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TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO STEP7 BÁSICO WINCC FLEXIBLE Intro SIMATIC MANAGER PROFIBUS Intro ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 2 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 3 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 4 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO CLP é um Controlador Lógico Programável. Em inglês PLC (Process Control Logic). Utilizado para controlar máquinas, processos ou aplicações, pode ser programado de acordo com a necessidade e com sua compatibilidade. Funciona, basicamente, como o cérebro humano, organiza as ações através de sinais recebidos (módulos de entrada), e sinais enviados (módulos de saída). Para determinarmos estas ações utilizamos linguagens próprias para programá-lo. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 5 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO As famílias de CLPs mais utilizadas hoje em dia são: 1- Logo 2- S7-200 3- S7-1200 4- S7-300 5- S7-400 ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 6 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Possui diferentes Voltagens de Alimentação, por exemplo: 12 V DC, 24 V AC / DC, 115 / 240 V AC / DC. Pode ser usado para uma ampla gama de aplicações. Tem 38 Funções integradas e pré-testadas. Nenhum dispositivo adicional, como contador de tempo decorrido, é necessário. Suas CPUs têm entradas digitais ou analógicas em 12 / 24 V DC e saídas digitais integradas. Exibe textos de mensagens, itens de ação e os valores atuais, bem como a modificação direta dos valores na tela (exceto para versões Logo!Pure). Com memória de dados retentiva, protege contra a perda de valores de corrente em caso de falha de energia. É flexivelmente expansível até 24 DIs, 16 DOs, 8 e 2 AIs AOs. Software Utilizado: LOGO software! V6 Confort • Apropriado para uma variedade de sistemas operacionais, como Windows 95/98, NT 4.0, Me, 2000, XP, Vista, MAC OS X 10.4 com J2SE 1.5.0 e SUSE Linux 10.0. Para programação possui cabo específico para conexão com o CLP, disponível em versões serial e USB. Novas versões possuem porta ethernet. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 7 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Possui 5 CPUs distintas na faixa de desempenho com base abrangente. Tem uma vasta gama de módulos de expansão para diversas funções: - Expansões Digital / Analógica, de acordo com as necessidades específicas; - Comunicação PROFIBUS como escravo; - Comunicação AS-Interface como mestre; - Medição exata de temperatura; - Posicionamento; - Diagnóstico remoto; - Comunicação Ethernet / Internet. Com cartão de memória para dados, documentação de registro e gerenciamento de receita. PID função de auto-tune. 2 portas seriais para opções de comunicação com dispositivos de outros fabricantes (CPU 224 XP, CPU 226). 4 ou 6 contadores independentes, para o monitoramento preciso com encoders incrementais ou de alta velocidade de contagem de eventos do processo. 2 saídas de pulso, a cada 20 kHz, ou 2 x 100 kHz com CPU 224 XP, com modulação por largura de pulso e sem pulso para controlar motores de passo, por exemplo. Software utilizado: • STEP 7-Micro/WIN. Para programação podem ser utilizados os seguintes adaptadores: • PC/PPI Multimaster Cable • PC Adapter USB ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 8 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO SIMATIC S7-1200 => CPU1211C, 1212C e 1214C. Até 8 módulos de sinais podem ser ligados à CPU para expansão e até 50 KB de memória de trabalho integrado são fornecidos, com um limite de flutuação entre o programa e dados do usuário. Até 2 MB de memória de carga integrada e 2 Kb de memória retentiva integrada também são oferecidos. O cartão de memória opcional SIMATIC proporciona uma maneira fácil de transferir programas para CPUs múltiplas. Também pode ser usado para armazenar diversos arquivos ou atualizar o firmware do sistema controlador. Comunicação: -PROFINET Integrada -Profibus Modular -RS232 Modular Tecnologia integrada para contagem e medição, controle de malha fechada e controle de movimento. Saídas de alta velocidade para a posição, velocidade ou controle de ciclo de trabalho. PLCopen Motion Function Blocks: suporta a velocidade em malha aberta e controle de posição de motores de passo e servo drivers. Funcionalidade PID para controle de malha fechada. Software utilizado: • TIA Portal. A programação pode ser feita através do PC Adapter USB ou porta Ethernet com cabo convencional de rede. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 9 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO CPUs para médias e grandes aplicações. São modulares, podem expandir os módulos, podem expandir racks (S7-300) e ou bastidores (S7-400). Módulos de Comunicação: • Profibus • RS232 • RS485 • Industrial Ethernet • ASI • Profinet Alguns modelos possuem portas Profibus e Profinet integradas. CPUs com grande capacidade de memória de trabalho (Work Memory), além de possuírem entrada para “Cartão de Memória” (Load Memory). Software utilizado: Simatic Manager. • Step 7 Lite (download gratuito no site www.siemens.com) • Step 7 (requer licença) • Step 7 Professional (Step7 + ferramentas adicionais - requer licença) Possibilita comunicação direta, sem adaptador, através do Programador Siemens (PG). Adaptadores para computadores convencionais: • PC Adapter USB • PC Adapter Serial • CP 5611 (Placa Integrada ao PC) • CP 5511/5512 (Placa PCMCIA) ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 10 http://www.siemens.com/ TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O SIMATIC Manager gerencia todos os dados pertencentes a um projeto de automação, envolvendo tanto o S7-300 quanto o S7-400. Configuração de hardware. Definição dos links de comunicação. Diagnóstico do sistema. As seguintes linguagens de programação estão disponíveis: • Ladder (LAD) • Diagrama de Blocos Funcionais (FBD) • Lista de Instruções (STL) Programas em Ladder ou Diagrama de Blocos utilizam facilidades de uso familiar de PCs, como arrastar, soltar,cortar e colar. Bibliotecas de funções pré-definidas complexas, como controladores PID, ou específicas do usuário estão disponíveis. A Lista de Instruções (STL) é uma linguagem de programação textual que torna possível ao usuário criar programas em que o tempo de funcionamento e localização de memória devam ser otimizados. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 11 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para criar um novo projeto devemos executar os seguintes passos: 1. Clique em “Novo” . 2. Na tela “New Project”, os campos devem ser preenchidos da seguinte forma: a. O campo “Name” é usado para fornecer o nome do projeto. b. O campo “Storage Location (patch)” mostra a pasta de destino do projeto. c. Para procurar outra pasta de destino, basta clicar em “Browse”, e selecionar o novo local onde deve ser gravado o projeto. 3. Clicar no Botão “OK”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 12 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Chamada de “Ajuda Orientada” ou “Ajuda Sensível”, pode ser acessada através da seleção de um elemento presente no Simatic Manager e da tecla “F1”. Com esta ajuda suprimimos tempo no Tutorial, ao tentar localizar ajuda sobre itens do programa. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 13 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para podermos nos conectar a um CLP devemos, em primeiro lugar, configurar a comunicação. Isto pode ser feito através do “Set PG/PC Interface”, acessado através do menu “Options” do Simatic Manager, ou no próprio Painel de Controle do Windows. Após selecionar o meio de comunicação, é possível configurá-lo através do botão “Properties”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 14 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Através do ícone “Acessible Nodes” podemos visualizar os nós acessíveis na rede de comunicação, na qual o PG (programador) está configurado e conectado. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 15 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO É possível adicionar estações no projeto de duas maneiras: 1- No Menu Simatic Manager localize a opção “Insert” . Dentro do menu que se abrir clique em “Station” e selecione a Estação desejada. 2- Clique com o botão direito no Projeto, selecione a opção “Insert New Object” e clique na Estação desejada. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 16 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O Hardware Config é responsável pela configuração do rack, ou bastidor dependendo do CLP que estiver lidando. É possível também configurar as propriedades dos módulos através do Hardware Config. Para acessar o “Hardware Config” deve-se executar os seguintes passos: 1. No projeto criado, selecione a estação inserida. Na janela à direita é possível visualizar o ícone “Hardware”. 2. Com um Clique Duplo sobre o ícone Hardware abrimos o “Hardware Config”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 17 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO 400). O local onde os módulos são montados é denominado “Rack” (S7-300) ou “Bastidor” (S7- Chamamos “Slot” cada ponto do rack ou bastidor onde são instalados os módulos. A Família S7-300 possui rack para 11 módulos, expansível para mais 3 racks (4 no total). A família S7-400 possui bastidores de 4, 9 e 18 slots. A expansão dos racks varia de acordo com o bastidor adotado. Os Slots possuem algumas regras de montagem, de acordo com os módulos. 1 – Fonte de Alimentação: Obrigatória no S&-400 e Não Obrigatória no S7-300 2 – CLP 3 – IM (Interface para Expansão de Rack) • S7-300 expansível até 4 racks • S7-400 expansão depende do tipo de bastidor 4 a 11 – Módulos de Comunicação (CP) / Módulos de Sinais (SM) • S7-300 sempre de 4 a 11 módulos. • S7-400 depende do bastidor e da Fonte instalada. Algumas fontes não suportam todos os slots, devendo ser mais potentes para alimentar completamente o bastidor. Os módulos de comunicação e sinais não possuem ordem, porém é aconselhável deixá-los próximos à CPU, assegurando a qualidade de transmissão de dados. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 18 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O programa segue a linha arraste e solte, já conhecida em PCs domésticos. Na frente dos módulos, na parte superior, temos os modelos: DI, DO, AI, AO, etc. Na parte inferior podemos visualizar o MLFB (Maschinenlesbare Fabrikatenummer), ou número serial. Basta selecionar o módulo de acordo com seu número de série (MLFB), clicar, arrastar e soltar sobre o slot desejado, respeitando as regras de montagem. Para as CPUs é possível verificar o número de versão abaixo da tampa. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 19 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO erros. Após a montagem do rack é necessário Compilar para verificar se a configuração não possui Com a configuração correta, devemos prosseguir com o Download. No caso de CLPs a referência é o próprio CLP. Portanto: • Download = transferimos o programa do programador (PC) para o CLP. • Upload = transferimos o programa do CLP para o programador (PC). Ao executarmos um download de hardware, o CLP entrará em STOP. Após o download ter sido concluído, o programa solicita o Reset do CLP para modo RUN. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 20 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Podemos monitorar as entradas e saídas montadas no rack junto ao CLP. Basta clicar com o botão direito sobre o módulo desejado e selecionar “Monitor/Modify”. No caso das entradas, os dados são lidos. Habilite a opção “Monitor” para monitorar. No caso das saídas, os dados são escritos. Habilite a opção “Monitor”, escreva nas saídas desejadas e habilite a opção “Modify” para modificar a saída. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 21 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para abrir o programa “LAD, STL, FBD – Programming S7 Blocks” basta dar um duplo clique sobre qualquer bloco presente na pasta “Blocks”. Este é o programa que permite a edição das linhas de programa utilizadas no CLP através das linguagens: LAD – Ladder - Conceito de Contatos Elétricos FBD – Function Block Diagram - Conceito de Blocosde Função STL – Statement List - Conceito de Linhas de Instrução ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 22 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para começarmos a programar devemos entender como os sinais de entrada são interpretados pelo CLP. Eletricamente o módulo de sinais de entrada é ligado junto ao massa ou 0V. Para acionarmos as entradas devemos inserir tensão em cada uma delas, de acordo com o tipo de módulo (24Vdc, 110/230 Vac, etc.) e o CLP interpretará como “1”. Quando não há tensão, ou seja, quando há 0V, o CLP interpreta como “0”. Na lógica podemos utilizar contatos NA (normal aberto) e NF (normal fechado), em Ladder. Em FBD e STL podemos negar os sinais (comparativo ao NA e NF). ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 23 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Eletricamente, o módulo de sinais de saída é ligado junto ao massa ou 0V. O equipamento conectado à saída, no exemplo acima lâmpadas, será ligado ao 0V. Quando ativamos a saída, a tensão é liberada de acordo com seu modelo: -24 Vdc -120 Vac -230 Vac -Relé -Etc. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 24 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para um primeiro programa, o ideal é criar algo simples: • Contato normal aberto ligando uma saída. • Para endereçarmos podemos utilizar a apresentação a seguir. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 25 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O endereçamento é definido no Hardware Config. No exemplo acima as entradas estão nos Bytes 0, 1, 2 e 3, enquanto as saídas estão localizadas nos Bytes 4, 5, 6 e 7. Cada Byte compreende 8 bits. Portanto, 4 Bytes x 8 bits = 32 bits ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 26 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Seguindo o conceito, para endereçarmos um bit, sendo ele entrada ou saída, devemos indicar a qual Byte ele pertence. Por exemplo: Para endereçar uma Entrada bit 3 pertencente ao Byte 2 => I 2.3 Outro exemplo: Para endereçar uma saída bit 1 pertencente ao Byte 5 => Q 5.1 Para as saídas, o “Q” é utilizado, a fim de evitar confusões entre o algarismo 0 (zero) e a letra O. I = Input (Padrão Inglês) Q = Output (Padrão Inglês) E = Eingang (Padrão Alemão) A = Ausgang (Padrão Alemão) ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 27 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Acima temos a capacidade máxima de endereçamento nos CLPs da família S7-300. Para o S7-400 este endereçamento aumenta de acordo com o bastidor adotado. Em alguns módulos, principalmente os novos, o endereçamento padrão (default) pode ser alterado. Para fazer essa alteração siga os passos abaixo: 1. Dê um Duplo Clique sobre o módulo 2. Clique na aba “Addresses” 3. Selecione “System Default” para desativá-la 4. Digite o novo endereçamento Inicial 5. Clique em Download. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 28 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Pronto, após endereçarmos nosso programa, executamos o download para o CLP, através do ícone “Download” localizado na barra de ferramentas. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 29 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Através do ícone “Monitor”, iniciamos a verificação on-line do programa. Com ele podemos verificar as alterações que ocorrem no CLP, e assim corrigir possíveis problemas. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 30 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO PII – Process Image Input (Imagem das Entradas do Processo) PIQ – Process Image Output (Imagem das Saídas do Processo) São realmente imagens, áreas de memória presentes no CLP. Ordem: 1 - O CLP verifica os sinais do módulo de entrada (elétrico) 2 - Armazena os estados das entradas na PII 3 - Executa o programa cíclico (OB1) 4 - Armazena os estados das saídas na PIQ 5 - Os estados das saídas são transferidos para o módulo de saída (elétrico) ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 31 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Além das áreas de entradas e saídas, o CLP também possui a área “M”. Também conhecida como acumulador (ACC), a área “M” pode ser tanto escrita quanto lida. É, portanto, uma área de Entrada e/ou Saída de Informações. Utilizada para desenvolvimento de programas no armazenamento de valores, facilita a programação. A capacidade máxima das áreas de memória de um CLP variam de acordo com o modelo do mesmo. Podemos verificar através de catálogos, ou no caso de já possuir o CLP, pode ser feito de modo on-line. Com a pasta Blocks selecionada no Simatic Manager pressione as teclas CTRL+D do teclado e clique na aba “Performance Data”. Outro modo: No Menu Simatic Manager selecione “PLC”, clique em Diagnostic/Setting” e em seguida em “Module Information”. Selecione a aba “Performance Data”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 32 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Em Hardware Config dê um Duplo Clique sobre o CLP. Selecione a aba “Cycle/Clock Memory”. Ative o Clock Memory. O memory byte é aleatório, no exemplo acima foi escolhido o MB0. Cada bit corresponde a um ciclo de clock diferente. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 33 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Em “Simatic Manager”, clique com o botão direito sobre a pasta Blocks. Selecione “Insert New Object” e, em seguida, “Variable Table”. Nesta tabela é possível monitorar as variáveis declaradas pelo usuário, além de podermos escolher o formato de visualização, de acordo com o tipo da variável. Através do ícone é possível monitorar as variáveis. Através do ícone é possível modificar as variáveis. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 34 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Ferramentas utilizadas em instruções de bit. Contato Normal Aberto Contato Normal FechadoContato de Negação Bobina Bobina de Atribuição Bobina Reset Reset Bobina de Set Flip – Flop Reset Set (Set Dominante) Flip – Flop Set Reset (Reset Dominante) Bobina de Detecção de Flanco Negativo Bobina de Detecção de Flanco Positivo ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 35 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO A primeira linha é referente à Atribuição. A segunda linha é referente ao Set. A terceira linha é referente ao Reset. Na atribuição a saída sempre respeita o resultado lógico. No set a bobina é ligada apenas uma vez e permanece ligada até o próximo reset. No reset a bobina é desligada apenas uma vez e permanece desligada até o próximo set. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 36 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Com a instrução “NOT”, invertemos o resultado lógico da operação (RLO). Se o resultado lógico da operação é “1”, será invertido para “0”. Se o resultado lógico da operação é “0”, será invertido para “1”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 37 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Conhecido também como “Borda”. No flanco positivo ou borda de subida = (P). Para o flanco negativo ou borda de descida = (N). Quando o flanco ou borda é detectado o resultado lógico da operação é “1” por apenas um ciclo de scan. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 38 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Nada mais do que o Set e o Reset presente na mesma linha de programação. “1”. No “RS” o set é dominante, ou seja, caso as duas entradas estejam acionadas a saída será “0”. No “SR” o reset é dominante, ou seja, caso as duas entradas estejam acionadas a saída será ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 39 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O programa dispõe de uma tabela onde são inseridos nomes para os endereçamentos absolutos, a fim de facilitar a programação e manutenção. Endereçamento Absoluto = Ex: I 0.0, Q 1.3, M10.2, etc. Endereçamento Simbólico = Ex: BT_Liga, Comando-on/off, Alarme, etc. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 40 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Em Simatic Manager, procure a Pasta “S7-Program” e dê um duplo clique em “Symbols”. Coluna Status: Indica se há algum símbolo repetido ou incoerente com as informações. Coluna Symbol: Contém o endereçamento simbólico. Aceita no máximo 24 caracteres, incluindo os espaços. Coluna Data Address: É o local do endereçamento absoluto que será simbolizado. Coluna Data Type: Mostra o tipo do dado, ex: bool, word, dword, int, dint, etc. Coluna Comment: Traz comentários do endereço. Neste campo o máximo de caracteres possível é 80, incluindo os espaços. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 41 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Durante a edição, podemos verificar se está tudo correto através da coluna status. No exemplo acima temos dois casos: 1 – Endereços Absolutos repetidos (linhas 2 e 6). 2 – Endereços Simbólicos repetidos (linhas 3 e 5). ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 42 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Também é possível a edição de símbolos através do editor de programas. Basta clicar com o botão direito do mouse sobre o endereço desejado e selecionar a opção “Edit Symbols”. A janela acima será exibida, onde será possível a edição do endereço simbólico, tipo de dado e comentário., assim como na tabela de símbolos. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 43 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Alguns programadores possuem maior facilidade com ferramentas convencionais. Neste caso podemos utilizar das funções “Export” e “Import”. Os formatos existentes são: Formato ASCII (*.ASC) - NOTEPAD - WORD Formato para intercâmbio de dados (*.DIF) - EXCEL Formato de dados de sistema (*.SDF) - ACCESS Lista de atribuições (*.SEQ) - Listas de atribuições em STEP 5 ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 44 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O CLP executa o programa através da estrutura criada durante o desenvolvimento do projeto. O programa que será executado “ciclicamente”, ou seja, do início ao fim repetidamente, é o contido no bloco OB1. O bloco OB1 é o Bloco de Execução Cíclica do CLP Siemens, famílias S7-300, 400 e a mais recente, 1200. Podemos desenvolver um programa de três maneiras: 1 – Todo o programa contido no OB1. (Programa Linear) 2 – Através de chamadas de blocos, ou seja, desenvolvemos cada parte do projeto em um determinado bloco e fazemos a chamada deste bloco dentro do bloco OB1. (Programa Particionado). 3 – Criando nosso próprio bloco, para rotinas que serão freqüentes e iguais, e também fazemos a chamada destes blocos parametrizados no OB1. (Programa Estruturado). ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 45 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Clique com o botão direito na pasta “Blocks”, selecione “Insert New Object”. Clique em “Function” para criar um bloco FC. Na linha Name determinamos o número do bloco desejado, por exemplo FC1. No campo “Symbolic Name”, podemos atribuir um nome simbólico para facilitar a programação, como por exemplo o nome da função, nome da aplicação, do processo, etc. No exemplo acima utilizamos “COMANDO”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 46 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Após terminarmos a programação do bloco FC, devemos chamá-lo no bloco OB1, que é o responsável pela execução cíclica no PLC. Para isso, basta selecioná-lo na pasta “FC Blocks”, arrastá-lo e soltá-lo sobre a linha desejada, como no exemplo acima. Desta maneira podemos organizar o modo de programação, dividindo o programa em chamadas distintas, onde cada bloco possui uma lógica para as diferentes aplicações do mesmo processo. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 47 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 48 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O Byte é composto de 8 bits enumerados de 0 a 7. O valor máximo que podemos atingir em um byte é 255. Portanto, para valores até 255, podemos usar um byte para armazenar os dados. É utilizado para armazenar caracteres, contagens ou dados que não ultrapassem 255. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 49 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Um caractere possui 8 bits. É baseado na tabela ASCII (American BÁSICO Code for Information Interchange ). No exemplo acima o código é facilmente decifrado com a comparação da tabela ASCII e o valor presente no byte. É muito utilizado em processos com código de barras na identificação de produtos, pois pode utilizar letras, símbolos e números, de acordo com a tabela. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 50 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O formato numérico Inteiro é composto por 16 bits, enumerados de 0 a 15. Pode ser utilizado com ou sem sinal. No caso de ser utilizado sem sinal a numeração chega até 65635. Já com a utilização de números negativos temos o seguinte range: -32768 e +32767. Para números negativos o CLP utiliza o complemento de 2 para formar a numeração. O bit 15 é responsável pelo sinal, quando 0=positivo e 1=negativo. Utilizado para operações matemáticas como Soma, Subtração, Divisão e Multiplicação, além de comparações, entre outras aplicações que não ultrapassem o valor máximo de um número inteiro. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 51 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O formato numérico Duplo Inteiro é composto por 32 bits, enumerados de 0 a 31. Pode ser utilizado com ou sem sinal. No caso de ser utilizado sem sinal a numeração chega até 4294967295. Já com a utilização de números negativos temos o seguinte range: -2147483648 e +2147483647. Para números negativos o CLP utiliza o complemento de 2 para formar a numeração. O bit 31 é responsável pelo sinal, quando 0=positivo e 1=negativo. Utilizado para operações matemáticas como Soma, Subtração, Divisão e Multiplicação, além de comparações, entre outras aplicações que não ultrapassem o valor máximo de um número duplo inteiro. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 52 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO No código binário decimal (BCD) cada segmento é composto por 4 bits. Em mercado é possível encontrar conjuntos de 4 e 8 segmentos, onde 4 segmentos representam 16 bits e 8 segmentos representam 32 bits. O último bit nos dois casos (16 ou 32 bits), é a representação do sinal. Os outros 3 tornam- se insignificantes. Suas máximas contagens são de +999 para 4 segmentos e +9999999 para 8 segmentos. São utilizados em painéis, principalmente para indicação de contagens. Também podem ser utilizados com caracteres, pois mostram valores hexadecimais. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 53 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O número real é composto por 32 bits. Possui uma fórmula matemática para o cálculo do número com vírgula. O último bit define o sinal do valor numérico. Além de ser utilizado em funções matemáticas básicas (soma, subtração, multiplicação e divisão) e funções de comparação, possui a capacidade de precisar resultados como nos casos de seno, cosseno, tangente, etc. Os números reais são utilizados, portanto, para funções onde é requerida maior precisão, com a utilização de vírgula. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 54 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Os endereçamentos são feitos de acordo com as letras iniciais do formato. Byte = B --------------------------->8 Bits - Compreende Char e valores até 255. Word = W------------------------->16 bits - Compreende INT, BCD (16 bits). Double Word = D--------------->32 bits - Compreende DINT, BCD (32 bits), Real. Quando endereçamos uma Word ou Dword, os bytes são deslocados para a esquerda tornando-se o maior número, o mais significativo. Exemplo: MW10 = MB10 + MB11, onde o MB11 é o mais significativo. MD10 = MB10 + MB11 + MB12 + MB13, onde o MB13 é o mais significativo. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 55 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Ferramentas para a manipulação de dados elementares: Bytes, Words ou Dwords. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 56 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO As funções básicas compreendem: SOMA (ADD), SUBTRAÇÃO (SUB), MULTIPLICAÇÃO (MUL) e DIVISÃO (DIV). Os blocos são identificados também de acordo com o formato numérico: ADD-I = INT SUB-I = INT MUL-I = INT DIV-I = INT ADD-DI =DINT SUB-DI =DINT MUL-DI =DINT DIV-DI =DINT ADD-R =REAL SUB-R =REAL MUL-R =REAL DIV-R =REAL O "IN1" (entrada 1 do bloco) é a referência principal, por exemplo, IN1 menos IN2, ou IN1 dividido por IN2. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 57 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO As comparações também possuem relação quanto aos formatos numéricos, indicados nos blocos I=INT, DI=DINT e R=REAL. O "IN1" (entrada 1 do bloco) é a referência principal, por exemplo, IN1 é maior que IN2, ou IN1 é menor ou igual que IN2, etc. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 58 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO As conversões são utilizadas para podermos utilizar as ferramentas matemáticas com valores que estão em outros formatos numéricos, como por exemplo BCD, que não é utilizado para somas, subtrações, multiplicações, divisões, etc. Outro exemplo de aplicação é arredondarmos um valor Real para Duplo Inteiro para utilizarmos valores inteiros em operações matemáticas e/ou comparações que não requerem precisão de vírgula. As conversões existem para podermos utilizar os dados de inúmeras maneiras, de acordo com a aplicação requerida. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 59 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO A função "Move" funciona no estrito sentidoda palavra, ou seja, move o conteúdo de "IN" para "OUT". "IN" pode ser constante ou variável, de acordo com o programa requerido para a ocasião. Exemplo de constante: 10 (sempre moverá o valor 10). Exemplo de variável: MW30. Moverá o conteúdo de MW30, que varia de acordo com as linhas de programa que escrevem valores em MW30. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 60 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Existem blocos prontos de contagem e temporização, para serem utilizados em programa. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 61 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO A função contador "CUD“ (Counter Up/Down), é utilizada para incrementar ou decrementar. As duas lógicas estão presentes neste bloco. Além de contagem é também possível pré inserir um valor na memória contador através das entradas "S“ (Set) e "PV“ (Preset Value). Quando pressionado "S" a memória C (contador) assume o valor presente em "PV", representado por C#. O botão "R“ (Reset) zera a contagem e, por estar em último no bloco, é dominante sobre qualquer entrada. Ou seja, caso esteja pressionado, a memória "C" sempre será zero. A saída "Q" será 1 em qualquer valor diferente de zero da memória "C". A saída “CV” (Counter Value) disponibiliza a contagem em formato INT. A saída “CV_BCD” (Counter Value-BCD) disponibiliza a contagem em formato BCD. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 62 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Existem também contadores somente de incremento ou decremento no formato de blocos. Em instruções binárias deve-se montar a lógica do contador com o incremento ou decremento além do reset e pré-set. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 63 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Os temporizadores possuem a entrada "S“ (Set), para ativar a funcionalidade. Na entrada "TV“ (Time Value), inserimos o valor de tempo no formato S5T# (formato S5- Time). A entrada "R“ (Reset), é utilizada para zerar a contagem ou reiniciar a mesma, de acordo com o tipo de temporizador. A saída "BI“ representa o valor de tempo remanescente em INT. A saída "BCD" representa o valor de tempo remanescente em BCD. A saída "Q" depende do tipo de temporizador para ser ativada. O temporizador "PULSE" necessita que a entrada "S" permaneça pressionada para continuar a contagem, e a saída "Q" vai para 1 assim que "S" é pressionado. Quando termina a contagem a saída "Q" retorna a zero. O temporizador "PEXT" não necessita que o "S" permaneça pressionado para terminar a contagem, e a saída "Q" vai para 1 assim que "S" é pressionado. Quando termina a contagem a saída "Q" retorna a zero. O reset retorna o valor de tempo para a condição inicial e a saída para "Q" para zero. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 64 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O temporizador "ODT" necessita que a entrada "S" permaneça pressionada para continuar a contagem e a saída "Q" somente vai para 1 no final da contagem. Quando não pressionado "S", ou pressionado o "R“, a saída "Q" retorna a zero. O temporizador "ODTS" não necessita que a entrada "S" permaneça pressionada para continuar a contagem e a saída "Q" somente vai para 1 no final da contagem. Quando pressionado o "R" a saída "Q" retorna a zero. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 65 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O temporizador "OFFDT" inicia sua contagem quando desligamos a entrada "S“, e a saída "Q" vai para 1 assim que pressionamos o "S". Quando a contagem é finalizada ou pressionado o "R" a saída "Q" retorna a zero. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 66 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Assim como visto nos contadores, o temporizadores também possuem funções binárias, para que o usuário monte o seu próprio temporizador, de acordo com sua necessidade. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 67 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O formato S5 Time é o mesmo utilizado na antiga plataforma Step 5. A contagem é feita no formato BCD e possui 4 bases de tempo distintas, apresentadas na tabela acima. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 68 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Sinais Digitais são sempre dois valores = 1 ou 0. Sinais Analógicos são inúmeros valores, dependendo da aplicação. Por exemplo: Medição de Temperatura - O processo pode variar de 0ºC até 50ºC. Medição de Pressão - O processo pode variar de 0bar até 6bar. Os dados variam de acordo com o processo e podem assumir inúmeros valores de acordo com a aplicação. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 69 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Os módulos de entrada analógica convertem o sinal analógico para digital, para que o CLP possa processar estes valores. As entradas são acessadas através do prefixo "PIW“ (Peripherical Input Word), com o endereço configurado no Hardware Config. As saídas são acessadas através do prefixo "PQW“ (Peripherical Output Word), com o endereço configurado no Hardware Config. Os módulos de saída analógica convertem o sinal digital para analógico, para que o módulo tenha tensão ou corrente em sua saída. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 70 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO A precisão do módulo varia de acordo com o número de bits que o mesmo possui. Por exemplo: um módulo de 12 bits tem a perda de 3 bits de resolução. Neste caso os três primeiros bits mais significativos sempre serão representados por zero. O que define o número de bits é a precisão do processo de campo. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 71 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO No Hardware Config podemos configurar os módulos de entrada e saída analógica. Na aba "Input", escolhemos o nível padrão no qual o módulo será incumbido, por exemplo, Tensão "V". Escolhemos, então, os níveis de tensão: 0..10v, -10..10,etc. Os módulos de saída são configurados na aba "Output". Nesta aba definiremos a saída de sinal do módulo, por exemplo, Corrente (mA). ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 72 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Os módulos de entrada analógica antigos possuem, na lateral, um bloco onde deve ser selecionado, através de letras, o tipo de sinal que será medido. A letra referente à unidade de medida está descrita na lateral do módulo, e também no Hardware Config, após definirmos o tipo de medição. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 73 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O endereçamento analógico no S7-300 inicia-se no 256. Já no S7-400 inicia-se no 512. Como uma Word ocupa 2 bytes, o endereçamento é dado de 2 em 2. Ex: Módulo de 2 Entradas Analógicas - Entrada 1 = PIW 256 - Entrada 2 = PIW 258 A ligação elétrica vem descrita atrás da porta do módulo analógico. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 74 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Quando o valor analógico é convertido em digital, os valores seguem a tabela acima. Na coluna PIW, podemos visualizar os valores máximos e mínimos que utilizaremos em programação para o desenvolvimento do projeto. Por exemplo: Quando a entrada recebe 10V, no PLC leremos o valor 27648, em condições normais de trabalho. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 75 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para as saídas analógicas utilizamos a tabela acima para referência na conversão de valores digitais para analógicos. Por exemplo: Se quisermos fornecer 20mA na saída, moveremos 27648 para a PQW. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 76 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O Simatic Manager possui bibliotecas de blocos prontos para serem utilizados no programa. Ao clicar em "BÁSICO Library” acessaremos o ícone “TI S7 Converting Blocks”. Clicando nele, chegaremos em “FC105 Scale Convert”, onde poderemos escalonar uma entrada analógica. Inserimos então os valores mínimos e máximos do processo e, através da entrada PIW, o bloco realiza o escalonamento e disponibiliza o resultado em formato Real. Clicando novamente em “BÁSICO Library” e acessando “TI S7 Converting Blocks”, chegaremos em “FC106 Unscale Convert”, podendo então desfazer o escalonamento de uma saída analógica. A função é a mesma da entrada, entretanto teremos o valor em formato INT na saída, para fornecermos diretamente à PQW. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 77 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO A linearização do sinal depende do nível padrão que utilizaremos em campo. 0..10V = Unipolar, pois não utiliza valores negativos. -10V..10V = Bipolar, pois utiliza valores negativos e positivos. Devemos informar esta particularidade ao bloco, para que sua função seja executada corretamente. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 78 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Tabela de Declaração ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 79 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO As variáveis Temp são utilizadas para funções nas quais os valores serão zerados no início do ciclo. No exemplo acima está sendo utilizada como memória intermediária. É o resultado de uma operação e, na sequência do programa, move seu conteúdo para outra memória não temporária. Com isso economizamos área de memória do CLP. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 80 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Estas memórias ficam armazenadas no "L-Stack" (Empilhamento Local). O L-Stack possui uma capacidade máxima de armazenamento de 256 bytes. As memórias temporárias dos blocos são somadas de acordo com a chamada dos mesmos. Por exemplo: OB1 (22 bytes) = 22 bytes |->FC30 (14 bytes) = 36 bytes |->FC31 (10 bytes) = 46 bytes |->FC32 (0 bytes) = 22 bytes ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 81 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Esta apresentação é complemento da próxima. Utilizamos endereçamentos locais a fim de realizarmos uma única vez um programa que será utilizado por inúmeras vezes. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 82 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Os parâmetros IN e INOUT ficam ao lado esquerdo. O parâmetro OUT fica ao lado direito. O parâmetro Temp não aparece, pois não necessita ser parametrizado, já que será uma memória temporária que está alocada no L-Stack, presente fisicamente no CLP. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 83 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Estudaremos os seguintes tipos de DB: - DB Global - DB Instance Primeiramente conheceremos o DB Global, de acesso livre de FCs, OBs e FBs. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 84 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para criar um DB, clique com o botão direito na tela do “System Data” e selecione “Insert New Object”, clicando em seguida em “Data Block”. Irá surgir uma janela onde será inserido o número do DB, nome simbólico e tipo. São dois os tipos existentes: • "Shared DB" - DB Global • "Instance - DB Instance (somente se existir um FB na pasta Blocks) Nas propriedades, podemos escolher se este DB será ou não retentivo. Esta propriedade é válida para as novas CPUs. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 85 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Em um DB podemos trabalhar com dados que possuem mais de 32 bits. Esta funcionalidade existe devido à necessidade dos programas mais complexos, que utilizam valores e dados maiores que 32 bits. Através de uma Matriz (Array) podemos inserir inúmeros dados de mesmo tipode formato, de modo rápido e simples. Com uma Estrutura (Struct) montamos variáveis de diferentes tipos em um padrão. Depois podemos adicionar esta estrutura em uma matriz (Array) e multiplicá-la, para facilitar a declaração das variáveis que utilizaremos no programa. Uma String é um conjunto de caracteres. Ou seja, sabemos que um caractere possui 8 bits e utilizando memórias conseguiríamos uma String de 4 caracteres no máximo, no caso de um MD. Com um bloco DB não teremos esta limitação, podemos gerar Strings com até 254 caracteres. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 86 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Através do Menu "View", temos dois modos de visualização: "Declaration View" = Visualização para edição. "Data View" = Visualização de Dados Formatados. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 87 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O endereçamento das variáveis das DBs dá-se da seguinte maneira: Absoluto Bit Número da DB . DB x número do byte . numero do bit Byte Número da DB . DB B número do byte Word Número da DB . DB W número da word DWord Número da DB . DB D número da dword Simbólico Nome da DB . Nome da Variável ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 88 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Um bloco de função sempre vem acompanhado de um bloco DB, no caso o DB Instance. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 89 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Clique com o botão direito e selecione "Insert New Block”. Clique, em seguida, em “Function Block”. Surgirá a janela de criação do bloco. Nela é possível escolhermos o número do FB, nome simbólico e comentário. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 90 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O bloco FB possui o parâmetro STAT. São memórias estáticas que ficarão alocadas no DB Instance. Estas memórias não perdem o valor no início do ciclo. O bloco FB também possui parâmetros IN, INOUT , OUT e TEMP, assim como o FC e com as mesmas funcionalidades. O bloco FB tem a finalidade de ser um bloco parametrizável, pelo fato de possuir um DB Instance e armazenar valores. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 91 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para criar um DB Instance seguimos o mesmo conceito do Global, mas na janela de parâmetros devemos escolher a opção "Instance" e o FB do qual ele será Instance. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 92 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Também quando chamamos o bloco FB, podemos criar o DB Instance através dele. No lugar de "???" que está acima da chamada do bloco FB, inserimos o número do DB que queremos inserir. Surgirá uma mensagem dizendo que o DB não existe, se você deseja criá-lo. Clique em sim e o mesmo será criado. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 93 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Ao criarmos o DB toda a tabela de declaração do bloco FB será criada automaticamente no DB Instance. Através do DB podemos monitorar o processo, quando em modo online. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 94 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Caso alteremos a tabela de declaração de um bloco parametrizável, devemos atualizar a chamada do mesmo. Clicando com o botão direito em “Update Block Call”, surgirá uma janela com a formatação atual do bloco e a formatação correta futura. Ao clicar em OK, o próprio programa atualizará o bloco para você. No caso de FBs, devemos recriar a DB Instance, para que o programa atualize a mesma. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 95 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Na tabela acima temos um comparativo dos blocos FC e blocos FB. Resumidamente, os blocos FC são utilizados para particionar programas, enquanto os blocos FB são utilizados em funções parametrizáveis. Os blocos FC também podem ser parametrizáveis, mas não possuem DB Instance, ou seja, temos de criar parâmetro por parâmetro de uma DB Global, enquanto uma DB Instance simplesmente copia toda a tabela de declaração de um FB automaticamente. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 96 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO No Menu “Options” selecione “Reference Data”. Em seguida, clique em “Display”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 97 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Referência Cruzada de Entradas (I), Saídas (Q), Memórias (M), Temporizadores (T), Contadores (C) e DBs . Coluna Address: Endereço de referência. Coluna Block: O bloco onde está localizado o endereço de referência. Coluna Type: W = write (escrita) . Endereço de referência está escrevendo. R = read (leitura). Endereço de referência está lendo. Coluna Language: Linguagem de Programação utilizada: LADDER, FDB ou STL. Coluna Location: Indica em qual linha do bloco está localizado o endereço de referência. Clique com o botão direito “Go to Location” para abrir a localização do endereço de referência no editor. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 98 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Visualização das Entradas (I), Saídas (Q), Memórias (M), Temporizadores (T) e Contadores (C), que estão sendo utilizados em algum ponto do programa. X = representação de utilização de um “Bit”. B = representação de utilização de um “Byte”. W = representação de utilização de uma “Word”. D = representação de utilização de uma “Dword”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 99 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO A estrutura do programa descreve aordem de chamada dos blocos. Blocos que estão com um “X”, não estão sendo chamados no programa. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 100 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Símbolos criados na Tabela de Símbolos, mas que não estão sendo utilizados em nenhum ponto do programa. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 101 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Endereços que estão sendo utilizados em algum ponto do programa, porém não possuem endereçamento simbólico. Para nomeá-los, clique com o botão direito sobre o endereço desejado e selecione “Edit Symbol”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 102 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Comparar os blocos de seu programa feito no programador com aquele contido no CLP. Clique com o botão direito sobre a pasta “Blocks” e selecione “Compare Blocks”. Existe a opção de comparar blocos entre duas pastas presentes no programador ou comparar blocos offline com online. Para comparar dois blocos presentes no programador, selecione a opção Path1/Path2 e através dos botões “Select” abra a pasta “Blocks” dos programas. Selecionado o modo e pastas, clique em “Compare”. Outra janela surgirá com o resultado. Selecione o bloco que deseja visualizar e clique no botão “Go to”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 103 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Para comparar uma pasta do programador (Offline) com o programa presente no CLP (online), selecione a opção ONLINE/Offline e através dos botões “Select” selecione a pasta “Blocks” do programa no programador. Selecionado o modo e pastas clique em “Compare”. Outra janela surgirá com o resultado. Selecione o bloco que deseja visualizar e clique no botão “Go to”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 104 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO No Menu “PLC” clique em “Diagnostic/Setting” e selecione “Module Information” Outro modo é selecionar a pasta Blocks selecionada pressione “CTRL+D”. Aba “Diagnostic Buffer” Memória interna do CLP que armazena as últimas modificações de estados (RUN/STOP). Através do “Diagnostic Buffer“ podemos verificar qual o motivo do CLP ter entrado em STOP, e também ir até o bloco no qual porventura exista um problema quando o botão “Open Block” surgir. Aba “Memory” “Load Memory” = Memória de carga “Work Memory = Memória de Trabalho É possível visualizar o quanto estamos utilizando de memória em programa e armazenamento. Aba “Scan/Cycle Time” Visualização de tempo de ciclo do CLP. Este tempo não pode exceder o pré programado nas propriedades da CPU através do Hardware Config. Aba “Performance Data” Visualização da capacidade máxima da CPU utilizada. Capacidade de Entradas, Saídas, Memórias, Temporizadores, Contadores e Blocos. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 105 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 106 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O comando “Archive” serve para compactar um projeto em formato .zip. Através do Menu “File” selecione a opção “Archive...” Selecione o projeto que deseja compactar e a pasta de destino. Caso queira gravar em multidisquetes, pode selecionar o tipo de disquete, ou apenas clique em “OK”. O programa será compactado e gravado na pasta de destino. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 107 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O comando “Retrieve” serve para descompactar um programa .zip Através do Menu “File” selecione a opção “Retrieve...”