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INTRODUÇÃO A SAÚDE PÚBLICA

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Introdução a Saúde Pública 
EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA 
Maria Eduarda Rocha 
 
 
A saúde pública é responsável pela prevenção de doenças, prolongamento da vida e promoção da saúde, e tem como maior objetivo impedir 
que doenças se alastrem pela população. 
 Saneamento do meio (remoção de resíduos); 
 Controle de doenças; 
 Educação em saúde; 
 Serviços médicos; 
 Diagnóstico precoce; 
 Tratamento preventivo. 
 
(fator de risco/causa da doença) 
 
 
(variável dependente/doença/morte) 
 
 
 
 
 
 75% das doenças possuem origem através dos animais. 
 A vacinação de animais é uma forma de proteger a saúde animal e também humana. 
 Detecção do patógeno em vida selvagem → Análise e caracterização do risco → Pesquisa de medicamentos para controle → 
Estudo da produção de vacinas → Estudo de medidas para prevenir ou eliminar o agente. 
 
 NASF. 
 Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo Ministério da Saúde, em 2008, com o objetivo de apoiar a 
consolidação da Atenção Primária no Brasil, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a 
abrangência e o alvo das ações. 
 
 P.O.A. 
Saúde pública: 
Humana, animal e ambiental 
Brucella ssp. 
Brucelose 
Depende do problema para acontecer. 
 
Vigilância → Identificação do fator de risco → Intervenção/avaliação → Implementação 
 Segurança alimentar é um direito humano fundamental. 
 Inspeção federal: SIF (comércio interestadual e internacional) 
 Inspeção estadual: SIE (comércio intermunicipal) 
 Inspeção municipal: SIM (comércio municipal) 
 
 Fiscalização de estabelecimentos de interesse a saúde de bens de consumo e serviços. 
 Fiscalização da implantação do plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. 
 Ação integrada com as vigilâncias. 
 
 
 Aliar dados de vigilância à pesquisa epidemiológica, laboratorial e clínica das doenças transmissíveis ou contagiosas que afetam seres 
humanos e animais. 
 OBJETIVO: definir as melhores estratégias de prevenção, investigação e controle de doenças que afetam animais e humanos. 
 Transferência e união de conhecimentos → ZOOBIQUIDADE! 
 A zoobiquidade aborda aspectos comuns entre animais e humanos que podem ser usados para diagnosticar, tratar e curar 
pacientes de todas as espécies. Baseia-se nos últimos desenvolvimentos da ciência médica e veterinária, bem como na biologia 
molecular e evolutiva, pois existem muitas semelhanças nas doenças mais comuns que afligem tanto os seres humanos como os 
animais. Sendo assim, permite mostrar como a medicina comparativa (interligação entre medicina humana e medicina veterinária) 
pode agir em prol da saúde pública e única, desde que busca melhorar a saúde humana e animal, transformar o entendimento da 
natureza das doenças, além de testar novas hipóteses e abordagens clínicas. 
 
 Estudo da distribuição e determinantes dos estados relacionados à saúde entre populações especificadas e a aplicação desse 
estudo ao controle de problemas de saúde, ou seja, é o estudo da população perante à saúde. 
 A epidemiologia avalia fatores relacionados ao hospedeiro, ambiente e agente. 
 A tríade epidemiológica é o modelo tradicional de causalidade das doenças transmissíveis, no qual a doença é o resultado da 
interação ou desequilíbrio entre o agente, o hospedeiro susceptível e o ambiente. 
 
 
 
 
ANÁLISES DA DOENÇA: 
 DESCRITIVA: “Quem?” “Quando?” “Onde?” → respondidas através da coleta de dados 
 ANALÍTICA: “Como?” “Porque?” → respondidas através do estudo e processamento dos dados coletados 
 
OBJETIVO DA EPIDEMIOLOGIA: 
 Descobrir o agente, hospedeiro e fatores ambientais que afetam a saúde. 
 Determinar a importância das causas da doença e morte. 
 Identificar as populações que apresentam maior risco de causas específicas de problemas de saúde. 
 Apurar a eficácia dos programas e serviços de saúde na melhoria da saúde da população. 
 
