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Elaboração: Coordenação de Normatização/Subcoordenação de Capacitação/GIRF/SUVISA/SES
Atualização: Abril/2015
MÓDULO I
ATUALIZAÇÃO EM REDE DE FRIO
Objetivos deste Módulo
 Atualizar noções básicas sobre Rede de Frio. 
 Facilitar o entendimento das diversas dificuldades enfrentadas no 
dia-a-dia pelos profissionais de saúde que atuam em salas de 
vacina, para tomada de decisões;
 Recomendamos à todos os profissionais, a leitura dos manuais 
específicos de cada tópico para complementação do conhecimento.
 O conteúdo deste slides tem como referências bibliográficas os 
Manuais do PNI, Notas e Informes Técnicos do MS.
Rede de Frio
Transporte
Recebimento
Armazenamento
Conservação
Manuseio
Distribuição
QUALIDADE
Aquisição
- A Rede de Frio ou Cadeia de Frio é um 
sistema logístico que compreende uma 
equipe técnica qualificada, 
equipamentos e procedimentos 
padronizados para o recebimento, 
armazenamento, conservação, 
manuseio, distribuição e transporte de 
imunobiológicos em condições 
adequadas de temperatura e protegidos 
da luz, desde o fabricante até o 
momento de sua utilização.
- Imunobiológicos são produtos 
termolábeis, isto é, podem ter sua 
capacidade imunogênica
comprometida quando expostos a 
temperaturas inadequadas.
- O manuseio incorreto, equipamentos 
com defeito ou falta de energia podem 
interromper o processo de refrigeração, 
comprometendo a potência e eficácia 
dos imunobiológicos.
REDE DE FRIO
Fluxograma da Rede de Frio
- É recomendada estrutura 
específica para a Central da 
Rede de Frio, com uma área 
física mínima para 
disposição de 
equipamentos e preparo de 
caixas térmicas, climatizada 
com temperatura entre
+18ºC e +20ºC.
- Em centrais com câmaras 
frigoríficas resfriadas (entre 
+2ºC e +8ºC) a antecâmara 
pode ser a própria sala de 
preparo (entre +18ºC e 
+20ºC)
- Nas centrais com câmaras 
frigoríficas congeladas
(-20ºC) é indispensável que 
a antecâmara mantenha a 
temperatura entre +2ºC e 
+8ºC.
Redes de Frio nas Diversas Instâncias
Insumos Utilizados nas Salas de Vacinação
Geladeira Doméstica Geladeira Comercial
Modelos de Refrigeradores
MODELOS DE CÂMARAS PARA CONSERVAÇÃO DE 
IMUNOBIOLÓGICOS
.
Orientações para seleção do equipamento
- Dimensionar a quantidade e a capacidade em litros do equipamento em função da demanda de armazenamento;
- Compatibilizar o equipamento (dimensões e configuração: vertical ou horizontal) com o espaço disponível;
- Operar, na faixa de temperatura entre +2ºC e +8ºC, as câmaras refrigeradas para imunobiológicos;
- Operar, na faixa de -25ºC a -15ºC, o freezer científico para imunobiológicos;
- Ter sistema de ventilação por circulação de ar forçado e temperatura uniformemente distribuída em todos os 
compartimentos (livre CFC, Clorofluorcaboneto);
- Possuir, preferencialmente, registrador gráfico contínuo de temperatura, de forma a facilitar a rastreablidade das 
informações relativas à grandeza e suas variações em intervalo de tempo determinados;
- Dispor de controlador de alta e baixa temperatura com indicador visual e alarme audiovisual, com bateria;
- Recomendável porta de vidro com sistema antiembaçante, de forma que o operador tenha fácil visualização dos 
produtos armazenados e a abertura da porta aconteça de maneira objetiva;
- Porta com vedação de borracha e fechamento magnético;
- Recomendável alarme sonoro e/ou visual para indicação de porta aberta;
- Recomendável sistema de rodízios com freio diagonal;
- Desejável entrada para conexão com computador para transferência dos registros e armazenamento;
- Especificar tensão de alimentação do equipamento, compatível com a tensão local. 
