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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
CENTRO CIRÚRGICO
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ESTRUTURA FÍSICA E LIMPEZA DO CENTRO CIRÚRGICO - RDC 
50/2002 E EQUIPAMENTOS
Centro Cirúrgico
• Área de recepção de paciente
• Sala de guarda e preparo de anestésicos
• Área de indução anestésica (2 macas no mínimo, com distância entre estas igual a 0,8 
m, entre macas e paredes, exceto cabeceira, igual à 0,6 m e com espaço suficiente para 
manobra da maca junto ao pé dessa).
• Área de escovação (degermação cirúrgica dos braços) – Até 2 salas cirúrgicas = 2 tor-
neiras por cada sala. Mais de 2 salas cirúrgicas = 2 torneiras a cada novo par de salas 
ou fração.
• Sala pequena de cirurgia (oftalmologia, endoscopia, otorrinolaringologia etc.) – 20,0 m² 
com dimensão mínima = 3,45 m.
• Sala média de cirurgia (geral)- 25,0 m² com dimensão mínima = 4,65 m
• Sala grande de cirurgia ( ortopedia, neurologia, cardiologia, etc ) – 36,0 Min²com dim. 
mínima = 5,0 m.
• Cada sala só pode conter uma única mesa cirúrgica.
• Pé-direito mínimo = 2,7 m
• Área para prescrição médica 2 Min²
• Posto de enfermagem e serviços- 1 a cada 12 leitos de recuperação pós-anestésica
• Centros cirúrgicos exclusivamente ambulatoriais (CCA) podem ter o programa simplifi-
cado em relação ao centro cirúrgico não ambulatorial
• 2 macas no mínimo, com distância entre estas igual a 0,8 m, entre macas e paredes, 
exceto cabeceira, igual à 0,6 m e com espaço suficiente para manobra da maca junto 
ao pé dessa.
• O n. de macas deve ser igual ao n. de salas cirúrgicas + 1. No caso de cirurgias de alta 
complexidade a recuperação pode se dar diretamente na UTI. Nesse caso, o cálculo do 
n. de macas deve considerar somente as salas para cirurgias menos complexas.
Ambientes de apoio do CC
• Sala de utilidades
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
CENTRO CIRÚRGICO
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– É a mesma coisa que expurgos.
• Copa
• Banheiros com vestiários para funcionários (barreira)
• Sala de espera para acompanhantes (anexa à unidade)
• Sala administrativa
• Laboratório para revelação de chapas ("in loco” ou não)
– Hoje em dia, praticamente, os hospitais não usam mais, devido haver raio-x nos pron-
tuários eletrônicos.
• Sala de estar para funcionários
• Área para guarda de macas e cadeira de rodas
• Depósito de equipamentos e materiais 
• Área de biópsia de congelamento
• Sala de distribuição de hemocomponentes (“in loco” ou não)
• Sala de biópsia de congelação
• Sala de preparo de equipamentos / material
• Sala de Cirurgia
Paredes
• cantos arredondados;
– Para evitar acúmulo de poeira.
• revestimento de material resistente;
• superfície lisa e lavável.
Piso
• resistente ao uso de água e desinfetantes.
• não poroso e de superfície lisa e de fácil limpeza.
Janelas
Devem estar localizadas de modo a permitir a entrada de luz natural em todo o ambiente, 
deve ser lacrada e provida de vidro fosco, possibilitando a limpeza.
Portas
• Devem ser amplas;
5m
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
CENTRO CIRÚRGICO
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• Portas vai e vem;
• Revestidas de material lavável;
• Cor neutra;
• Providas de visor.
Instalações elétricas
As tomadas devem estar localizadas a 1,5 m do piso, devendo possuir sistema de aterra-
mento para prevenir choque e queimaduras no paciente e equipe.
Iluminação
A iluminação artificial da sala de cirurgia é feita por intermédio da luz geral de teto, com 
lâmpada fluorescente e luz direta.
Uma boa iluminação é fundamental para o sucesso do ato cirúrgico. Vamos avaliar as ima-
gens para entender os tipos de focos, instrumentos que auxilia na iluminação do ato cirúrgico.
Ventilação
Ar como via de transmissão de bactérias e fonte de contaminação.
• Função de exaustão: remoção de odores, calor e gases anestésicos voláteis
• Controle bacteriológico
• Filtragem do ar:
– Retirar e impedir entrada de partículas contaminantes;
– Troca de ar a cada 10-20 vezes por hora.
Fonte de microrganismos: pessoas na sala cirúrgica
• Gotículas de ar expirado;
• Descamação de células da pele;
• Partículas transportadas nos sapatos.
– O ideal é que haja um sapato próprio para o ambiente cirúrgico, exemplo: uma meia 
própria e um croc higienizado. É melhor que o propé, que pode rasgar.
