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AULA 4 - CURSO A FICÇÃO CIENTIFICA NO CINEMA

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A FICÇÃO CIENTÍFICA NO CINEMA
AULA 3: SCI-FI SOVIÉTICA, JAPONESA, FRANCESA E DO LESTE EUROPEU
por Fernando Brito
CONTEXTO
“Aelita, a Rainha de Marte (1924, de Yakov A. Protazanov) surgiu da Rússia recém-comunista. Mais uma vez, a trama um tanto desarticulada é menos significativa que a eloquência do projeto, da realização e do formato global do filme. Um rapaz russo chamado Los viaja para Marte em um foguete. Há um flerte com uma bela humanoide marciana, a rainha Aelita – que, de modo conveniente, já se apaixonara por Los ao observá-lo de um telescópio –, e uma tentativa de provocar um levante popular – a casta dominante conserva os trabalhadores em freezers quando não estão trabalhando. No final, em um anticlímax, toda a viagem marciana revela-se um sonho. Os cenários angulares, estilizados, os trajes bizarros e curiosos (ambas as coisas exerceram influência direta sobre a série de filmes Flash Gordon), e o modo vigoroso como o filme corta e reúne múltiplos planos para criar um senso panorâmico de um mundo maior (em particular na primeira terça parte do filme, ambientada na Terra), são todos ainda memoráveis e eficazes. Segundo Denise Youngblood, Aelita foi ‘um dos filmes mais populares exportados para a Alemanha’ na década de 1920. É provável que tenha influenciado Metropolis, de Fritz Lang.”
Adam Roberts, A verdadeira história da ficção científica
“A versão de Andrei Tarkóvski de Solaris (1972), de Lem, foi chamada em sua época ‘o 2001 russo’, um reflexo menos de semelhanças substantivas entre os dois filmes e mais do fato de ambos serem vistos por audiências ocidentais como muito lentos e contemplativos. Na verdade, em comparação com alguns outros filmes do glacial Tarkóvski, é repleto de incidentes, mas várias sequências prolongadas sugerem um senso profundo de receptividade à natureza alienígena em si. Stalker (1979), do mesmo diretor, é um filme quase impenetrável para o espectador comum, mas a persistência é recompensada por novas sensibilidades, percepções e composições poéticas visuais de verdadeira e extraordinária beleza.”
Adam Roberts, A verdadeira história da ficção científica
Links de artigos interessantes sobre o tema:
http://www.blogletras.com/2020/07/breve-historia-da-ficcao-cientifica.html
https://br.rbth.com/cultura/84331-7-principais-filmes-ficcao-cientifica-russos
https://jornalggn.com.br/cinema/ficc%CC%A7a%CC%83o-cientifica-sovietica-por-evanildo-da-silveira/
https://www.sputnik-consulting.com/single-post/2018/09/19/9-Filmes-de-fic%C3%A7%C3%A3o-cientifica-sovi%C3%A9ticos-que-voc%C3%AA-precisa-ver
“O final da década de 1950 assistiu a um nítido boom dos filmes de monstro, em que pessoas específicas ou ainda a humanidade como um todo eram ameaçadas por diferentes criaturas hediondas ou bestiais, a maioria delas geradas por testes nucleares e radiação nociva. Um dos filmes mais influentes foi o japonês Gojira (Inoshiro Honda, 1954), traduzido de forma equivocada em inglês como Godzilla (até o momento, houve mais de cinquenta remakes e sequências, entre eles o recente sucesso de bilheteria Godzilla [Gareth Edwards, 2014] e Godzilla Ressurgence [Shin Godzilla], de 2016, escrito e dirigido por Hideaki Anno e Shinji Higuchi). Essa criatura gigantesca, parecida com um dinossauro, despertada por meio de testes atômicos, emerge das profundezas do oceano para atacar Tóquio. Seu nome, ao que parece, é uma mistura de gorila e kujira (que significa baleia). Muitos críticos se juntaram ao público contemporâneo ao interpretar o filme como uma alegoria da destruição nuclear de duas outras cidades japonesas menos de uma década antes, mas, acompanhando a sequência dos filmes Gojira, fica difícil definir a condição do monstro. Com frequência ele se torna um aliado do homem contra outros gigantes monstruosos – Mothra, uma gigantesca mariposa; Ebirah, um caranguejo colossal; Hedora, o Monstro da Névoa; e assim por diante.”
