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1 
 
CETAM 
 
Curso Intermediário 
LIBRAS 
Língua Brasileira de Sinais 
 
 
 
Professor: _______________________________ 
Nome Aluno: _____________________________ 
 
 2 
Sumário 
1- Comunidade e Cultura Surda 
2- Surdez, Deficiente Auditivo e Surdo 
3- Classificação da Surdez 
4- Causas da Surdez 
5- Aspectos Gramaticais da Língua Brasileira de Sinais 
6- Variações Lingüísticas 
7- Iconicidade e Arbitrariedade 
8- Direcionalidade dos Movimentos 
9- Classificadores 
10- Expressões Faciais 
11- Estrutura Sintática 
12- Noções Temporais 
13- Tradutor/Intérprete e sua importância 
14- Referências 
 3 
1- Comunidade e Cultura Surda 
A palavra “cultura” possui vários significados. Relacionando esta palavra ao 
contexto de pessoas surdas, ela representa identidade porque pode-se afirmar que 
estas possuem uma cultura uma vez que têm uma forma peculiar de apreender o 
mundo que os identificam como tal. 
A lingüista surda, Carol Padden, estabeleceu uma diferença entre cultura e 
comunidade. Para ela, “uma cultura é um conjunto de comportamentos aprendidos 
de um grupo de pessoas que possui sua própria língua, valores, regras de 
comportamento e tradições”. Ao passo que “uma comunidade é um sistema social 
geral, no qual pessoas vivem juntas, compartilham metas comuns e partilham certas 
responsabilidades uma com as outras”. 
 Para esta pesquisadora, “uma Comunidade Surda é um grupo de pessoas que 
mora numa localização, compartilha as metas comuns de seus membros e, de vários 
modos, trabalha para alcançar estas metas”. Portanto, nessa Comunidade pose ter 
também ouvintes e surdos que não são culturalmente Surdos. Já a Cultura Surda é 
mais fechada do que a Comunidade Surda. Membros de uma Cultura Surda se 
comportam como as pessoas Surdas, usam a língua das pessoas de sua comunidade e 
compartilham das crenças das pessoas Surdas entre si e com outras pessoas que não 
são Surdas. 
 Mas ser uma pessoa surda não equivale a dizer que esta faça parte de uma 
Cultura e de uma Comunidade Surda, porque sendo a maioria dos surdos, 95%, filhos 
de pais ouvintes, muitos destes não aprendem a LIBRAS e não conhecem as 
Associações de Surdos, que são as Comunidades Surdas, podendo tornar-se somente 
pessoas “portadoras de deficiência auditiva”. 
 As pessoas Surdas, que estão politicamente atuando para terem seus direitos 
de cidadania e lingüísticos respeitados, fazem uma distinção entre ser “Surdo” e ser 
“Deficiente Auditivo”. A palavra “deficiente”, que não foi escolhida por elas para se 
denominarem, estigmatiza a pessoa porque a mostra sempre pelo que ela não tem, 
em relação às outras e, não o que ela pode ter de diferente e, por isso, acrescentar às 
outras pessoas. 
 
 4 
2- Surdez, Deficiente Auditivo e Surdo 
Surdez - é uma diminuição da capacidade de percepção normal dos sons, que 
traz ao indivíduo uma série de conseqüência ao seu desenvolvimento, principalmente 
no que diz respeito à linguagem oral. Considera-se surdo o indivíduo cuja sua audição 
não é funcional na vida comum e, parcialmente surdo, aquele cuja audição, ainda 
que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva. 
 Deficiente Auditivo – aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional 
com ou sem prótese auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um 
decibéis (dB). 
 Surdo – pessoa cuja audição não é funcional na vida comum aquele que, por 
ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências 
visuais, manifestando sua cultura, principalmente, pelo uso da língua de sinais. 
3- Classificação da Surdez 
Vários são os tipos de surdez, pois a surdez não é linear; existem níveis de mais 
altos ou mais leves, definidos pelo Decreto Lei Nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999, 
em seu art. 4º: é considerada a pessoa portadora de deficiência auditiva aquela que 
se enquadrar nas seguintes categorias: 
 Auditiva normal: de 0 a 25dB; 
 Surdez leve: perda auditiva entre 26 a 40dB (exemplo: senti dificuldade de 
ouvir o tic-tac do relógio ou um cochicho); 
 Surdez moderada: perda auditiva entre 41 a 55dB (exemplo: senti dificuldade 
de ouvir uma voz fraca ou canto do pássaro); 
 Surdez acentuada: perda auditiva entre 56 a 70dB (exemplo: senti dificuldade 
de ouvir uma conversa normal); 
 Surdez severa: perda auditiva entre 71 a 90dB (exemplo: senti dificuldade de 
ouvir o telefone); 
 Surdez profunda: perda auditiva a partir de 91dB (nesse caso a pessoas tem 
dificuldade de ouvir o ruído de caminhão, avião...). 
 
