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Processo de Cuidado em Saúde da Criança do Adolescente e Família I

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Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
 
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Processo de Cuidado em Saúde da 
Criança do Adolescente e Família I 
Conteúdo 
 Programas de saúde da criança e do 
adolescente; 
 Exame físico da criando e do adolescente; 
 Abordagem da criança e do adolescente de 
acordo com a faixa etária; 
 Crescimento – gráfico de crescimento (Score 
Z); 
 Desenvolvimento – escala de Denver; 
 Imunização; 
 Acidente da infância.. 
*trabalhos de acidentes, ciberbullyng (incluir)* 
Desenvolvimento da criança 
Trendelenburg positivo: cada membro inferior sustenta 
metade do peso do corpo. Quando um membro 
inferior é levantado, o outro suporta todo o peso, o que 
resulta numa inclinação do tronco para o lado do 
membro apoiado. A inclinação do tronco é realizada 
pelos músculos abdutores do quadril, uma vez que suas 
inserções estão fixadas no membro apoiado e a força 
de contração é exercida nas suas origens, na pélvis. 
Consequentemente, a pélvis inclina, levantando do lado 
que não suporta o peso. A falha deste mecanismo é 
diagnosticada pela positividade do sinal ou teste de 
Trendelenburg, que atesta a ocorrência da queda da 
pélvis, em vez de sua elevação no lado não apoiado. 
 
Marcha anserina: há oscilações da bacia, as pernas 
estão afastadas e há hiperlordose lombar, como se o 
paciente quisesse manter o corpo em equilíbrio, em 
posição ereta. A inclinação do tronco para um lado e 
para o outro confere à marcha a semelhança da 
marcha de um ganso (daí o nome de marcha anserina). 
Crescimento e desenvolvimento da 
criança e do adolescente 
O enfermeiro na atenção primaria só pode atender 
consulta de enfermagem pediátrica caso aja 
normalidade, tanto no crescimento quanto no 
desenvolvimento (lei) 
Crescimento: processo global, dinâmico e continuo que 
ocorre em um individuo a partir de sua concepção, 
expresso sob a forma de aumento da massa corporal 
(peso + estatura). 
Desenvolvimento: aquisições de habilidade 
progressivamente mais complexas.. 
Desenvolvimento físico 
 Motor grosso – andar; 
 Motor fino – levar a colher de comida ate a 
boca (controle). 
Desenvolvimento psicológico 
 Linguagem e da socialização; 
 Cognitivo – aprendizagem. 
*Condições de vida da criança* 
Melhor indicação de saúde da criança 
(alimentação, higiene, habitação....) 
 
Programas são focados no acompanhamento do 
crescimento e do desenvolvimento, com o objetivo de 
diminuir a morbidade e mortalidade *em todos os países 
do mundo a faixa etária critica que a criança pode 
causar morbidade e mortalidade critica é de 0 a 5 
anos(IRAS e diarréia)* construindo a memória 
imunológica. 
 
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*PASIC - programa de atenção integral a saúde da 
criança. 
PACS – programa de agentes comunitários de saúde. 
PSF – programa de saúde da família (inicio) ESP – 
estratégia de saúde da família (hoje). 
IHAC – iniciativa hospital amigo da criança. 
MÃE-CANGURÚ - atenção humanizada ao RN baixo 
peso. 
 
Ações básicas proposta no PAISC 
- Aleitamento materno e orientação alimentar para o 
desmame; 
- Assistência e controle das infecções respiratórias 
agudas (IRAS); 
- Assistência e controle das doenças diarréicas; 
- Controle das doenças preveníveis por imunização; 
- Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. 
Aleitamento materno: promove imunidade da mãe atrás 
do leite, é alimento mais adequado, pois a criança não 
pode receber outros tipos de alimentos. 
 
Estratégia AIDPI – atenção integral a doenças 
prevalente a infância 
-Finalidade: reduzir a mortalidade infantil. 
-Reforçar o conceito de integralidade da atenção à 
saúde da criança. 
-Fortalecer a capacidade de planejamento e resolução 
dos problemas no nível primário de atenção, colocando 
à disposição do pessoal da saúde, ferramentas mais 
apropriadas para lidar com os agravos prevalentes na 
infância. 
 