Modelos de Freezers
12
Cuidados Básicos com Equipamentos de 
Refrigeração
Refrigeradores afastados 20 cm da parede e 40 cm dos demais equipamentos, 
em ambiente climatizado (entre +18ºC e +22ºC), distante de fontes de calor e 
sem incidência de luz solar direta;
Tomada exclusiva, instalada a 1,30 m do piso (NBR 5410) para cada 
equipamento, sendo proibida a utilização de extensões ou “benjamim”;
Colocar o equipamento sobre suporte com rodinhas para evitar a oxidação das 
chapas da caixa em contato direto com o piso úmido e facilitando sua 
movimentação e limpeza;
Observar se o equipamento está em boas condições de funcionamento;
Certificar-se de que a porta está vedando adequadamente (teste da tira de 
papel);
Fazer degelo e a limpeza a cada 15 dias, da geladeira e/ou freezer,  quando a 
camada de gelo atingir 0,5cm;
Realizar manutenção preventiva, preditiva e corretiva conforme recomendação 
de cada equipamento. 
13
Procedimentos de Rotina com os Equipamentos de 
Refrigeração
Utilizar adesivos do tipo “ vacinas – não desligue” e “uso exclusivo – não 
abra.”
Não armazenar produtos que não sejam imunobiológicos do PNI no refrigerador;
Evitar manusear o termostato;
Utilizar bandejas do tipo “porta talheres”, perfuradas;
Armazenar bobinas de gelo reutilizável, com capacidade aproximada de 80% 
(após o congelamento ocorre a expansão do produto interno aumentando o 
volume da bobina).
14
Procedimentos de Rotina com os Equipamentos de 
Refrigeração
Não substituir ou completar o conteúdo interno das bobinas por água com sal ou 
outras substâncias;
Descartar bobinas danificadas, com pouco volume ou com data de validade 
vencida;
Não armazenar, em um mesmo equipamento, imunobiológicos e bobinas de gelo 
reutilizável (freezer);
Fazer degelo e a limpeza a cada 15 dias, da geladeira e/ou freezer, ou quando a 
camada de gelo atingir 0,5cm;
Fazer a leitura da temperatura, diariamente, no início da jornada de trabalho,  início 
da tarde e no final do dia; 
Anotar corretamente a temperatura no mapa de registro diário.
Transporte dos 
Imunobiológicos entre as 
Instâncias
OBSERVAR RIGOROSAMENTE
A TEMPERATURA IDEAL 
RECOMENDADA PARA CADA 
INSTÂNCIA!
Falhas na Rede de Frio
.
Pessoal
Técnica
 Institucional
Falhas na Rede de Frio
.
Falhas Relativas a
Pessoal
Utilização 
incorreta
dos 
equipamentos
Ausência 
de um
responsável 
técnico
Comunicação 
inexistente
ou
 ineficaz entre
equipe
 e gestor
Gerência
 não
 atuante
 
Profissionais
 não
 habilitados
Falhas na Rede de Frio
.
Falhas Técnicas
Equipamento 
Desligado
Defeito 
do
Equipamento
Aumento ou
 queda
da temperatura
ambiente
Falta de
Manutenção
Preventiva
Interrupção 
de energia
Chuvas
AcidentesFalta do
Gerador
Oscilação
Sobrecarga
Elétrica
Falhas na Rede de Frio
.
Falhas
 Institucionais
Falta de
 previsão 
das
 possíveis 
interrupções
 no uso
 dos 
equipamentos
Falta 
de 
Capacitação 
Técnica
Ausência 
de 
manutenção 
periódica
Procedi-
mentos 
não
padronizados
Inexistência 
de 
instruções 
claras 
para 
situações
 de 
emergência
Ausência
 de 
plantão
 em
finais de 
semana 
e
 feriados
Noções de Termologia
21
Termoestabilidade das Vacinas
Vacinas de vírus vivos atenuados são mais sensíveis ao calor;
Vacinas que contém adjuvantes de alumínio toleram melhor temperaturas mais 
altas. O congelamento pode interferir na sua eficácia e na alteração físico-
química;
Cada exposição de uma vacina à temperatura abaixo de + 2ºC e acima de + 8ºC, 
resulta em alguma perda de potência, tendo como consequência um efeito 
cumulativo irreversível na eficácia da imunogenicidade.
Temperatura,Termômetros e Termostato
TEMPERATURA: Termologia é a parte da física que estuda energia térmica (calor) 
e termometria é a parte da termologia que estuda as medidas e medições das 
temperaturas. Define-se temperatura como a medida de intensidade do calor ou 
grau de calor existente em sua massa.
TERMÔMETROS: São instrumentos para medir quantitativamente a temperatura e 
suas variações. Existem diversos tipos e modelos que funcionam com substâncias 
que têm a propriedade de dilatação ou contração conforme aumento ou diminuição 
da temperatura. Os líquidos mais empregados são o álcool e o mercúrio, 
principalmente por não se congelarem a baixas temperaturas.