 5 
4- Causas da Surdez 
A surdez pode ser congênita ou adquirida divididas em: 
 Desordens genéticas ou hereditárias; 
 Relativas à consangüinidade; 
 Relativas ao fator Rh; 
 Exposição à radiação; 
 Relativas a doenças infecto-contagiosas, como a rubéola; 
 Sífilis, citomegalovírus, toxicoplasmose, herpes; 
 Remédios ototóxiocs, drogas, alcoolismo materno; 
 Desnutrição/subnutrição/carências alimentares; 
 Pressão alta, diabetes; 
 Outras. 
Causas Peri-natais: 
 Pré-maturidade, pós maturidade, anóxia, fórceps; 
 Infecção hospitalar; 
 Outras. 
Causas Pós-natais: 
 Meningite; 
 Remédios ototóxicos, em excesso, ou sem orientação médica; 
 Sífilis adquirida; 
 Sarampo, caxumba; 
 Exposição contínua a ruídos ou sons muito altos; 
 Traumatismos cranianos; 
 Outros. 
A surdez é uma experiência visual que traz aos surdos a possibilidade de constituir 
sua subjetividade por meio de experiências cognitivo-lingüísticas diversas, mediadas 
por formas alternativas de comunicação simbólica, que encontram na língua de 
sinais, seu principal meio de concretização. 
Os estudos, já desenvolvidos, afirmam que as etapas de aquisição da língua de sinais 
são semelhantes àquelas apresentadas por crianças ouvintes com a língua oral. 
“Línguas dependem do cérebro humano, não do ouvido”. 
(Stokoe, 2001: 404, minha tradução) 
 6 
5- Aspectos Gramaticais da Língua Brasileira de Sinais 
A Libras é um sistema de comunicação arbitrário, compostos por símbolo com 
significados convencionais, ocorre dentro de uma determinada comunidade ou 
cultura, é a representação cognitiva do universo por meio dos quais as pessoas 
constroem relações e contém um conjunto de regras gramaticais, apresentando-se, 
assim, como uma língua natural. 
6- Variações Linguísticas 
 Um país apresenta diversos traços de identificação e um deles é sua língua. A 
língua pode sofrer mudanças decorrentes de alguns fatores, como o tempo, o 
espaço, o nível cultural e a situação na qual uma pessoa se manifesta verbalmente. 
Na Libras é possível encontrar as variações regionais, sociais e mudanças históricas. 
 Vamos conhecer cada uma delas: 
 
 
 7 
 
 As variações demonstram um modo de agir e pensar em determinado grupo 
social ou período histórico, e também ajudam a conhecer mais sobre os sujeitos que 
utilizam esta língua e quais as manifestações existentes para sua construção e 
utilização. 
7- Iconicidade e Arbitrariedade 
A modalidade visual-espacial pela qual a LIBRAS é produzida e percebida pelos 
surdos, leva muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos os sinais são desenhos 
no ar do referente que representam. É claro que por decorrência de sua natureza 
lingüística e a realização de um sinal pode ser motivada pelas características da 
realidade a que se refere, mas isso não é uma regra. A grande maioria dos sinais é 
arbitrária, não mantendo relação de semelhança alguma com seu referente. 
 Sinais Icônicos – forma lingüística que tenta imitar o referencial real em 
suas características visuais. Uma foto, por exemplo, é uma forma icônica, pois 
reproduz a imagem real. 
Exemplos de sinais icônicos em Libras: 
 
 8 
 Sinais Arbitrários – é um mecanismo morfológico, sintático e semântico, e que 
a língua de sinais poderia passar qualquer conceito, fosse ele concreto ou 
abstrato, emocional ou racional, complexo ou simples. 
A partirdesses estudos, a Libras foi caracterizada como língua. 
Exemplos de sinais arbitrários: 
 
8- Direcionalidade dos Movimentos 
A Libras tem sua estrutura gramatical organizada a partir de alguns parâmetros 
que a formam nos diferentes níveis lingüísticos. 
Da mesma forma que temos nas línguas orais pontos de articulações dos fonemas, 
também temos na língua de sinais pontos de articulações que são expressos por 
toques no corpo do usuário ou no espaço neutro. 
Vamos conhecer cinco parâmetros: 
 Configuração das Mãos (CM): são as formas nas quais, as mãos são colocads 
para a execução do sinal. Pode ser representado por uma letra do alfabeto, 
dos números ou outras formas de colocar a mão no momento inicial do sinal. 
Alguns sinais também podem ser representados pelas duas mãos. 
Exemplos: 
 
