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Aula Prática Teste de triagem: bacterioscopia por Gram. (investigação se há presença de bactéria na amostra.) Testes confirmatórios: cultura (o meio de cultura é feito com ágar, substância nutritiva para bactérias). O diagnóstico microbiológico começa com a amostra clínica amostra representativa do sítio de infecção. Semeio inoculação da amostra em meio de cultura. Meios de fazer o inóculo: 1° Método Quantitativo, utilizado para quando preciso contar quantas bactérias vão crescer na amostra. Nathália de Brito Oliveira - mapa mental 9 2° Método Semi-quantitativo. As amostras precisam ser identificadas na superfície do ágar, para não correr o risco de trocar amostras. Após a inoculação a amostra vai ser colocada na estufa (simulando a temperatura do corpo humano). Nathália de Brito Oliveira - mapa mental 9 Ágar MacConkey, utilizado para prática de técnicas de semeio. Esse ágar é seletivo para Gram-negativo e contém lactose. Placa com semeio quantitativo, Ágar CPS (cromogênico). Através dos meios cromogênicos podemos fazer a diferenciação de bactérias por meio da cor. Rosa- Escherichia coli. Marrom- PPM (proteus, providencia, morganella). Verde- KECS (Klebisiella, Enterobacter, Citrobacter, Serratia). Para essa prática, foi utilizado como amostra, urina. Foi feito tanto o método de semeio quantitativo, quanto o semi-quantitativo. Provas Diferenciais: Após a realização e obtenção do resultado da cultura, são realizados testes diferenciais para a identificação da bactéria. Os meios para realizar essas provas são: Composto de água, glicose e indicador de PH, serve para confirmar se é uma enterobactéria. Sacarose e VM Nathália de Brito Oliveira - mapa mental 9 Glicose, lactose e sacarose, são usados para avaliar o metabolismo da bactéria, outros carboidratos são, vermelho de metila (VM) e voges-proskauer (VP). Lisina, arginina, ornitina, observamos a capacidade de hidrólise da bactéria, triptofano, fenilalanina, cistina, cisteína. Carboidratos: Metabolismo de Aminoácidos: Uréia: Também utilizada para observar a capacidade de hidrólise da bactéria. Motilidade: Utilizado para observar se a bactéria é móvel ou não. Ao inocular não estriar a amostra. Citrato: Utilizado para observar se a bactéria pode utilizar esse componente como única fonte de carbono. Imagens de algumas provas diferenciais: Arginina, ornitina e lisina Citrato Fenilalanina Motilidade Uréia Nathália de Brito Oliveira - mapa mental 9 Usamos a alça bacteriológica para realizar a cultura, é importante lembrar que ao realizar o método quantitativo a alça deve ser imersa na amostra apenas uma vez, pois cada calibre determina uma quantidade específica de bactérias e ao submergir essa alça mais de uma vez, haverá alteração na contagem. Informações importantes: Nas provas diferenciais de arginina, lisina e ornitina é necessário acrescentar 3 gotas de óleo mineral na amostra, antes de levar para a estufa. Ao inocular a amostra na prova de motilidade, não devemos semear na superfície.
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