Como acompanhar o crescimento¿ 
NCHS 
Curvas de crescimento por sexo – peso x altura x 
idade x PC 
 
Peso indicador nutricional 
PC indicador do crescimento de massa cefálica (1 ano 
de vida) 
 
Sinais bons de crescimento: trajetória regular e 
ascendente e paralela às curvas padrão 
 
Gráfico Score Z 
 
 
Peso 
Ate 2 anos: balança com prato, sem rouba e falda 
Peso de nascimento deve ser registrado nas primeiras 
12hrs 
Após 2 anos, pesar a criança em balança de plataforma 
(deixando apensas roubas intimas) 
 
Comprimento 
Menos de 1 ano mede com regra intropometrica, 2 
anos usa o estadiometro 
São necessário 2 observadores para medir 
Criança deitada de costas no colchão. 
 
Perímetro cefálico 
Mede-se colocando uma fita métrica ao redor do maior 
diâmetro na cabeça desde o osso frontal da fronte ate 
a proeminência occipital na parte posterior da cabeça. 
PC menor: pode exibir retardo de desenvolvimento em 
relação à altura e peso; ou crescimento cereal 
inadequado. 
PC aumentado: aumento na pressão intracraniana e no 
liquido ventricular (hidrocefalia). 
 
Fontanelas (moleira) 
São duas aberturas entre os ossos no crânio do 
neonato. 
Tamanho médio da fontanela anterior é de 2x2cm ao 
nascimento, permanece aberta ate 18 meses e fecha 
gradativamente com o crescimento. 
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Tamanho médio da fontanela posterior é de 1x1cm ao 
nascimento, se fecha em torno de 2 meses de idade. 
 
Nomenclatura 
Fontanela normotensa=normal 
Fontanela hipotensa=desidratação U 
Fontanela hipertensa=excesso de hidratação (pra fora). 
 
Em relação à estatura só vai mudar o nome em 
indicadores antropométricos utilizados na classificação 
nutricional *** para idade. 
Entre -2 e +2 normal 
Abaixo de -3 abaixo do peso 
A cima do 3 a cima do peso 
 
Desenvolvimento 
o Processo pelo qual os seres vivos adquirem maior 
capacidade funcional, através de fenômenos de 
maturação, diferenciação e integração das funções. 
o Capacidade de realizar tarefas cada vez mais 
complexas. 
o Maturação do sistema nervoso central. 
 
Importâncias de monitorizar o desenvolvimento 
O desenvolvimento é um marco fundamental na 
atenção à saúde da criança 
Transformação no panorama epidemiológica do Brasil 
nas ultimas décadas: 
Diminuição da mortalidade infantil. 
1984 PAISC – programa de atenção integral à saúde da 
criança. 
Detectar precocemente desvio dos padrões esperados. 
Planejar ações de prevenção e recuperação. 
 
Avaliação do desenvolvimento 
Maturação do sistema nervoso central 
Integridade dos reflexos. 
Relacionamentos. 
Inteligência, adaptação e inter-relação com o meio 
ambiente. 
Cada criança tem um ritmo próprio e sofre 
interferências do meio social em que está inserida. 
 
*A desnutrição afeta 100% o estado cognitivo do 
desenvolvimento.* 
 
Instrumentos de avaliação 
Observar e anotações de cada consulta da criança. 
Observar reflexos presentes desde o nascimento. 
Ficha do acompanhamento do desenvolvimento. 
Cartão criança. 
Escala do desenvolvimento de Denver*. 
Vigilância do desenvolvimento na atenção primaria à 
saúde outros instrumentos. 
 
Fases do desenvolvimento 
Lactância: nascimento até 1 ano 
Infante: 1 a 3anos 
Pré-escolar: 3 a 5anos 
Escolar: 6 a 12anos 
Adolescências: 12 a 19anos 
 
Infantes 
 Mostra negativismo 
 Períodos de mau humor 
 Exploração 
 Dependência e orgulho 
 
 Características 
Redução na velocidade de crescimento durante o 
segundo ano de vida 
Possível ingesta alimentar limitada 
Estirões de crescimento 
 
 Altura, peso e perímetro cefálico 
Crescimento 9 a 12,5 cm por ano 
230g por mês 
PC aumenta 2,5 cm pó ano 
Fontanela anterior geralmente se fecha (entre 12 a 18 
meses) 
 
 Dentes 
Tem cerca de 20 dentes 
Higiene com escova pequena 
Pasta de dente com flúor 
Suplemento com flúor 
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 Motor grosso 
1 ano – anda se apoiando, cai com facilidade 
2 anos – corresem cair, arremeça bolas, rabisca papel, 
tira a roupa, construir torres 
 
 Psicológico 
Vocabulário mais elaborado 
É mais autônoma 
Brinca socialmente (fase do egocentrismo) 
 
Teoria de Erickson 
Cada fase é determinada por uma crise psicossocial 
Estagio final do desenvolvimento da confiança 
Ritualismo, rotina, proporcionando a sensação de 
conforto 
Figura paterna é significativa 
Desenvolvimento do ego cria conflito criança 
Desenvolvimento do superego, ou consciência, 
incorporação dos conceitos morais da sociedade. 
 