TERMOSTATO:É um dispositivo destinado a manter constante a temperatura de 
um determinado sistema, através de regulação automática. No sistema de 
refrigeração por compressão é um mecanismo destinado a abrir ou fechar um 
circuito elétrico para ligar ou desligar o compressor do refrigerador, controlando seu 
tempo de funcionamento e mantendo a temperatura interna.
Ajuste do termostato de refrigeradores tipo doméstico ou comercial: Para 
estabilizar a temperatura é necessário um intervalo de tempo e para isso o ajuste do 
termostato é feito em várias sessões (uma hora para cada ajuste). O compressor 
funciona determinando ciclos de refrigeração para a manutenção da temperatura 
desejada, com o termostato automaticamente controlando esses ciclos, por 
sensibilidade térmica.
Mapa de Controle da Temperatura
Mapa de Controle da Temperatura - NOVO
Tipos de Termômetros
Linear Digital
Termômetros a 
laser
Termômetro Analógico de Cabo Extensor
(marca a temperatura do momento)
ATENÇÃO: Não colocar o 
bulbo dentro de frasco, com 
ou sem líquido.
Atenção: Sempre RESETAR o termômetro após cada leitura e registro, 
pressionando o botão central de função zeradora até que os filetes azuis se 
encontrem com as colunas de mercúrio.
Termômetro Digital
ATENÇÃO: Não 
colocar o bulbo dentro 
de frasco, com ou sem 
líquido.
- É um mini registrador de dados, 
eletrônico e microprocessado, 
adequado para monitoramento e 
registro de temperatura durante o 
transporte.
- Procedimentos para a instalação e 
leitura das temperaturas
· Colocar no centro da caixa térmica;
· Conectar ao computador que possui 
o programa de leitura, para avaliação 
dos dados registrados. 
 - Permite a impressão gráfica das 
informações.
Data Logger
Organização e Montagem das 
Caixas Térmicas
Bobinas de Gelo Reutilizável
O PNI recomenda apenas o uso de bobinas em substituição ao gelo (cubo, 
barra ou escama) para a conservação de imunobiológicos.
Durante o processo licitatório para aquisição deste produto, exigir das 
empresas participantes, amostras para serem submetidas aos seguintes testes
Manter as bobinas em congelador durante um período mínimo de 48 h
Colocar as bobinas congeladas em caixa térmica que atenda às especificações 
contidas no  manual de Rede de Frio e monitorá-las durante 48 horas, 
verificando se a temperatura preconizada para conservação de imunobiológicos 
durante o transporte se mantém por 24 horas no mínimo e se ao completar às 
48 horas de monitoramento, ainda apresenta temperatura máxima de até +8ºC.
Acondicionamento Correto das Bobinas de Gelo Reutilizáveis no 
Freezer
- As bobinas de gelo reutilizáveis
são constituídas de material
 plástico (geralmente polietileno
 ou PVC) contendo gel à base
 de celulose vegetal em
 concentração não tóxica e água
 (gelo reutilizável de gel) ou,
- Constituídas apenas com água
 (gelo reutilizável de água) 
encontradas no mercado
 em várias dimensões.
- A bobina contendo gel à base
 de celulose tem maior duração
 do tempo de congelamento, 
cerca de 10 % > do que a de água
Cuidados Básicos com as Bobinas de Gelo Reutilizável
Desprezar a bobina caso o material plástico seja danificado, deixando vazar seu 
conteúdo, no total ou em parte;
Ao final da jornada de trabalho lavar ad bobinas, enxugá-las e retorná-las ao 
congelador;
No refrigerador tipo doméstico NÃO MANTER BOBINAS FORA DO 
EVAPORADOR.
Verificar o prazo de validade das bobinas e a presença de depósitos ou resíduos 
em seu interior, o que representaria a contaminação do produto. Caso isto ocorra, 
desprezar imediatamente;
Usar bobinas de água, possíveis de serem abertas, nas atividades de vacinação em 
áreas de longa distância e difícil acesso (reservas indígenas).  Após o 
descongelamento, esvaziar e conservar apenas o material plástico;
Ao retornar ao ponto de apoio, lavá-las, reabastecê-las e retorná-las ao 
equipamento para congelamento. Essa recomendação tem como objetivo diminuir o 
peso do material durante o  transporte.
