Atividade Ciclo 3 - PROJETO DE PRÁTICA

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como a con di ç ã o de s eg uir a orienta çã o de um profis sional da s aúde. E ss as orienta ç ões 
es tã o rel a ci onadas com medic a me ntos , mu danç a s no es ti l o de vida (po r exe mpl o, 
perde r pes o, evitar bebe r e m dema s ia , pa ra r de fu ma r) , ou rec ome ndaç ões 
preve nti vas (tai s como, evita r a l imen tos g ordu ros os , s a l, ou c o meça r um p rogra ma de 
exerc í ci os , ou a tividades ma nuai s ou l údic a s ). A a desã o como pos tu ra , l eva o i ndivíd uo 
a s eg ui r ori enta ções s obre a saúde. A a des ã o c omo compo rta ment o rel a ci o na - s e a o 
cump rime nt o de dete rmi na das reco mendações . Ambos s ã o neces sários . No enta nto os 
profis s i onai s da s a úde sabem que l i dam c om há bitos j á i ns tal a dos no i ndivíduo, e que é 
nec es sári o o es forço i ndivi dual pa ra a muda nça , ma i s o manejo do p rofis s iona l, e ntre 
out ros . 
 
Send o as s i m, i mag ine uma s i tuaç ã o na s ua á rea (e es creva -a ), em que o 
indi víduo a pres enta ris co à s aúde e di f ic ulda de na ades ã o a o t ra tame nto, de a cordo 
com a s ori entaç ões pr op os tas por u m p rof is s i onal de s ua á rea . Pens e no cas o, e fa ça 
s ug es tões , de a c ord o c o m os es tudos , pa ra a s oluç ã o j unto a o pac iente/cl i ente. O que 
você f aria como prof is siona l ? 
 
R: Cas o cl í nic o 
Thia g o de 18 anos s ex o mas culi no p roc u rou meu s erviç o de pe rs ona l na 
ac a demi a de mus c ul a ç ã o. Após a a val ia çã o fís i ca o mes mo a l e gou te r s ofrido queda ao 
des c er es cadas em j unho de 20 17, mes mo com oc orri do el e nã o p rocu ro u a s sis tênci a e 
medi ca e reto rn ou s ua s atividades diá ri as . C om is s o e voluiu dor e l imi taçã o fu nc i onal 
junta me nte co m fraque za da c oxa. 
Anal i s a ndo os dados da a val iaç ã o fí sic a s ug eri que o a luno procu ras s e o 
profis s i onal fis iotera peuta, após ex a me fí s i co a o mes mo cons to u q ue o pa c i ente f oi 
di a g nos ti c a do com atrofi a mus cula r do quad ríc eps e di fi c ulda de para reali zaç ão de 
extens ão a ti va da perna . Com a i nte rve nção do fi si ote rape uta f oi re cupe rado a ADM 
( ampl i tude de movi me nto) e teve mel hora s s i g nific a ti vas e foi encami nhado nova mente 
aos meus s ervi ç os pa ra pr o moçã o de g a nho grada tivo de f orça e hi pertrofia na 
mus cula tura do qua d ríc eps . 
Já e rotul ado que pa ra u ma ob ter hi per tr ofia mus c ul a r s ig nifi cativa e nec es sário 
uma al i mentaç ão a dequa da. então antes do i ní c i o do pr og ra ma de t rei na men to 
indi quei que T hi a g o procu ra s s e um nutri c ioni s ta . 
C oncl us ã o, a pós o progra ma de trei na men to de 90 dia s obteve ga nho de forç a 
e hi pertr of ia m us c ul a r c ons i derável e o mes m o a l eg ou que a fra q ueza pe rna havia 
ac a bado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA 
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ÍRIS AMAZONAS GOMES
HISTÓRIA, LEGISLAÇÃO E BIOÉTICA NA ENFERMAGEM
SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ - RO
2020
es tã o rel a ci onadas com medic a me ntos , mu danç a s no es ti l o de vida (po r exe mpl o, 
perde r pes o, evitar bebe r e m dema s ia , pa ra r de fu ma r) , ou rec ome ndaç ões 
preve nti vas (tai s como, evita r a l imen tos g ordu ros os , s a l, ou c o meça r um p rogra ma de 
exerc í ci os , ou a tividades ma nuai s ou l údic a s ). A a desã o como pos tu ra , l eva o i ndivíd uo 
a s eg ui r ori enta ções s obre a saúde. A a des ã o c omo compo rta ment o rel a ci o na - s e a o 
cump rime nt o de dete rmi na das reco mendações . Ambos s ã o neces sários . No enta nto os 
profis s i onai s da s a úde sabem que l i dam c om há bitos j á i ns tal a dos no i ndivíduo, e que é 
nec es sári o o es forço i ndivi dual pa ra a muda nça , ma i s o manejo do p rofis s iona l, e ntre 
out ros . 
 