 9 
 Ponto de Articulação (PA): é o lugar onde incide a mão configurada para a 
execução do sinal. Pode ser alguma parte do corpo ou o sinal poderá ser 
realizado num espaço neutro vertical (ao lado do corpo) ou espaço neutro 
horizontal (na frente do corpo) 
Exemplo: 
 
 Movimento (M): alguns sinais têm movimento, outros não, são sinais estáticos. 
Movimento é a deslocação da mão no espaço durante a execução do sinal. 
Exemplos: 
 
 Orientação ou Direcionalidade (O/D): é a direção que o sinal terá para ser 
executado. Em alguns sinais poderá não ocorrer. 
Exemplos: 
 
 10 
 Expressão Facial e / ou Corporal (EF/C): muitos sinais necessitam de um 
complemento facial e até corporal para fazer com que sejam compreendidos. 
A expressão facial são as feições feitas pelo rosto para dar vida e entendimento 
ao sinal executado. 
Exemplos: 
 
Para a realização de um sinal faz-se necessário atentar-se para cada um destes 
parâmetros, visto que uma pequena mudança poderá produzir um outro sinal. 
Abaixo alguns exemplos de sinais com a descrição dos cinco parâmetros: 
 
 
 
 
 
 11 
9- Classificadores 
Um classificador (CI) é uma forma que estabelece um tipo de concordância em 
uma língua. Na Libras, os classificadores são formas representadas por configurações 
de mão que, substituindo o nome que as precedem, podem vir junto de verbos de 
movimento e de localização para classificar o sujeito ou o objeto que está ligado à 
ação do verbo. 
Portanto, os classificadores na Libras são marcadores de concordância de gênero 
para pessoas, animais ou coisas. São muito importantes, pois ajudam construir sua 
estrutura sintática, através de recursos corporais que possibilitam relações 
gramaticais altamente abstratas. 
Tipo de Classificadores: 
 Quanto à forma e tamanho dos tipos de objetos: 
 
 Para representar pessoas em movimento: 
 
 Para representar pessoas em filas: 
 
 12 
 
 Para representar pessoas obesas, avião, sapato de salto, telefone, etc.: 
 
 Para representar o movimento de animais: 
 
 Para realizar os classificadores, a expressão facial é de total importância e 
fundamental, como: 
 
 Também se pode utilizar classificadores no modo de segurar certos objetos: 
 
 13 
10- Expressões Faciais 
As expressões faciais são forma de comunicar algo. 
Um sinal pode mudar completamente, seu significado dependendo da expressão 
facial utilizada. 
Exemplos: 
 
Existem dois tipos diferentes de expressões faciais: 
 Afetivas: 
 
 14 
 Gramaticais Sentenciais: 
Exemplo, Interrogativas: 
 
Exemplo, Afirmativas ou Negativas: 
 
Exemplo, Exclamativas: 
 
 15 
11- Estrutura Sintática 
Não podemos estudar Libras baseando-se na Língua Portuguesa, porque a Língua 
Brasileira de Sinais apresenta sua própria gramática diferenciada e desvinculada da 
língua oral. 
A construção de uma frase em Libras obedece regras próprias que refletem 
diretamente na forma que a pessoa surda processa suas idéias, e com base em sua 
percepção visual-espacial. 
 
12- Noções Temporais 
Para especificar as noções temporais acrescentamos sinais que demonstram o tempo 
presente, passado ou futuro. 
Presente: 
 
 
 
 
 
 16 
Passado: 
 
Futuro: 
 
 17 
13- Tradutor/ Intérprete e sua importância 
O intérprete é a pessoa que interpreta de uma Língua (língua fonte) para outra 
(língua alvo) o que foi dito. 
O intérprete de Língua de Sinais é pessoa que interpreta de uma dada língua de 
sinais para outra língua, ou desta outra língua para uma determinada língua de sinais. 
É o profissional que domina a língua de sinais e a língua falada do país e que é 
qualificado para desempenhar a função de tradutor/intérprete. No Brasil, o 
Tradutor/Intérprete deve dominar a língua brasileira de sinais e língua portuguesa. 
Ele também pode dominar outras línguas, como o inglês, o espanhol, a língua de 
sinais americana e fazer a interpretação para a língua brasileira de sinais ou vice-
versa (por exemplo, conferências internacionais). 
Além do domínio das línguas envolvidas no processo de tradução e interpretação, 
o profissional precisa ter qualificação para atuar como tal. Isso significa ter domínio 
dos processos, dos modelos, das estratégias e técnicas de tradução e interpretação. 
O profissional, também, deve ter formação específica na área de sua atuação (por 
exemplo, a área da educação). 
Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa 
observando os seguintes preceitos éticos: 
 Confiabilidade (sigilo profissional); 
 Imparcialidade ( o intérprete deve ser neutro e não interferir com opiniões 
próprias); 
 Discrição ( o intérprete deve estabelecer limites no seu envolvimento durante 
a atuação; 
 Distância profissional (o profissional e sua vida pessoal são separados); 
 Fidelidade ( a tradução/interpretação deve ser fiel, o tradutor/intérprete não 
pode alterar a informação por querer ajudar ou ter opiniões a respeito de 
algum assunto, o objetivo da interpretação é passar o que realmente foi dito). 
 