. Selecione o arquivo de extensão .zip que contém o programa e a pasta de destino. Pressione “OK”. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 108 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 109 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO A rede Profibus DP, segue o conceito Mestre-Escravo, ou seja, teremos apenas um mestre por rede e até 124 escravos por mestre. Fisicamente, a rede Profibus DP possui conceitos em relação à velocidade de transmissão de dados e número de escravos. Um segmento é dado por 31 escravos. A cada 31 escravos é necessária a presença de um repetidor, independente da velocidade de transmissão. Em relação à velocidade de transmissão, é necessário seguir a tabela acima. Por exemplo: Velocidade 1.5Mpbs, a cada 200m é necessário um repetidor, mesmo que haja menos de 31 escravos nesta distância. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 110 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO As chaves ON/OFF presentes nos conectores Profibus são terminadores de rede. Ao ligar esta chave, você estará ligando um resistor na rede, ocasionando uma maior queda de tensão neste ponto e, consequentemente, informando à rede que aquele ponto é um ponto terminal da rede. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 111 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Abra o Hardware Config. Dê um duplo clique sobre a porta “DP” da CPU. Na janela “Properties DP”, clique no botão “Properties”. Crie uma nova rede, através do botão “New”. Nomeie a rede como desejar. Na aba “Network Settings”, é possível selecionar a velocidade de transmissão de dados. Clique em todos os “OKs”, e sua rede estará pronta. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 112 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Ao lado direito, no catálogo, abra a pasta Profibus e selecione a remota que irá configurar. Clique, arraste e solte sobre a linha Profibus que você criou. (Tem que aparecer o símbolo “+” para poder soltar). Selecione o endereço Profibus da remota na janela que irá surgir. O endereçamento físico é feito através de chaves do tipo “DIP”, presentes na remota.©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 113 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Dentro da pasta da remota, existem os módulos que serão montados na mesma. Selecione a remota e arraste os módulos para seu próprio rack. Os endereços utilizados são diretamente acessados pela PII (Imagem de Processo de Entrada) e PIQ (Imagem de Processo de Saída). Podemos fazer o endereçamento diretamente no programa. Por exemplo: I 4.0 ou Q 0.0. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 114 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 115 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Através do ícone “New”, podemos criar um novo projeto. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 116 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Layout: 1 – Estrutura do Projeto 2 – Área de Edição 3 – Propriedades da Área de Edição 4 – Ferramentas de Edição ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 117 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Clicando em “Text Field” no menu de Ferramentas de Edição podemos inserir textos. Quando selecionamos “Button” (Botão) no mesmo Menu, podemos inserir Botões para futuramente, executar eventos. tela. Com a tela selecionada na Estrutura do Projeto, pressionamos a tecla F2 para renomear a ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 118 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Com um duplo clique sobre “Add Screen”, localizado na Estrutura do Projeto, adicionamos novas telas ao nosso projeto. Com um duplo clique sobre a tela desejada, também na Estrutura do Projeto, a mesma abrirá no modo edição. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 119 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Ainda na Estrutura do Projeto, com um duplo clique em “Connection”, abriremos o modo de edição da conexão da IHM com o CLP. CLP. Aqui é possível selecionarmos o modo de comunicação e propriedades da IHM para com o ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 120 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Com um duplo clique em “Tags”, abrimos o modo de edição das variáveis que utilizaremos em nossa IHM. Os tags podem ser locais, ou seja, só são utilizados na IHM, ou também podem ser conectados com o CLP, através da “Connection” que criamos anteriormente. Os tags remotos comunicam diretamente com o CLP, como: entradas (I), saídas (Q), memórias (M) e dados de DB. Basta inserirmos o idêntico endereço presente no CLP. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 121 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Nas propriedades do botão podemos adicionar eventos. Em “Events” temos as opções: “Click” – Somente um breve clique. “Press” – Tem de ser pressionada, tempo maior que um breve clique. “Activate” – Quando o botão estiver ativado. “Desactivate” – Quando o botão estiver desativado. “Change” – Quando o botão trocar de estado (Pressionado ou Não Pressionado). No exemplo executaremos em “Press”. Clique na opção “Activate Screen” e selecione a tela desejada. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 122 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Podemos também clicar sobre a tela na Estrutura do Projeto e arrastar até o modo de edição. Automaticamente um botão de navegação para esta tela será criado. No exemplo acima inserimos três círculos. Nas propriedades dos círculos em “Animation” habilitamos a mesma, escolhemos o tag e atribuímos diferentes cores de acordo com o valor do tag. Assim as cores mudarão de cor automaticamente, quando o tag mudar de valor. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 123 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Insira um “I/O Field” – Campo de Entrada e Saída. Em suas propriedades atribua um tag para poder simular a mudança e monitoração deste tag diretamente em valores, e não mais em bits. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 124 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO O botão “Compile” compila o programa para verificar se o mesmo não possui erros. Após ter compilado o programa, deve ser transferido para a IHM. Através do botão “Transfer” surgirá um janela onde devemos configurar qual o meio de comunicação com o qual vamos transferir o programa do programador para a IHM. Devemos também configurar a própria IHM antes de transferirmos o programa. Veja a seguir. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 125 TREINAMENTO STEP7 - BÁSICO Quando ligamos a IHM devemos entrar em “Control Panel”. Dentro de “Control Panel” entramos em “S7 Transfer Settings”. Surgirá a janela de propriedades, onde selecionaremos o tipo de transmissão (no caso MPI). No botão “Advanced” selecionaremos o endereço da IHM (Padrão = 1) e velocidade de transmissão (MPI = Padrão 187,5 kbps). Dê OK nas janelas, feche o Control Panel e ative a opção “Transfer”. A IHM estará pronta para receber a transferência do programador. Ative a opção “Transfer” no programador. ©Todos Direitos Reservados - Reprodução Proibida 126
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