmina, um gume ou um fio afiado. Ocorre uma
incisão quando desliza em alguma região corpórea. Ex.: um
indivíduo é esfaqueado, sofre cortes, portanto, é uma ação
cortante;
3. Instrumento de ação perfurante: os instrumentos devem
apresentar pontas a fim de poder perfurar o tecido. Ex.: um
indivíduo é perfurado com uma faca, perfurar-se com agulhas
ou espinhos, entre outros.
Instrumento de ação composta/mista: quando o instrumento
age de duas formas simultaneamente:
1. Instrumento de ação corto contundente: os instrumentos
pos-suem uma lâmina para cortar e podem ser usados para
contundir quando aplicam força. Ex.: machado;
2. Instrumento de ação perfurocortante: os instrumentos
pos-suem lâminas para cortar e pontas para perfurar. Ex.:
peixeira;
3. Instrumento de ação perfuro contundente: esses instru-
mentos possuem pontas que perfuram e podem contundir
quando aplicados com força. Ex.: projétil de arma de fogo.
Instrumento de ação contundente
Produzem vários tipos de lesões (abrange vários tipos de lesões
específicas):
3. Ação contundente.
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESSE MATERIAL É PROIBIDA
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESSE MATERIAL É PROIBIDA
1. Rubefação: vermelhidão na pele atingida, some rapida-
mente;
2. Escoriação: quando a epiderme é arrancada. Ex.: arra-
nhão produzido por unhas;
3. Equimose: o sangue infiltra-se nos tecidos, sendo su-
perficial ou profundamente, é reabsorvido pelo organismo
aos poucos. Vai do vermelho violáceo para o tom azulado,
depois para o esverdeado, e enfim o amarelado para
desaparecer completamente. As mudanças de cor duram,
aproximadamente; três dias cada;
4. Hematoma: quando uma grande quantidade de sangue
infiltra-se entre os tecidos, o volume da região aumenta;
5. Bossa sero sanguínea: depois de uma pancada na
cabeça, há um inchaço por ter linfa ou sangue acumulado, é
o “galo”;
6. Ferida contusa: ocorre quando a ação contundente
rompe os tecidos;
7. Fraturas: é quando um osso ou dente quebra;
a) Patéquias: desaparecem mais rápido, seu formato é
de cabeça de alfinete;
b) Sugilação: seu formato é de pontinhos espalhados
numa dada região bem definida;
c) Sufusão: o centro dessa equimose mantém-se
violáceo, a mudança de cor ocorre na periferia e é
formada por uma “hemorragia” mais extensa;
d) Víbices: formato de estrias.
a) Completa: separação completa das partes;
b) Incompleta: separação incompleta das partes;
c) Fechada: o osso quebrado se mantém no corpo;
d) Exposta: o osso quebrado sai do corpo;
e) Única: apenas uma fratura;
f) Múltipla/cominutiva: mais de uma fratura no mesmo
osso/região;
g) Em “galho verde”: o osso rompe-se em lascas.
8. Luxações: ocorre quando os ossos de alguma
articulação perdem o contato entre si, um deslocamento.
Pode ser temporário ou permanente;
9. Entorses: é uma distensão ou rompimento (grave) dos
ligamentos de uma articulação;
Exemplo de instrumento: 1.
2. 3.
4. (hematoma subdural) 5.
6. 7. a) e b)
7. c) e d) 7. g) 8.
10. Ruptura de vísceras: quando uma ação contundente é muito
forte, ela pode atingir os órgãos internos e rompê-los.
Praticamente qualquer objeto pode gerar uma ação contusa;
9. 10.
Larissa Marques - A COMERCIALIZAÇÃO E/OU CÓPIA DESSE MATERIAL É PROIBIDA
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Lesão com um gume: a ferida assemelha-se a uma casa de
botão, no lado que a lâmina passou, o ângulo é mais agudo e no
outro lado, mais arredondado;
Lesão com dois gumes: os ângulos são agudos nos dois lados e
as fendas de bordas são idênticas;
Lesão com três gumes: a ferida é triangular ou tem formato de
estrela.
Produzem feridas punctórias. São feitas por instrumentos
pontiagudos;
A profundidade depende do objeto e da intenção do agressor;
Pouco sangramento;
Abertura estreita;
Quando a profundidade é grande, órgãos vitais podem ser
atingidos, ou seja, pode ser uma ferida grave.
Instrumento de ação cortante
Produzem feridas incisas;
O instrumento deve possuir uma lâmina ou gume afiado;
São pouco profundas, a maior profundidade está no centro;
As bordas são regulares;
Em geral, sangram muito;
Cauda de escoriação: no final do corte, um pouco de epiderme
é arrancada.
Produzem feridas com cortes e contusões;
Forma irregular, extensas, normalmente profundas e sangram
demasiadamente;
A lâmina corta os vasos sanguíneos.
