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Step7-Basico

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TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
STEP7 
BÁSICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
WINCC 
FLEXIBLE 
Intro 
 
 
SIMATIC 
MANAGER
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFIBUS 
Intro 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CLP é um Controlador Lógico Programável. Em inglês PLC (Process Control Logic). 
 
Utilizado para controlar máquinas, processos ou aplicações, pode ser programado de acordo 
com a necessidade e com sua compatibilidade. 
 
Funciona, basicamente, como o cérebro humano, organiza as ações através de sinais 
recebidos (módulos de entrada), e sinais enviados (módulos de saída). 
 
Para determinarmos estas ações utilizamos linguagens próprias para programá-lo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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As famílias de CLPs mais utilizadas hoje em dia são: 
 
1- Logo 
2- S7-200 
3- S7-1200 
4- S7-300 
5- S7-400 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Possui diferentes Voltagens de Alimentação, por exemplo: 12 V DC, 24 V AC / DC, 115 / 240 V 
AC / DC. Pode ser usado para uma ampla gama de aplicações. 
 
 Tem 38 Funções integradas e pré-testadas. Nenhum dispositivo adicional, como contador de 
tempo decorrido, é necessário. 
 
 Suas CPUs têm entradas digitais ou analógicas em 12 / 24 V DC e saídas digitais integradas. 
 
 Exibe textos de mensagens, itens de ação e os valores atuais, bem como a modificação direta 
dos valores na tela (exceto para versões Logo!Pure). 
 
 Com memória de dados retentiva, protege contra a perda de valores de corrente em caso de 
falha de energia. 
 
 É flexivelmente expansível até 24 DIs, 16 DOs, 8 e 2 AIs AOs. 
 
 Software Utilizado: 
LOGO software! V6 Confort 
• Apropriado para uma variedade de sistemas operacionais, como Windows 
95/98, NT 4.0, Me, 2000, XP, Vista, MAC OS X 10.4 com J2SE 1.5.0 e SUSE 
Linux 10.0. 
 
 Para programação possui cabo específico para conexão com o CLP, disponível em versões serial 
e USB. 
 
 Novas versões possuem porta ethernet. 
 
 
 
 
 
 
 
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 Possui 5 CPUs distintas na faixa de desempenho com base abrangente. 
 
 Tem uma vasta gama de módulos de expansão para diversas funções: 
- Expansões Digital / Analógica, de acordo com as necessidades específicas; 
- Comunicação PROFIBUS como escravo; 
- Comunicação AS-Interface como mestre; 
- Medição exata de temperatura; 
- Posicionamento; 
- Diagnóstico remoto; 
- Comunicação Ethernet / Internet. 
 
 Com cartão de memória para dados, documentação de registro e gerenciamento de receita. 
 
 PID função de auto-tune. 
 
 2 portas seriais para opções de comunicação com dispositivos de outros fabricantes (CPU 224 
XP, CPU 226). 
 
 4 ou 6 contadores independentes, para o monitoramento preciso com encoders incrementais 
ou de alta velocidade de contagem de eventos do processo. 
 
 2 saídas de pulso, a cada 20 kHz, ou 2 x 100 kHz com CPU 224 XP, com modulação por largura 
de pulso e sem pulso para controlar motores de passo, por exemplo. 
 
 Software utilizado: 
• STEP 7-Micro/WIN. 
 
 Para programação podem ser utilizados os seguintes adaptadores: 
• PC/PPI Multimaster Cable 
• PC Adapter USB 
 
 
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 SIMATIC S7-1200 => CPU1211C, 1212C e 1214C. 
 
 Até 8 módulos de sinais podem ser ligados à CPU para expansão e até 50 KB de memória de 
trabalho integrado são fornecidos, com um limite de flutuação entre o programa e dados do 
usuário. 
 
 Até 2 MB de memória de carga integrada e 2 Kb de memória retentiva integrada também são 
oferecidos. O cartão de memória opcional SIMATIC proporciona uma maneira fácil de transferir 
programas para CPUs múltiplas. Também pode ser usado para armazenar diversos arquivos ou 
atualizar o firmware do sistema controlador. 
 Comunicação: 
-PROFINET Integrada 
-Profibus Modular 
-RS232 Modular
 
 Tecnologia integrada para contagem e medição, controle de malha fechada e controle de 
movimento. 
 
 Saídas de alta velocidade para a posição, velocidade ou controle de ciclo de trabalho. 
 
 PLCopen Motion Function Blocks: suporta a velocidade em malha aberta e controle de posição 
de motores de passo e servo drivers. 
 
 Funcionalidade PID para controle de malha fechada. 
 
 Software utilizado: 
• TIA Portal. 
 
 A programação pode ser feita através do PC Adapter USB ou porta Ethernet com cabo 
convencional de rede. 
 
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 CPUs para médias e grandes aplicações. 
 
 São modulares, podem expandir os módulos, podem expandir racks (S7-300) e ou bastidores 
(S7-400). 
 
 Módulos de Comunicação: 
• Profibus 
• RS232 
• RS485 
• Industrial Ethernet 
• ASI 
• Profinet 
 
 Alguns modelos possuem portas Profibus e Profinet integradas. 
 
 CPUs com grande capacidade de memória de trabalho (Work Memory), além de possuírem 
entrada para “Cartão de Memória” (Load Memory). 
 
 Software utilizado: Simatic Manager. 
• Step 7 Lite (download gratuito no site www.siemens.com) 
• Step 7 (requer licença) 
• Step 7 Professional (Step7 + ferramentas adicionais - requer licença) 
 
 Possibilita comunicação direta, sem adaptador, através do Programador Siemens (PG). 
 
 Adaptadores para computadores convencionais: 
• PC Adapter USB 
• PC Adapter Serial 
• CP 5611 (Placa Integrada ao PC) 
• CP 5511/5512 (Placa PCMCIA) 
 
 
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O SIMATIC Manager gerencia todos os dados pertencentes a um projeto de automação, 
envolvendo tanto o S7-300 quanto o S7-400. 
 
 Configuração de hardware. 
 
 Definição dos links de comunicação. 
 
 Diagnóstico do sistema. 
 
 As seguintes linguagens de programação estão disponíveis: 
• Ladder (LAD) 
• Diagrama de Blocos Funcionais (FBD) 
• Lista de Instruções (STL) 
 
 Programas em Ladder ou Diagrama de Blocos utilizam facilidades de uso familiar de PCs, como 
arrastar, soltar,cortar e colar. 
 
 Bibliotecas de funções pré-definidas complexas, como controladores PID, ou específicas do 
usuário estão disponíveis. 
 