Send o as s i m, i mag ine uma s i tuaç ã o na s ua á rea (e es creva -a ), em que o 
indi víduo a pres enta ris co à s aúde e di f ic ulda de na ades ã o a o t ra tame nto, de a cordo 
com a s ori entaç ões pr op os tas por u m p rof is s i onal de s ua á rea . Pens e no cas o, e fa ça 
s ug es tões , de a c ord o c o m os es tudos , pa ra a s oluç ã o j unto a o pac iente/cl i ente. O que 
você f aria como prof is siona l ? 
 
R: Cas o cl í nic o 
Thia g o de 18 anos s ex o mas culi no p roc u rou meu s erviç o de pe rs ona l na 
ac a demi a de mus c ul a ç ã o. Após a a val ia çã o fís i ca o mes mo a l e gou te r s ofrido queda ao 
des c er es cadas em j unho de 20 17, mes mo com oc orri do el e nã o p rocu ro u a s sis tênci a e 
medi ca e reto rn ou s ua s atividades diá ri as . C om is s o e voluiu dor e l imi taçã o fu nc i onal 
junta me nte co m fraque za da c oxa. 
Anal i s a ndo os dados da a val iaç ã o fí sic a s ug eri que o a luno procu ras s e o 
profis s i onal fis iotera peuta, após ex a me fí s i co a o mes mo cons to u q ue o pa c i ente f oi 
di a g nos ti c a do com atrofi a mus cula r do quad ríc eps e di fi c ulda de para reali zaç ão de 
extens ão a ti va da perna . Com a i nte rve nção do fi si ote rape uta f oi re cupe rado a ADM 
( ampl i tude de movi me nto) e teve mel hora s s i g nific a ti vas e foi encami nhado nova mente 
aos meus s ervi ç os pa ra pr o moçã o de g a nho grada tivo de f orça e hi pertrofia na 
mus cula tura do qua d ríc eps . 
Já e rotul ado que pa ra u ma ob ter hi per tr ofia mus c ul a r s ig nifi cativa e nec es sário 
uma al i mentaç ão a dequa da. então antes do i ní c i o do pr og ra ma de t rei na men to 
indi quei que T hi a g o procu ra s s e um nutri c ioni s ta . 
C oncl us ã o, a pós o progra ma de trei na men to de 90 dia s obteve ga nho de forç a 
e hi pertr of ia m us c ul a r c ons i derável e o mes m o a l eg ou que a fra q ueza pe rna havia 
ac a bado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ÍRIS AMAZONAS GOMES
PROJETO DE PRÁTICA
CONTEXTUALIZAÇÃO DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE E O FUTURO
Trabalho apresentando Projeto de Prática da Disciplina de História, Legislação e Bioética na Enfermagem, – Profª Sueli Aparecida de Castro, no curso de Graduação em Enfermagem (Bacharelado). 
SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ - RO
2020
Este projeto tem por objetivo analisar o papel do enfermeiro, levando em conta que o cuidado deve ser o eixo das ações de trabalho, compreendemos que as suas atividades gerenciais deveriam ter como finalidade a qualidade do cuidado em Enfermagem. 
 Nesse universo, entendemos que o enfermeiro tem como papel principal administrar a assistência de enfermagem para ter uma visão do todo e dessa forma desenvolver uma prestação de serviços qualificada e articulada as atuais necessidades da estrutura social.
O que pensam sobre Enfermagem e como definiriam o enfermeiro?