Adam Roberts, A Verdadeira História da Ficção Científica
“Batalhas com robôs, mundialmente famosas na cultura pop japonesa são o mote de Mobile Suit Gundam (機動戦士ガンダム, Kidô Senshi Gundam), uma série de mangá e de animê de 1979 escrita e dirigida por Yoshiyuki Tomino. Mesmo não alcançando sucesso imediato na época, conseguiu revolucionar o gênero robô gigante (mais conhecido como gênero mecha), tornando-se uma referência e ganhando sequências até hoje.
A história se passa num futuro onde colônias espaciais são construídas ao redor da Terra e da Lua para resolverem o problema da superpopulação. Uma delas se declara independente e adota o nome Principado de Zeon, e uma guerra pela sua separação da Federação da Terra se inicia com a derrubada de uma das colônias sobre o solo terrestre, dizimando praticamente metade da população mundial e induzindo o planeta a um inverno nuclear. Neste contexto, Amuro Ray se destaca como piloto do robô RX-78-2 Gundam, uma arma secreta da Terra para combater o principado e restaurar a paz.
Novamente podemos notar que a destruição da Terra e do ser humano é o ponto inicial desta animação, assim como em Patrulha Estelar. Um aspecto importante é a forma com a qual Zeon atinge o planeta, utilizando como arma de destruição em massa a derrubada de uma colônia inteira. Para Takashi Murakami, este ataque é semelhante ao lançamento de uma bomba atômica:
O ataque de Zeon começa com um “colony drop” – a derrubada de uma enorme estação espacial na Terra. O uso dessa arma de destruição em massa indiscriminada era uma referência óbvia à bomba atômica. De forma interessante, na guerra imaginária de Gundam, a Federação e Zeon assinam um tratado que expressamente bane o uso de armas nucleares assim como “colony drops” visto sua capacidade desumana de aniquilação em massa (MURAKAMI, 2005, p. 77) (Tradução nossa).
O tratado final de paz se assemelha com Tratado de Não-Proliferação Nuclear, no qual os Estados detentores de armas nucleares se prontificam a não transferi-las para outros países e limitam seu uso de energia nuclear para fins pacíficos. A paz é sempre obtida através de um desenvolvimento tecnológico capaz de encerrar os problemas e garantir a volta da harmonia entre as nações como prometido na Expo’70. Portanto, assim como a construção de uma nave que ultrapassa a velocidade da uz em Patrulha Estelar, em Mobile Suit Gundam é o robô gigante a arma final para obter o final do conflito. De fato, na Segunda Guerra Mundial e na Guerra Fria, a busca pela tecnologia mais avançada era a chave para vencer.
Mesmo o Japão sendo proibido de participar de uma guerra novamente, no campo da subcultura o tema é revivido inúmeras vezes. A destruição do planeta, uma Terra inabitável e a extinção da humanidade são os estopins de Patrulha Estelar e Mobile Suit Gundam, contudo, assim como em Time Bokan, a regeneração é alcançada no final.”
Marina Teresinha Rosa de Melo, Madalena Natsuko Hashimoto Cordaro, As reminiscências da Guerra no Mangá e no Animê
“O distanciamento da realidade e o medo de um final eminente influenciaram o mangá e o animê dos anos 90, criando obras que discutem relações humanas, conflitos de identidade ou o papel daqueles que precisam atuar em uma guerra. Neon Genesis Evangelion é o último título chave em Little Boy e para Murakami um dos pilares da cultura pop japonesa e que exprime os obstáculos do Japão no pós-guerra. 
O mangá Neon Genesis Evangelion (新世紀エヴァンゲリオン, Shin Seiki Evangerion) ou EVA foi publicado entre 1994 e 2013, criado por Yoshiyuki Sadamoto e Hideaki Anno. O animê produzido entre 1995 e 1996, apesar da imensa popularidade, não terminou da maneira conclusiva e acabou por ganhar inúmeras sequências de filmes, a fim de esclarecer o final da trama.