 A Lista de Instruções (STL) é uma linguagem de programação textual que torna possível ao 
usuário criar programas em que o tempo de funcionamento e localização de memória devam 
ser otimizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para criar um novo projeto devemos executar os seguintes passos: 
 
1. Clique em “Novo” . 
2. Na tela “New Project”, os campos devem ser preenchidos da seguinte forma: 
 
a. O campo “Name” é usado para fornecer o nome do projeto. 
 
b. O campo “Storage Location (patch)” mostra a pasta de destino do projeto. 
 
c. Para procurar outra pasta de destino, basta clicar em “Browse”, e selecionar o novo 
local onde deve ser gravado o projeto. 
 
3. Clicar no Botão “OK”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Chamada de “Ajuda Orientada” ou “Ajuda Sensível”, pode ser acessada através da seleção 
de um elemento presente no Simatic Manager e da tecla “F1”. 
 
Com esta ajuda suprimimos tempo no Tutorial, ao tentar localizar ajuda sobre itens do 
programa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para podermos nos conectar a um CLP devemos, em primeiro lugar, configurar a 
comunicação. 
 
Isto pode ser feito através do “Set PG/PC Interface”, acessado através do menu “Options” 
do Simatic Manager, ou no próprio Painel de Controle do Windows. 
 
Após selecionar o meio de comunicação, é possível configurá-lo através do botão 
“Properties”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Através do ícone “Acessible Nodes” podemos visualizar os nós acessíveis na rede de 
comunicação, na qual o PG (programador) está configurado e conectado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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É possível adicionar estações no projeto de duas maneiras: 
 
1- No Menu Simatic Manager localize a opção “Insert” . Dentro do menu que se abrir clique 
em “Station” e selecione a Estação desejada. 
 
2- Clique com o botão direito no Projeto, selecione a opção “Insert New Object” e clique na 
Estação desejada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O Hardware Config é responsável pela configuração do rack, ou bastidor dependendo do 
CLP que estiver lidando. 
 
É possível também configurar as propriedades dos módulos através do Hardware Config. 
Para acessar o “Hardware Config” deve-se executar os seguintes passos: 
1. No projeto criado, selecione a estação inserida. Na janela à direita é possível visualizar o ícone 
“Hardware”. 
 
2. Com um Clique Duplo sobre o ícone Hardware abrimos o “Hardware Config”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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400). 
O local onde os módulos são montados é denominado “Rack” (S7-300) ou “Bastidor” (S7-
 
Chamamos “Slot” cada ponto do rack ou bastidor onde são instalados os módulos. 
 
A Família S7-300 possui rack para 11 módulos, expansível para mais 3 racks (4 no total). 
 
A família S7-400 possui bastidores de 4, 9 e 18 slots. A expansão dos racks varia de acordo 
com o bastidor adotado. 
 
Os Slots possuem algumas regras de montagem, de acordo com os módulos. 
 
1 – Fonte de Alimentação: Obrigatória no S&-400 e Não Obrigatória no S7-300 
2 – CLP 
3 – IM (Interface para Expansão de Rack) 
• S7-300 expansível até 4 racks 
• S7-400 expansão depende do tipo de bastidor 
4 a 11 – Módulos de Comunicação (CP) / Módulos de Sinais (SM) 
• S7-300 sempre de 4 a 11 módulos. 
• S7-400 depende do bastidor e da Fonte instalada. Algumas fontes não suportam 
todos os slots, devendo ser mais potentes para alimentar completamente o bastidor. 
 
Os módulos de comunicação e sinais não possuem ordem, porém é aconselhável deixá-los 
próximos à CPU, assegurando a qualidade de transmissão de dados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O programa segue a linha arraste e solte, já conhecida em PCs domésticos. 
 
Na frente dos módulos, na parte superior, temos os modelos: DI, DO, AI, AO, etc. 
 
Na parte inferior podemos visualizar o MLFB (Maschinenlesbare Fabrikatenummer), ou 
número serial. 
 
Basta selecionar o módulo de acordo com seu número de série (MLFB), clicar, arrastar e 
soltar sobre o slot desejado, respeitando as regras de montagem. 
 
Para as CPUs é possível verificar o número de versão abaixo da tampa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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erros. 
Após a montagem do rack é necessário Compilar para verificar se a configuração não possui
 
Com a configuração correta, devemos prosseguir com o Download. 
 
No caso de CLPs a referência é o próprio CLP. Portanto: 
• Download = transferimos o programa do programador (PC) para o CLP. 
• Upload = transferimos o programa do CLP para o programador (PC). 
 
Ao executarmos um download de hardware, o CLP entrará em STOP. Após o download ter 
sido concluído, o programa solicita o Reset do CLP para modo RUN. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Podemos monitorar as entradas e saídas montadas no rack junto ao CLP. 
 
Basta clicar com o botão direito sobre o módulo desejado e selecionar “Monitor/Modify”. 
No caso das entradas, os dados são lidos. Habilite a opção “Monitor” para monitorar. 
No caso das saídas, os dados são escritos. Habilite a opção “Monitor”, escreva nas saídas 
desejadas e habilite a opção “Modify” para modificar a saída. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para abrir o programa “LAD, STL, FBD – Programming S7 Blocks” basta dar um duplo clique 
sobre qualquer bloco presente na pasta “Blocks”. 
 
Este é o programa que permite a edição das linhas de programa utilizadas no CLP através 
das linguagens: 
LAD – Ladder 
- Conceito de Contatos Elétricos 
 
FBD – Function Block Diagram 
- Conceito de Blocosde Função 
 
STL – Statement List 
- Conceito de Linhas de Instrução 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para começarmos a programar devemos entender como os sinais de entrada são 
interpretados pelo CLP. 
 
Eletricamente o módulo de sinais de entrada é ligado junto ao massa ou 0V. 
 
Para acionarmos as entradas devemos inserir tensão em cada uma delas, de acordo com o 
tipo de módulo (24Vdc, 110/230 Vac, etc.) e o CLP interpretará como “1”. Quando não há tensão, 
ou seja, quando há 0V, o CLP interpreta como “0”. 
 
Na lógica podemos utilizar contatos NA (normal aberto) e NF (normal fechado), em Ladder. 
Em FBD e STL podemos negar os sinais (comparativo ao NA e NF). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Eletricamente, o módulo de sinais de saída é ligado junto ao massa ou 0V. 
 