Quando a temperatura
chegar a +1ºC já
pode montar a caixa
Colocar a bobina de gelo reutilizável sobre uma 
superfície até desaparecer a névoa. Ao mesmo tempo, 
monitorar uma delas com termômetro de cabo 
extensor.
Tipos de Caixas Térmicas
Mais indicada para uso
Caixas Térmicas de Uso Diário
Atenção!! Tanto as caixas
quanto as bobinas de gelo
reutilizáveis deverão estar
em perfeitas condições
de higiene e limpeza.
Quantidade e Temperatura das Bobinas de 
Gelo Reutilizável
 - A quantidade de 
bobinas de gelo 
reutilizável colocada 
no interior da caixa 
térmica é importante 
para a correta 
conservação.
- Ao colocar bobinas 
nas paredes laterais e 
fundo da caixa, forma-
se uma barreira para 
diminuir a velocidade 
de entrada de calor, 
por um período de 
tempo.
- O calor atravessará 
as paredes, porque 
não existe material 
perfeitamente isolante, 
atingirá primeiro as
bobinas, aumentando 
sua temperatura, e, 
somente depois, 
alterará a do interior 
da caixa.
Fatores que Interferem na Manutenção da Temperatura 
no Interior das Caixas Térmicas
Temperatura ambiente:
Quanto mais alta a temperatura ambiente, mais rápido ocorrerá a transmissão de 
calor externo para o interior da caixa térmica através de suas paredes.
Material isolante:
O tipo, a densidade e a espessura do material isolante utilizado na fabricação da 
caixa térmica interferem na entrada do calor. Caixas com maior espessura e alta 
densidade proporcionam a menor troca de calor.
Caixas com paredes de menor espessura e baixa densidade, facilitam a 
transmissão de calor.
Materiais de baixa condutividade térmica (poliuretano ao invés de poliestireno 
expandido) dificultam a transmissão de calor do ambiente para o interior da caixa.
Sistemas de Refrigeração
Troca de Calor ao Abrir a Porta do Refrigerador
- Ao abrir a porta de um 
refrigerador vertical ocorrerá a 
saída de parte do volume de ar 
frio contido dentro deste, com 
conseqüente substituição por 
parte do ar quente situado no 
ambiente externo ao 
refrigerador.
- O ar frio, por ser mais denso, 
sai por baixo, permitindo a 
entrada do ar ambiente com 
calor e umidade. 
- Os equipamentos utilizados 
para a conservação de produtos 
em temperaturas negativas são 
congeladores horizontais, com 
várias tampas, visando a maior 
eficiência na conservação.
Fluxo de Calor no Refrigerador Doméstico por 
Convecção
- No refrigerador 
doméstico a refrigeração 
ocorre por convecção 
natural.
- O evaporador 
(congelador) na parte 
superior do gabinete 
produz ar frio, mais denso 
e desce, troca calor com o 
ar da parte inferior, se 
torna mais quente, mais 
leve e sobe, sendo 
resfriado novamente no 
evaporador e assim 
sucessivamente.
- Para facilitar o 
movimento do ar, as 
prateleiras são gradeadas 
ou vazadas
para facilitar a convecção 
do ar no interior do 
refrigerador.
Fluxo de Calor no Refrigerador Doméstico por Convecção 
Diagrama Simplificado do Sistema de Refrigeração por Absorção
Parte Posterior do Refrigerador
- Os compressores e os 
condensadores dos 
equipamentos de 
refrigeração são pintados 
de cor escura com o 
objetivo de não absorver 
e armazenar calor, que é 
dissipado e irradiado 
para o meio ambiente.
Compressor
 - É um conjunto 
mecânico 
constituído de um 
motor elétrico e 
pistão no interior de 
um cilindro.
 - Faz o fluido 
refrigerante circular 
rapidamente em alta 
temperatura e 
pressão dentro do 
Sistema.
Componentes e Elementos do Sistema de Refrigeração por 
Compressão
- Utilizam a compressão e a 
expansão de uma substância, 
denominada fluido refrigerante 
ecológico (R-134a - tetrafluoretano 
é o mais comum), dentro de um 
circuito fechado, como meio para a 
retirada de energia térmica de um 
corpo ou ambiente.
- Funciona com o fornecimento de 
energia elétrica proveniente de 
várias fontes (hidrelétrica, 
termoelétrica, energia solar).
Situações de Emergência
- Os equipamentos de refrigeração 
podem não funcionar por vários motivos.
