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Anatomia do Genital Masculino

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. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
➵ Genital Masculino
● Pênis
Raiz do pênis;
Corpo do pênis;
Glande do pênis.
Raiz do pênis
Parte fixa no períneo;
Consiste em três massas de tecido, os dois ramos e
o bulbo do pênis; e os músculos isquiocavernoso e
bulboesponjoso;
Ramos extremidades posteriores do corpos
cavernosos, e o bulbo extremidade dilatada do
corpo esponjoso;
Corpo do pênis
Consiste em 3 massas, corpos cavernosos direito e
esquerdo, e o corpo esponjoso de posição mediana,
são continuações dos ramos e bulbo do pênis,
respectivamente.
Se ingurgitar com sangue durante a ereção do
pênis, é cilíndrico quando flácido e triangular
quando ereto.
- Corpos cavernosos: formam a maior
parte, compartilham um envoltório fibroso
comum, a túnica albugínea, são separados
por um septo fibroso mediano .
- Corpo esponjoso: é atravessado pela
uretra, adjacente aos corpos cavernosos.
- A fáscia do penis (de Buck) circunda
ambos corpos cavernosos e corpo esponjoso.
. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
O corpo do penis é sustentado por ligamento
fundiforme e suspensor do pênis.
Glande do Penis (ou cabeça)
A margem da glande projeta-se além dos corpos
cavernosos para formar a coroa da glande, a
coroa que separa o corpo e a cabeça do pênis;
A pele e a fáscia na glande são prolongadas
como uma dupla camada, forma o prepúcio do
pênis, ele tem um frênulo (prega mediana) que vai
até a face uretral;
Observa-se também a glândula de Tyson que
auxilia na lubrificação.
Glândula de Tyson
Fimose → Dificuldade de expor a glande do pênis
(Postectomia) →procedimento cirúrgico de correção
Suprimento Vascular
Irrigado por ramos da artéria pudenda interna,
principalmente;
a. artérias dorsais do pênis seguem de cada
lado da veia dorsal profunda no sulco
dorsal entre os corpos cavernosos,
irrigando o tecido fibroso ao redor dos
corpos cavernosos, corpo esponjoso, parte
esponjosa da uretra e pele do pênis;
b. artérias profundas do pênis (artéria
cavernosa) perfuram os ramos na parte
proximal e seguem distalmente perto do
centro dos corpos cavernosos, irrigando o
tecido erétil nessas estruturas;
Participam da ereção do pênis → Elas emitem
vários ramos que se abrem diretamente para os
espaços cavernosos. Quando o pênis está flácido,
essas artérias encontram-se espiraladas,
restringindo o fluxo sanguíneo; são denominadas
artérias helicinas do pênis.
. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
c. artérias do bulbo do pênis irrigam a
parte posterior (bulbar) do corpo esponjoso
e a uretra em seu interior, além da
glândula bulbouretral.
d. Ramos superficiais e profundos das
artérias pudendas externas irrigam a pele
do pênis, anastomosando- se com ramos
das artérias pudendas internas.
Drenagem Venosa
O sangue dos espaços cavernosos é drenado por
um plexo venoso que se une à veia dorsal profunda
do pênis na fáscia profunda. Essa veia drena para
o plexo venoso prostático.
O sangue da pele e da tela subcutânea do pênis
drena para a(s) veia(s) dorsal(is) superficial(is), que
drena(m) para a → veia pudenda externa
superficial. Parte do sangue também segue para a
veia pudenda interna.
Inervação
Origem: S2-S4
Plexo prostático e nervo pudendo;
Nervo cavernoso e n. dorsal.
● Escroto
É um saco cutâneo fibromuscular, que contém os
testículos e porções inferiores dos funículos
espermáticos;
Constituído por pele, músculo dartos (aparência
enrugada) e as fáscias espermáticas externas
(crematística) e espermática interna.
. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
É dividido por uma rafé cutânea, sendo assim
tem metade direita e esquerda, lado esquerdo é
mais baixo porque o funículo espermático é mais
longo.
Vascularização
Ramos escrotais posteriores da artéria perineal: um
ramo da artéria pudenda interna
Ramos escrotais anteriores da artéria pudenda
externa: um ramo da artéria femoral
Artéria cremastérica: um ramo da artéria
epigástrica inferior.
As veias escrotais acompanham as artérias.
Os vasos linfáticos do escroto drenam para os
linfonodos inguinais superficiais.
Os nervos do escroto incluem ramos do plexo
lombar para a face anterior e ramos do plexo
sacral para as faces posterior e inferior:
Ramo genital do nervo genitofemoral (L1, L2):
supre a face anterolateral
Nervos escrotais anteriores: ramos do nervo
ilioinguinal (L1) que suprem a face anterior
Nervos escrotais posteriores: ramos do ramo
perineal do nervo pudendo (S2–S4) que suprem a
face posterior
Ramos perineais do nervo cutâneo femoral
posterior (S2, S3): suprem a face posteroinferior.
