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Apresentação ABC do trauma

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1Acadêmicas: Eduarda Gostinski e Vitória Guimarães
22
O QUE É EMERGÊNCIA E URGÊNCIA? 
 URGÊNCIA 
Ocorrência de menor gravidade, mas que 
precisa ser socorrida a tempo para que o 
animal não tenha complicações mais 
sérias.
Não há risco imediato
Exemplo: vômito ou diarreia intensos, 
ausência de urina por mais de 24hs, 
convulsão e outros.
 EMERGÊNCIA
Medidas imediatas, pois a vida pode 
depender delas. 
Atuar com rapidez para evitar que o 
problema se agrave 
Exemplo: hemorragia, atropelamento, 
envenenamento, choque elétrico, 
afogamento e outros.
33
TRAUMA
Lesão súbita associada a algum grau de dano 
físico
Na rotina da clínica de pequenos animais: vítimas 
de atropelamentos, brigas e quedas
Atendimento especializado e emergencial
Estabelecer prioridades no atendimento inicial 
baseadas nas lesões que impedem as funções vitais
44
SISTEMA 
ABC
• Abordagem ao paciente de emergência e 
urgência
• Três sistemas fundamentais – respiratório, 
cardiovascular e neurológico
• Identificação de alterações, tratamento e 
diagnóstico de acordo com o risco de vida do 
paciente
• 5 minutos de platina
• Sistema utilizado como guia
55
A - AIRWAY
Permeabilidade da via aérea
Administração de oxigênio - vários métodos 
Vias aéreas obstruídas → se houver paragem respiratória, 
hipóxia grave, secreções orais ou pulmonares, ou se o 
esforço respiratório é muito grande
• Intubação endotraqueal - paciente ventilado com oxigênio 
100%
Intubação impossível - cateter transtraqueal ou realizar 
uma traqueostomia de urgência
66
A - AIRWAY
OBSTRUÇÃO TOTAL 
Não há sons respiratórios
Paciente encontra-se:
• Inconsciente ou perto da inconsciência
• Cianótico
• Sem movimentos do tórax ou os movimentos 
produzidos não resultam em expulsão de ar 
Observar se há saída de ar
• Movimento de um algodão
• Umedecimento de um vidro colocado em 
frente à boca ou narinas
OBSTRUÇÃO PARCIAL
Padrão de respiração alterado - sons como 
estertor (ruídos) e estridor (agudo na 
inspiração) → 75% a 80% via obstruída
Dispneia inspiratória 
Aumento do esforço respiratório
Orofaringe deve ser sempre explorada 
avaliando se há alguma obstrução por 
corpos estranhos, coágulos ou por vomito
Lesões na laringe ou traqueia
7
A - AIRWAY
Métodos de administração de oxigénio (Creedon & Davis, 2012; Nicholson & Baines, 2012; Gommeren, 2011)
8
A - AIRWAY
Métodos de administração de oxigénio (Creedon & Davis, 2012; Nicholson & Baines, 2012; Gommeren, 2011)
99
A - AIRWAY
Utilizada na SUHVU 
Máscara facial 
1010
B - BREATHING
Eficácia da ventilação
Verificar se a respiração é eficaz e se o paciente está 
bem oxigenado
Analisar a movimentação do tórax e auscultar – 
escutar ruídos pulmonares
Má perfusão ou respiração inadequada: 
• Mucosas cianóticas
• Pulso fraco 
• Taquicardia 
• Padrão respiratório alterado 
1111
C - CIRCULATION
Circulação com controle de hemorragias 
Parâmetros: pele, pulso, perfusão e hemorragia
Hipovolemia → choque hemorrágico
• Membranas e mucosas pálidas
• TPC aumentado
• Extremidades frias
• Pulso débil
• Taquicardia 
• Hipotermia
Estabilizar rapidamente o paciente - administração de 
fluidos
1212
D - DISABILITY
Incapacidade
Exame neurológico 
• Percepção de estímulos 
• Estado neurológico
• Tamanho e reatividade das pupilas – midríase e 
miose
• Postura e função motora
• Frequência cardíaca e respiratória, padrões e 
pressão sanguínea
• Diagnóstico precoce de trauma crânio-encefálico
13
D - DISABILITY
A
V
D
I
1414
E - EXPOSURE
Exposição e controle térmico 
Exame rápido para avaliar a presença de outras 
lesões que não tenham sido reconhecidas
Avaliação do abdómen, flancos, coluna, 
membro, ânus, vulva ou penis
1515
Facilita acesso aos materiais mais comuns aos 
procedimentos de emergência.