 18 
Alimentos 
 
Açucar Arroz Azeite Banana 
 
Batata Biscoito Bombom Caju 
 
 Cachorro Quente Café Carne Chá 
 
 Chocolate Churrasco Côco Feijão 
 19 
 
 Frango Frutas Gelatina Jaca 
 
Laranja Leite Limão Maça 
 
Macarrão Manga Manteiga Melancia 
 
Ovos Pimenta Pipoca Pizza Sal 
 
Pudim Queijo Sopa Uva Sorvete 
 20 
Animais 
 
Abelha Aranha Arara Boi Burro 
 
Cachorro Cavalo Cobra Coelho Galinha 
 
Coruja Elefante Rato Girafa 
 
 Jacaré Leão Macaco Mosquito Pássaro 
 21 
 
Peixe Porco Sapo Tartaruga Tubarão Tucano 
Cores 
 
Amarelo Azul Bege Cinza Lilás 
 
Laranja Ouro Prata Preto 
 
 Rosa Roxo Vermelho Vinho 
 22 
 
Família e Pessoas 
 
Amiga Bebê Casada Criança 
 
Cunhada Filha Mulher Homem
 
Amigo Casado Cunhado 
 
 Filho Gêmeos Jovem Sogra 
 23 
 
Mamãe Papai Sogro 
 
Namorado Namorada Noivo Noiva 
 
Neto Neta Vovô Vovó 
 
Primo Prima Sobrinho Sobrinha 
 
Solteiro Solteira Tio Tia 
 24 
Profissões 
 
Advogado Arquiteto Bancário Chofer Coordennador 
 
 Contador Diretor Eletricista Fiscal 
 
Fonoaudióloga Garçom Juiz Mecânico 
 
Médico Pedreiro Policial Professor 
 25 
 
Instrutor Instrutor de Libras 
 
Interprete 
 
Vestimenta e Acessórios 
 
Batom Bolsa Boné Calça Camiseta 
 
Calcinha e Sutiã Casaco Chinelo Cueca 
 26 
 
Gravata Guarda-chuva Salto 
 
 Chinelo Tênis 
Diversos 
 
Acreditar Ajudar Aprender Avião 
 
Avisa Barco Bicicleta Bonito Briga 
 27 
 
Cansado Carro Carta Casa Chorar 
 
Chuva Como ConversarCopiar Coração 
 
Decidir Desculpa Doente Dor
 
Difícil Encontrar Ensinar/Entender/Esquecer 
 
 Escola Evitar Fácil Gostar 
 28 
 
Idade Libras Limpo Lugar Mal 
 
Mentir Morrer Mostrar Não quer 
 
Obedecer Obrigado Perigo Pode Por favor 
 
Por que Precisa Preocupado Procurar Proibido 
 
Promete Quer Respeito Saudade 
 29 
 
Roubar Saúde Sentir Seu 
 
Sofrer Telefone Tv Ter Trabalhar 
 
Treinar Triste Trocar Ver Verdade 
 
 
 
 
 30 
Saúde e Medicina 
 31 
 
 32 
 33 
 
 34 
 
 35 
 
 36 
14- Referências Bibliográficas 
FELIPE, T.A A estrutura frasal na LSCB. In: Anais do IV Encontro Nacional da ANPOLL, 
Recife, 1989. 
 
FELIPE, T. A. & MONTEIRO, M. S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico, Brasília: 
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2004. 3º Edição. 
 
FERREIRA BRITO, Lucinda. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo 
Brasileiro 1995. 
 
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. 
ArtMed: Porto Alegre, 2004. 
QUADROS, R. M. de PIZZIO, A. L. Aquisição da língua de sinais brasileira: constituição 
e transcrição dos corpora. In H. Salles (Org.) Bilingüismo e surdez. Questões 
lingüísticas e educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007. 
 
QUADROS, R. M. A aquisição da morfologia verbal na língua de sinais brasileira: a 
produção gestual e os tipos de verbos. XI Encontro Nacional de Aquisição da 
Linguagem. Pontifícia Universidade Católica do RS. In Letras de Hoje, 2006. (no prelo).

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