● Funículo Espermático
O funículo espermático suspende o testiculo no
escroto e se estende do anel inguinal até a
margem posterior do testiculo, portanto o que
entra e sai do testiculo. O funículo esquerdo é
mais longo do que o direito;
O funículo adquire as túnicas da parede
abdominal:
Fáscia espermática interna: derivada da fáscia
transversal
Fáscia cremastérica: derivada da fáscia das faces
superficial e profunda do músculo oblíquo interno
do abdome .A fáscia cremastérica contém alças do
músculo cremaster, que é formado pelos fascículos
. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
inferiores do músculo oblíquo interno do abdome,
originados do ligamento inguinal.
O músculo cremaster traciona reflexamente o
testículo para cima no escroto, sobretudo em
resposta ao frio.
Fáscia espermática externa: derivada da
aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome
e de sua fáscia de revestimento.
O músculo cremaster costuma atuar
concomitantemente com o músculo dartos, músculo
liso da tela subcutânea sem gordura do escroto
(túnica dartos), que se insere na pele, ajudando na
elevação do testículo enquanto causa contração da
pele do escroto em resposta aos mesmos estímulos.
Componentes do funículo espermático: ducto
deferente, artéria e veias testiculares, artéria
cremastérica e artéria para o ducto deferente,
ramo genital do nervo genitofemoral, nervo
cremastérico e plexo testicular simpático , 4-8
vasos linfáticos, sendo todas essas estruturas
unidas por tecido conjuntivo frouxo.
● Testículos
Desenvolvimento do canal inguinal. Os testículos
desenvolvem-se no tecido conjuntivo extraperitoneal na
região lombar superior da parede posterior do abdome.
Na 12a semana de desenvolvimento, o testículo está na
pelve, e com 28 semanas (7o mês) situa-se próximo ao
anel inguinal profundo em desenvolvimento. O testículo
começa a atravessar o canal inguinal durante a 28a
semana e essa “travessia” leva aproximadamente 3 dias.
Cerca de 4 semanas depois, o testículo entra no escroto.
Enquanto o testículo, seu ducto (ducto deferente) e seus
vasos e nervos mudam de lugar, são envoltos por
extensões musculofasciais da parede anterolateral do
. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
abdome, que são responsáveis pela presença de seus
derivados no escroto do adulto: as fáscias espermáticas
interna e externa e o músculo cremaster.
Parede do abdome → Pelve → Anel inguinal profundo
→ Anel inguinal superficial → escroto
Os testículos são os órgãos reprodutores
masculinos, produzem espermatozoide e
testosterona;
O testiculo está suspenso no escroto pelo funículo
espermático;
A túnica vaginal é a extremidade do processo
vaginal do peritônio, cuja formação ocorre na
descida do testiculo no feto do abdome até o
escroto.
- A lâmina visceral recobre todas as faces
do testiculo, e o epididimo;
- A lâmina parietal é mais externa,
estende-se abaixo do testiculo e sobre em
frente e medialmente ao funículo
espermático;
- Camada da túnica vaginal contém líquido
que permite o movimento do testiculo e
escroto., em condições inflamatórias e
neoplásicas esse líquido pode aumentar e
causar hidrocele;
- Túnica albugínea é um revestimento denso
composto por feixes entrelaçados de fibras
colágenas, produzindo os túbulos
seminíferos contorcidos (local de produção
dos espermatozoides) e os túbulos
seminíferosretos que os unem até uma
rede do testiculo, que forma os ductos
eferentes, a tunica é recoberta pela
lâmina visceral, exceto na cabeça e cauda
do epidídimo e na margem onde entram
vasos e nervos.
Vascularização
Artérias testiculares direita e esquerda, que têm
origem da aorta abdominal abaixo das a. renais;
. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
Seguem no retroperitônio (posterior ao peritônio)
em direção oblíqua, cruzando sobre os ureteres e
as partes inferiores das artérias ilíacas externas
para chegar aos anéis inguinais profundos →
Entram nos canais inguinais através dos anéis
profundos, atravessam os canais, saem deles
através dos anéis inguinais superficiais → e
entram nos funículos espermáticos para irrigar os
testículos.
→ A artéria testicular ou um de seus ramos
anastomose com a artéria do ducto deferente.
Drenagem
As veias testiculares formam um plexo venoso
pampiniforme;
A veia testicular diretas do plexo venoso
pampiniforme entram na veia cava inferior (45º].