Nos anos 2000 a Terra foi parcialmente devastada por uma explosão chamada Segundo Impacto, que derreteu a calota polar e causou uma mudança no eixo terrestre, provocando alterações climáticas, inundações, tsunamis e uma nova guerra. Shinji Ikari, um rapaz de 14 é chamado pelo seu pai para Tokyo-3, uma cidade palco da invasão dos chamados Anjos (ou Apóstolos no original), seres gigantesde várias formas cuja missão é entrar no subterrâneo da capital e causar o Terceiro Impacto, que destruiria a humanidade restante. Para combatê-los, adolescentes de 14 anos precisam pilotar os EVA, seres semelhantes a robôs gigantes criados pela organização NERV para proteger os humanos. Shinji, no entanto, se recusa a tomar parte no conflito e a trama se desenvolve sobre os medos e dúvidas dos adolescentes enviados para a batalha.
Para Takashi Murakami, EVA caracteriza-se como o ápice da representação da guerra nos animês e mangás, mesclando não só o Armageddon como também a tendência ao distanciamento emocional dos anos 90. O Japão, mais especificadamente Tóquio, é novamente o centro do conflito. A cidade é chamada de Tokyo-3, pelo fato de a metrópole original ter se tornado inabitável com a derrubada de uma bomba atômica durante uma guerra pós-Segundo Impacto.
Reconstruída para suportar novos embates, ela possui um sistema de evacuação e de defesa armamentista. É sempre mostrada como um lugar de poucos habitantes, em oposição à realidade da Tóquio real. 
À medida em que a guerra contra os Anjos prossegue, menos personagens aparecem e mais morrem, o que mostra uma característica do animê de EVA: os personagens não se curam, ou se regeneram milagrosamente. Os adolescentes são feridos, mortos ou entram em estado vegetativo em decorrência de batalhas, assim como soldados em um conflito real. Além do impacto físico, o psicológico dos personagens é sempre tema de debate dentro da trama, mostrando as consequências do estresse pós-traumático ou a loucura como consequência da situação.
Para Noi Sawaragi (2005, p. 197), assim como crianças em idade escolar eram chamadas ao dever e mobilizadas para o trabalho em fábricas durante a Segunda Guerra Mundial, os adolescentes de EVA se deparam com um cenário semelhante e com obrigações das quais não podem recusar. O protagonista Shinji Ikari no entanto, rejeita participar a qualquer custo, tentando proteger a si próprio, negando-se a cumprir seu papel de piloto. O diferencial de EVA é que, assim como existe uma guerra física, também há uma psicológica, e ambas são responsáveis pela salvação da humanidade.
A conclusão do mangá mostra a renovação completa da Terra e o renascimento de todos os seres humanos. Novamente, o final é a regeneração completa, como visto anteriormente nas animações citadas.”
Marina Teresinha Rosa de Melo, Madalena Natsuko Hashimoto Cordaro, As reminiscências da Guerra no Mangá e no Animê
FILMOGRAFIA BÁSICA SUGERIDA
FICÇÃO CIENTÍCA SOVIÉTICA/RUSSA
1924 – Aelita – A Rainha de Marte (Aelita), de Yakov Protazanov
1925 – O Raio da Morte (Luch smerti, de Lev Kuleshov
1935 – Gibel sensatsii, de Aleksandr Andriyevsky
1936 – Kosmicheskiy reys: Fantasicheskaya novella, de Vasily Zhuravlyov
1957 – Doroga k zvezdam, de Pavel Klushantsev
1959 – Nebo zovyot, de Mikhail Karyukov, Aleksandr Kozyr
1962 – O Homem Anfíbio (Chelovek-Amfibiya), de Vladimir Chebotaryov, Gennadiy Kazanskiy
1962 – Planeta bur, de Pavel Klushantsev