Brincadeira 
É o trabalho da criança 
A brincadeira faz com que a criança desenvolva a 
habilidade necessária para interagir com os outros e 
com seu próprio ambiente 
No infante, a brincadeira muda consideravelmente a 
medida que a habilidade motora dos infantes se 
desenvolve 
Utilizam as condições físicas para empurrar e puxar 
objetos, para subir, descer. 
 
Cognitivo 
Piaget: estagio sensoriomotor pré operacional 
Desenvolvimento experimental ativa (ensaia o erro) 
 
Pré escolar 
 Desenvolvimento físico 
É lento e continuo maior parte acontecendo nos ossos 
longos braços e pernas 
 
 Altura e preso 
Crescem aproximadamente 6,5 a 7,5 cm por ano 
Altura media 94 cm 
 
 Dentes 
Dentição primaria 
Já começam a cair dentes 
 
 Motor grosso 
Fica sobre só pé durante alguns segundos 
Sobe escadas com alternância dos pés 
Dança 
Chuta bola 
Usa bem o garfo 
Copiar um quadrado e desenhar uma cruz 
Amarrar o cadarço 
 
 Psicológico 
Abrange: desenvolvimento psicossocial, da linguagem e 
socialização, brincadeiras, cognitivo, moral e espiritual 
Age mais socialmente 
É capaz de aprender e seguir regras 
Linguagem 
Vocabulário aumenta para aproximadamente 900 
palavras em torno de 1 anos e 2100 palavras em torno 
de 5 anos 
Conversa sem parar e faz muitas perguntas 
Em torno dos 3 anos frases com ¾ palavras, com 5 
anos já coordena frases mais longas e é capaz de 
manter uma conversa 
Incluem como significativos: avos, irmãos, professores 
(pais ainda são figuras centrais) 
Interação com crianças da mesma idade 
 
6-12 anos 
Marcada por desafios empenhados para identificar o 
sentido das alterações físicas e psicológicas 
 
 Altura e peso 
Crescimento lento 
Altura aumenta 5 cm por ano 
Peso aumenta em media 2,5kg por ano 
 
 Habilidade motora finas 
Com 7 anos o cérebro quase completou seu 
crescimento (90%) 
 
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 Alterações puberais 
Meninas: começa em torno de 10 anos 
Meninos: 12 anos 
Menarca: primeira menstruação. Pode ocorrer entre 9 a 
17 anos 
Desenvolvimento: mamas, quadris, pelos pubianos 
Meninas: aumento súbito na altura. 
 
 Psicossocial 
Inferioridade 
Criança quer trabalhar e produzir, realizando o 
desenvolvimento tarefas 
Quando não alcança aquilo que se espera dele, ou 
sente incapaz = inferioridade 
 
 Linguagem 
Vocabulário eficiente 
Passa a corrigir erros que utilizava 
 
 Socialização 
Colegas são significativos 
Necessita encontrar um lugar ou um grupo 
Competição se torna comum 
Preocupa-se com regras de colegas 
Torna-se mais independente 
Torna-se sensível a critica e zombaria 
 
 Cognitivo 
Tarefas de desenvolvimento são realizadas na escola 
A escola e o aprendizado são atividades excitantes 
São menos egocêntricas 
Período concreto operacional: usa os processos de 
raciocino para experimentar e compreender os 
eventos e ações 
O pensamento mágico diminui 
Começa a aceitas regras, mas não compreende 
Desenvolvimento da memória evolui continuamente 
 
 Moral 
Comporta-se de acordo com as normas socialmente 
aceitáveis 
Com 11 e 12 anos a autoridade escolar e os pais são 
questionados e desafiados 
 
Adolescência 
Momento de conflito entre obter independência e ainda 
se apoiar nos pais 
 
 Muita mudança hormonal em ambos os sexos. 
 
