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Definição: Deriva do grego: “pro” – diante, em lugar de; “thesis” – colocar. Colocar no lugar dos dentes Ciência médica: “a parte da terapêutica cirúrgica que tem por objetivo recolocar, mediante uma preparação artificial, um órgão perdido totalmente ou em parte, ou ocultar uma deformidade”. Reabilitar. Comitê da Associação Americana das Escolar Odontológicas: “ciência e arte de promover substitutos conveniente para porção coronária dos dentes ou para um, ou mais dentes perdidos e para suas partes associadas, restaurando funções perdidas, aparência estética, conforto e saúde”. Devolve qualidade de vida, mastigação, boa alimentação, aumenta imunidade, aumento da autoestima. Classificação: Prótese unitária (prótese fixa – 1 elemento) Prótese parcial fixa (1 ou 2 elementos) Prótese parcial removível (bride – alguns dentes – estrutura metálica que fixa no dente) Prótese total (perdeu todos os dentes) Prótese bicomaxilofacial (perdeu alguma região da face) Prótese Unitária: a prótese unitária tem por finalidade, restaurar um ou mais dentes destruídos por cárie ou traumatismo, que resultam na perda parcial ou total da porção coronária. Esta restauração deve corresponder à exigência de devolve ao órgão dentário sua forma e função. Pode ser: extracoronária ou intracoronária Extracoronária: restaurações das faces de um dente (coroas 1/3, inlays “intracoronária dentro do dente, e não envolve cúspide, da maior resistência que uma resina composta, pode ser feita em cárie extensa – laboratório consegue boa confecção”, onlays “envolve cúspide – boa reprodução das cúspides, para não ter interferência na mastigação, devido a anatomia - extrocoronária”, total (perdeu toda a coroa) Intracoronária: quando a destruição coronária for total (coroa), mas ainda resta a raiz. Núcleos de preenchimento, que reforçam a estrutura dentária, para que a coroa restituída e tendo resistência, para mastigação. Nos posteriores ajuda a dissipar as forças mastigatória na área da raiz, para não ter fratura. Prótese Parcial Fixa: tem sua base na prótese unitária, necessita de retentores que apoiem sua fixação (dentes do lado da região perdida para segurar). Recurso mais generalizado para confecção de PPFs é através do uso de coroas artificiais. Início anteriormente ao império romano, onde usava-se incrustações de ouro (amarrações). Começo do século XVIII – início das coroas de porcelana na França e Inglaterra. Preparava os dentes de apoio, e era feita a coroa que faltava e unia a duas coroas dos dentes de apoio, para segurar. Atualidade: coroas e elementos suspensos (pônticos) Prótese Parcial Removível (PPR): idealizadas para recompor espaços, de dentes, e de fibromucosa gengival, quando se torna impraticável a construção de PPF. Objetivo: melhorar e estabilizar a boca, de maneira que o complexo vivo, biológico, forme com a estrutura metálica, uma unidade funcional estável, garantindo um equilíbrio duradouro. Se torne uma unidade só, os grampos abraça os dentes existentes. Prótese Total (PT): substitui arcos dentário perdidos, osso alveolar e fibromucosa gengival, recompondo o sistema estomatognático, o bem estar psíquico e social (melhora a qualidade de vida). Está intimamente ligada aos problemas de saúde geral do corpo humano (alimentação, absorção de nutrientes, trituração “bolo alimentar”, digestão “refluxo – falha na trituração”). Fatores que influenciam na estética: distribuição dos dentes (posição, tamanho, largura – forma da face), postura labial (devolver estrutura), forma do rosto (tipo de dente), sorriso (alto, se aparece o dente ou não), idade (se for jovem deve mostrar mais o dente), sexo (feminino é mais arredondado, menor, já o masculino é mais largo, quadrado). Prótese Bucomaxilofacial: são pacientes que perderam a área da face; agricultor (agrotóxico); câncer. Utiliza um óculos, que vai a região que foi perdida, que terá