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Resumo IMPUGNAÇÃO À EXECUÇÃO FUNDADA EM TÍTULO JUDICIAL E EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE.

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Gisele Nunes 
Resumo de Processo Civil 
Por: Gisele Nunes 
 
IMPUGNAÇÃO À EXECUÇÃO FUNDADA EM TÍTULO JUDICIAL 
 
➢ Matérias passíveis de alegação previstas no artigo 525 §1, CPC 
o A ausência ou a deficiência do demonstrativo também é matéria de 
impugnação do cumprimento de sentença (art. 524) 
o O juiz ao receber o pedido de impugnação, deve despachar determinando 
que a parte emende o requerimento de cumprimento de sentença, sob pena 
de extinção. 
➢ Também é passível a alegação de nulidade da sentença arbitral. 
➢ Não tem efeito suspensivo, podendo ser atribuído mediante garantia de juízo e 
relevância dos motivos alegados. 
o Art. 525, §6 
Obs.; O cumprimento de sentença tem uma particularidade na prática, que faz com que 
toda impugnação tem um efeito suspensivo. Porque você entrou com cumprimento de 
sentença, o juiz manda intimar para se manifestar, a parte apresenta a impugnação. Em 
tese deveria continuar o pedido da execução enquanto a parte estava respondendo a 
impugnação, mas na prática acontece que aquele prazo que espera a parte se manifestar 
sobre a impugnação, não é praticado nenhum ato na execução. 
 
EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE 
➢ Ou objeção de não-executividade 
➢ Não está prevista no nosso ordenamento jurídico, 
➢ É uma criação doutrinária Pontes de Miranda, que está em pleno vigor 
➢ Pode ser utilizado tanto na ação de execução como no cumprimento de sentença 
➢ Caracteriza-se como meio de defesa do executado que permite a ele carrear a 
questão ao juiz sem antes impugnado ou oferecido embargos. 
➢ Meio de defesa independe de embargos 
➢ Cabível quando se tratar de matéria de ordem pública e não houver necessidade 
de dilatação probatória 
➢ Serão examinadas pelo julgador até que ocorra a extinção do processo, por meio 
de simples petição. 
➢ Não tem prazo, deve ser impetrado durante a execução, até a sentença 
➢ Não impede a ocorrência de atos executivos e o juiz pode conceder efeito 
suspensivo a defesa mencionada lastreado no poder de cautela a ele atribuído, 
desde que estejam presentes os seguintes requisitos: probabilidade do direito do 
executado quanto a desconstituição do titulo ou inexigilibidade da obrigação; e 
perigo de dano. 
 