“Enquanto a clínica dedica-se ao estudo da 
doença no indivíduo, analisando caso a caso, a 
epidemiologia debruça-se sobre os problemas de 
saúde em uma população, por meio de aspectos 
gerais, em um entendimento mais amplo.” 
Associação Internacional de Epidemiologia (1973) 
 
 
 
 
 
OBJETO: a população de bovinos (saudável, doente ou morta) 
LOCAL DE ATIVIDADE: campo (local onde a população vive) 
OBJETIVO: identificar os fatores responsáveis 
PERGUNTAS: “Quantos e quais indivíduos afeta?” “Onde ocorre?” “Quando iniciou?” “Porque ocorre?” “Como prevenir/controlar?” 
OBJETIVO FINAL: controle e prevenção da doença 
 
OBJETO: o indivíduo doente (animal ou humano) 
LOCAL DE ATIVIDADE: clínica ou hospital 
OBJETIVO: diagnóstico (com base nos sinais clínicos) 
PERGUNTAS: “Que doença é?” “Como tratar?” 
OBJETIVO FINAL: cuidar/tratar o indivíduo 
 
/ /
OBJETO: o indivíduo morto OU doente/tecido/órgão/amostra 
LOCAL DE ATIVIDADE: laboratório 
OBJETIVO: diagnosticar e descrever a doença 
PERGUNTAS: “O que é?” “O que causou?” 
OBJETIVO FINAL: obter informações para beneficiar indivíduos futuros 
 
OBJETO: o produto final 
LOCAL DE ATIVIDADE: processo produtivo 
OBJETIVO: identificar fatores de condenação 
PERGUNTAS: “Quantos e quais indivíduos afeta?” “Como prevenir e controlar?” 
OBJETIVO FINAL: obter qualidade no produto final 
 
OBJETO: os pacientes 
LOCAL DE ATIVIDADE: hospital 
OBJETIVO: controle de infecção hospitalar 
PERGUNTAS: “Quantos e quais indivíduos afeta?” “Onde ocorre?” “Quando iniciou?” “Porque ocorre?” “Como prevenir e controlar?” 
OBJETIVO FINAL: reduzir riscos aos pacientes 
RESOLVENDO 
OS 
PROBLEMAS 
DE SAÚDE
 
Passo 1 
Vigilância: determinar tempo, lugares e pessoas 
Passo 2 
Interferência 
Passo 3 
Determinar “como” e “porque” 
Passo 4 
Intervenção 
CONCEITOS IMPORTANTES EM EPIDEMIOLOGIA: 
 Ocorrência de doença entre uma população que excede o esperado em um determinado momento e local. Ocorre um aumento 
inesperado na incidência de determinada doença. 
 Exemplo: Coronavírus (COVID-19) 
 
 Grupo de casos em um momento e lugar específicos que permitem identificar uma possível origem, ou seja, um agregado de casos 
(um número de casos de uma doença, em uma determinada área e período). 
 Exemplo: casamento da Marcella Minelli onde houve um grupo de pessoas infectadas pelo COVID-19 
 
 Doença ou condição presente em uma população em todos os momentos, ou seja, a enfermidade “reside” na população 
constantemente. 
 Pode ocorrer aumento exacerbado na incidência da doença em determinadas épocas, fazendo com que ela se torne uma epidemia. 
 Exemplo: dengue 
 
 Doença ou condição que se espalha por regiões/continentes em um determinado momento. 
 Exemplo: Coronavírus (COVID-19) 
 
 Número de casos que ocorrem durante um período específico, sempre dependente do tamanho da população durante esse período. 
 
EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA: 
Descrever padrões de saúde e doença nas populações (dentro e entre) 
 Exemplo: mortalidade pré-desmame em 10 anos (suínos); incidência de piometra em diferentes raças (cães); comparar a diferença 
na incidência de raiva (gatos). 
 
Interpretar essas diferenças (epidemiologia analítica) 
 Fatores de risco → com doença X sem doença 
 
Aplicar nossos resultados para melhorar a saúde e bem-estar animal, bem como proteger a saúde pública e avaliar o efeito de intervenções 
 
Exposição e resultado 
 Elementos principais da Epidemiologia 
 Exposição: fator de risco que pode ou não ser a causa 
 Fator de risco 
 Determinante de saúde 
 Variável independente 
 Causa 
 Resultado: doença, evento ou estado de saúde em que estamos interessados 
 Doença 
 Morte 
 Variável dependente 
 Consequência 
 Para ser EXPOSIÇÃO é necessário que influencie o RESULTADO! 
 