- Para evitar a perda dos 
imunobiológicosé necessário adotar 
algumas providências.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Elevação de temperatura: 
regiões quentes, bobinas
 de gelo insuficientes.
Problemas com os Geradores
Risco de congelamento:
 regiões frias, armazenamento
 incorreto, bobinas de gelo 
 em excesso ou sem ambientação.
• Perdas Excessivas
• Imunobiológicos com desvio de
qualidade
Situações de Emergência
- Falta de energia elétrica: 
manter o equipamento 
fechado e monitorar 
rigorosamente a 
temperatura interna com 
termômetro de cabo 
extensor, no prazo máximo 
de 8 h (se o refrigerador 
estiver em boas 
condições) ou,
 - Monitorar no máximo por 2 
h se a temperatura estiver 
próxima de +8ºC, 
- Se a energia não se restabelecer
 ou se a falha não for corrigida,
 transferir os imunobiológicos para 
outro equipamento com 
temperatura adequada
(refrigerador ou caixa térmica).
 - O serviço de saúde deve dispor
 de bobinas de gelo reutilizável
 congeladas para uso no
 acondicionamento de emergência
 dos imunobiológicos
 em caixas térmicas.
Situações de Emergência
- É importante identificar no quadro de distribuição de energia elétrica da 
Instituição a chave especifica do circuito da Rede de Frio e/ou sala de 
vacinação colocando um aviso em destaque:“VACINAS! NÃO DESLIGUE!”
- Estabelecer uma parceria com a empresa local de energia elétrica para obter 
informações prévias sobre interrupções programadas no fornecimento.
- Quando for observada qualquer alteração (exemplo: temperatura máxima 
acima do limite), anotar no mapa, no item “observações” e, em seguida, 
comunicar o fato ao responsável para adoção de condutas padronizadas.
DESVIO DE QUALIDADE COM ALTERAÇÃO 
DE TEMPERATURA
O que observar e anotar no relatório:
O que observar e anotar no relatório:
Se houve e/ou está sem energia elétrica;
Se houve falha do equipamento;
Se houve falha no transporte (exposição ao sol durante a viagem, violação 
das caixas térmicas, demora na entrega ao chegar ao município);
Procedimentos inadequados (porta aberta, plug do refrigerador 
desconectado da tomada, imunobiológicos acondicionados (no refrigerador 
e na caixa térmica) sem o devido controle da temperatura, esquecer de 
retornar os imunobiológicos da caixa térmica para o refrigerador;
Verificar presença de água ao redor do refrigerador ou formação de gelo na 
bandeja, o que indica ocorrência de degelo;
Observar se as vacinas ou as embalagens estão exsudadas (presença de 
gotículas d’água) o que indica alteração da temperatura no interior do 
refrigerador.
DESVIO DE QUALIDADE COM ALTERAÇÃO 
DE TEMPERATURA
O que anotar no relatório?
• Local da ocorrência;
• Tipo de intercorrência;
• Último dia em que se verificou a temperatura (máxima, mínima e do momento) do 
refrigerador; 
• Tempo médio (período) da alteração da temperatura;
• Dados da temperatura dos refrigeradores no momento em que foi detectado o 
problema;
• Histórico da ocorrência;
• Providências tomadas;
• Identificação dos imunobiológicos que sofreram alteração de temperatura;
• Validade do produto;
• Se os imunobiológicos já foram expostos a alterações de temperaturas 
anteriormente;
• Se foi realizada limpeza no (s) refrigerador (es) após a ocorrência;
• Dados da temperatura após a limpeza do (s) refrigerador (es).
DESVIO DE QUALIDADE COM 
ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA
DESVIO DE QUALIDADE COM 
ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA
Www.visa.goias.gov.br > rede de frio
> formulário de registro de ocorrência
de alterações diversas ( desvio de
qualidade) nos imunobiológicos. 