1963 – Mechte navstrechu, de Otar Koberidze, Mikhail Karzhukov
1965 – Giperboloid inzhenera Garina, de Aleksandr Gintsburg
1967 – Ego zvali Robert, de Ilya Olshvanger
1967 – Tumannost Andromedy, de Evgeniy Sherstobitov
1967 – Tainstvennaya stena, de Irina Povolotskaya, Mikhail Sadkovich
1969 – Tayna zheleznoy dveri, de Mikhail Yuzovsky
1972 – Solaris (Solyaris), de Andrei Tarkóvski
1974 – Molchaniye doktora Ivensa, de Budimir Metalnikov
1974 – Moskva-Kassiopeya, de Richard Viktorov
1975 – Bolshoe kosmicheskoe puteshestvie, de Valentin Selivanov
1975 – Begstvo mistera Mak-Kinli, de Mikhail Shvejster
1979 – Stalker (Idem), de Andrei Tarkóvski
1979 – Test pilota Pirxa, de Marek Piestrak
1979 – ‘Hukkunud Alpinisti’ hotel
1980 – Akvanavty, de Igor Voznesensky
1980 – Zvyozdny inspector, de Mark Kovalyov, Vladimir Polin
1980 – Cherez ternni k zvyozdam, de Richard Viktorov
1981 – Petlya Oriona, de Vasili Levin
1983 – Lunnaya raduga, de Andrei Yermash
1984 – Vozvrashchenie s orbity, de Aleksandr Surin
1984 – Zaveshchaniye professora Douelya, de Leonid Menaker
1984 – Chelovk-nevidimka, de Aleksandr Zakharov
1984 – Inoplanetyanka, de Yakov Segel
1986 – Cartas de um homem morto (Pisma myortvogo cheloveka), de Konstantin Lopushanskiy
1986 – Kin-dza-dza!, de Georgiy Daneliya
1987 – Konets vechnosti, de Andrei Yermash
1988 – Cidade Zero (Gorod Zero), de Karen Shakhnazarov
FICÇÃO CIENTÍFICA JAPONESA (em negrito animes mecha)
1954 – Godzilla (Gojira), de Ishiro Honda
1956 – Rodan!... O Monstro do Espaço (Sora no daikaiju Radon), de Ishiro Honda
1957 – Os Bárbaros Invadem a Terra (Chikyu Boeigun), de Ishiro Honda
1958 – Varan – O Monstro do Oriente (Daikaiju Baran), de Ishiro Honda, Motoyoshi Oda
1958 – O Monstro da Bomba H (Bijo to eiktai ningen), de Ishiro Honda
1959 – Mundos em Guerra (Uchu sai sensoi), de Ishiro Honda
1960 – O Segredo do Homem Elétrico (Denso ningen), de Jun Fukuda
1960 – O Vapor Humano (Gasu ningen dai 1 go), de Ishiro Honda
1961 – Mothra, a Deusa Selvagem (Mosura), de Ishiro Honda
1962 – Yosei Gorasu, de Ishiro Honda
1963 – King Kong vs Godzilla (Kingu Kongu tai Gojira), de Ishiro Honda, Tom Montgomery
1963 – Matango, a Ilha da Morte (Matango), de Ishiro Honda
1963 – Kaeitei gunkan, de Ishiro Honda, Shue Matsubayashi
1964 – Godzilla Contra a Ilha Sagrada (Mosura tai Gojira), de Ishiro Honda
1967 – Ghidrah, o Monstro Tricéfalo (San daikaiju: Chikyu saidai no kessen), de Ishiro Honda
1965 – Frankenstein Contra o Mundo (Furankenshutain tai chitei kaiju Baragon), de Ishiro Honda
1965 – Gamera (Daikaiju Gamera), de Noriaki Yuasa
1965 – A Guerra dos Monstros (Kaiju daisenso), de Ishiro Honda
1966 – A Invasão dos Gargântuas (Furankenshutain no kaiju: Sanda tai Gaira), de Ishiro Honda
1968 – O Despertar dos Monstros (Kaiju soshingeki), de Ishiro Honda, Jun Fukuda
1968 – Goke – O Vampiro do Espaço (Kyuketsuki Gokemidoro), de Hajime Sato
1969 – Latitude Zero (Ido zero daisakusen), de Ishiro Honda
1981 – Mobile Suit Gundam I (Kidou Senshi Gundam I), de Yoshiyuki Tomino, Ryoji Fujiwara
1981 – Mobile Suit Gundam II: Soldiers of Sorrow (Kidou Senshi Gundam II: ai Senshi Hen), de Yoshiyuki Tomino
1982 – Mobile Suit Gundam III: Encounters in Space (Kidou Senshi Gundam III: Meguriai Sora Hen), de Yoshiyuki Tomino
1988 – Mobile Suit Gundam: Char’s Counterattack (Idem), de Yoshiyuki Tomino
1989 – Patlabor (Kido keisatsu patoreba), de Mamoru Oshii