O equipamento conectado à saída, no exemplo acima lâmpadas, será ligado ao 0V. 
Quando ativamos a saída, a tensão é liberada de acordo com seu modelo: 
-24 Vdc 
-120 Vac 
-230 Vac 
-Relé 
-Etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para um primeiro programa, o ideal é criar algo simples: 
 
• Contato normal aberto ligando uma saída. 
 
• Para endereçarmos podemos utilizar a apresentação a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O endereçamento é definido no Hardware Config. 
 
No exemplo acima as entradas estão nos Bytes 0, 1, 2 e 3, enquanto as saídas estão 
localizadas nos Bytes 4, 5, 6 e 7. 
 
Cada Byte compreende 8 bits. 
Portanto, 4 Bytes x 8 bits = 32 bits 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Seguindo o conceito, para endereçarmos um bit, sendo ele entrada ou saída, devemos 
indicar a qual Byte ele pertence. 
 
Por exemplo: Para endereçar uma Entrada bit 3 pertencente ao Byte 2 => I 2.3 
 
Outro exemplo: Para endereçar uma saída bit 1 pertencente ao Byte 5 => Q 5.1 
 
Para as saídas, o “Q” é utilizado, a fim de evitar confusões entre o algarismo 0 (zero) e a 
letra O. 
 
I = Input (Padrão Inglês) 
Q = Output (Padrão Inglês) 
 
E = Eingang (Padrão Alemão) 
A = Ausgang (Padrão Alemão) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Acima temos a capacidade máxima de endereçamento nos CLPs da família S7-300. 
 
Para o S7-400 este endereçamento aumenta de acordo com o bastidor adotado. 
 
Em alguns módulos, principalmente os novos, o endereçamento padrão (default) pode ser 
alterado. 
 
Para fazer essa alteração siga os passos abaixo: 
 
1. Dê um Duplo Clique sobre o módulo 
2. Clique na aba “Addresses” 
3. Selecione “System Default” para desativá-la 
4. Digite o novo endereçamento Inicial 
5. Clique em Download. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Pronto, após endereçarmos nosso programa, executamos o download para o CLP, através 
do ícone “Download” localizado na barra de ferramentas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Através do ícone “Monitor”, iniciamos a verificação on-line do programa. 
 
Com ele podemos verificar as alterações que ocorrem no CLP, e assim corrigir possíveis 
problemas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PII – Process Image Input (Imagem das Entradas do Processo) 
PIQ – Process Image Output (Imagem das Saídas do Processo) 
 
São realmente imagens, áreas de memória presentes no CLP. 
 
Ordem: 
1 - O CLP verifica os sinais do módulo de entrada (elétrico) 
2 - Armazena os estados das entradas na PII 
3 - Executa o programa cíclico (OB1) 
4 - Armazena os estados das saídas na PIQ 
5 - Os estados das saídas são transferidos para o módulo de saída (elétrico) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Além das áreas de entradas e saídas, o CLP também possui a área “M”. 
 
Também conhecida como acumulador (ACC), a área “M” pode ser tanto escrita quanto lida. 
É, portanto, uma área de Entrada e/ou Saída de Informações. 
Utilizada para desenvolvimento de programas no armazenamento de valores, facilita a 
programação. 
 
A capacidade máxima das áreas de memória de um CLP variam de acordo com o modelo do 
mesmo. 
 
Podemos verificar através de catálogos, ou no caso de já possuir o CLP, pode ser feito de 
modo on-line. 
 
Com a pasta Blocks selecionada no Simatic Manager pressione as teclas CTRL+D do teclado 
e clique na aba “Performance Data”. 
 
Outro modo: No Menu Simatic Manager selecione “PLC”, clique em Diagnostic/Setting” e 
em seguida em “Module Information”. Selecione a aba “Performance Data”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Em Hardware Config dê um Duplo Clique sobre o CLP. Selecione a aba “Cycle/Clock 
Memory”. 
 
Ative o Clock Memory. 
 
O memory byte é aleatório, no exemplo acima foi escolhido o MB0. 
Cada bit corresponde a um ciclo de clock diferente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Em “Simatic Manager”, clique com o botão direito sobre a pasta Blocks. Selecione “Insert 
New Object” e, em seguida, “Variable Table”. 
 
Nesta tabela é possível monitorar as variáveis declaradas pelo usuário, além de podermos 
escolher o formato de visualização, de acordo com o tipo da variável. 
Através do ícone é possível monitorar as variáveis. 
Através do ícone é possível modificar as variáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ferramentas utilizadas em instruções de bit. 
 
 
 
Contato Normal Aberto 
Contato Normal FechadoContato de Negação 
Bobina 
Bobina de Atribuição 
Bobina Reset Reset 
Bobina de Set 
Flip – Flop Reset Set (Set Dominante) 
Flip – Flop Set Reset (Reset Dominante) 
Bobina de Detecção de Flanco Negativo 
Bobina de Detecção de Flanco Positivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A primeira linha é referente à Atribuição. 
 
A segunda linha é referente ao Set. 
 
A terceira linha é referente ao Reset. 
 
Na atribuição a saída sempre respeita o resultado lógico. 
 
No set a bobina é ligada apenas uma vez e permanece ligada até o próximo reset. 
 
No reset a bobina é desligada apenas uma vez e permanece desligada até o próximo set. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Com a instrução “NOT”, invertemos o resultado lógico da operação (RLO). 
 
Se o resultado lógico da operação é “1”, será invertido para “0”. 
Se o resultado lógico da operação é “0”, será invertido para “1”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Conhecido também como “Borda”. 
 
No flanco positivo ou borda de subida = (P). 
 
Para o flanco negativo ou borda de descida = (N). 
 
Quando o flanco ou borda é detectado o resultado lógico da operação é “1” por apenas um 
ciclo de scan. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nada mais do que o Set e o Reset presente na mesma linha de programação. 
 
“1”. 
No “RS” o set é dominante, ou seja, caso as duas entradas estejam acionadas a saída será
 
“0”. 
No “SR” o reset é dominante, ou seja, caso as duas entradas estejam acionadas a saída será
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O programa dispõe de uma tabela onde são inseridos nomes para os endereçamentos 
absolutos, a fim de facilitar a programação e manutenção. 
 
Endereçamento Absoluto = Ex: I 0.0, Q 1.3, M10.2, etc. 
 
Endereçamento Simbólico = Ex: BT_Liga, Comando-on/off, Alarme, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Em Simatic Manager, procure a Pasta “S7-Program” e dê um duplo clique em “Symbols”. 
 
 Coluna Status: 
Indica se há algum símbolo repetido ou incoerente com as informações. 
 
 Coluna Symbol: 
Contém o endereçamento simbólico. Aceita no máximo 24 caracteres, incluindo os espaços. 
 