 
http://Www.visa.goias.gov.br/
DESVIO DE QUALIDADE COM ALTERAÇÃO DE 
TEMPERATURA
PROVIDÊNCIAS TOMADAS PELO RESPONSÁVEL DA SALA DE VACINA
•Comunicar com o Responsável Técnico pela Sala de Vacina;
•Fazer a leitura da (s) temperatura (s) interna do refrigerador;
•Identificar com uma “marca” os imunobiológicos, acondicionar em embalagem plástica 
perfurada, identificados como “Sob Suspeita – Não Usar” e colocá-los em caixas térmicas com 
temperatura entre + 2º C e + 8º C;
•Proceder à limpeza do refrigerador;
•Verificar se alcançou a temperatura ideal (+ 2º C a + 8º C) antes de retornar os 
imunobiológicos para o refrigerador;
•Acondicionar os imunobiológicos que entraram sob suspeita na 3ª prateleira;
•Preencher o relatório padronizado: “Formulário para Avaliação de Imunobiológicos Sob 
Suspeita”, com os dados obtidos anteriormente;
•Enviar o relatório para a Gerência de Imunizações e Rede de Frio/ SUVISA/SES, para 
avaliação;
•Aguardar resposta oficial da Gerência de Imunizações e Rede de Frio/GIRF para utilizá-los ou 
desprezá-los, porém, os imunobiológicos que já estiverem com a data de validade vencida 
poderão ser descartados conforme RDC nº. 306 de 07 de dezembro de 2004.
Armazenamento e Transporte das Vacinas
Armazenamento: 
•É imprescindível que sejam estritamente respeitadas as normas de armazenamento, manuseio e
conservação das vacinas. O cumprimento destas recomendações evitará falhas vacinais por
inativação dos produtos (por calor ou congelamento) bem como perdas desnecessárias de vacinas.
•O armazenamento das vacinas faz parte da chamada “cadeia fria” que inclui o sistema de
conservação, manuseio, transporte e distribuição das vacinas, desde sua saída do laboratório
fabricante até o usuário final.
•Devido a sua termoestabilidade, as vacinas sempre serão armazenadas em refrigeradores, que
constituem a chamada parte fixa da cadeia fria, sendo a móvel utilizada para o transporte.
Transporte:
• O transporte das vacinas deverá ser feito adequadamente, assegurando-se de que, em todo
momento, sejam respeitadas as normas recomendadas pelo fabricante.
•Todas as instâncias devem garantir que o transporte seja feito em recipientes especiais que 
garantam que as vacinas permaneçam refrigeradas, não congeladas, até sua entrega no ponto de 
vacinação. 
•Para que isto aconteça, são utilizados vários elementos que constituem o que se conhece como a 
cadeia móvel de frio.
Armazenamento e Transporte das Vacinas
Recipientes Isotérmicos (poliestireno expandido): 
• Permitem transportar grandes quantidades de vacinas até os pontos de 
vacinação, mantendo-as
refrigeradas. Também servem para guardar temporariamente as vacinas em 
caso de avaria térmica
ou dos refrigeradores. As condições que os mesmos devem cumprir são:
 Serem sólidos;
 Herméticos;
 Isolados;
 De rendimento adequado.
• Deve-se instalar um termômetro no interior do recipiente contendo as 
vacinas que permita medir
e registrar a temperatura no momento de abri-lo, quando chegar ao seu 
destino. Estas temperaturas
deverão ser registradas em um mapa de registro de temperaturas.
Procedimentos ao Receber as Caixas com Vacinas
• Para que uma vacina seja eficaz, é necessário não só assegurar sua correta 
fabricação, mas que também se mantenham intactas suas características, graças a 
uma boa conservação até o momento de ser utilizada.
• É preciso assegurar que sejam adequadamente realizadas as etapas que serão 
apresentadas a seguir, como: recebimento das vacinas, armazenamento e 
conservação e manipulação específica das vacinas.
• Recebimento de Vacinas: Elaborar um registro de entrada das vacinas, onde deve 
constar:
 Data de recebimento;
 Hora do recebimento da vacina;
 Procedência (Regional, NVE);
 Temperatura de recebimento;
 Tipo de vacina;
 Laboratório produtor;
 Apresentação (monodoses / multidoses);
 Número de doses (frascos, ampolas, bisnagas);
 Lote;
 Prazo de validade;
 Assinatura do responsável pelo recebimento das vacinas.
Procedimentos ao Receber as Caixas com Vacinas
• As caixas deverão ser abertas imediatamente após a chegada para verificação do seu conteúdo.
• Comprovar através do termômetro que durante o transporte as vacinas não foram submetidas a 
alterações de temperaturas. As vacinas deverão estar refrigeradas, mas não congeladas.
 
• Avaliar se o tempo que durou o transporte, desde o ponto de saída até seu recebimento, foi 
excessivo (mais de 48 h) e se o produto foi exposto, durante o mesmo,a variações de 
temperatura que possam ter modificado sua integridade.