a prótese fixa nele. Exame do Paciente Edentado Coleta de informações que vão orientar na determinação do plano de tratamento; conhecer o paciente (saber o que ele quer melhorar, o que busca) Questionários sobre o estado de saúde do paciente; Exames clínicos intra e extra-orais; Exames complementares (radiografia panorâmica) Questões Fundamentais: O paciente já usa prótese? (mais receptível, do que um paciente que nunca usou prótese). Está insatisfeito com sua PT atual? (se insatisfeito, sabe não pode fazer nada igual a prótese que já possui) O paciente compreendeu as possíveis limitações estéticas e funcionais do caso? (expectativa do paciente – conversar para compreender as limitações) O paciente está informado dos custos do tratamento? (não deixar para o final – quando traçar o plano de tratamento – explicar o custo – dar duas opções, a ideal e a mais em conta) O paciente sabe que serão necessários ajustes subsequentes à instalação da prótese? (a confecção se dá em seções, a PT são 5, analisar o que precisa ajustar – regularizando) O sucesso da reabilitação depende da manutenção após a instalação da prótese. Durante a 5 seções, ir trabalhando a mentalidade de higiene, a cada 5 anos fazer a troca da prótese, e 1 vez ao ano fazer avaliação dos tecidos orais. Anamnese: Estado geral de saúde; (hipertensão, diabetes “reduz fluxo salivar, cuidado com machucado na boca, devido cicatrização”, menopausa – diminuição do fluxo salivar, a paciente de PT vai ter dificuldade de retenção) Condições físicas e emocionais; (paciente que perde peso, a PT vai ficar mais frouxa, e se engordar vai ficar mais justa; saber se está passando por condição emocional, sendo mais resistente a aceitar tratamento; paciente negativo) Queixa principal; (o porquê da ida ao dentista) Hábitos parafuncionais (apertamento; bruxismo “desgaste da prótese, usar dentes mais resistentes – devido ao estresse) Exame extra-oral: Dimensão vertical; (base do nariz e base no mento) Suporte labial; Linha do sorriso; (mais alta ou mais baixa) Altura incisal; (toque no lábio) Grau de higiene com as próteses antigas; Características estéticas; (formato do rosto, cor da pele, idade, sexo) Desgaste acentuado das próteses; (bruxismo) Relações intermaxilares (relação toque mandíbula, e maxila, perde a relação jogando a mandíbula para frente – protrusão) Avaliação da musculatura e da ATM; (abertura, estalido, dor) Sensibilidade a palpação = problemas intra- articulares ou alterações na tonicidade muscular Exame intra-oral: Mucosa, língua, rebordos; (procurar lesão, tórus, rebordo se está muito reabsorvido, rebordo em lâmina de faca) Hipertrofias ou atrofias do rebordo; (túber da maxila hipertrófica deve fazer cirurgia para encaixe) Tecidos moles hiperplásicos, pontos sensíveis a palpação. Prótese lesionando o tecidos, e fazer com a nova PT não venha lecionar, retirar a causa da hiperplasia. Espículas óssea, ir para cirurgia. Patologias associadas ao uso de próteses: Reabsorção do rebordo residual: diminuição dos rebordos que dificulta a obtenção de PT funcionais; se reabsorvido, não vai ajudar a reter (frouxo) Tamanho do rebordo residual se reduz mais rapidamente nos primeiros 6 meses = remodelação óssea contínua por toda a vida. A maxila perde de 2 a 4 mm de osso no primeiro ano (após extração) e 0,1mm por ano nos anos subsequentes; A mandíbula perde de 4 a 6 mm e a média anual é de 0,4 mm Candidíase Eritematosa ou Candidíase Atrófica Crônica: resposta inflamatória na mucosa relativa a área de suporte na prótese. Pode se apresentar com a superfície lisa ou papilomatosa. (Higiene – região ficaumidade e com resto de alimentos, vai gerar o processo). Além de limpar a prótese, fazer limpeza da maxilina, uso de nistatina (evitar em paciente diabético) e clorexicidina (mais rápido), troca da prótese, após recuperação inicia o processo de confecção de nova prótese. Deve retirar a prótese para dormir, e trocar