 Coluna Data Address: 
É o local do endereçamento absoluto que será simbolizado. 
 
 Coluna Data Type: 
Mostra o tipo do dado, ex: bool, word, dword, int, dint, etc. 
 
 Coluna Comment: 
Traz comentários do endereço. Neste campo o máximo de caracteres possível é 80, 
incluindo os espaços. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Durante a edição, podemos verificar se está tudo correto através da coluna status. 
 
No exemplo acima temos dois casos: 
 
1 – Endereços Absolutos repetidos (linhas 2 e 6). 
 
2 – Endereços Simbólicos repetidos (linhas 3 e 5). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Também é possível a edição de símbolos através do editor de programas. 
 
Basta clicar com o botão direito do mouse sobre o endereço desejado e selecionar a opção 
“Edit Symbols”. 
 
A janela acima será exibida, onde será possível a edição do endereço simbólico, tipo de 
dado e comentário., assim como na tabela de símbolos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Alguns programadores possuem maior facilidade com ferramentas convencionais. 
 
Neste caso podemos utilizar das funções “Export” e “Import”. 
Os formatos existentes são: 
 Formato ASCII (*.ASC) 
- NOTEPAD 
- WORD 
 
 Formato para intercâmbio de dados (*.DIF) 
- EXCEL 
 
 Formato de dados de sistema (*.SDF) 
- ACCESS 
 
 Lista de atribuições (*.SEQ) 
- Listas de atribuições em STEP 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O CLP executa o programa através da estrutura criada durante o desenvolvimento do 
projeto. 
 
O programa que será executado “ciclicamente”, ou seja, do início ao fim repetidamente, é o 
contido no bloco OB1. 
 
O bloco OB1 é o Bloco de Execução Cíclica do CLP Siemens, famílias S7-300, 400 e a mais 
recente, 1200. 
 
Podemos desenvolver um programa de três maneiras: 
 
1 – Todo o programa contido no OB1. (Programa Linear) 
 
2 – Através de chamadas de blocos, ou seja, desenvolvemos cada parte do projeto em um 
determinado bloco e fazemos a chamada deste bloco dentro do bloco OB1. (Programa 
Particionado). 
 
3 – Criando nosso próprio bloco, para rotinas que serão freqüentes e iguais, e também 
fazemos a chamada destes blocos parametrizados no OB1. (Programa Estruturado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Clique com o botão direito na pasta “Blocks”, selecione “Insert New Object”. Clique em 
“Function” para criar um bloco FC. 
 
Na linha Name determinamos o número do bloco desejado, por exemplo FC1. 
 
No campo “Symbolic Name”, podemos atribuir um nome simbólico para facilitar a 
programação, como por exemplo o nome da função, nome da aplicação, do processo, etc. 
 
No exemplo acima utilizamos “COMANDO”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Após terminarmos a programação do bloco FC, devemos chamá-lo no bloco OB1, que é o 
responsável pela execução cíclica no PLC. 
 
Para isso, basta selecioná-lo na pasta “FC Blocks”, arrastá-lo e soltá-lo sobre a linha 
desejada, como no exemplo acima. 
 
Desta maneira podemos organizar o modo de programação, dividindo o programa em 
chamadas distintas, onde cada bloco possui uma lógica para as diferentes aplicações do mesmo 
processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O Byte é composto de 8 bits enumerados de 0 a 7. 
 
O valor máximo que podemos atingir em um byte é 255. 
 
Portanto, para valores até 255, podemos usar um byte para armazenar os dados. 
 
É utilizado para armazenar caracteres, contagens ou dados que não ultrapassem 255. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Um caractere possui 8 bits. 
 
É baseado na tabela ASCII (American BÁSICO Code for Information Interchange ). 
 
No exemplo acima o código é facilmente decifrado com a comparação da tabela ASCII e o 
valor presente no byte. 
 
É muito utilizado em processos com código de barras na identificação de produtos, pois 
pode utilizar letras, símbolos e números, de acordo com a tabela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O formato numérico Inteiro é composto por 16 bits, enumerados de 0 a 15. 
 
Pode ser utilizado com ou sem sinal. 
 
No caso de ser utilizado sem sinal a numeração chega até 65635. 
 
Já com a utilização de números negativos temos o seguinte range: -32768 e +32767. 
Para números negativos o CLP utiliza o complemento de 2 para formar a numeração. 
O bit 15 é responsável pelo sinal, quando 0=positivo e 1=negativo. 
Utilizado para operações matemáticas como Soma, Subtração, Divisão e Multiplicação, 
além de comparações, entre outras aplicações que não ultrapassem o valor máximo de um 
número inteiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O formato numérico Duplo Inteiro é composto por 32 bits, enumerados de 0 a 31. 
 
Pode ser utilizado com ou sem sinal. 
 
No caso de ser utilizado sem sinal a numeração chega até 4294967295. 
 
Já com a utilização de números negativos temos o seguinte range: -2147483648 e 
+2147483647. 
 
Para números negativos o CLP utiliza o complemento de 2 para formar a numeração. 
O bit 31 é responsável pelo sinal, quando 0=positivo e 1=negativo. 
Utilizado para operações matemáticas como Soma, Subtração, Divisão e Multiplicação, 
além de comparações, entre outras aplicações que não ultrapassem o valor máximo de um 
número duplo inteiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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No código binário decimal (BCD) cada segmento é composto por 4 bits. 
 
Em mercado é possível encontrar conjuntos de 4 e 8 segmentos, onde 4 segmentos 
representam 16 bits e 8 segmentos representam 32 bits. 
 
O último bit nos dois casos (16 ou 32 bits), é a representação do sinal. Os outros 3 tornam- 
se insignificantes. 
 
Suas máximas contagens são de +999 para 4 segmentos e +9999999 para 8 segmentos. 
São utilizados em painéis, principalmente para indicação de contagens. 
Também podem ser utilizados com caracteres, pois mostram valores hexadecimais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O número real é composto por 32 bits. 
 
Possui uma fórmula matemática para o cálculo do número com vírgula. 
O último bit define o sinal do valor numérico. 
Além de ser utilizado em funções matemáticas básicas (soma, subtração, multiplicação e 
divisão) e funções de comparação, possui a capacidade de precisar resultados como nos casos de 
seno, cosseno, tangente, etc. 
 
Os números reais são utilizados, portanto, para funções onde é requerida maior precisão, 
com a utilização de vírgula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Os endereçamentos são feitos de acordo com as letras iniciais do formato. 
 
Byte = B --------------------------->8 Bits 
- Compreende Char e valores até 255. 
 
