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A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO
O empreendedorismo é um tema que ainda merece atenção especial, pois o mercado é dinâmico, encontra-se em constante processo de mudança. A disputa entre as empresas, pessoas cresce e as oportunidades de trabalho têm se tornado cada vez mais escassas, evento este último que motiva agentes econômicos a se adaptarem a nova realidade.
O empreendedorismo busca a visualização de novas oportunidades de negócios, onde existe uma busca incessante por inovações de todas formas ate mesmo as tecnologicas, assumindo riscos calculados com a intenção de obter renda, reconhecimento e crescimento no mercado.
Muitas vezes o termo empreendedor e o termo empresário são usados como sinônimos no dia-a-dia, porém existem diferenças conceituais e prática entre eles. Nem todo empreendedor é empresário, enquanto nem todo empresário é empreendedor, no entanto, o ideal é ser empresário empreendedor, o que certamente facilita a sobrevivência no mundo dos negócios. O empreendedor costuma ter boas ideias, não somente quando cria uma empresa, mas durante toda a existência dela, tendo a iniciativa de renová-la sempre. Já o empresário é sinônimo de cautela. Ele consegue a empresa porque a montou, comprou ou herdou, mas sua atuação limita-se a administrála da maneira em que ela está montada. Possui um estilo conservador. O empreendedor tem a capacidade de enxergar objetivos com clareza e traçar planos para atingi-los em prazo pré-estabelecido, tendo a capacidade de identificar oportunidades nos locais mais improváveis. Ele sabe montar um projeto e ainda colocá-lo em prática, mesmo que, para isso, ele corra riscos, o que exige tolerância às frustrações e motivação diante dos desafios. Segundo Dornelas (2005), os empreendedores são pessoas diferenciadas, que possuem motivação singular, apaixonadas pelo que fazem, não se contentam em ser mais um na multidão, querem ser reconhecidas e admiradas, referenciadas e imitadas, querem deixar um legado. Um empresário com personalidade empreendedora é de fundamental importância para a empresa, porque para momentos em que seja necessário dar equilíbrio à mesma ou depois de uma mudança na organização, certamente suas características como empresário não criaria nenhum tipo de instabilidade, além de poder contar com a criatividade e inovação pertinentes aos empreendedores em momentos de dificuldades.
Atualmente o mundo dos negócios está cada vez mais competitivo e dinâmico, e sofre mudanças constantemente. Para enfrentar estas mudanças e manter-se competitivo no mercado as empresas utilizam-se cada vez mais do empreendedorismo como estratégia de negócios que visa a exploração de oportunidades e a satisfação das necessidades dos clientes de uma forma criativa e inovadora, assumindo riscos de forma calculada, ou seja, ter coragem para enfrentar desafios e escolher novos caminhos de forma consciente.
Outro desafio comum quando falamos de empreendedorismo no Brasil é a alta concorrência. O ambiente é cada vez mais competitivo para os empreendedores, o que torna a entrada no mercado muito mais complicada. A busca por espaço no mercado esta tão difícil como se manter no mercado.
Nesse sentido, cada vez mais ouvimos falar sobre negócios especializados em fabricar determinados produtos ou oferecer certos serviços. São mais nichos de mercado criados para satisfazer as necessidades dos clientes. Geralmente, leva a melhor quem consegue aliar empreendedorismo, gestão empresarial e criatividade..a busca é incessante por novidades , por produtos inovadores, serviços diferenciados. 
O crescimento da competitividade no mundo dos negócios exige das empresas estratégias de negócios como o empreendedorismo, estratégia esta que pode levá-las a se destacar no mercado. O empreendedorismo busca a visualização de oportunidades de negócios, onde existe uma busca incessante por inovações, assumindo riscos calculados com a intenção de obter renda, reconhecimento e crescimento no mercado. De acordo com Dornelas (2003), empreendedorismo significa fazer algo novo, diferente, mudar a situação atual e buscar, de forma incessante, novas oportunidades de negócio, tendo como foco a inovação e a criação de valor. O empreendedorismo não é um tema novo tendo surgido assim que surgiu a primeira ação inovadora.
Segundo Sebrae (2007), hoje os empreendedores já não são vistos apenas como provedores de mercadorias desinteressantes e que são movidos unicamente por lucro a curto prazo. Ao contrário, são energizadores que assumem riscos necessários em uma economia em crescimento e produtiva. São eles os geradores de empregos, que introduzem inovações e estimulam o crescimento econômico.
