Buscar

9-Monitoração anestésica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

No período de manutenção anestés ica , vamos 
monitorar o an imal para tornar a anestes ia se-
gura , sedo importante ser ana l isados vár ios fa-
tores . 
 Para de ixar o pac iente ma is confortáve l 
possíve l e de ixar ma is seguro possíve l , 
sabemos que cada an ima l responde ao 
fármaco de manei ra d i ferente, e de-
pendo da categor ia de r i sco, pode ter 
uma comord ida , podendo apneia , brad i -
card ia , h ipotensão, prec isando prever o 
r isco ou ava l iar a condução a ocorrência 
de um potenc ia l r isco pelo mon itor a-
mento anestés ico . 
 Chave para segurança anestés ica . 
 Ajuda o anestes io log ista a conduzir de 
manei ra segura o proced imento anesté-
s ico, ev i tando ou min imizando possíve is 
compl icações . Mesmo fazendo um mon i-
toramento intens ivo , a inda tenho um 
r isco mu ito grande 
 Objet ivos : 
o Assegurar adequada perfusão tec idua l 
com sangue ox igenado . Assegurar a 
estab i l idade hemodinâmica , ou seja , 
preciso ter certeza que está che-
gando ox igên io em todos os tec idos 
por meio do sangue , tendo certeza 
que o sangue está chegando na per i -
fer ia e na grande c i r cu lação de ma-
neira adequada e equ i l ibrada . Ava l i -
ando d iversos parâmetros para me d i-
zer se estão em estab i l idade hemodi -
nâmica . 
 SNC: ava l iar o n íve l de consc iência , se 
está aprofundando ou superf ic ia l i zando, 
o que denota a l terações hemodinâmicas 
muito graves , po is no caso de aprofun-
damento e levado, vou ter depressão se-
vera de cerd iovascu lar 
 Card iovascu lar 
 Resp iratór io 
 Rena l 
 Temperatura : int imamente l igado ao me-
tabo l ismo . Então se aqueço demais 
posso aumentar o metabol i smo e pode 
haver desnaturação de proteínas . E 
Etapas da anestes ia :
o Ava l iação pré-anestés ica e preparo do 
paciente . : ava l iar o pac iente para ver se 
está apto para fazer essa c irurgia ou esta-
b i l izar o paciente . 
o MPA: ap l icar a med icação pré -anestés ica , 
ana lges ia , tranqu i l i zação, fac i l i tar a manipu-
lação, tr icotomia . 
o Indução anestés ica : canu la o paciente e 
ap l ica o fármaco para induz ir a dormir , 
anestes iar . 
o Manutenção anestés ica : anestés icos para 
manter a anestes ia . 
o Recuperação: 
o Manejo da dor pós-operatór ia : medica-
ções de pós-operatór io , com intu i to de um 
retorno anestés ico tranqu i lo , sem estresse . 
Ana lges ia e ant i - inf lamatór io . 
 
 Anestesiologia 
 
 
 
 Anestesiologia 
 
hipotérmico tem uma d iminu ição do me-
tabo l ismo basa l , que pode ser sér io . 
 Documento : anotar os parâmetros a 
cada 5 min , para manter uma l inha de 
rac iocín io . Também é um documento 
então qua lquer co isa que acontecer tem 
que f icar anotado, para f icar de prova de 
tudo que aconteceu no transoperatór io , 
po is toda c i rurg ia tem um r i sco . 
o Permite observar e ava l i ar o estado 
do pac iente em interva los regu lares . 
o Ajustar o protoco lo anestés ico : na 
MPA observamos que va i ser dor mo-
derada , mas no transoperatór io vejo 
s ina is de dor , então prec iso ajustar , 
fazendo um ana lgés ico . Ou então tem 
uma hipotensão, tem que apl icar um 
medicamento, ou d iminu ir a CAM. 
 
Preciso colocar os dados, o anestes ista tem que 
ass inar que moni torou e que fez todos esses 
med icamentos . Tenho que anotar de 5 em 5 
min, se aumentar o tempo tenho uma j anela 
mui to grande, podendo a l terações não observa-
das . Não sa io de perto de an imal . 
Com estímulo vaga l , tem pr imeiramente uma 
bradicard ia brusca , po is tem est imulação mui to 
grande de SNA parass impát ico , peço para parar 
de man ipular o que estava fazendo → v iscera is , 
oculares, de pescoço e toracotomias . A bradi-
card ia por profundidade acontece mui to lenta-
mente, exceto na indução . 
Sistema Nervoso Central 
 Pela ava l iação dos estág ios e p lanos se-
gundo Guedel : lembrando das d i ferenças 
em grandes e pequenos 
o ref lexos ocu la res : perde ref lexo pa l -
pebra l la tera l e med ia l , presença de 
ref lexo cornea l (pr inc ipa lmente em 
grandes , pequenos perdem o ref lexo 
muito fác i l ) . Ref lexo pupi lar . 
o Ref lexo ana l : grandes 
o tônus muscu lar : re laxado 
o movimentações muscu lares : não pode 
mexer 
o grau de consc iênc ia : estág ios e p lanos 
de guedel . 
o Pr ime ira co isa que ava l io é a pro fun-
d idade anestés ica , então se f icar co-
meçar muito brad icárd ico, começou a 
centra l izar g lobo ocu lar e midr íase, se i 
que está no p lano 4 e estág io 3, que-
rendo passar para o estág io 4, quadro 
muito avançado de depressão card io-
vascu lar . 
 BIS ( índ ice b iespectra l ) : d i f íc i l na nossa 
rot ina . 
o Mede ampl i tude e frequência das on-
das cerebra is : ava l ia o grau de pro-
fund idade anestés ica , se tem muita 
est imu lação , se tem pouco ou ne-
nhuma (morte) . Ut i l i zado em exper i -
mentos , po is é caro . 
o 98 a 100 = an ima l acordado 
o 55 a 65 = an ima l em p lano c irúrg ico 
o zero = sem at iv idade cerebra l 
▪ custo: inv iab i l iza uso rot ine i ro 
 