a casa 5 anos. Fatores que predispõem à candidíase: Presença de prótese que diminui a ação antimicrobiana da saliva na mucosa Má higienização; (escova de cerdas duras – principal na região interna – usa sabão neutro ou sabão de coco, basta usa para dentes naturais) Uso contínuo da prótese – uso noite para dormir (coloca numa vasilha com água, para não ressecar e fraturar, e permitir que o tecido descanse) pode colocar uma colher de chá de Hipólito de sódio, um dia sem e outro não, retira lava com sabão; corega tabes, coloca na água, vai ajudar na limpeza; Irregularidades ou porosidades na base da prótese podem dar início as lesões; (não pode fazer PT em cima da lesão, deve ser retirada) Hipersensibilidade a resina acrílica podem desencadear lesões (materiais para não deixar que a resina fique em contanto com o palato) Tratamento para candidíase – condicionamento tecidual: Adaptar, regularizar e polir a superfície interna da prótese; Orientar o paciente em relação a higienização; Orientar a não dormir com a prótese; Uso tópico de substâncias antimicrobianas (nistatina ou clorexidina a 0,12% em forma de gel ou bochecho); Casos graves ou persistentes: medicação sistêmica. Na forma papilomatosa das lesões, quando após o tratamento ainda persistirem as lesões, pode- se fazer a remoção cirúrgica das mesmas. Queilete Angular: candidíase nas comissuras labiais, em paciente com dimensão vertical reduzida. Devido a área sempre em contato e húmida. Nistatina, reabilitar a dimensão vertical (prótese) Hiperplasia Fibrosa Inflamatória: resposta da mucosa à permanência de uma irritação crônica. Prótese mal adaptada. O tratamento é a remoção da porção sobreestentida da base da prótese. Aguarda, e paciente retorna, para ver se houve redução, caso não, indicar cirugia Remoção cirúrgica da lesão. Pode ocorrer com próteses com câmara de sucção (que vai ser preenchida pela fibramucosa); só em fechar já consegue reduzir a lesar (primeiro coloca resina pela metade na câmara, em todo de 20 dias, ai consegue finalizar o fechamento, usa corega por mais 20 dias. Caso não haja a redução, vai para cirurgia, e após cicatrização inicia nova prótese. Síndrome da combinação: em pacientes que usam PT superior e PPR inferior extremo livre. Perda de suporte ósseo soba a base da PPR; Reposicionamento espacial da mandíbula anterior; Reabsorção óssea na porção anterior da maxila; Hiperplasia inflamatória no palato duro; Crescimento das tuberosidades maxilares Alterações periodontais; Perda de suporte ósseo na base da PPR: pacientes com diabetes e osteoporose tem aumento no grau de reabsorção óssea; Reabsorção óssea na porção anterior na maxila: essa região é parte da arcada que apresenta menos resistência às tensões. Vai gerar tecido frouxo causado por perda óssea anormal. Baixa retenção. Hiperplasia na região de palato duro e região do fundo de vestíbulo: pelo deslocamento da PT para frente e para cima; Crescimento das tuberosidades maxilares: devido à pressão negativa da base da prótese; Alterações periodontais: pelo aumento das tensões impostas aos dentes, que gera espessamento dos ligamentos periodontais; Avaliações do espaço protético: Pode ocorrer diminuição do espaço em razão das mudanças que ocorrem após a extração dos dentes; Deve-se avaliar a possível necessidade de correção cirúrgica/orto: redução da tuberosidade da maxila; Exames de imagem: Radiografia periapical: para avaliação do estado dos elementos dentários; imagem com mais detalhes; avalia-se o suporte periodontal; Radiografia oclusal: úteis no exame inicial e diagnóstico de patologias para ambas as arcadas; Radiografia panorâmica: avalia condições gerais de dentes presentes e diagnostica possíveis alterações patológicas (inicial); analisa seios maxilares, canal do nervo alveolar inferior, forame mentoniano; caso haja dúvidas faz a periapical ou proximal. Anatomia Protética: As dentadura completas são prótese mucososuportadas (suportada pelo tecido e osso) que ficam assentadas e retidas sobre os rebordos alveolares desdentados, graças à ação dos fenômenos físicos naturais, como a adesão, a coesão, a tensão superficial e a pressão atmosférica. Deve ser bem realizado. A área basal é a base protética onde se adapta a prótese total, e compõe-se de osso alveolar, recoberto por membrana, mucosa e submucosa. Osso maxilar: suporte para a prótese total superior. Os dois processos palatinos e lâmina horizontal do osso palatino formam a base do palato duro, suporte para PT. Maxila: reabsorção óssea alveolar é processada às expensas da tábua óssea externa; Rebordo residual da maxila: a forma e o tamanho mudam à medida que se perdem os dentes; A reabsorção é rápida no início, com o tempo ela se torna mais lenta, mas, contínua durante toda a vida. Zona de suporte maxilar: zona de maior resistência ao esforço mastigatório; 1) Zona principal de suporte: do rebordo residual posterior, cobrindo todo o lado visto por vestibular, direito e esquerdo; onde vai receber as cargas mastigatórias, dissipando as forças. Local dos dentes posteriores. 2) Zona secundária de suporte: abóboda palatina; não recebe as cargas, mais auxilia na dissipação. 3) Zona de vedamento periférico: deve estar recoberta pela prótese, para uma melhor retenção, mas não serve de suporte; evitar entrada de ar, e alimento para não deslocar a prótese. Auxilia na retenção. 4) Zona de alívio: alívio de oclusão; onde fica as pregas palatinas e forame incisivo, local que não deve ter compressão, para não machucar. O osso mandibular: principal componente do aparelho mastigatório, corpo sólido, resistente e móvel Nervo alveolar inferior: da língula da mandíbula até o forma mentoniano. Na medida em que ocorre a reabsorção do rebordo alveolar inferior, o forame mentoniano tende a se aproxima da crista do rebordo. Em casos de mandíbulas muito atróficas, ele se localiza praticamente sobre a crista do rebordo. Diante dessa situação, a base da prótese deve estar aliviada nessa região, evitando compressão do feixe vásculo-nervoso, o que poderia causar adormecimento e anestesia do lábio inferior. Rebordo residual da mandíbula: após a reabsorção óssea, a base óssea se reduz verticalmente e se estreita vestibulolingualmente; A crista do rebordo se afila = espículas ósseas agudas que podem produzir dor. A área total de suporte aproveitável da mandíbula é menor do que a da maxila. Zona de suporte mandibular: 1) Zona principal de suporte: rebordo residual posterior direito e esquerdo, limita-se por lingual a linha oblíqua interna ou linha milo- hióidea, e por vestibular a borda anterior do músculo masseter. Vai dissipar as forças mastigatórias. 2) Zona secundária de suporte: rebordo anterior, entre ambos os freios laterais direito e esquerdo. Auxilia a principal, mais as forças não são diretas para ela. 3) Zona de vedamento periférico: depende da extensão da área basal, e de como se consegue prolongar a borda da prótese, para trás, na região da fossa retromolar; 4) Zona de alívio: toda a crista do rebordo alveolar; é onde se ficar de contato direto vai ficar machucando, devido a reabsorção do rebordo. Músculos: desempenham função importantena retenção e estética da prótese; Exemplo: a prótese total mandibular deve terminar no limite posterior da papila retromolar, ou aquém deste limite. Não pode ficar por cima, porque na abertura da boca o músculo tende a empurrar a prótese, principalmente na hora da mastigação. Fatores Físicos de Retenção e Estabildade Retenção: ato ou efeito de manter firme, é a resistência oposta pela prótese ao desprendimento de sua base. Meio pelo qual a prótese se mantém na boca, resistindo as forças de gravidade e adesividade dos alimentos; força vertical Estabilidade: qualidade da prótese de voltar à sua posição de equilíbrio quando forças lhe são aplicadas. Resistência a movimentos e forças horizontais que tendem a