Personalizado com a rotina.
Facilita a conferência do material.
CARRO DE EMERGÊNCIA
16
O QUE DEVE TER NO CARRO DE EMERGÊNCIA?
Pedestal suporte de 
soro
Suporte
Tampo
Gavetas
Tábua 
auxiliar para 
massagem 
cardíaca
Compartilhamento 
inferior
Ponteiras 
de 
proteção
Rodízios
Suporte 
cilíndricos 
Puxador
Tomadas
17
1818
Tábua de compressão 
cardíaca
EQUIPAMENTOS
Desfibrilador
1919
Termômetro
EQUIPAMENTOS
Oxímetro de 
Pulso
Eletrocardiográfico
2020
Monitor de Pressão 
Arterial
EQUIPAMENTOS
Esfigmomanômetro
2121
Método Invasivo por 
punção arterial, em 
geral na radial
EQUIPAMENTOS
Swan-Ganz
Capnógrafo
2222
Sonda naso-enteral
EQUIPAMENTOS
Monitor Cardíaco
Sonda vesical
Máscara e cateter de 
oxigênio
2323
Cateter central
EQUIPAMENTOS
Tubo orotraqueal
2424
Ventilador Mecânico
EQUIPAMENTOS
Laringoscópio
2525
Medicamentos usados nas emergências e seus diluidores
Primeira Gaveta
2626
Material para acesso venoso, sondagem, aspiração e punção venosa
Segunda Gaveta
2727
Soros e kits para as emergências
Terceira Gaveta
2828
Kits para intubação de emergência
Quarta Gaveta
29
3030
Animais politraumatizados 
vítimas de:
• Atropelamento
• Brigas
• Armas de fogo
• Quedas
Caracterização de lesões e alterações clínicas de pacientes 
politraumatizados atendidos no hospital veterinário da UNIJUÍ
Compilou dados de 20 animais do 
Hospital Veterinário da 
Universidade Regional do Noroeste 
do Estado do Rio Grande do Sul - 
UNIJUÍ
3131
Três momentos críticos no 
atendimento: 
• Primeiros minutos após o trauma
• Entre 3 a 4 horas após o trauma
• Entre 3 a 5 dias após o trauma
Caracterização de lesões e alterações clínicas de pacientes 
politraumatizados atendidos no hospital veterinário da UNIJUÍ
Lesões ortopédicas:
• 30% não apresentam risco imediato à 
vida do animal
• 20% causam perdas sanguíneas e 
precisam de tratamento precoce
• 65% das fraturas são em membros
3232
Canino fraturado
• Chegando ao hospital 3 dias 
após o trauma
• Em curso de processo inflamatório
• Sobrecarga renal ou hepático
• Aumento significativo da PAS
Caracterização de lesões e alterações clínicas de pacientes 
politraumatizados atendidos no hospital veterinário da UNIJUÍ
Importante conscientizar os tutores 
da importância de buscar 
atendimento logo após o trauma, 
melhorando as chances de 
estabilização do paciente.
45% dos pacientes foram levados para atendimento no intervalo de 3 dias 
após o trauma.
33
REFERÊNCIAS
COSTA, Samuel André Bailador. Maneio do paciente politraumatizado na clínica de animais de 
companhia. 2014. Tese de Doutorado. Universidade de Lisboa. Faculdade de Medicina Veterinária.
GONÇALVES, Lucas Alaiao. Medicina Veterinária de Emergência e Cuidados Críticos: Estudo 
epidemiológico de emergências em uma população hospitalar e uso da avaliação ultrassonográfica 
torácica focada no trauma (tfast) no estudo do trauma torácico. 2015.
ROHDE, Luana De Morais Siqueira; AMARAL, Bruna Portolan; DE MENDONÇA, Daniel Curvello. 
CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES E ALTERAÇÕES CLÍNICAS DE PACIENTES POLITRAUMATIZADOS 
ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIJUÍ.
3434
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
35Acadêmicas: Eduarda Gostinski e Vitória Guimarães

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