 
 Gisele Nunes 
Ação de execução por quantia certa 
 Objetivo 
 Na execução por quantia certa o titulo que instrui a petição inicial contem obrigação certa, 
liquida e exigível de pagar determinado valor em dinheiro, o mais fungível dos bens, 
representando pela moeda oficial em vigor no dinheiro, o mais fungível dos bens, representado 
pela moeda em vigor do País. 
Finalidade 
 O mesmo tem como finalidade realizar a constrição de parcelas do patrimônio do devedor 
para expropriação, ou seja, a princípio, a expropriação ocorre pela venda do bem apreendido 
judicialmente, para arrecadação de dinheiro para satisfazer o direito do credor. Art. 824 
 Formas de expropriação: pesquisar mais 
 A expropriação pode ser dada pela adjudicação do bem penhorado, ou pela apropriação 
de frutos e rendimento de empresas ou de estabelecimentos. 
Momento do pagamento: 
A obrigação de pagar pelo devedor poderá ser satisfeita a qualquer tempo, quer seja 
pagando ou consignando a importância atualizada da dívida, acrescida de juros, custas processuais 
e honorários advocatícios, desde que seja efetuada antes da adjudicação ou alienação dos bens 
penhorados. 
Petição inicial: 
A petição inicial, deve atender aos requisitos comuns do artigo 319 do CPC, porém sem 
a necessidade de especificação de provas, mas tento, obrigatoriamente, que instruir o pedido com 
o título contendo a obrigação de pagar quantia certa, liquida e exigível, bem como juntar o 
demonstrativo de atualização de debito ate a data do seu ajuizamento. 
Despacho inicial: 
Verificada a regularidade da petição inicial, o juiz em seu despacho inicial, deverá fixar 
os honorários advocatícios na ordem de 10% a serem pagos pelo devedor, conforme se vê da 
disposição continua no art. 827, que serão reduzidas pela metade caso o devedor cumpra 
 a obrigação de pagar integralmente a execução no prazo continuo no mantado citatório. 
Toda via, os honorários em questão, poderá ser majorado em até 20%, no caso de improcedência 
dos Embargos a Execução interpostos pelo devedor. 
Citação: 
Na execução de pagar por quantia certa o executado será citado, por “mandado”, pera 
satisfazer a obrigação de pagamento no prazo de 3 dias, contados a parti da citação, sob pena de 
lhe serem penhorados tantos bens quantos bastem para garantir a execução. 
O mandado de citação será de expedido e duas vias, sendo a primeira com a assinatura do 
devedor, logo após a citação, é devolvida em Cartório, e na outra o oficial de justiça monitora n 
sistema o pagamento pelo devedor. Caso este não compra a obrigação, o oficial de justiça retorna 
até o endereço do devedor para realizar a penhora e respectiva avaliação dos bens, que já deve 
constar do respectivo mandado. 
Conceito de penhora: 
É a constrição judicial de bens do devedor, livres e desembargados de ônus, para 
expropriação, com finalidade de satisfazer o direito do credor. 
 Gisele Nunes 
Conceito de deposito: 
É a entrega dos bens, objeto da apreensão judicial, para guarda e conservar. No processo 
de execução, o deposito dos bens, a princípio fica com o devedor. Que é intimado do ato. Assim, 
é da responsabilidade do devedor, a partir da intimação, guardar e conservar os bens conforme 
relato contido no auto de penhora, sob pena de fraude a execução 
Bens sujeitos a penhora: 
Para atender o valor integral da execução, principal e acessórios, a penhora deve recair 
sobre parcela do patrimônio do devedor, livre e desembargada de ônus. Verifica-se, pois que não 
são todos os bens que estão ao alcance da execução, mas somente aqueles que a lei não considera 
impenhoráveis ou inalienáveis. Com isso, objetiva o legislador evitar embaraços nas expropriação 
dos bens, procurando tomar mais célere e eficaz o processo de execução 
Bens impenhoráveis: 
De inicio cabe ressaltar, que a penhora dos bens absolutamente impenhoráveis, cuja 
gradação se encontra no art. 831 inciso I a XII do CPC, é nula pleno direito. Por ser absoluta, a 
nulidade pode ser denunciada e declarada a qualquer momento do processo. Dessa forma, 
podemos afirmar que a impenhorabilidade de um bem é medida excepcional. O legislador 
determinou a não incidência da impenhorabilidade de fato, ou seja, é nem sempre o bem amparado 
pela impenhorabilidade pode ficar blindado da constrição, merecendo a situação avaliação 
apurado do juiz. 
Preferência da penhora: 
O legislador faz uma graduação legal de bens penhoráveis, ou seja, é elaborada uma 
ordem legal, minuciosa, de preferencia a ser obedecida. De consequência, em tese se essa ordem 
não for obedecida, poderá ser utilizada como objeto de defesa para o devedor. Muito embora 
exista uma listagem de preferencia legal, a penhora irá sempre cair sobre bens que for encontrado, 
cabendo ao devedor, se pretender a substituição, demonstrar existência de outros bens com força 
executória, em valores que atendam a execução coo um todo. 
Bens de pequeno valor: 
Por bens de pequeno valor entende-se aqueles cujo produto da expropriação será 
absorvido apenas para o pagamento das custas da execução, ou seja, não servem para atender a 
finalidade do processo, que é a satisfação do direito do credor. Os referidos bens, por sua vez, não 
atendem a execução, contudo são de relevante importância para o devedor, motivo pelo qual, até 
por atenção e respeito a dignidade humana, não devem ser apreendidos judicialmente. 
 