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
CENTRO CIRÚRGICO
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EQUIPAMENTOS
foco central
foco frontal
foco auxiliar
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
CENTRO CIRÚRGICO
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EQUIPAMENTOS
Equipamentos fixos
• Foco central
– Fica no teto.
• Negatoscópio;
– Para ver o raio-x quando revelado.
• Sistema de canalização de ar e gases;
• Suporte de soro fixo;
• Ar condicionados.
Equipamentos móveis
• Mesa cirúrgica e acessórios;
• Apare
• Mesas auxiliares;
• Bisturi elétrico;
• Aspirador de secreções;
• Foco auxiliar;
• Banco giratório;
• Balde inoxidável com rodízio;
• Suportes: de braço, hamper
• Escada de dois degraus;
• Aparelhos monitores;
• Carro ou mesa para material estéreis;
• Equipamentos utilizados para ajuda no posicionamento do paciente: coxins de espuma 
ou areia de diferentes tamanhos e talas.
Obs.: cada tipo de cirurgia tem um tipo de equipamento mais específico naquele ambiente. 
O padrão é a carro de anestesia, mesa com as pinças, materiais.10m
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
CENTRO CIRÚRGICO
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Vestuário
As pessoas são as principais fontes exógenas de bactérias, por isso devemos ter o cui-
dado de entrar sempre pelo vestiário e trocar a roupa por uma estéril e preparada para esse 
ambiente crítico.
Indumentária própria
• Gorro: cobrir os cabelos
• Máscaras: cobrir boca e nariz
• Função de filtro: prevenir escape de gotículas expiradas
• Camisas: tecido de malha densa;
Obs.: manga curta facilita antissepsia dos braços, deve-se manter por dentro das calças;
Obs.: é feita a degermação das mãos, dura de 3 a 4 m., é usada escova de clorexidina, 
produtos à base de álcool PBA. No ato cirúrgico, o instrumentador e o cirurgião ficam 
com o capote, que é colocado por cima da blusa, o capote é de manga comprida.
• Calças: fechada nos tornozelos por tubo de malha
• Propés: diminui a contaminação vinda dos sapatos (tecido, papel ou plástico); o uso do 
propés é restrito ao centro cirúrgico.
Equipe
• Equipe cirúrgica;
– Cirurgião titular e o auxiliar.
• Anestesia;
– Responsável pela anestesia, medicações, suporte hemodinâmico do paciente.
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
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• Equipe de enfermagem;
– Composta pelo circulante (técnico de enfermagem, mas depende do hospital e do pro-
tocolo), enfermeiro assistencial, enfermeiro coordenador e instrumentador cirúrgico.
• Equipe de higiene;
• Equipe Administrativa.
DIRETO DO CONCURSO
24. (AOCP/EBSERH/2015) Em relação às equipes atuantes em uma unidade de centro cirúr-
gico, podemos denominá-las como
a. equipe de nutrição, cirúrgica e enfermagem.
b. equipe de psicologia, cirúrgica e enfermagem.
c. equipe cirúrgica, enfermagem e capelânia.
d. equipede fisioterapia, anestesia e enfermagem.
e. equipe de anestesia, cirúrgica e enfermagem. 
COMENTÁRIO
a. Não há equipe de nutrição.
b. A psicologia é no pré, no pós.
25. (IBFC/EBSERH/2016) O Centro Cirúrgico é o conjunto de áreas e instalações que permi-
tem efetuar a cirurgia nas melhores condições de segurança para o paciente, e de conforto 
para a equipe de saúde. Assinale a alternativa incorreta.
a. Material cirúrgico é todo o conjunto de objetos, instrumentos e equipamentos que en-
tram em contato direto ou indireto com a região operatória, utilizados para a execução 
de determinado procedimento cirúrgico
b. A classificação dos materiais cirúrgicos é de acordo com a sua função ou uso principal, 
visto que muitos equipamentos têm mais de uma utilidade. Basicamente, um procedi-
mento cirúrgico segue 3 etapas principais: diérese, hemostasia e síntese
c. A sala de cirurgia deve abrigar, obrigatoriamente, dentre outros, mesa para o aneste-
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
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sista e seus medicamentos; aparelhos de anestesia e respiradores, foco de luz, bisturi 
elétrico e aparelho de ultrassom
d. Historicamente, sobre a paramentação cirúrgica, o objetivo primário das barreiras de 
proteção em sala operatória sempre se dirigiu para a proteção dos pacientes à expo-
sição de microrganismos presentes e liberados pelos trabalhadores
e. A sala de cirurgia deve ter estruturalmente, dentre outros, pisos de superfície lisa; pa-
redes anti-acústicas e teto de material lavável
COMENTÁRIO
b.Diérese é abertura do local para ato cirúrgico, que inclui a incisão. A hemostasia é a 
contenção do sangramento, por meio do eletrocautério, o bisturi elétrico ou uso de pinças. 