Qual a direção? 
TIPOS DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA: 
 Investigação epidemiológica é um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamentedeclarados ou suspeitos) e 
seus contatos, que tem por principais objetivos: identificar a fonte de infecção e o modo de transmissão; os grupos expostos a 
maior risco e os fatores de risco; bem como confirmar o diagnóstico e determinar as principais características epidemiológicas. O 
seu propósito final é orientar medidas de controle para impedir a ocorrência de novos casos. 
 Os estudos epidemiológicos podem ser classificados em estudos experimentais e estudos observacionais, sendo que os estudos 
observacionais são divididos em estudos descritivos e estudos analíticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O pesquisador fornece ou controla o fator de exposição? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INVESTIGAÇÃO 
EPIDEMIOLÓGICA 
Ensaio clínico 
Estudos descritivos 
Estudos analíticos 
 SIM NÃO 
Ensaio clínico Há grupo de comparação? 
 SIM NÃO 
Estudos 
descritivos 
Estudos 
analíticos 
Exposição → Desfecho 
Desfecho → Exposição 
Exposição e desfecho 
ao mesmo tempo 
 Estudo de intervenção. 
 Envolvem a tentativa de mudar os determinantes de uma doença, tais como uma exposição ou comportamento, ou cessar o 
progresso de uma doença através de tratamento. São similares a experimentos realizados em outras ciências. 
 Os níveis das variáveis explicativas (fatores) são fixados pelo pesquisador. 
 Geralmente experimenta métodos para controle ou prevenção do fenômeno. 
 Exemplo: Eliminação de um fator alimentar relacionado a uma causa alérgica ou o teste de um novo tratamento para um grupo 
selecionado de pacientes. 
 Os efeitos de uma intervenção são medidos através da comparação do desfecho nos grupos experimental e controle. 
 Os estudos observacionais permitem que a natureza determine o seu curso: o investigador mede, mas não intervém. 
 Não há intervenção do pesquisador. 
 O pesquisador fica limitado à observação dos dados e suas características, pois ele coleta informações sobre as medidas de 
interesse, mas não interfere no evento. 
 Os níveis das variáveis explicativas (fatores) são observados pelo pesquisador. 
 Os estudos observacionais podem ser classificados em estudos observacionais descritivos e estudos observacionais analíticos. 
 : 
o Um estudo descritivo limita-se a descrever a ocorrência de uma doença em uma população. 
o Os estudos descritivos têm por objetivo determinar a distribuição de doenças ou condições relacionadas à 
saúde, segundo o tempo, o lugar e/ou as características dos indivíduos, com a finalidade de identificar possíveis 
fatores de risco e descobrir sua origem e modo de propagação. Ou seja, responder à pergunta: “quando, onde 
e quem adoece?” 
o A principal característica de um estudo descritivo é a ausência de um grupo de comparação, ou seja, o objetivo 
é a descrição de um fato médico. 
o Estimam incidência e prevalência. 
o A precisão dos resultados está intimamente relacionada a representatividade dos dados na população. 
 : 
o Um estudo analítico aborda, com mais profundidade, as relações entre o estado de saúde e as outras variáveis. 
o Os estudos são realizados na tentativa de descobrir associações entre uma exposição ou fator de risco e um 
resultado de saúde. 
o Procura identificar a relação entre o fenômeno e fatores ou condições diversas, aos quais se possa atribuir 
seu comportamento e distribuição. 
o Objetiva examinar a existência de associação entre uma exposição e uma doença ou condição relacionada à 
saúde (exemplo: a exposição constante à fumaça predispõe ao maior risco de desenvolvimento de câncer, asma 
e demais problemas respiratórios). 
o Testa hipóteses de relação causal entre fatores de exposição e eventos. 
o O estudo analítico pode ser classificado em estudo de coorte, estudo caso-controle e estudo transversal. 
 : 
 O indivíduo exposto é acompanhado pelo estudo ao longo de sua doença, sendo assim avaliada 
de acordo com o passar do 
tempo (sequência temporal). 
 Longitudinal. 
 “Filme da situação”. 
 Primeiramente, identifica-se 
a população de estudo e os 
participantes são 
classificados em expostos e 
não expostos a um 
determinado fator de interesse. Depois, os indivíduos dos dois grupos são acompanhados 
para verificar a incidência da doença/condição relacionada à saúde entre expostos e não 
expostos. Se a exposição estiver associada à doença, espera-se que a incidência entre 
expostos seja maior do que entre não expostos, além da variação esperada devida ao acaso 
(exemplo: acompanhamento de fumantes para avaliar o desenvolvimento ou não de câncer). 
 Parte-se de grupos com ou sem fator de exposição e que ainda não desenvolveram o 
desfecho de interesse. 
 Os grupos (chamados coortes) que compartilham fatores comuns de exposição, como por 
exemplo, fumantes e não fumantes, são acompanhados ao longo do tempo e periodicamente 
investigados por pesquisadores que vão coletando e agrupando prospectivamente vários 
dados sobre estes grupos de pessoas. 
 Os indivíduos são categorizados com base em sua exposição a um ou mais fatores de risco 
ao longo do tempo. 
 Os grupos são seguidos longitudinalmente e observa-se quem desenvolve ou não o desfecho. 
 Prospectivo (relativo ao futuro). 
 Exposição → Desfecho. 
 