A veia testicular esquerda entra na veia renal
esquerda (90º];
⌦ Varicocele ocorre mais do lado esquerdo pela
dificuldade da drenagem venosa por causa do
ângulo e compreensão da artéria mesentérica
superior.
● Epidídimo
É uma estrutura alongada localizada posterior ao
testiculo, e o canal deferente na sua face medial.
É formado por minúsculas alças do ducto do
epidídimo , tão compactadas que parecem sólidas;
Cabeça do epidídimo: a parte expandida superior,
composta de lóbulos formados pelas extremidades
espiraladas de 12 a 14 dúctulos eferentes.
Corpo do epidídimo: maior parte é formada pelo
ducto contorcido do epidídimo
. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
Cauda do epidídimo: contínua com o ducto
deferente, que transporta os espermatozoides do
epidídimo para o ducto ejaculatório, onde são
expulsos pela uretra durante a ejaculação
● Ducto Deferente
É a continuação da cauda do epidídimo no polo
inferior do testiculo e ascende para a região
pélvica, mas não perfura o peritônio; ele cruza os
grandes vasos ilíacos.
Conduz os espermatozoides até os ductos
ejaculatórios. Forma a ampola do ducto deferente.
Vascularização: artéria do ducto deferente
geralmente origina-se de uma artéria vesical
superior (às vezes inferior) e termina
anastomosando-se com a artéria testicular,
posteriormente ao testículo.
As veias do ducto drenam para a veia testicular,
incluindo o plexo pampiniforme distal.Parte
terminal drena p/ o plexo venoso vesical/prostático.
● Próstata
Maior glândula acessória do sistema genital
masculino ( 3 cm de comp. , 4 cm de l e 2 cm
profundidade);
Circunda a uretra prostática, composta por :
⅓ tecido fibromuscular ;
⅔ tecido glandular (zona de transição, zona
periférica e zona central).
Base → relacionada ao colo da bexiga;
Ápice → contato com m. esfíncter da uretra e
transverso do períneo;
Face posterior → relacionada com a ampola do
reto;
Face anterior → relacionada a sínfise púbica;
Istmo da prostata → fibromuscular, e as fibras
musculares representam a continuação superior
. Anatomia do Genital Masculino .
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do m. esfíncter externo da uretra para o colo
da bexiga, e nenhum/pouco tecido glandular
- Alguns médicos, principalmente urologistas
e ultrassonografistas, dividem a próstata
em zonas periférica e central (interna).
Ductos prostáticos (20 a 30) se abrem
principalmente nos seios prostáticos, situados de
cada lado do colículo seminal na parede posterior
da parte prostática da uretra.
Vascularização
Artérias prostáticas: ramos da artéria ilíaca
interna sobretudo as artérias vesicais inferiores,
mas também as artérias pudenda interna e retal
média. (a. vesical inferior → artéria prostática →
ramos capsulares).
Drenagem
As veias capsulares formam um plexo venoso
prostático que desemboca na v. ilíaca interna,
mas o plexo dorsal do pênis pode desembocar no
prostático.
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Leticia Lourenço
● Glândulas seminais
Túbulos contorcidos localizados entre bexiga e reto,
cada glândula tem 5 cm de comprimento e
formato piramidal;
Produz e Secreta líquido alcalino espesso com
frutose e um agente coagulante (energia aos
espermatozoides).
Esse líquido se mistura aos espermatozóides no
trajeto para os ductos esjaculatórios e a uretra
Vascularização e Drenagem
As artérias para as glândulas seminais
originam-se nas artérias vesical inferior e retal
média.
As veias acompanham as artérias e têm nomes
semelhantes
● Ductos ejaculatorios
É a união dos ductos das glândulas seminais com
o ducto deferente;
Tem 2,5 cm de comp. originam-se do colo da
bexiga e segue , anteriormente, atravessando a
parte posterior da próstata e ao longo das
laterais do utrículo prostático.
Os ductos ejaculatórios convergem para se abrir no
colículo seminal por meio de pequenas aberturas
semelhantes a fendas sobre a abertura do utrículo
prostático, ou logo dentro da abertura.
Vascularização
As artérias do ducto deferente, em geral ramos
das artérias vesicais superiores
As veias unem os plexos venosos prostático e
vesical
● Glândulas Bulbouretrais (Glândulas de
Cowper)
Posterolateralmente a membranácea da uretra,
inseridas no músculo esfíncter externo da uretra.
Atravessam a membrana do períneo com a parte
. Anatomia do Genital Masculino .
Leticia Lourenço
membrana da uretra e se abrem através de
pequenas aberturas na região proximal da parte
esponjosa da uretra no bulbo do pênis.
Sua secreção mucosa entra na uretra durante a
excitação sexual.
Diminuem de tamanho com as decadas de vida.

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