alterar a relação entre a base protética e seu apoio de suporte em direção horizontal ou rotatória. Pressão atmosférica: cada cm2 de superfície de qualquer corpo, no nível do mar, recebe uma pressão de 998g. Área basal de uma prótese total de tamanho médio é de 20cm2, portanto, cerca de 20kg de força estaria atuando permanentemente; ajuda na retenção. Manter a prótese na boca. Antes era confeccionada uma câmara a vácuo na prótese. A hipertrofia da fibromucosa gengival invade posteriormente esta “câmara”. Para a pressão atmosférica tenha seu valor físico, como fator de retenção, são necessários outros fatores: 1) Adesão: atração física de moléculas diferentes entre si. Atua quando a saliva molha e se adere à superfície da área basal da prótese e à membrana da mucosa. Depende da adaptação da base protética aos tecidos de suporte e à fluidez da saliva (não deve ser espessa). Depende do íntimo contato da prótese com a fibromucosa (não deve ter grande espaço). Boa moldagem. 2) coesão: atração física de moléculas iguais de uma mesma substância. Relacionada com a força retentiva representada pela película de saliva entre a base protética e a mucosa; Maior efeito retentivos da coesão (quanto melhor for a adesão, menor película de saliva “fina” e maio área basal). 3) tensão superficial do fluido salivar: lâmina interfacial: película de saliva que existe entre a prótese e a mucosa, que impede a entrada de ar, e faz com que a pressão atmosférica atue fortemente para manter a retenção. Quanto maior for a área basal da prótese, mais extensa será a superfície da lâmina interfacial, e maior será a força para desalojar a prótese (maior retenção). Quanto menor for a espessura do fluido salivar, mais retenção a prótese terá. Fatores que influenciam a estabilidade: 1) ação dos músculos sobre os dente e superfícies das prótese totais: a inclinação por vestibular dos incisivos superiores ou inferiores sobre a ação dos lábios, no sentido de desalojar as próteses, quando muito pronunciadas. A posição do músculo orbicular dos lábio atuará com menos força contra a superfície labial dos dentes anteriores, se eles estiverem numa posição natural, quanto à inclinação labiolingual. 2) ângulo de abertura formado pelas superfícies de oclusão: quanto mais paralelas forem as superfícies oclusais superior e inferior, melhor será a estabilidade. Planos divergentes a prótese tende a se deslocar. Planos oclusais divergentes forçam as próteses a se deslocarem no sentido anteroposterior. 3) Compressibilidade do suporte: o tecido de suporte não é rígido, nem compressível de modo uniforme. Para controlar as forças de alavanca: regularizar a área basal, e propiciar maior extensão da área basal das próteses, aproveitando um melhor apoio ósseo e melhor suporte para a pressão mastigatória. Caso tenha irregularidades, mais fácil movimentação. 4) Magnitude das forças mastigatórias: indivíduos com dentes naturais tem 70kg de força mastigatória, em próteses totais, a força mastigatória oscila entre 2,3kg e 23kg. A eficiência mastigatória das PTs é aproximadamente 1/6 da dentição natural Dentes de resina acrílica = sofrem desgastes quando ocluem com dentes naturais e, mais ainda, com dentes de porcelana = necessidade de ajuste constantes na oclusão. Importância da Saliva: Auxilia na retenção da PT à mucosa; Saliva mais fluida: gera uma película mais fina, que aumenta o efeito de capilaridade (maior retenção e adesão da PT) Redução no fluxo salivar: perda de retenção da PT, formação de ulcerações traumáticas. Desequilíbrios hormonais e uso de medicamentos (antidepressivos, anti- hipertensivos, sedativos) podem causar diminuição do fluxo salivar em idosos. A diminuição da saliva leva a movimentação da prótese, levando a lesões em algumas regiões. Em alguns casos pode ser usado a saliva artificial. Para aqueles que tem um diminuição do fluxo salivar.
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