A exérese é a cirurgia propriamente dita, retira o tumor, faz a ligação de algum órgão, fixa 
algum órgão. A síntese é a sutura, fechamento dos planos.
Obs.: a opção b foi considerada correta, mas falta uma etapa da classe da cirurgia.
c. Aparelho de ultrassom não é obrigatório.
Atribuições da equipe de enfermagem no CC
O objetivo da equipe de enfermagem é prestar um atendimento integral ao paciente e que 
nada dê errado. 
• Administrativas;
• assistenciais;
• ensino; e
• pesquisa.
Obs.: o paciente cirúrgico não passa somente no centro cirúrgico, ele passa pela unidade 
de internação no pré-operatório, vai para o centro cirúrgico, depois volta para a UTI ou 
internação, depende do grau da cirurgia. É preciso comunicação entre esses setores, 
para que a SAEP funcione. O enfermeiro que está na cirurgia, para sair e fazer a visita 
pré na internação, é mais complicado. 
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
CENTRO CIRÚRGICO
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Atribuições do enfermeiro coordenador
O enfermeiro coordenador dirige as atividades administrativas do centro cirúrgico.
• Participar da elaboração de normas, rotinas e procedimentos do setor;
• Realizar planejamento estratégico de enfermagem;
• Promover reuniões com a equipe de trabalho;
– A frequência das reuniões depende. Cada equipe demanda uma periodicidade espe-
cífica de reunião.
• Executar rotinas e procedimentos pertinentes à sua função;
• Realizar avaliação de desempenho da equipe, conforme norma da instituição;
• Prever e prover o setor de materiais e equipamentos;
– Prever é fazer o levantamento do que precisa. Prover é fazer o pedido ao setor de 
almoxarifado.
• Orientar, supervisionar e avaliar o uso adequado de materiais e equipamentos, garan-
tindo o correto uso dos mesmos;
• Cumprir e fazer cumprir as normas estabelecidas pelo setor de CCIH a todos que 
ingressem no CC;
• Participar de reuniões e comissões de integração com equipes multidisciplinares, tais 
como: almoxarifado, compras, farmácia etc;
• Realizar parecer técnico, relacionado a compra de materiais;
• Verificar o agendamento de cirurgias em mapas específicos e orientar a montagem 
das salas;
– O mapa cirúrgico agenda as cirurgias de acordo com as especificidades. O mapa 
cirúrgico é dinâmico e vai sendo ajustado de maneira semanal e no final do dia é reor-
ganizado para o dia seguinte para confirmar tudo. 
• Conhecer a autorização da atualização da Vigilância Sanitária quanto ao Alvará de Fun-
cionamento do Estabelecimento assistencial de Saúde (EAS) e do CC;
• Avaliar o desempenho da equipe de enfermagem, junto aos enfermeiros assistenciais;
• Avaliar continuamente o relacionamento interpessoal entre a equipe de enfermagem;
• Prover educação continuada;
– No centro cirúrgico a tecnologia chega primeiro, e o uso errado pode gerar danos 
ao paciente. Um dos requisitos da segurança do paciente é o uso adequado de 
tecnologia.
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Estrutura Física e Limpeza do Centro Cirúrgico - RDC 50/2002 e Equipamentos
CENTRO CIRÚRGICO
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• Zelar pelas condições ambientais de segurança, visando ao bem-estar do paciente e da 
equipe interdisciplinar;
• Verificar a presença dos funcionários no setor, conferindo faltas, atrasos, licenças, rea-
locando-os;
• Notificar possíveis ocorrências adversas ao paciente, e também intercorrências admi-
nistrativas, propondo soluções;
• Atuar e coordenar atendimentos em situações de emergência;
• Propor medidas e meios que visem à prevenção de complicações no ato anestésico- 
cirúrgico;
• Elaborar escalas mensais e diárias de atividades dos funcionários (férias);
• Elaborar escala de conferência de equipamentos e supervisionar o cumprimento;
• Supervisionar e orientar o correto preenchimento do débito dos serviços de enferma-
gem, utilizando impresso próprio da instituição;
• Zelar para que todos os impressos referentes à assistência do paciente no CC sejam 
corretamente preenchidos;
• Supervisionar o serviço de limpeza;
– A limpeza é um dos fatores que diminui a infecção relacionada a assistência/saúde no 
ato cirúrgico.
• Atuar junto ao chefe de equipe de anestesia e cirurgia na liberação das salas;
• Participar do planejamento de reformas e /ou construção da planta física do setor;
– A enfermagem tem uma visão geral da parte física, sempre traz ideias e melhorias. 
• Providenciar a manutenção de equipamentos junto aos setores competentes.
GABARITO
 24. e
 25. c
35m
���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pela professora Fernanda Andrade Toneto Barboza.. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.

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