1991 – Mobile Suit Gundam F91 (Idem), de Yoshiyuki Tomino
1993 – Patlabor 2: O Filme (Kido keisatsu patoreba: The Movie 2), de Mamoru Oshii
2007 – Evangelion: 1.11 – Você (Não) Está Só (Evangerion shin gekijoban), de Hideaki Anno, Kazuya Tsuruma
2009 – Evangelion: 2.22 You Can (Not) Advance (Evangerion shin gekijoban: Ha), de Hideaki Anno, Kazuya Tsuruma
2012 – Evangelion: 3.0 You Can (Not) Redo (Evangerion Shin Gekijoban: Kyu), de Hideaki Anno, Kazuya Tsuruma
FICÇÃO CIENTÍFICA FRANCESA
1902 – Viagem à Lua (La voyage dans la lune), de Georges Méliès
1924 – Paris adormecida (Paris qui dort), de René Clair
1931 – O Fim do Mundo (La fin du monde), de Abel Gance
1942 – Croisières sidérales, de André Zwoboda
1957 – Amour de poche, de Pierre Kast
1962 – A Pista / O Corredor (La Jetée), de Chris Marker
1965 – Alphaville (Alphaville, une étranger aventure de Lemmy Caution), de Jean-Luc Godard
1966 – A invenção de Morel (L’invention de Morel), de Claude-Jean Bonnardot
1968 – Eu te amo, eu te amo (Je t’aime, je t’aime), de Alain Resnais
1968 – Ne jouez pas avec les martiens, de Henri Lanoë
1968 – Barbarella (Idem), de Roger Vadim
1969 – Paris n’existe pas, de Robert Benayoun
1970 – Le Temps de mourir, de André Farwagi
1970 – Ils…, de Jean-Daniel Simon
1971 – Le Dernier Homme, de Charles L. Bisch
1973 – Planeta Fantástico (La planète sauvage), de René Laloux
1974 – France société anonyme, de Alain Corneau
1976 – Demain les mômes, de Jean Pourtalé
1976 – Le collectionneur de cerveaux, de Michel Subiela
1980 – A morte ao vivo (La mort en direct), de Bertrand Tavernier
1981 – Malevil (Idem), de Christian de Chalonge1981 – L’avant dernier (curta), de Luc Besson
1981 – Le bunker de la dernière rafale (média), de Marc Caro e Jean-Pierre Jeunet
1982 – Os Mestres do Tempo (Les maîtres du temps), de René Laloux
1983 – Le prix du danger, de Yves Boisset
1983 – O Último Combate (Le dernier combat), de Luc Besson
1985 – Diesel, de Robert Kramer
1987 – Os Anos de Luz (Gandahar), de René Laloux
1989 – Bunker Palace Hotel, de Enki Bilal
1991 – Le trésor des îles Chiennes, de F.J. Ossang
1991 – Simple Mortel, de Pierre Jolivet
1995 – Ladrão de Sonhos (La cité des enfants perdus), de Marc Caro e Jean-Pierre Jeunet
1996 – Turista Espacial (La belle verte), de Coline Serreau
1997 – Tykho Moon – Segredos da Eternidade (Tykho Moon), de Enki Bilal
1997 – Les mille merveilles de l’univers, de Jean-Michel Roux
1997 – O Quinto Elemento (The Fifth Element), de Luc Besson
1997 – Nirvana (Idem), de Gabriele Salvatore
1999 – Além do meu Futuro (Peut-être), de Cédric Kaplisch
2004 – Immortel (ad vitam), de Enki Bilal
2008 – Dante 01, de Marc Caro
2009 – Les derniers jours du monde, de Arnaud e Jean-Marie Larrieu
2017 – Valerian e a Cidade dos Mil Planetas (Valerian and the City of a Thousand Planets), de Luc Besson
FICÇÃO CIENTÍFICA LESTE EUROPEU
1948 – Krakatit (Idem, Tchecoslováquia), de Otakar Vávra
1963 – Viagem ao Fim (Ikarie XB-1, Tchecoslováquia), de Jindrich Polák
1971 – Pane, vy jste vdova! (Tchecoslováquia), de Václav Vorlicek
1977 – Zítra vstanu a oparím se cajem (Tchecoslováquia), de Jindrich Polák
1980 – Golem (Idem, Polônia), de Piotr Szulkin
1981 – A Guerra dos Mundos: Próximo Século (Wojna swiatów – nastepne stulecie, Polônia), de Piotr Szulkin
1994 – Akumulátor 1 (República Tcheca), de Jan Sverák

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