Word = W------------------------->16 bits 
- Compreende INT, BCD (16 bits). 
 
Double Word = D--------------->32 bits 
- Compreende DINT, BCD (32 bits), Real. 
 
Quando endereçamos uma Word ou Dword, os bytes são deslocados para a esquerda 
tornando-se o maior número, o mais significativo. 
 
Exemplo: MW10 = MB10 + MB11, onde o MB11 é o mais significativo. 
 
MD10 = MB10 + MB11 + MB12 + MB13, onde o MB13 é o mais significativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ferramentas para a manipulação de dados elementares: Bytes, Words ou Dwords. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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As funções básicas compreendem: SOMA (ADD), SUBTRAÇÃO (SUB), MULTIPLICAÇÃO (MUL) 
e DIVISÃO (DIV). 
 
Os blocos são identificados também de acordo com o formato numérico: 
 
ADD-I = INT 
SUB-I = INT 
MUL-I = INT 
DIV-I = INT 
 
ADD-DI =DINT 
SUB-DI =DINT 
MUL-DI =DINT 
DIV-DI =DINT 
 
ADD-R =REAL 
SUB-R =REAL 
MUL-R =REAL 
DIV-R =REAL 
 
O "IN1" (entrada 1 do bloco) é a referência principal, por exemplo, IN1 menos IN2, ou IN1 
dividido por IN2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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As comparações também possuem relação quanto aos formatos numéricos, indicados nos 
blocos I=INT, DI=DINT e R=REAL. 
 
O "IN1" (entrada 1 do bloco) é a referência principal, por exemplo, IN1 é maior que IN2, ou 
IN1 é menor ou igual que IN2, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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As conversões são utilizadas para podermos utilizar as ferramentas matemáticas com 
valores que estão em outros formatos numéricos, como por exemplo BCD, que não é utilizado 
para somas, subtrações, multiplicações, divisões, etc. 
 
Outro exemplo de aplicação é arredondarmos um valor Real para Duplo Inteiro para 
utilizarmos valores inteiros em operações matemáticas e/ou comparações que não requerem 
precisão de vírgula. 
 
As conversões existem para podermos utilizar os dados de inúmeras maneiras, de acordo 
com a aplicação requerida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A função "Move" funciona no estrito sentidoda palavra, ou seja, move o conteúdo de "IN" 
para "OUT". 
 
"IN" pode ser constante ou variável, de acordo com o programa requerido para a ocasião. 
Exemplo de constante: 10 (sempre moverá o valor 10). 
Exemplo de variável: MW30. Moverá o conteúdo de MW30, que varia de acordo com as 
linhas de programa que escrevem valores em MW30. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Existem blocos prontos de contagem e temporização, para serem utilizados em programa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A função contador "CUD“ (Counter Up/Down), é utilizada para incrementar ou 
decrementar. 
 
As duas lógicas estão presentes neste bloco. 
 
Além de contagem é também possível pré inserir um valor na memória contador através 
das entradas "S“ (Set) e "PV“ (Preset Value). 
 
Quando pressionado "S" a memória C (contador) assume o valor presente em "PV", 
representado por C#. 
 
O botão "R“ (Reset) zera a contagem e, por estar em último no bloco, é dominante sobre 
qualquer entrada. Ou seja, caso esteja pressionado, a memória "C" sempre será zero. 
 
A saída "Q" será 1 em qualquer valor diferente de zero da memória "C". 
A saída “CV” (Counter Value) disponibiliza a contagem em formato INT. 
A saída “CV_BCD” (Counter Value-BCD) disponibiliza a contagem em formato BCD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Existem também contadores somente de incremento ou decremento no formato de blocos. 
 
Em instruções binárias deve-se montar a lógica do contador com o incremento ou 
decremento além do reset e pré-set. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Os temporizadores possuem a entrada "S“ (Set), para ativar a funcionalidade. 
 
Na entrada "TV“ (Time Value), inserimos o valor de tempo no formato S5T# (formato S5- 
Time). 
 
A entrada "R“ (Reset), é utilizada para zerar a contagem ou reiniciar a mesma, de acordo 
com o tipo de temporizador. 
 
A saída "BI“ representa o valor de tempo remanescente em INT. 
 
A saída "BCD" representa o valor de tempo remanescente em BCD. 
A saída "Q" depende do tipo de temporizador para ser ativada. 
O temporizador "PULSE" necessita que a entrada "S" permaneça pressionada para 
continuar a contagem, e a saída "Q" vai para 1 assim que "S" é pressionado. 
 
Quando termina a contagem a saída "Q" retorna a zero. 
 
O temporizador "PEXT" não necessita que o "S" permaneça pressionado para terminar a 
contagem, e a saída "Q" vai para 1 assim que "S" é pressionado. 
 
Quando termina a contagem a saída "Q" retorna a zero. 
 
O reset retorna o valor de tempo para a condição inicial e a saída para "Q" para zero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O temporizador "ODT" necessita que a entrada "S" permaneça pressionada para continuar 
a contagem e a saída "Q" somente vai para 1 no final da contagem. 
 
Quando não pressionado "S", ou pressionado o "R“, a saída "Q" retorna a zero. 
 
O temporizador "ODTS" não necessita que a entrada "S" permaneça pressionada para 
continuar a contagem e a saída "Q" somente vai para 1 no final da contagem. 
 
Quando pressionado o "R" a saída "Q" retorna a zero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O temporizador "OFFDT" inicia sua contagem quando desligamos a entrada "S“, e a saída 
"Q" vai para 1 assim que pressionamos o "S". 
 
Quando a contagem é finalizada ou pressionado o "R" a saída "Q" retorna a zero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Assim como visto nos contadores, o temporizadores também possuem funções binárias, 
para que o usuário monte o seu próprio temporizador, de acordo com sua necessidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O formato S5 Time é o mesmo utilizado na antiga plataforma Step 5. 
 
A contagem é feita no formato BCD e possui 4 bases de tempo distintas, apresentadas na 
tabela acima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sinais Digitais são sempre dois valores = 1 ou 0. 
 
Sinais Analógicos são inúmeros valores, dependendo da aplicação. 
 
Por exemplo: 
Medição de Temperatura 
- O processo pode variar de 0ºC até 50ºC. 
 
Medição de Pressão 
- O processo pode variar de 0bar até 6bar. 
 
Os dados variam de acordo com o processo e podem assumir inúmeros valores de acordo 
com a aplicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Os módulos de entrada analógica convertem o sinal analógico para digital, para que o CLP 
possa processar estes valores. 
 