Bens que guarnecem a residência do executado:Na ausência de bens passiveis de apreensão, ou seja, livres e desembargados de ônus, o 
legislador possibilita que o oficial de justiça, elabore uma relação dos bens que guarnecem a 
residência ou estabelecimento comercial do devedor. Elaborada a relação, referendos bens serão 
depositados em mãos do devedor, sendo esta pessoa física, ou representante legal, no caso de 
pessoa jurídica, até eu o juiz se pronuncie a respeito. 
Possibilidade de penhora de bens gravados de ônus: 
Bens gravados de ônus, tais como hipoteca, penhor, alienação fiduciária em garantia, 
dentre outro, podem ser objeto de penhora, contudo é necessário que o detentor da garantia seja 
intimado para exercer o seu direito de preferência. Nessa condição, se houver concordância do 
 Gisele Nunes 
detentor da garantia com a expropriação do bem, o produto arrecadado servirá primeiro para quitar 
a dívida objeto de garantia, e se sobrar algum valor será destinado a execução. 
Formalização da pena: 
Ocorre lavratura do autor ou termo de penhora, cujo documento deve ser emitido com os 
requisitos exigidos pelo art. 838, inciso I ao IV, que são: a indicação do dia, mês, ano lugar em 
que foi feita; os nomes dos credores e do devedor; a discrição dos bens penhorados com seus 
característicos; a nomeação do deposito. Trata-se de um relato minucioso da ocorrência e se lhe 
faltar algum requisito, o juiz não o anulará, mas sim considerara como simples irregularidade e 
determinara a complementação ou correção. 
Apreensão e deposito: 
A penhora, consiste num ato complexo, já que consiste na apreensão judicial de um bem 
do devedor, ou seja, da retirada da disponibilidade jurídica do domínio desse bem do devedor. 
O deposito é a administração do ato de apreensão, cuja finalidade é a guarda e 
conservação do bem. 
Efetivação da penhora: 
O legislador fixou os requisitos essenciais para que a penhora possa ser considerada 
realizada, assim como deixa claro a importância do auto de penhora e da forma como este deve 
ser emitido, deixando expresso no parágrafo único do art. 839, que para cada penhora deve ser 
lavrado um auto distinto. 
Nomeação do deposito: 
O CPC, no art. 840 determina a ordem de preferência do deposito dos bens apreendidos 
para a penhora. Contudo, temos que observar que na execução, os Tribunais de Justiça de cada 
região, por força do CPC, atuam de uma forma muito positiva nos processos, disciplinando 
normas e realizando adequações necessárias. Por essa razão, é necessário que se faça a analise e 
a sua adequação justamente a Comarca em que a execução está tramitando. 
Intimação do executado: 
Assim que a penhora estiver formalizada, o executado deverá ser imediatamente 
intimado. Se o executado estiver representado nos autos, a intimação é através do seu advogado 
ou da sociedade de advogados a que este pertença, via diário eletrônico, ao contrário, o executado 
deve ser intimado pessoalmente, de preferência, por via postal. Se a penhora tiver sido realizada 
na presença do executado, esmo que ele se recue a opor seu ciente, será ele considerado intimado. 
Caso o executado venha a mudar de endereço, sem comunicar ao juiz esse fato, ele será 
considerado intimado. 
A intimação do executado é um requisito essencial para a conclusão do ato de constrição, 
pois é a parti daquele momento, que o devedor poderá esboçar os mecanismos previstos em lei 
para a impugnação do ato. 
Bem imóvel: - intimação do conjugue 
Tratando-se de devedor casado, se a divida estiver sendo executada contra apenas um dos 
conjugues e a penhora vier a cair sobre o bem imóvel ou direito real, o outro conjugue devera ser 
intimado para exercer, querendo o seu direito a meação, exceto se forem casados em regime de 
separação absoluta de bens. 
Indivisibilidade de bens penhorados: 
 Gisele Nunes 
O caso de expropriação de bem indivisível onde exista a copropriedade e direito do 
conjugue, ambos alheios a execução, tais como, valor e preferência. 
Averbação da penhora e do arresto: a averbação da constrição realizada é muito 
importante na execução. Assim, além da averbação de certidão comprovando que a execução foi 
admitida, o legislador permite também que o exequente faça a averbação da penhora, para 
presunção absoluta de conhecimento por terceiros. 
Lugar da efetivação da penhora: 
A penhora será realizada no lugar onde se encontrem s bens, ainda que eles estejam sob 
a posse, a detenção ou a guarda de terceiros, ou seja, a apreensão judicial dos bens motivada pela 
penhora, correra mesmo que eles não estejam nas proximidades do executado, quer seja na 
residência ou estabelecimento comercial. No caso de bens imóveis independentemente de onde 