• Se alguma vacina estiver quente ou se houver dúvidas sobre seu estado de conservação, rotulá-
las com “NÃO UTILIZAR” e armazená-las em condições ideais, na 3ª prateleira do refrigerador, 
separadas das vacinas em uso. Informar ao responsável para as devidas providências.
• Se houver alguma divergência entre o pedido solicitado e o recebido, comunicar imediatamente 
com o responsável pela distribuição (Regional, NVE) para as devidas correções.
• Colocar imediatamente sob refrigeração as vacinas recebidas, de acordo com as exigências de 
conservação de cada uma.
• As vacinas cujos prazos de validade vença antes serão utilizadas primeiro. Para isto, deverão ser 
colocadas à frente no refrigerador, dispondo-se sempre no fundo os pedidos recebidos 
recentemente e que irão vencer mais tarde.
• Verificar mensalmente os prazos de validade de todas as vacinas em estoque e sempre antes de 
fazer novos pedidos e de armazenar as vacinas recebidas.
SALAS INADEQUADAS E 
ACONDICIONAMENTOS 
INCORRETOS DE INSUMOS 
62
Acondicionamentos Incorretos
COMO O CALOR E O CONGELAMENTO AFETAM AS VACINAS?
Vacinas Expostas ao Calor
• O impacto do calor sobre as vacinas é cumulativo. As vacinas e toxóides são 
fabricadas a partir de proteínas, ácidos nucleicos, lipídeos e carboidratos, os quais 
são submetidos a mudanças através de exposição ao calor. A proporção de 
degradação de uma vacina é determinada pela temperatura de armazenagem.
 
• Existem consideráveis diferenças entre as proporções de degradação. Entretanto, a 
proporção de degradação não é o único fator determinante da potência residual da 
vacina: o tempo de armazenagem de uma vacina em uma dada temperatura e a 
potência inicial da vacina também exercem influência.
• A longa exposição a altas temperaturas pode resultar em alterações nas 
características físico-químicas do composto de alumínio.
• Quanto mais alta for a temperatura, mais rápida e extensa é a degradação por causa 
da desnaturação proteica.
• O conhecimento das características da proporção de degradação para várias 
temperaturas e do tempo de exposição de uma determinada vacina a uma certa 
temperatura pode auxiliar os trabalhadores da saúde a decidir o que fazer com ela.
 Vacinas Expostas ao Congelamento
• O Congelamento torna crítico a garantia da qualidade das vacinas. As vacinas 
adsorvidas, independentes de serem monovalentes ou combinadas, alteram suas 
aparências físicas após congelamento pelas mudanças induzidas na estrutura e 
morfologia do adsorvente, o que leva a uma deterioração permanente da vacina. As 
mudanças no pH e armazenagem a altas temperaturas não têm influência na estrutura 
do alumínio gel, porém, o congelamento causa mudanças morfológicas extensas que 
são visíveis ao microscópio eletrônico e esta perda da potência nunca poderá ser 
restaurada;
• O desenvolvimento de aglomerados, flóculos ou outras matérias granulares produz um 
incremento na taxa de sedimentação e os grânulos não formam uma suspensão 
uniforme, ainda que submetida a vigorosa agitação. O tamanho dos grânulos parecem 
aumentar com a repetição de congelamento e descongelamento.
• Uma vez exposta ao congelamento, vacinas adsorvidas podem apresentar quantidades 
de antígenos de forma não homogênea e sua administração pode estar associada com 
resposta imunológica reduzida e maior incidência de reações locais.
SEDIMENTAÇÃO DO FRASCO DE VACINA CONGELADO X NÃO CONGELADO
COMO ASSEGURAR A POTÊNCIA IDEAL DAS 
VACINAS?
• Para assegurar a potência ideal de qualquer vacina é necessária atenção 
rigorosa que vão desde a fabricação até o transporte e manuseio adequados 
nas Redes de Frio Nacional, Estadual e Municipal/Local, até o usuário final.
GESTÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS
• Todas as vacinas devem ser rotineiramente armazenadas em temperaturas 
recomendadas pelos fabricantes e pelo Programa Nacional de Imunização (PNI).
• Em todas as instâncias, os sistemas de refrigeração, o monitoramento da 
temperatura e o registro de manutenção são requeridos para se certificar de que 
cada frasco de vacina é mantido sob condições apropriadas e que é usado antes de 
expirar a data grafada como validade.