As entradas são acessadas através do prefixo "PIW“ (Peripherical Input Word), com o 
endereço configurado no Hardware Config. 
 
As saídas são acessadas através do prefixo "PQW“ (Peripherical Output Word), com o 
endereço configurado no Hardware Config. 
 
Os módulos de saída analógica convertem o sinal digital para analógico, para que o módulo 
tenha tensão ou corrente em sua saída. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A precisão do módulo varia de acordo com o número de bits que o mesmo possui. 
 
Por exemplo: um módulo de 12 bits tem a perda de 3 bits de resolução. 
 
Neste caso os três primeiros bits mais significativos sempre serão representados por zero. 
O que define o número de bits é a precisão do processo de campo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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No Hardware Config podemos configurar os módulos de entrada e saída analógica. 
 
Na aba "Input", escolhemos o nível padrão no qual o módulo será incumbido, por exemplo, 
Tensão "V". 
 
Escolhemos, então, os níveis de tensão: 0..10v, -10..10,etc. 
Os módulos de saída são configurados na aba "Output". 
Nesta aba definiremos a saída de sinal do módulo, por exemplo, Corrente (mA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Os módulos de entrada analógica antigos possuem, na lateral, um bloco onde deve ser 
selecionado, através de letras, o tipo de sinal que será medido. 
 
A letra referente à unidade de medida está descrita na lateral do módulo, e também no 
Hardware Config, após definirmos o tipo de medição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O endereçamento analógico no S7-300 inicia-se no 256. Já no S7-400 inicia-se no 512. 
 
Como uma Word ocupa 2 bytes, o endereçamento é dado de 2 em 2. 
 
Ex: Módulo de 2 Entradas Analógicas 
- Entrada 1 = PIW 256 
- Entrada 2 = PIW 258 
 
A ligação elétrica vem descrita atrás da porta do módulo analógico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Quando o valor analógico é convertido em digital, os valores seguem a tabela acima. 
 
Na coluna PIW, podemos visualizar os valores máximos e mínimos que utilizaremos em 
programação para o desenvolvimento do projeto. 
 
Por exemplo: Quando a entrada recebe 10V, no PLC leremos o valor 27648, em condições 
normais de trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para as saídas analógicas utilizamos a tabela acima para referência na conversão de valores 
digitais para analógicos. 
 
Por exemplo: Se quisermos fornecer 20mA na saída, moveremos 27648 para a PQW. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O Simatic Manager possui bibliotecas de blocos prontos para serem utilizados no programa. 
 
Ao clicar em "BÁSICO Library” acessaremos o ícone “TI S7 Converting Blocks”. Clicando nele, 
chegaremos em “FC105 Scale Convert”, onde poderemos escalonar uma entrada analógica. 
 
Inserimos então os valores mínimos e máximos do processo e, através da entrada PIW, o 
bloco realiza o escalonamento e disponibiliza o resultado em formato Real. 
 
Clicando novamente em “BÁSICO Library” e acessando “TI S7 Converting Blocks”, 
chegaremos em “FC106 Unscale Convert”, podendo então desfazer o escalonamento de uma saída 
analógica. 
 
A função é a mesma da entrada, entretanto teremos o valor em formato INT na saída, para 
fornecermos diretamente à PQW. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A linearização do sinal depende do nível padrão que utilizaremos em campo. 
 
0..10V = Unipolar, pois não utiliza valores negativos. 
 
-10V..10V = Bipolar, pois utiliza valores negativos e positivos. 
 
Devemos informar esta particularidade ao bloco, para que sua função seja executada 
corretamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela de Declaração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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As variáveis Temp são utilizadas para funções nas quais os valores serão zerados no início 
do ciclo. 
 
No exemplo acima está sendo utilizada como memória intermediária. 
 
É o resultado de uma operação e, na sequência do programa, move seu conteúdo para outra 
memória não temporária. 
 
Com isso economizamos área de memória do CLP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estas memórias ficam armazenadas no "L-Stack" (Empilhamento Local). 
 
O L-Stack possui uma capacidade máxima de armazenamento de 256 bytes. 
As memórias temporárias dos blocos são somadas de acordo com a chamada dos mesmos. 
Por exemplo: OB1 (22 bytes) = 22 bytes 
|->FC30 (14 bytes) = 36 bytes 
|->FC31 (10 bytes) = 46 bytes 
|->FC32 (0 bytes) = 22 bytes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Esta apresentação é complemento da próxima. 
 
Utilizamos endereçamentos locais a fim de realizarmos uma única vez um programa que 
será utilizado por inúmeras vezes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Os parâmetros IN e INOUT ficam ao lado esquerdo. 
 
O parâmetro OUT fica ao lado direito. 
 
O parâmetro Temp não aparece, pois não necessita ser parametrizado, já que será uma 
memória temporária que está alocada no L-Stack, presente fisicamente no CLP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estudaremos os seguintes tipos de DB: 
- DB Global 
- DB Instance 
 
Primeiramente conheceremos o DB Global, de acesso livre de FCs, OBs e FBs. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para criar um DB, clique com o botão direito na tela do “System Data” e selecione “Insert 
New Object”, clicando em seguida em “Data Block”. 
 
Irá surgir uma janela onde será inserido o número do DB, nome simbólico e tipo. 
São dois os tipos existentes: 
• "Shared DB" - DB Global 
• "Instance - DB Instance (somente se existir um FB na pasta Blocks) 
Nas propriedades, podemos escolher se este DB será ou não retentivo. 
Esta propriedade é válida para as novas CPUs. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Em um DB podemos trabalhar com dados que possuem mais de 32 bits. 
 
Esta funcionalidade existe devido à necessidade dos programas mais complexos, que 
utilizam valores e dados maiores que 32 bits. 
 
Através de uma Matriz (Array) podemos inserir inúmeros dados de mesmo tipode formato, 
de modo rápido e simples. 
 
Com uma Estrutura (Struct) montamos variáveis de diferentes tipos em um padrão. 
 
Depois podemos adicionar esta estrutura em uma matriz (Array) e multiplicá-la, para 
facilitar a declaração das variáveis que utilizaremos no programa. 
 
Uma String é um conjunto de caracteres. Ou seja, sabemos que um caractere possui 8 bits e 
utilizando memórias conseguiríamos uma String de 4 caracteres no máximo, no caso de um MD. 
 
Com um bloco DB não teremos esta limitação, podemos gerar Strings com até 254 
caracteres. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Através do Menu "View", temos dois modos de visualização: 
 
 "Declaration View" = Visualização para edição. 
 