Instrumento de ação perfurante
Instrumento de ação perfurocortante
Instrumento de ação corto contundente
Exemplo de 
instrumento:
Exemplo de 
instrumento
Exemplo de 
instrumento:
Exemplo de 
instrumento:
Feridas punctórias e incisas, perfuração e corte;
A profundidade é bastante maior do que a largura;
Não há cauda de escoriação;
Instrumento de ação perfuro contundente
Produzem feridas punctórias e contusas;
Produzida mais comumente pelo projétil da arma de fogo;
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a) Orifício de entrada;
b) Orla equimótica;
c) Orla de escoriação;
d) Orla de enxugo;
e) Zona de queimadura/chamuscamento: queimadura da
pele e dos pelos ou somente da roupa;
f) Zona de esfumaçamento: mancha negra/acinzentada na
vítima;
g) Zona de tatuagem: incrustação dos grãos de pólvora ou
microfragmentos do projétil na pele da vítima.
1. Tiros à curta distância: pelo menos um efeito secundário
deve ser encontrado em torno do orifício de entrada;
As características do ferimento variam com a distância do
tiro;
Quando um tiro é disparado, pólvora sai da arma, a
combusta virou fumaça e a incombusta sai em grãos que
pegam fogo;
Efeitos primários: não dependem da distância, ação dos
projéteis sobre os corpos:
1. Orifício de entrada: perfuração circular/ovalar, bordas
invertidas (para dentro);
 a) Orla de enxugo: sujidades dos projéteis no orifício de
entrada;
 b) Orla de escoriação: a pele em volta do orifício de en-
trada foi “arrancada”;
 c) Orla equimótica: equimose no orifício de entrada e no
trajeto do projétil;
2. Orifício de saída: bordas evertidas (para dentro), pode
ter a presença da orla equimótica.
Exemplo de 
instrumento:
Efeitos secundários: são encontrados próximos ao orifício de
entrada, ação dos gases, pólvoras e chamas;
Efeitos 
Secundários
Orla de escoriação
Zona de queimadura e 
Zona de esfumaçamento
2. Tiros encostados: a arma deve estar encostada na super-
fície do corpo;
a) Câmarade Mina de Hoffmann: comum principalmente
quando o tiro é na cabeça. É um orifício grande com bordas
solapadas e escurecidas. Ausência de zona de tatuagem;
b) Sinal Funil de Bonnet: ocorre no osso, o orifício de
entrada é menor que o orifício de saída, indica o sentido do
trajeto;
c) Sinal de Benassi: está no orifício de entrada, é o
esfumaçamento encontrado da lâmina externa do osso;
d) Sinal de Werkgartner: é a queimadura com o formato
da boca do cano da arma utilizada;
a)
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Sinal de Benassi
b) c)
d)
Sinal de 
Werkgartner
3. Tiros à longa distância: não há efeitos secundários;
 a) Orifício de entrada;
 b) Orla equimótica;
 c) Orla de escoriação;
 d) Orla de enxugo.
Orifício de entrada vs Orifício de saída:
1. Entrada:
a) Bordas invertidas e regulares;
b) Formato circular ou ovalar;
c) Diâmetro da ferida é razoavelmente menor do que o
projétil;
2. Saída:
a) Bordas evertidas e irregulares;
b) Formato circular, estrelado ou em fenda;
c) Diâmetro maior do que a entrada.
Energia de ordem física
Agentes físicos:
1. Frio Difuso:
a) Baixa temperatura ambiental;
b) Resfriamento/hipotermia;
c) Sensação de frio, palidez, sentidos confusos, coma e
morte;
2. Frio Direto:
b) 1° Grau: pele arrepiada, vermelho pálido;
c) 2° Grau: surgimento de bolhas;
d) 3° Grau: há necrose dos tecidos moles;
e) 4° Grau: há necrose e desarticulação dos tecidos que são
mais profundos;
3. Calor Difuso:
a) Alta temperatura ambiental;
b) Termonoses;
c) Insolação (sol, 1° e 2° Grau);
d) Intermação (outras fontes, como aquecedores);
4. Calor Direto:
a) 1° Grau: vermelhidão na pele;
b) 2° Grau: surgimento de bolhas;
c) 3° Grau: escarificação;
d) 4° Grau: carbonização;
5. Temperaturas oscilantes:
a) Hipotermia;
b) Hipertermia;
c) Diminuição da resistência do organismo;
6. Pressão atmosférica baixa:
a) Prejudica a hematose com a diminuição de oxigênio;
7. Pressão atmosférica alta
a)Produz a patologia da compressão e a patologia da des-
compressão;
a) Lesões causadas pelo contato do frio direto sobre a
pele;
8. Eletricidade:
a) Natural: raios, marca Lichtemberg (lesões em “zigue-
zague”);
 I.Fulminação: perturbação do organismo com morte;
 II.Fulguração: perturbação sem morte;
b) Artificial: choque elétrico, marca elétrica de Jellinek
(forma do condutor da corrente elétrica), eletropressão;
9. Radioatividade:
 a) Contato direto com os elementos radioativos;
10. Luz e Som:
 a) Podem comprometer os órgãos do sentido;
Energia de ordem química
Substâncias que podem destruir tecidos, intoxicar organismos
e causar a morte celular;
1. Cáusticos: destruição dos tecidos;
a) Coagulantes: são as substâncias que endurecem a crosta.