se localizem, bem como de veículos automotores, a penhora será realizada por tempo nos autos, 
para que seja formalizada essa penhora, será necessária, no caso de imóveis a apresentação de 
certidão que comprove a existência do mesmo. 
Execução por carta: 
Não possuindo o executado bens no foro em que se processa a execução e se a penhora 
não tiver como ser realizada nos próprios autos, a execução devera ser feita por cata precatória, 
caso em que a penhora, a validação e a expropriação de bem ocorrera no foro da situação da coisa, 
conforme se entrai da disposição contida no paragrafo segundo, do artigo 845. 
Forma de realização da penhora: 
A penhora deve ser realizada por oficial de justiça, e horário e local autorizados por lei. 
Se a penhora recair sobre bens moveis, deve ocorrer também a intimação do conjugue do devedor, 
caso o mesmo não figure no polo passivo da execução para exercitar querendo, a defesa do direito 
de meação. 
Possibilidade de arrombamento: ART. 846 
Mesmo sendo a residência do devedor, a principio protegida, assim como s bens que a 
guarnecem, não raro lá se encontram bens valiosos e passiveis de penhora, tais como, obras de 
arte, joias, carro, motos e outros bens moveis guardados no cofre interno e mesmo garagens 
fechadas, daí porque a necessidade de arrombamento, uma vez que se não existissem bens 
passíveis de apreensão judicial, certamente devedor não criaria obstáculos ao oficial de juiz para 
que tivesse ele acesso livre a sua residência. 
Deferido o arrombamento. O mandado deverá ser cumprido por dois oficiais de justiça, 
que irão arrombar o local, assim como os demais compartimentos fechados, em que presumirem 
a possibilidade de ser encontrar bens, lavrando ao final, auto circunstanciado, que deverá ser 
assinado também por duas testemunhas, concidadãs para acompanhar a diligência. 
Poderá ainda, ser requerida a força policial com o objetivo de auxiliar os oficiais de justiça 
na penhora. Se o executado continuar resistido as ordens, será dado voz e prisão e nesse caso 
lavrado auto de prisão em flagrante, como rol de testemunhas, para instrução da competente ação 
penal. 
Forma de modificação da penhora: 
A finalidade da penhora é apreender parcela do patrimônio do devedor, ou seja, separar 
determinado bem do seu patrimônio para alienação e com o produto obtivo quitar a execução. 
Substituição requerida pelo executado: 
 Gisele Nunes 
Feita a penhora o executado poderá no prazo de 10 dias, a contar da intimação da penhora, 
requerer a substituição do bem penhorado por outro, desde que demonstre em juízo eu lhe será 
menos onerosa e que o bem por ofertado não trará nenhum prejuízo ao exequente. O requerimento 
do executado somente será autorizado pelo magistrado, se for o devedor atender os requisitos 
previstos no paragrafo primeiro, incisoI a V, e o parágrafo segundo, do art. 847 
Dentre os requisitos normativos nos dispositivos legais anteriormente mencionados, 
cumpre-nos enfatizar que a oferta de bem imóvel em substituição ao bem penhorado, pelo 
executado casado, exige anuência expressa do conjugue no momento do pedido, exceto se o 
mesmo comprovar que o regime do seu casamento é da absoluta de bens. Antes de decidir sobre 
o pedido o juiz determinara a intimação do exequente par eu se manifeste a respeito. 
Substituição requerida pelas partes: 
O legislador no art. 848, estabelece ainda que qualquer uma das partes exequente ou 
executado, poderá requerer a substituição do bem penhorado, desde que o bem objeto da 
constrição judicial, se enquadre em algumas das situações previstas em seus incisos I a VII e o 
parágrafo único. 
Lavramento de termo para a substituição: 
art. 849, diz “sempre que ocorrer a substituição dos bens inicialmente penhorados será 
lavrado novo termo.” 
Requisitos para a realização de uma segunda penhora: 
A realização de uma segunda penhora só será feita: se a primeira for anulada; executados 
o bens, o produto da alienação não bastar para o pagamento do exequente; o exequente desistir da 
primeira penhora, por serem litigiosos os bens ou por estarem submetidos a constrição judicial. 
Alienação antecipada dos bens penhorados: 
A alienação antecipada dos bens penhorados, será determinada pelo juiz sempre que 
houver: o risco de depreciação ou deterioração, ou se manifesta vantagem. 
Intimação das partes: 
Qualquer medida requerida nessa subseção, as partes serão ouvidas no prazo de 3 dias, 
para se manifestarem a respeito. Qualquer questão suscitada, o juiz decidira de pleno, conforme 
regra no parágrafo único do art. 853.

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