 "Data View" = Visualização de Dados Formatados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O endereçamento das variáveis das DBs dá-se da seguinte maneira: 
Absoluto 
Bit 
Número da DB . DB x número do byte . numero do bit 
 
Byte 
Número da DB . DB B número do byte 
 
Word 
Número da DB . DB W número da word 
 
DWord 
Número da DB . DB D número da dword
 
Simbólico 
 
Nome da DB . Nome da Variável 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Um bloco de função sempre vem acompanhado de um bloco DB, no caso o DB Instance. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Clique com o botão direito e selecione "Insert New Block”. Clique, em seguida, em 
“Function Block”. 
 
Surgirá a janela de criação do bloco. Nela é possível escolhermos o número do FB, nome 
simbólico e comentário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O bloco FB possui o parâmetro STAT. 
 
São memórias estáticas que ficarão alocadas no DB Instance. 
Estas memórias não perdem o valor no início do ciclo. 
O bloco FB também possui parâmetros IN, INOUT , OUT e TEMP, assim como o FC e com as 
mesmas funcionalidades. 
 
O bloco FB tem a finalidade de ser um bloco parametrizável, pelo fato de possuir um DB 
Instance e armazenar valores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para criar um DB Instance seguimos o mesmo conceito do Global, mas na janela de 
parâmetros devemos escolher a opção "Instance" e o FB do qual ele será Instance. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Também quando chamamos o bloco FB, podemos criar o DB Instance através dele. 
 
No lugar de "???" que está acima da chamada do bloco FB, inserimos o número do DB que 
queremos inserir. 
 
Surgirá uma mensagem dizendo que o DB não existe, se você deseja criá-lo. Clique em sim e 
o mesmo será criado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ao criarmos o DB toda a tabela de declaração do bloco FB será criada automaticamente no 
DB Instance. 
 
Através do DB podemos monitorar o processo, quando em modo online. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Caso alteremos a tabela de declaração de um bloco parametrizável, devemos atualizar a 
chamada do mesmo. 
 
Clicando com o botão direito em “Update Block Call”, surgirá uma janela com a formatação 
atual do bloco e a formatação correta futura. 
 
Ao clicar em OK, o próprio programa atualizará o bloco para você. 
 
No caso de FBs, devemos recriar a DB Instance, para que o programa atualize a mesma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Na tabela acima temos um comparativo dos blocos FC e blocos FB. 
 
Resumidamente, os blocos FC são utilizados para particionar programas, enquanto os 
blocos FB são utilizados em funções parametrizáveis. 
 
Os blocos FC também podem ser parametrizáveis, mas não possuem DB Instance, ou seja, 
temos de criar parâmetro por parâmetro de uma DB Global, enquanto uma DB Instance 
simplesmente copia toda a tabela de declaração de um FB automaticamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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No Menu “Options” selecione “Reference Data”. Em seguida, clique em “Display”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referência Cruzada de Entradas (I), Saídas (Q), Memórias (M), Temporizadores (T), 
Contadores (C) e DBs . 
 
 Coluna Address: 
Endereço de referência. 
 
 Coluna Block: 
O bloco onde está localizado o endereço de referência. 
 
 Coluna Type: 
W = write (escrita) . Endereço de referência está escrevendo. 
R = read (leitura). Endereço de referência está lendo. 
 
 Coluna Language: 
Linguagem de Programação utilizada: LADDER, FDB ou STL. 
 
 Coluna Location: 
Indica em qual linha do bloco está localizado o endereço de referência. 
Clique com o botão direito “Go to Location” para abrir a localização do 
endereço de referência no editor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Visualização das Entradas (I), Saídas (Q), Memórias (M), Temporizadores (T) e Contadores 
(C), que estão sendo utilizados em algum ponto do programa. 
 
X = representação de utilização de um “Bit”. 
 
B = representação de utilização de um “Byte”. 
 
W = representação de utilização de uma “Word”. 
D = representação de utilização de uma “Dword”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A estrutura do programa descreve aordem de chamada dos blocos. 
 
Blocos que estão com um “X”, não estão sendo chamados no programa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Símbolos criados na Tabela de Símbolos, mas que não estão sendo utilizados em nenhum 
ponto do programa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Endereços que estão sendo utilizados em algum ponto do programa, porém não possuem 
endereçamento simbólico. 
 
Para nomeá-los, clique com o botão direito sobre o endereço desejado e selecione “Edit 
Symbol”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Comparar os blocos de seu programa feito no programador com aquele contido no CLP. 
 
Clique com o botão direito sobre a pasta “Blocks” e selecione “Compare Blocks”. 
 
Existe a opção de comparar blocos entre duas pastas presentes no programador ou 
comparar blocos offline com online. 
 
Para comparar dois blocos presentes no programador, selecione a opção Path1/Path2 e 
através dos botões “Select” abra a pasta “Blocks” dos programas. 
 
Selecionado o modo e pastas, clique em “Compare”. 
 
Outra janela surgirá com o resultado. Selecione o bloco que deseja visualizar e clique no 
botão “Go to”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para comparar uma pasta do programador (Offline) com o programa presente no CLP 
(online), selecione a opção ONLINE/Offline e através dos botões “Select” selecione a pasta 
“Blocks” do programa no programador. 
 
Selecionado o modo e pastas clique em “Compare”. 
 
Outra janela surgirá com o resultado. Selecione o bloco que deseja visualizar e clique no 
botão “Go to”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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No Menu “PLC” clique em “Diagnostic/Setting” e selecione “Module Information” 
 
Outro modo é selecionar a pasta Blocks selecionada pressione “CTRL+D”. 
 
 Aba “Diagnostic Buffer” 
Memória interna do CLP que armazena as últimas modificações de estados 
(RUN/STOP). 
Através do “Diagnostic Buffer“ podemos verificar qual o motivo do CLP ter 
entrado em STOP, e também ir até o bloco no qual porventura exista um 
problema quando o botão “Open Block” surgir. 
 
 Aba “Memory” 
“Load Memory” = Memória de carga 
“Work Memory = Memória de Trabalho 
É possível visualizar o quanto estamos utilizando de memória em programa 
e armazenamento. 
 
 Aba “Scan/Cycle Time” 
Visualização de tempo de ciclo do CLP. 
Este tempo não pode exceder o pré programado nas propriedades da CPU 
através do Hardware Config. 
 
 Aba “Performance Data” 
Visualização da capacidade máxima da CPU utilizada. 
Capacidade de Entradas, Saídas, Memórias, Temporizadores, Contadores e 
Blocos. 
 
 
 
 
 
 
 
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O comando “Archive” serve para compactar um projeto em formato .zip. 
 