Ex.: ácido sulfúrico;
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Energia de ordem físico-química
5. Saída de espuma sanguinolenta na boca e nariz;
1. Livor cadavérico;
2. Língua para fora da boca;
3. Equimoses externas;
4. Cianose da face;
1. 4.
3.
Fase de irritação: dificuldade para respirar no primeiro
minuto; nos três minutos restantes, dificuldade para expelir
o ar, inconsciência e convulsões;
Fase de esgotamento: sua duração é cerca de três minutos,
ocorre uma parada da respiração temporariamente e, em
seguida, os movimentos finais de respiração que precedem a
morte;
Sinais externos:
Asfixias violentas:
1. Enforcamento: 
 a) É a constrição do pescoço por um laço que tem uma de
suas extremidades fixadas em algum lugar; 
 b) O corpo pode estar suspenso completamente ou não;
 c) Sulco: marca deixada, não dá a volta no pescoço (desco-
ntínuo), é ascendente e pálido;
2. Estrangulamento:
 a) Sulco: é horizontal e contínuo;
 b) Geralmente homicida;
3. Esganadura: 
 a) Sem sulco;
b) Liquefacientes: são as substâncias que amolecem a
crosta. Ex.: amônia;
I.Vitriolagem: lesão criminosa provocada com agen-
tes cáusticos;
2. Venenos: 
a) Por animais venenosos, vegetais com seivas vene-
nosas, sais tóxicos, produtos sintéticos e caseiros,
medicamentos, entre outros;
b) São eliminados por secreções, fâneros, vômito, entre
outros;
c) Absorvidos pela superfície corporal (extensão da pele
e mucosas) e diversas vias subcutâneas;
3. Tóxicos:
a) Provocam dependência;
b) Psicolépticos: substâncias depressoras da atividade
mental. Ex.: álcool, ópio;
c) Psicoanalépticos: substâncias estimuladoras da ativi-
dade mental. Ex.: cafeína, cocaína;
d) Psicodislépticos: substâncias perturbadoras da ativi-
dade mental. Ex.: LSD.
O oxigênio não passa pelas vias respiratórias, inibe a
hematose resultando na asfixia;
Sinais internos:
1. Alterações no sangue (fluido e escuro);
2. Congestão polivisceral;
3. Equimoses viscerais (manchas de Tardieu);
 b) O agressor aperta o pescoço da vítima;
 c) Há escoriações e equimoses;
 d) O osso hioide é fraturado;
 e) Sempre homicida;
4. Sufocação:
 a) Ocorre pela obstrução das vias respiratórias;
 I.Diretamente: os orifícios externos, boca e nariz, são
fechados. Ex.: agressores, engasgar com alimentos,
confinamento, soterramento, entre outros.
 II.Indiretamente: compressão do tórax e/ou abdômen de
forma que impeça os movimentos da respiração;
5. Afogamento: 
 a) Quando há ou não líquidos nas vias respiratórias
penetrando no pulmão;
 b) Há equimoses nos pulmões, espuma saindo pela boca e
nariz, a putrefação inicia-se pela cabeça e há o deslocamento
da epiderme.
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Energia de ordem bioquímica
Combina ações biológicas com químicas;
Meio negativo (carencial) sobre a saúde;
Maneira positiva (tóxica/infecciosa) sobre a saúde;
Doenças carenciais (hipovitaminose, avitaminose), inani-
ção, infecções, intoxicação alimentar.
1.
Como se entra em choque após algum trauma;
Choque: resposta por um mecanismo de defesa para se
proteger das más consequências de um trauma;
Energia de ordem biodinâmica
1. Hemorragia: a pressão arterial cai. O corpo tentará
manter a pressão arterial para que os tecidos nobres
continuem recebendo o fluxo sanguíneo, haverá o estímulo
adrenérgico e o desvio do sangue das extremidades para o
SNC e coração;
Energia de ordem mista
Fadiga:
1. Crônica: permanente, estresse mental ou físico;
2. Aguda: momentânea;
Sevícias (mais de uma energia), dolosas;
Algumas doenças parasitárias.
Lesões e jurisdição:
Leves: não houve perigo de vida;
Graves: perigo de vida, debilidade permanente a um
sentido/função, incapacidade de realizar suas atividades ha-
bituais por mais de trinta dias;
Gravíssimas: provocou aborto, perda/inutilização de mem-
bros/sentido/função, incapacidade permanente para trabalho,
deformidade permanente, enfermidade incurável.
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