O empreendedorismo desempenha um papel importante na empresa sendo relevante no planejamento, tomada de decisões quanto a aquisições de equipamentos e na visão de futuro, levando em consideração o presente e as metas traçadas.
O empreendedorismo visa à visualização de oportunidades de negócios, onde existe uma busca incessante por inovações, assumindo riscos calculados com a intenção de obter renda, reconhecimento e crescimento no mercado.
Conforme SEBRAE (2007), hoje os empreendedores já não são vistos apenas como provedores de mercadorias desinteressantes e que são movidos unicamente por lucro a curto prazo. Ao contrário, são energizadores que assumem riscos necessários em uma economia em crescimento e produtiva. São eles os geradores de empregos, que introduzem inovações e estimulam o crescimento econômico. O empreendedor tem a capacidade de enxergar objetivos com clareza e traçar planos para atingi-los em prazo pré-estabelecido, tendo a capacidade de identificar oportunidades nos locais mais improváveis. Ele sabe montar um projeto e ainda colocá-lo em prática, mesmo que, para isso, ele corra riscos, o que exige tolerância às frustrações e motivação diante dos desafios.
Conclusão
 Na busca por atingir um diferencial competitivo perante os concorrentes e agregar valor aos seus produtos/serviços, empreendedores, mesmo que de maneira inconsciente, utilizam de estratégias para gerir e iniciar seus empreendimentos. Tal fato foi observado através dos resultados analisados e interpretados, o que possibilita a aceitação da hipótese levantada de que empreendedores são estrategistas. A Análise Fatorial permitiu agrupar diferentes características da amostra, sugerindo dois perfis de empreendedores: os menos estratégicos, representados principalmente pelas variáveis que compõem o fator Impulsividade, e os mais estratégicos, que se norteiam em planejamentos detalhados. Pode-se dizer que existem níveis de estratégia: o nível instintivo, muitas vezes inconsciente, não apresenta preocupação com a preparação formal de documentos para a disseminação e maior elaboração da sua idéia a ser colocada em prática, mas que apresenta uma lógica coerente com a ação a ser realizada. O nível mais estratégico apresenta análises minuciosas, documentadas e discutidas pelos empreendedores até se obter um senso em comum, e assim, aplicá-las como um guia referencial na pretensão de alcançar sua finalidade. Verificou-se, ainda, que as análises dos ambientes externos e internos são fundamentais para o bom desempenho do empreendimento. Quanto às forças do ambiente externo: fica claro que aspectos do macroambiente (político-legais, econômicas, sociais e tecnológicas) e as setoriais (fornecedores, compradores, produtos/serviços substitutos, entrantes potenciais e concorrência) influenciam na gestão do empreendimento. O empreendedor deve estar atento às mudanças para não ser surpreendido ou até mesmo para aproveitar uma chance que surge no mercado. Observou-se, ainda, que os empreendedores percebem a importância das forças do ambiente interno. Nesse sentido, mostrou que é capaz de identificar este cenário a fim de conseguir detectar as possíveis forças e fraquezas de seu empreendimento além de conseguir visualizar a produtividade de seus recursos, capacidades e competências. Ainda neste contexto pode-se afirmar que a missão, visão e osobjetivos do empreendimento são de suma importância para que o empreendedor possa estabelecer seu planejamento estratégico. A presente pesquisa apresenta algumas limitações. Entende-se que a literatura referente ao tema empreendedorismo ainda é muito fragmentada não existindo um consenso sobre sua definição. Isto dificulta o estudo e a compreensão da relação entre estratégia e empreendedorismo, tendo em vista seus aspectos multifacetados não estarem contemplados com uma teoria estabelecida. Outra limitação diz respeito a centralização da amostra. Ela se deu apenas na região da Grande São Paulo, o que pode ter direcionado a um resultado que não se aplicaria a realidade de outras regiões. Bem como, a pequena quantidade de empreendimentos de grande porte na amostra estudada. Este fato pode ter criado um víeis nos resultados, na medida em que se levou em consideração o perfil de empreendedores de pequeno e médio porte. Recomenda-se a continuidade desse estudo sob as seguintes perspectivas: 1) ampliação da amostra, bem como da natureza do empreendimento; 2) levantamento de quais características pessoais pode ter sido determinantes para o sucesso do empreendimento; 3) características como gênero, porte do empreendimento, escolaridade, faixa etária, região, entre outros, podem apresentar diferenciações significativa na compreensão desta temática

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