 Psicossocial 
Desenvolvimento da identidade 
Identidade x confusão x função 
Preocupa-se com a aparência devido às mudanças do 
corpo 
Interesse pelo sexo oposto 
 
 Final da adolescência 
A rebeldia diminui 
 
Exercícios 
 
Classificação do RN 
Idade gestacional: 
 
-Dum: 
 cm irregular 
 Uso do sangramento inicial 
-Exame físico (somático neurológico): baixa condição 
socioeconômica 
 Dum 
 Pré natal 
 Us 
-Exame complementar (ecografia): 
 Medição do tamanho fetal (até o 12ºsem) *fundo do 
útero 
 
Sinal 0 1 2 
FC Ausente Menos 100 Mais 100 
Respiração Ausente Lentas e 
irregulares 
Boa, choro 
Tônus 
másculas 
Flacidez Alguma 
flexão 
Movimentos 
ativos 
Irritabilidade Ausência 
de 
resposta 
Careta Tosse, 
espirro e 
choro 
Coloração Azulada 
ou pálida 
Rosa com as 
extremidades 
azuladas 
Rosada 
 
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Classificação do RN 
Prematuros: idade gestacional inferior a 37 semanas. 
A termo: idade gestacional entre 37 e 41 semanas e 6 
dias. 
Pós termo: idade gestacional igual ou maior de 42 
semanas. 
 
Triagem neonatal 
É uma ação preventiva que permite fazer o 
diagnósticos de diversas doenças congênitas ou 
infeccionas, assintomáticas, no período neonatal. 
Programa nacional. 
Exames: 
Pezinho- 3º e o 5º dia de vida do bebê; 
Diagnostica 6 doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo 
congênito, fibrose cística, deficiência de biotinidase e 
hiperplasia adrenal congênita) 
 
Olhinho- simples, rápido e indolor, que identifica um 
reflexo vermelho, que aparece quando um feixe de luz 
ilumina o olho do bebe 
Doenças detectadas: catarata, glaucoma congênito e 
outros problemas. 
 
Orelhinha- feito no segundo ou terceiro dia de vida, 
realizado com o bebe dormindo.. Identifica problemas 
auditivos no recém-nascido. 
Dura 10min 
 
Coraçãozinho- 24 a 48h após o nascimento. Consiste 
em medir a oxigenação do sangue e os batimentos 
cardíacos do recém-nascido com o auxilio de um 
oximetro – espécie de pulseirinha – no pulso e no pé 
do bebe. 
 
Alimentação da criança 
 Leite materno 
Ideal para o RN 
Dever ser mantido, se possível ate 2 anos de idade. 
Exclusivo ate 4 a 6 meses, se possível. 
 
Ordenha e armazenamento 
Ordenha: higienizar as mamas e as mãos antes de 
iniciar, utilizar máscara caso esteja no banco de leite. 
Realizar: bomba de sucção, bomba elétrica ou por 
ordenha manual. 
Método de conservação: em geladeira evitar 
armazenamento na porta. 
Período curto de 24 a 28horas, conservar entre 2 e 
6ºC 
Congelamento -20ºC (1 a 3 meses). 
Temperatura ambiente (local fresco até 9hs). 
 
O leite ordenhado deve ser utilizado cru – não ferver 
nem pasteurizar 
Deve ser estocado em potes de vidro esterilizados. 
 
 Leite de vaca 
Bebe ate 1 ano de vida não pode tomar leite nenhum a 
não ser formula especifica para lactente. 
Nutritivo, quantidades adequadas de vit A e do 
complexo B. 
Deficiente em ferro e vits C e D, imunoglobulinas, 
lactobacilos, e ferritina. 
Desmame precoce: lv modificado (formulas lácteas ate 
6 meses de idade ou ate 1 ano) 
Modificações: concentração protéica 
Acréscimo vts. E minerais. 
Modificações na quantidade de lipídeos. 
 Aleitamento misto: seio materno mais o leite de 
vaca modificado adequado. 
 Introdução de outros alimentos 
Ocorre quando a criança não esta em aleitamento 
materno exclusivo 
Necessidade de introduzir outros alimentos para 
complementação das deficiências do LV. 
Ate os 4 meses a mãe ta em licença gravidez. Depois 
da separação introduz papinha de fruta e suco de 
frutas natural. Não pode nada que seja acido (limão, 
melancia, abacaxi, morango) 
 
Receita da papinha: refogar com azeite cebola e alho, 
carnes ossobuco da uma dourada. 
Deixa a água fervendo na carne e deixa cozinha, coloca 
legumes, dois a 3 tipos (batata, chuchu, mandioquinha) 
acrescenta de um a dois talos de verduras, só tempera 
com sal e congela em marmitinhas. 
Quando for dar, amassa a papinha., nunca bater.Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
 
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 Ao final do primeiro ano 
2 a 3 refeição com leite 
Total de 5 refeições ao dia 
Alternar com frutas e sucos entre as refeições. 
 