• A gestão de vacinas inclui atividades relacionadas ao manuseio das vacinas e 
estabelece os seguintes procedimentos:
 Manutenção da área física de Rede de Frio, equipamentos e veículos apropriados;
 Garantia de armazenamento de acordo com o volume solicitado;
 Gestão efetiva do estoque (controle de entrada e saída);
 Monitoramento apropriado da temperatura das caixas térmicas e refrigeradores;
 Hora de recebimento da vacina registrado em documento oficial (AR);
 Organização interna dos refrigeradores/freezers de acordo com as normas do PNI;
 Sistema de distribuição das vacinas para as Salas de Vacinas das Unidades Básicas 
de Saúde;
PONTOS DE ESTRANGULAMENTO NO DESEMPENHO DA GESTÃO DOS 
IMUNOBIOLÓGICOS
• A distribuição permanece como uma das práticas de maior risco 
para a qualidade das vacinas;
• Os procedimentos operacionais padrões (POP's) para o manuseio 
das vacinas não tem se tornado parte da cultura de gestão de 
vacinas;
• A Rede de Frio permanece como o ponto mais vulnerável para os 
programas nos países em desenvolvimento com clima tropical.
• Tem sido dada pouca consideração a importância da manutenção 
da Rede de Frio em países de clima temperado;
• Embora a refrigeração adequada seja sempre oferecida como 
garantia, erros no manuseio da vacina podem ocorrer mais 
comumente que os registrados;
• Condições insatisfatórias de distribuição e armazenagem podem 
acarretar a ocorrência de perda e potência das vacinas.
PONTOS DE ESTRANGULAMENTO NO DESEMPENHO DA GESTÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS
As deficiências mais comuns observadas na performance da Rede de Frio são:
• Estrutura física da Rede de Frio com capacidade insuficiente para armazenamento de 
volumes maiores de vacinas;
• Recursos financeiros e humanos insuficientes ou desproporcionais para suportar o 
trabalho necessário;
• Ausência de pessoal responsável/qualificado para recebimento das vacinas;
• Procedimentos inadequados no recebimento das vacinas para documentar a 
qualidade no momento da chegada;
• Equipamentos sucateados, necessitando ser substituídos;
• Refrigeradores sem termômetro;
• Não observação da temperatura recomendada e registro inadequado para os 
equipamentos de refrigeração e caixas térmicas;
• Altas temperaturas durante o transporte ou a armazenagem;
• Exposição de vacinas adsorvidas, sensíveis à temperaturas de congelamento, 
transportadas com bobinas de gelo reutilizáveis sem ambientação apropriada, 
colocando em risco a qualidade das vacinas;
• Não adoção de condutas adequadas quando ocorre alteração da temperatura;
• Sistema de gestão de estoque necessitando de melhorias. Os sistemas insuficientes 
resultam na expiração das vacinas durante o armazenamento. Utilizar o princípio 
“Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair”; PEPS;
• Armazenamento de medicamentos, bebidas, alimentos e outros, junto as vacinas;
• Falha no descarte de vacinas após as sessões de trabalho;
• Falhas na limpeza da sala de vacina, dos refrigeradores, caixas térmicas e 
bobinas de gelo reutilizáveis;
• Não observação do prazo de validade das bobinas de gelo reutilizáveis.
PONTOS CHAVES NA MANIPULAÇÃO DE VACINAS
• Fazer os pedidos de vacinas ajustando-se às necessidades. As vacinas vencidas 
são uma perda injustificável de dinheiro.
• Armazenar as vacinas corretamente e sempre seguindo as indicações dos 
fabricantes.
• Utilizar primeiro as vacinas com prazo de validade próximo do vencimento.
• Assegurar o fornecimento de energia elétrica para os refrigeradores.
• Manter a temperatura da sala de vacina entre + 18º C e + 20º C.
• Manter a temperatura interna dos refrigeradores entre + 2º C e + 8º C.
• Instalar termômetros no interior dos refrigeradores.
• Armazenar bobinas de gelo reutilizáveis em quantidadesuficiente para atender a 
demanda, inclusive emergências.
• Manter garrafas com água e corante na parte inferior do refrigerador para diminuir 
variações de temperaturas.
• Utilizar recipientes apropriados para transportar as vacinas.
• Uma vez encerrada a sessão diária de trabalho na sala de vacina, descartar 
adequadamente, de acordo com as normas legais vigentes no país, as vacinas vivas 
ou inativadas, a fim de prevenir contaminação acidental.
• Lavar a (s) caixa (s) térmica (s) e guardá-las secas em local apropriado.
• Lavar as bobinas de gelo reutilizáveis e retorná-las para o evaporador.
OBRIGADO!
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