O sensor usado é o ped iátr ico , po is não tem 
veter inár io , extrapo lando os dados . Fa z tr icoto-
mia e três sensores . As ondas do 
encefa lograma passam por essa corrente e 
chega no moni tor . 
 
Monitoração Respiratória 
 Temos equ ipamentos modernos de mo-
n i toramento respiratór io , mas nunca po-
demos de ixar de lado o estetoscópico . 
 Auscu l tação do tórax : estetoscópio : Para 
ver i f icar FR e som, se o pac iente não 
tem um edema pu lmonar . 
 Coloração das mucosas : c ianót ico (está 
expand indo o tórax? Apo iando um braço 
no tórax por exemplo ) . Se mucosa está 
rósea , congesta , h ipocorada (por anemia 
ou h ipotensão , ictér icos (observo outros 
parâmetros , po is não cons igo ava l iar a 
cor de mucosa ) . 
 Frequência Resp iratór ia (f ) 
o Observação de expansão torác ica : a 
ampl i tude e se o an ima l tem comp la-
cência 
o Estetoscópio 
o Balão reservatór io : mostra o movi -
mento da FR, tem oxigên io e anesté-
s ico a l i dentro e quando an ima l insp i ra 
puxa esse ar . 
o Ampl i tude resp iratór ia (observação) 
 
Capnografia 
 Pode ser acoplado ao monitor mult ipara-
métr ico ou pode v ir soz inho . É um sen-
sor acoplado no tubo orotraquea l , então 
quando an ima l exp i ra e le marca a quan-
t idade de CO2. C laro que se o an ima l 
insp i rar CO2 e le va i marcar também , o 
que não queremos . 
 Pressão parc ia l de CO 2 no f ina l da exp i-
ração (ETCO2 ) bem como a FR (mas te-
nho que ava l i ar a qua l idade da re spiração 
com estetoscópio ) 
 Ava l ia a qua l idade de troca gasosa , po is 
se os va lores est iverem muito ba ixos , 
precisamos nos preocupar e se t iver 
muito a l ta mostra outras co i sas . E a 
curva também nos d i rec iona 
 Valores norma is de ETCO2 : 35-45 
mmHg. Em estudos ma is recentes d iz 
que pode chegar até 50 . Se t iver maior 
está tendo um acúmu lo de CO2. Se t iver 
ba ixo, pode ser que FR está muito a l ta , 
levando a muita e l im inação e CO2 que 
também é prejud ic ia l . 
 Apresenta 4 fases d ist intas : 
o Fase I : l inha de base insp iratór ia que 
precisa in ic iar no zero , po is o pac iente 
não pode re ina lar CO2 
o Fase I I : t raço ascendente exp iratór io 
o Fase I I I : P latô exp ira tór io , quant idade 
máximas de CO2 que está sendo e l i -
minado 
o Fase IV: traço descendente exp irató-
r io , o pac iente va i começar a fa se ins-
p iratór ia . 
 