Com as informações colhidas pelos entrevistados sem conhecimento profundo sobre a profissão, independentemente da faixa etária dos mesmos, constatou-se opiniões semelhantes nas respostas, carregadas de preconceitos sociais e com opiniões estereotipadas. O enfermeiro ainda é percebido pelos entrevistados como o "auxiliar ou ajudante de médico", ou até mesmo como o "braço direito do médico". São vistos com um todo na classe de enfermagem, vêem o enfermeiro, auxiliare técnico sem distinção de cargo e função. Por outro lado, as opiniões positivas vêm carregadas de expressões de doação ou adjetivos agradáveis como: anjo da guarda ou anjo bom, profissão de doação, compaixão, coragem e paciência ou pessoa dedicada. 
Estereótipos e preconceitos fazem parte da trajetória da história da enfermagem, podendo ser determinados e reforçados pelo fato da enfermagem ser vista como uma profissão de desempenho basicamente manual e exercida predominantemente por mulheres, o que leva esta prática profissional a ser socialmente desvalorizada.
Os dados levantados nas entrevistas percebessem uma interpretação da histórica da enfermagem, a importância que teve com as lutas travadas pelas enfermeiras pioneiras para vencer os preconceitos sociais que sempre sombrearam a profissão, assim como as conquistas duramente alcançadas e os esforços despendidos para tornar a profissão mais visível e valorizada pela sociedade.
O estudo da história da enfermagem pode ser um instrumento para a busca do citado reconhecimento e construção de autonomia, uma vez que podemos entender a atual conjuntura da profissão como resultado de uma realidade socialmente e culturalmente construída, portanto passível de mudanças no que se refere a aspectos negativos que possamos identificar. Com esse estudo revelou a divulgação do que é a enfermagem como uma forma de enfrentamento das situações consideradas preconceituosas em relação ao que é e o que faz o enfermeiro, bem como a luta pela conquista do reconhecimento social da profissão, que virá por meio da atuação competente e do trabalho em equipe. É imperioso que nos apropriemos do papel de agentes transformadores e possamos contribuir não somente para a construção de uma categoria mais valorizada, coesa e autônoma, mas também para uma atuação que contribua para assegurar aos cidadãos e cidadãs, de maneira mais ampla, seu direito à saúde.
 A Enfermagem Brasileira reúne milhões de Trabalhadores da Saúde, entre Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, presentes em todos os municípios brasileiros, com papel essencial no Sistema Único de Saúde (SUS), em todos os níveis de atenção (primária, secundária e terciária), privilegiando o cuidado com a vida humana na predição e prevenção de riscos, agravos e doenças, bem como nas ações de educação, promoção e proteção à saúde, no tratamento, cura, recuperação e reabilitação. Assim, queremos que as leis sejam aprovadas para amenizar e qualificar a mão de obra na enfermagem brasileira. Queremos que daqui 20 anos os enfermeiros possa gozar dos seus direitos alcançados, como: Regulamentação da Jornada de Trabalho da Enfermagem reduzida, em tramitação no Congresso; Aprovação do Piso Salarial Nacional da Enfermagem Brasileira; Aprovação da Aposentadoria Especial da Enfermagem.
Referências 
Jesus, E. d., Marques, L. R., Assis, L. C., Alves, T. B., Freitas, G. F., & Oguisso, T. (Março de 2010). Preconceito na enfermagem: percepção de enfermeiros formados em diferentes décadas. Revista da Escola de Enfermagem da USP , pp. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000100024.