Através do Menu “File” selecione a opção “Archive...” 
 
Selecione o projeto que deseja compactar e a pasta de destino. 
 
Caso queira gravar em multidisquetes, pode selecionar o tipo de disquete, ou apenas clique 
em “OK”. 
 
O programa será compactado e gravado na pasta de destino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O comando “Retrieve” serve para descompactar um programa .zip 
 
Através do Menu “File” selecione a opção “Retrieve...”. 
 
Selecione o arquivo de extensão .zip que contém o programa e a pasta de destino. 
Pressione “OK”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A rede Profibus DP, segue o conceito Mestre-Escravo, ou seja, teremos apenas um mestre 
por rede e até 124 escravos por mestre. 
 
Fisicamente, a rede Profibus DP possui conceitos em relação à velocidade de transmissão 
de dados e número de escravos. 
 
Um segmento é dado por 31 escravos. 
 
A cada 31 escravos é necessária a presença de um repetidor, independente da velocidade 
de transmissão. 
Em relação à velocidade de transmissão, é necessário seguir a tabela acima. 
Por exemplo: 
Velocidade 1.5Mpbs, a cada 200m é necessário um repetidor, mesmo que haja 
menos de 31 escravos nesta distância. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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As chaves ON/OFF presentes nos conectores Profibus são terminadores de rede. 
 
Ao ligar esta chave, você estará ligando um resistor na rede, ocasionando uma maior queda 
de tensão neste ponto e, consequentemente, informando à rede que aquele ponto é um ponto 
terminal da rede. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Abra o Hardware Config. 
 
 Dê um duplo clique sobre a porta “DP” da CPU. 
 
 Na janela “Properties DP”, clique no botão “Properties”. 
 
 Crie uma nova rede, através do botão “New”. 
 
 Nomeie a rede como desejar. 
 
 Na aba “Network Settings”, é possível selecionar a velocidade de transmissão de 
dados. 
 
 Clique em todos os “OKs”, e sua rede estará pronta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ao lado direito, no catálogo, abra a pasta Profibus e selecione a remota que irá configurar. 
 
Clique, arraste e solte sobre a linha Profibus que você criou. (Tem que aparecer o símbolo 
“+” para poder soltar). 
 
Selecione o endereço Profibus da remota na janela que irá surgir. 
 
O endereçamento físico é feito através de chaves do tipo “DIP”, presentes na remota.©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 113
 
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Dentro da pasta da remota, existem os módulos que serão montados na mesma. 
 
Selecione a remota e arraste os módulos para seu próprio rack. 
 
Os endereços utilizados são diretamente acessados pela PII (Imagem de Processo de 
Entrada) e PIQ (Imagem de Processo de Saída). 
 
Podemos fazer o endereçamento diretamente no programa. Por exemplo: I 4.0 ou Q 0.0. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Através do ícone “New”, podemos criar um novo projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Layout: 
1 – Estrutura do Projeto 
2 – Área de Edição 
3 – Propriedades da Área de Edição 
4 – Ferramentas de Edição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Clicando em “Text Field” no menu de Ferramentas de Edição podemos inserir textos. 
 
Quando selecionamos “Button” (Botão) no mesmo Menu, podemos inserir Botões para 
futuramente, executar eventos. 
 
tela. 
Com a tela selecionada na Estrutura do Projeto, pressionamos a tecla F2 para renomear a
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Com um duplo clique sobre “Add Screen”, localizado na Estrutura do Projeto, adicionamos 
novas telas ao nosso projeto. 
 
Com um duplo clique sobre a tela desejada, também na Estrutura do Projeto, a mesma 
abrirá no modo edição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ainda na Estrutura do Projeto, com um duplo clique em “Connection”, abriremos o modo de 
edição da conexão da IHM com o CLP. 
 
CLP. 
Aqui é possível selecionarmos o modo de comunicação e propriedades da IHM para com o
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Com um duplo clique em “Tags”, abrimos o modo de edição das variáveis que utilizaremos 
em nossa IHM. 
 
Os tags podem ser locais, ou seja, só são utilizados na IHM, ou também podem ser 
conectados com o CLP, através da “Connection” que criamos anteriormente. 
 
Os tags remotos comunicam diretamente com o CLP, como: entradas (I), saídas (Q), 
memórias (M) e dados de DB. 
 
Basta inserirmos o idêntico endereço presente no CLP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nas propriedades do botão podemos adicionar eventos. 
 
Em “Events” temos as opções: 
 “Click” – Somente um breve clique. 
 “Press” – Tem de ser pressionada, tempo maior que um breve 
clique. 
 “Activate” – Quando o botão estiver ativado. 
 “Desactivate” – Quando o botão estiver desativado. 
 “Change” – Quando o botão trocar de estado (Pressionado ou Não 
Pressionado). 
 
No exemplo executaremos em “Press”. Clique na opção “Activate Screen” e selecione a tela 
desejada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Podemos também clicar sobre a tela na Estrutura do Projeto e arrastar até o modo de 
edição. 
 
Automaticamente um botão de navegação para esta tela será criado. 
No exemplo acima inserimos três círculos. 
Nas propriedades dos círculos em “Animation” habilitamos a mesma, escolhemos o tag e 
atribuímos diferentes cores de acordo com o valor do tag. 
 
Assim as cores mudarão de cor automaticamente, quando o tag mudar de valor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Insira um “I/O Field” – Campo de Entrada e Saída. 
 
Em suas propriedades atribua um tag para poder simular a mudança e monitoração deste 
tag diretamente em valores, e não mais em bits. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O botão “Compile” compila o programa para verificar se o mesmo não possui erros. 
Após ter compilado o programa, deve ser transferido para a IHM. 
 
Através do botão “Transfer” surgirá um janela onde devemos configurar qual o meio de 
comunicação com o qual vamos transferir o programa do programador para a IHM. 
 
Devemos também configurar a própria IHM antes de transferirmos o programa. Veja a 
seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Quando ligamos a IHM devemos entrar em “Control Panel”. 
 
Dentro de “Control Panel” entramos em “S7 Transfer Settings”. 
Surgirá a janela de propriedades, onde selecionaremos o tipo de transmissão (no caso MPI). 
No botão “Advanced” selecionaremos o endereço da IHM (Padrão = 1) e velocidade de 
transmissão (MPI = Padrão 187,5 kbps). 
 
Dê OK nas janelas, feche o Control Panel e ative a opção “Transfer”. 
A IHM estará pronta para receber a transferência do programador. 
Ative a opção “Transfer” no programador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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