 : 
 Identifica os indivíduos já doentes e realiza o estudo determinando os fatores de 
risco/exposição, ou seja, parte da doença e estuda a exposição, visando a busca de fatores 
de risco. 
 A exposição é determinada através do estudo do desfecho (doença). 
 “De trás para frente”. 
 Os indivíduos identificados como portadores de uma doença ou condição são comparados 
com indivíduos sem a mesma doença ou condição. 
 Os estudos caso-controle, ao contrário dos estudos de coorte, partem do efeito ou 
desfecho (doença) para a investigação da causa (exposição). 
 Parte-se de indivíduos com 
doença (casos) e sem doença 
(controles) e busca no passado 
a presença ou ausência do 
fator de exposição. 
 Importante para analisar 
doenças raras e situações de 
surtos ou agravos 
desconhecidos. 
 Retrospectivo (relativo à fatos passados). 
 O investigador busca, no passado, uma determinada causa (exposição) para a doença 
ocorrida. 
 Desfecho → Exposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 : 
 Estudo de um tempo específico. 
 “Retrato da situação”. 
 Determinação simultânea do fator de interesse e do desfecho em investigação numa 
população bem definida em um determinado momento. 
 Importante para avaliar a prevalência das doenças. 
 Os sujeitos são selecionados porque são membros de um determinado subconjunto da 
população em um determinado momento. 
 A exposição e a condição de saúde do participante são determinadas simultaneamente. Em 
geral, esse tipo de investigação começa com um estudo para determinar a prevalência de 
uma doença ou condição 
relacionada à saúde de uma 
população especificada (por 
exemplo, habitantes idosos de 
uma cidade). As 
características dos indivíduos 
classificados como doentes 
são comparadas às daqueles 
classificados como não 
doentes. 
 As medidas de exposição e efeito (doença) são realizadas ao mesmo tempo. Por esse 
motivo, não é fácil avaliar as associações encontradas nesses estudos. A questão-chave 
nesse tipo de delineamento é saber se a exposição precede ou é consequência do efeito. 
 A característica fundamental de um estudo transversal é o fato de não ser possível saber 
se a exposição antecede ou é conseqüência da doença/condição relacionada à saúde. 
 Exemplo: análise de exposição e resultado da utilização de medicamentos em agosto de 2019. 
 Exposição e desfecho ao mesmo tempo. 
 
 
O risco da transmissão de Campylobacter da ave para o ovo foi 
comparado em um plantel em julho de 2019. 
 Estudo com cães de rua SRD localizados na microrregião do PSF 
Lambari de Monte Carmelo, no período de 1 ano para avaliar a 
ocorrência de diarreia. 
 Gatos com toxoplasmose (casos) são comparados com gatos sem a 
doença (controles).

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