Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Gisele Nunes Resumo pandemia e direito Por: Gisele Nunes Do direito responsivo ao Estado pós-democrático: (in)segurança jurídica e gestão dos indesejáveis. O Estado pós-democrático: (in)segurança jurídica e gestão dos indesejáveis, onde o desafio de se discutir direitos humanos, em um momento em que eles se apresentam tão banalizados, faz com que o desafio seja maior pós pandemia. O estado contemporâneo ingressa no século XXI com uma série de desafios e dilemas. Globalização, tecnologia e déficit democrático desequilibram a relação entre Estado e cidadão. E além desses desafios, veio ainda mais mudanças com a pandeia da covd-19. Ademias, vivencia-se um período de crise de paradigmas em que os conceitos modernos de Estado, direito e democracia passam a ser repensados. Torna-se, assim, necessário mergulhar nos impactos dessas transformações nas diversas ciências e traduzir a crise dos paradigmas à luz do direito. Orçamento público e a pandemia: participação popular com fundamento essencial para enfretamento e superação da crise. Os movimentos de democratização que ocorreram na América Latina e no Leste Europeu nos anos 190, busca o enfrentamento da corrupção; o aumento da participação da sociedade no processo decisório; a promoção da transparência e responsabilidade dos governos e gestores públicos. Se tem várias teorias de Democracia na metade do século XX, tal como: a centralização no individuo (Peterman); o conjunto de regras e procedimentos para a formação de decisões coletivas (Bobbio) e a democracia só pode ocorrer quando há um bem comum previamente demarcado (Schumpeter). A teoria da democracia participativa defende a primazia da partição dos cidadãos. Em suma, a soberania não pode ser representada, pela mesma que a razão que não pode ser alienada: ela consiste essencialmente na vontade geral, e a vontade de odo algum se representa ou é a mesma ou é outra. Gisele Nunes Por fim, os antecedentes de orçamento participativo do Brasil, trata sobre a gestão urbana com os pobres; mecanismo de gestão conjunta dos recursos públicos através de decisões compartilhada; uma política pública em que os que tem poder e ordem para os grupos em desvantagem, dentre outros. E o estado de calamidade e a utilização dos Recursos públicos. A garantia do direito de participação popular na elaboração do orçamento em tempo de pandemia. O orçamento participativo é um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimento de prefeitura municipais para assunto locais, através do processo de participação de comunidade. Os resultados costumam ser obras de infraestrutura, saneamento, serviços para todas as regiões da cidade. A Constituição de 1988 obriga os municípios a adotar como princípio na elaboração das leis orgânicas a “cooperação das associações representativas no planejamento Municipal. Em decorrência da pandemia o Município de Serra Talhada dota o formato de Programa de Orçamento Participativo, o cronograma foi dividido da seguinte forma: a primeira etapa, o lançamento; a segunda etapa, a divulgação; a terceira etapa, a realização de livres temáticas; a quarta etapa, a conclusão. Por fim, foram levantados através de pesquisa sobre: a qual fixa etária a população pertence; quão satisfeita a população ficou; a iluminação das praças; a limpeza e coleta de lixo; qualidade de asfalto; geração de emprego; em relação ao apoio ao micro empresarial; em relação a educação do município; transporte escolar; ensino; obras o município; dentre muitos outras dados. A realidade dos povos indignas na pandemia. O povo indígena durante a pandemia vem enfrentando muitas dificuldades. A Secretaria Especial de Saúde Indígena reconhece que os povos indígenas são mais vulneráveis a viroses, especialmente a infecções respiratórias como a covid-19. Pois, as doenças respiratórias são as principais causas de mortalidade infantil entre indígenas. Gisele Nunes Após o primeiro caso de Covid-19, a doença logo se espalhou entre o povo indigna. Muitos enfrentam muitas dificuldades, houveram vario incêndios nas suas moradas, falta de alimentos, muitos infectados ela covd-19, incluindo crianças, como já dito. Por outro lado, a vacinação chegou rápido para todos os indignas, boa parte da sociedade fora vacinados e outros se recusaram a se vacinar. Direitos Humanos e pandemia: futuro incerto. Com a pandemia, nos faz questionar diversos padrões básicos de comportamento coletivo. Pois, antes tínhamos uma rotina, seja qual fosse, e veio o distanciamento social, trazendo com sigo muitos problemas. O índice de pessoas com saúde mental caiu, vieram muitas mudanças, desemprego, e desafios pata todos. Com esse momento de crise em todo o mundo é que precisamos entender as lições que podemos extrair deste presente que nada mais é que o caminho para um futuro com suas cicatrizes, dores, mas, assim como nossa vivência, que poderá, enfim, ressignificar tudo isso em grandes aprendizados e oportunidades de/para inovação, tecnologia e é claro: o coletivo. O futuro e inserto, também pelo fato de não saber quando essa pandemia de fato irá acabar, e quando vamos poder voltar ao normal. Se é que esse não seria um novo normal. Ainda ficam várias reflexões sobre de como será o futuro pós pandemia.
Compartilhar