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AV DIREITO PENAL I

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07/07/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
 
Simulado AV
Teste seu conhecimento acumulado
 
Disc.: DIREITO PENAL APLICADO I 
Aluno(a): RENATA CRISTINA MARTINS 202104331711
Acertos: 6,0 de 10,0 07/07/2021
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Em relação ao princípio da insignificância, assinale a afirmativa correta:
 A jurisprudência predominante dos tribunais superiores é acorde em admitir a aplicação do princípio da
insignificância em crimes praticados com emprego de violência ou grave ameaça à pessoa (a exemplo
do roubo).
O princípio da insignificância funciona como causa de diminuição de pena.
O princípio da insignificância funciona como causa de exclusão da culpabilidade. A conduta do agente,
embora típica e ilícita, não é culpável.
O princípio da insignificância juntamente com o princípio da máxima intervenção atuam como
limitadores ao poder punitivo do Estado.
 A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de
reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica constituem, para o Supremo
Tribunal Federal, requisitos de ordem objetiva autorizadores da aplicação do princípio da
insignificância.
Respondido em 07/07/2021 11:26:56
 
 
Explicação:
Esse é o posicionamento do Supremo Tribunal Federal com relação a aplicação do princípio da insignificância.
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação
jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula
determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para
solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a
um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de
caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal
permite é em:
Malan partem
 Bonan partem
 In dubio pro réu
Princípio da consumação
Benefício da lei
Respondido em 07/07/2021 12:01:15
 
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
07/07/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
 
Explicação: O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada
situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula
determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para
solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um
caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso
análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é
em Bonan partem.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Com base nos estudos realizados sobre a relação entre tipo penal, tipicidade e o princípio da legalidade,
assinale a alternativa correta:
 O tipo penal, possui dentre suas funções, a de garantia ao direito de liberdade.
O tipo penal descreve condutas lesivas aos bens jurídicos mais relevantes à sociedade e suas
respectivas sanções e pode o magistrado, no caso concreto, aplicar a analogia para tipificar condutas
que considerar crime, ainda que não previstas em lei.
O tipo penal define condutas e personalidades criminosas.
O tipo penal sempre será de natureza incriminadora, não sendo admitida a criação de tipos penais
permissivos ou justificadores.
Os tipos penais são criados pelo legislador, excepcionalmente, entretanto, o juiz pode, usando
analogia, criar tipos penais.
Respondido em 07/07/2021 12:04:06
 
 
Explicação:
Tipo é o modelo genérico e abstrato, formulado pela lei penal, descritivo da conduta criminosa ou da conduta
permitida. A função de garantia tem por objetivo a garantia do indivíduo, conhecendo todas as condutas que o
Estado repudia, podendo exercer sua liberdade de maneia inequívoca, daí ter função também de liberdade
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
A figura do garantidor decorre da natureza jurídica dos crimes:
praticados em concurso de pessoas.
tentados.
omissivos próprios.
 comissivos por omissão, somente dolosos
 comissivos por omissão, dolosos ou culposos
Respondido em 07/07/2021 11:53:34
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Com base nos estudos realizados sobre a distinção entre e dolo e culpa, selecione, na folha de respostas a
opção correta. Responda de forma justificada e indique o(s) respectivo(s) dispositivo(s) legal(is) aplicáveis.
O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa
consciente e o agente responderá por delito preterdoloso.
Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir
e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há
culpa consciente.
 Configuram elementos do tipo culposo, além da tipicidade, a prática de conduta com inobservância do
dever de cuidado que cause um resultado não desejado, mas previsível.
Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita,
sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente.
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
07/07/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
Respondido em 07/07/2021 12:10:05
 
Acerto: 0,0 / 1,0
CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a
jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve
atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o
exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca
da responsabilidade jurídico-penal de Caio:
 será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal -
teoria da causalidade adequada.
não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à
incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência
das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no
art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal -
teoria da equivalência das condições.
 não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à
incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade
adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
Respondido em 07/07/2021 12:08:02
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre o momento consumativo do crime, assinale a alternativa falsa:
nos crimes culposos, só há consumação com o resultado naturalístico;
nos crimes permanentes, a consumação se protrai no tempo, desde o instante em que se reúnem os
seus elementos até que cesse o comportamento do agente;
nos crimes materiais, a consumação ocorre com o evento ou resultado;
 nos crimes omissivos impróprios, a consumação ocorre com a simples omissão do agente.
nos crimes formais a consumação ocorre com a própria ação, já que não se exige resultado
naturalístico;
Respondido em 07/07/2021 11:57:23
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não
se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com
relação às causas excludentes de ilicitude (ouantijuridicidade), assinale a opção correta:
 
Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama,
atiram contra ele para dominá-lo.
nenhuma das alternativas
Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão,
configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o
denominado erro de tipo permissivo.
O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra
externa ou interna, mata o inimigo.
 Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente
que não provocou por sua vontade ou era escusável.
Respondido em 07/07/2021 11:57:53
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
 
 Questão6
a
 Questão7
a
 Questão8
a
07/07/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação às causas excludentes de crimes, são consideradas causas legais de exclusão da culpabilidade:
 coação moral irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal.
nenhuma das alternativas.
coação moral resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal.
coação física resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal
coação física irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente legal.
Respondido em 07/07/2021 11:58:52
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter
como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿.
Este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único,
inciso II do CP. Nesse caso ocorreu:
descriminante putativa.
crime impossível.
 erro de proibição.
erro de tipo essencial
erro de tipo acidental
Respondido em 07/07/2021 11:59:53
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Questão9
a
 Questão10
a
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