Imunização 
Pessoas populacionais específicos têm imunobiológicos 
específicos para essas pessoas, CRIE centro de 
referência para imunobiológicos especiais. 
Para o que serve? Casos das pessoas com síndromes. 
 
Ao nascer 
 
 BCG (bacilo calmette-guerin) previne as formas 
graves de tuberculose, principalmente miliar e 
miníngea – doce única (0,1ml) via ID, seringa 1ml, 
agulha 13x0,45 
 Hepatite B (previne a hepative B) dose ao nascer 
0,5ml, via IM, seringa 3ml, agulha 25x0,7 
 
Normativa, se a criança não tem a marca da BCG não é para 
refazer 
 
2ºmes 
dose:0,5, via IM, seringa 3ml e agulha 25x0,7 
 Penta (difteria, tétano, hepatiteb, coqueluche e 
infecções pelo influenzae B) 1º dose 
 VIP (poliomielite 1,2,e3 inativada) previne poliomielite 
1º dose 
 Pneumocócica 10 valente (previne otite, meningite e 
outras causadas pelo pneumococo) 1º dose 
 Rotavírus humano (diarréia por rotavírus) 1º dose via 
VO 
 
3 meses 
Meningocócica C previne eonça invasiva causada 
neisseria meningitidis do sorogrupo C, via IM 
 
4 meses 
Segunda dose de todas as do segundo mês 
 
5 mês 
Repete a vacina do terceiro mês 
 
9 meses 
Febre amarela, via SC agulha 13x0,45 
 
12 meses 
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) SC 13x0,45 
Pneumocócica 10 valente IM 
Meningocócica C IM 
 
15meses 
DTP reforço IM 
Vacina poliomielite 1 e 3 (2 gotas) 
Hepatite A uma dose IM 
Tetra viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela) uma 
dose SC 
 
VO- Zé gotinha 
Se a criança vomitar ou colocar para fora podemos 
aplicar novamente 
 
Fluxo da sala de vacina 
 
 Explicar reações possíveis: 
Pode apresentar febre (não passa de 38/39ºC) 
Pode ficar chorosa 
Pode formar um ‘carocinho’ 
Lavar a região apenas com água e sabão 
Não passar nada no local na vacina 
Sinais de alergia retornar imediatamente ao posto de 
saúde 
 
Proibido prescrição oral ou escrita de qualquer tipo de 
analgésico ou antipirético. 
 
 Ressaltar a próxima data de vacinação e 
orientações 
Caso no próximo mês haja vacinação via oral, 
recomendar, amamentação 30 min antes de levar a 
criança para vacinação. 
 
Preenchimento da carteira de vacinação 
Nome, data de nascimento, 
1º contar a idade da criança 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
 
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2º verificar mês a mês se as vacinas estão corretas de 
acordo com o calendário vacinal. 
3º Serão anotadas na CV à caneta. 
4º Vacinas do próximo mês serão anotas à lápis na CV. 
 
Exercícios: 
Caso 1 
Pedro 
Dn 19/04/2020 
Idade: 6 meses 
Já tomou: Ao nascer: BCG, hepB 
2meses: penta, pneumo, VIP, rotavirus 
3meses: meningo C 
4meses: penta, pneumo, VIP, rotavirus 
5meses: meningo C 
Hoje: 6meses: penta, VIP 
*A caneta 
Agendamento: 9meses: febre amarela 20/01/2021 a lápis. 
 
Caso 2 
Juliana 
D.n 19/01/2020 
Idade: 9 meses 
Já tomou: Ao nascer: BCG, hepB 
2meses: penta, pneumo, VIP, rotavirus 
3meses: meningo C 
4meses: penta, pneumo, VIP, rotavirus 
5meses: meningo C 
6meses: penta, VIP 
Hoje: 9meses: febre amarela 
*A caneta. 
Agendamento: 12meses: Pneumo, Meningo C, Tríplice 
Viral 20/01/2021 a lápis. 
 
Caixa térmica para vacinação de 
rotina na sala de vacinação 
 
Caixa limpa e seca para manter a temperatura coloca 
gelox, tem que ambientar as bobinas em campo estéril, 
esperar sair a ‘fumacina’. A temperatura tem que ficar 
entre 8ºc e 2ºc 
Não colocar os imunobiológicos direto no gelox, colocar 
no saquinho 
Arrumar deixando circundados (ilhados) pelo gelo 
reciclável (3 a 5 boinas de gelo reciclável com a 
capacidade de 500ml para caixa térmica de 7L). 
Manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar 
direta e distante de fontes de calor.

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