 
Algumas a l terações no traçado pode demons-
trar a lguns r iscos que podem acontecer no 
transoperatór io . 
B: l inha no zero . Não tá passando CO2, pode 
demonstrar que não intubou de maneira cor-
reta, podendo ser intubação esofág i ca . Pode 
demonstrar apne ia também 
C: Extubação: onda normal seguida de zero, ou 
o pac iente está em apne ia , que não entra ar 
nem sa i ar . 
D: Obstrução de tubo orotraquea l : tem uma 
onda normal e depois começa curvas irre gu la-
res, po is o tubo dobrou ou está obstru indo por 
secreções (sangue ou muco) , de modo que o 
CO2 passa de maneira irregu lar . 
E: h ipervent i lação : tem uma curva normal e gra-
dua lmente va i decrescendo a curva . No f im tem 
metade do va lor de CO2 que t inha antes, e gra-
dat ivamente o tempo de exp iração d iminu i , de-
monstrado pelo estre i tamento da cur va , o que 
quer d izer que aumentou a FR do pac iente , que 
pode ser dor , superf ic ia l ização da anestes ia . 
Quanto maior a FR, menor será o va lor de 
ETCO2, pois estou el iminando mais CO2 . 
F: H ipovent i lação: aumento gradat ivo de ETCO2 
e também do tempo de exp iração . Quanto me-
nor a FR , maior o tempo de exp iração , ma ior o 
acúmulo de CO2 
G: Reina lação: no momento de insp iração a base 
tem que estar no zero , a l inha não f ica ma is no 
zero, o que s ign if ica que no momento da insp i-
ração tem um pouco de CO2 sendo ina lado . Vou 
ter re ina lação se o c ircu i to ina la tór io for mui to 
grande e o pac iente mui to pequeno, que não 
consegue mandar para for a o excesso de CO2, 
começa a acumular CO2 no c ircu ito . A ca l so-
dada f icam num compart imento do aparelho e 
reabsorvem CO2. Se e la t iver muito ve lha , não 
consegue absorver o CO2 e acumula CO2 no 
equ ipamento de anestes ia e o paciente r e ina la . 
F luxo mui to ba ixo de O2, o O2 não consegue 
lavar o c ircu i to e acumula CO2 . 
H: broncoespasmo: no momento da expiração 
não tem p latô, pois o ar sa i dos brônquios de 
maneira irregular , e por isso tem o p ico . 
 Situações de aumento da ETCO2 
o Vent i lação pu lmonar prejud icada : de-
pressão respiratór ia , pu lmão que não 
consegue se expand ir e não conse-
gue e l im inar adequadamente . Numa h i-
potensão va i levar uma d im inu ição da 
oferta de sangue nos capi l ares a lveo-
lares , d iminu indo a hematose (trocas 
gasosas ) , acumulando CO2 do c ircu i to , 
CO2 do resu l tado do metabol i smo te-
c idua l . 
o Aumento do metabol ismo ce lu lar (h i -
pertermia ou sepse) que produz 
muito CO2 
o Reina lação de CO2: exaustão da Ca l 
sodada ou vá lvu la de a l ív io trancada 
(fechada – ex iste uma vá lvu la expi ra-
tór ia , que t i ra o excesso de pressão 
dentro do c ircu i to ina latór io e se f ica 
fechada o excesso de CO2 não é e l i -
minado, a lém de aumentar o r i sco de 
barotrauma) ou vá lvu la Popof . 
 Situações de d iminu ição da ETCO2 
o Hipervent i lação , parada resp iratór ia 
(não marca nada) ou cardíaca , intuba-
ção esofágica , desconexão do tubo 
orotraquea l (cap inógrafo desacop lou 
do tubo) , a l to f luxo de O2 . 
Oximetria de Pulso (SpO2) 
 Saturação de ox igên io na hemog lob ina : 
quant idade de ox igên io carreado pela 
hemog lob ina em porcentagem, mos-
trando a qua l idade da respiação 
 I n f raverme lho 
 95 - 100% 
 Pode ser afetada : vasoconstr ição (de-
pende do f luxo sanguíneo naquele loca l . 
Co loca na l íngua pois e la é f ina e per-
mite a passagem do Infravermelho) , lu-
minos idade externa (tampar com gase 
ou compressa) , mov imentação do loca l , 
h ipotensão, p igmentação da mucosa , in-
terferência , f icar com o sensor no 
mesmo loca l (var iar e massagear o loca l ) 
 Sei que é f ided igna quando a cur va p lex-
mográf ica f icam regu lares . A lém da 
quant idade de O2, também mostra o 
pu lso , podendo comparar a FC dada pelo 
pu lso , com a FC dada pelo e letrocard io-
grama . 
 Posso co locar na l íngua , embaixo da l ín-
gua , perto da comissura lab ia l 
( t r icotomia) , ore lha (tr icotomia) e em 
mucosa gen ita l (prepúc io e vu lva) 
 
 
Nesse caso provavelmente é arr i tmias , nesse 
caso tem um bloque io atr ioventr icu lar , que é 
comum em brad iarr i tmias . 
Monitoração Cardiovascular 
 Auscu l tação do tórax: estetoscóp io 
(prec iso auscu l tar por ma is que tem o 
e letrocard iograma e ox imetr iadepu lso , 
tem que auscu l tar pois pode ter erros , 
auscu l to a frequência e o r i tmo) ou es-
tetoscópio esofágico (é ant igo, mas é 
muito bom, pois os monitores podem ter 
interferência ) . 
 Pa lpação de pu lso per i fér ico : quando for 
auscu l tar , para ver i f i car arr i tmia que apa-
receu no e letrocard iograma . 
 Ava l iação das mucosas e TPC : mostram 
a qua l idade da hemodinâmica card io vas-
cu lar . Se TPC t iver maior que 2 , demon-
tra que tenho um déf ic i t de perfusão de 
tec idos pr inc ipa lmente per i fér icos , po i s 
o organ ismo tenta poupar a grande c ir -
cu lçao (cérebro , coração, pu lmão) , o 
que prejud ica a perfusão da per i fer ia ( in -
test ino, pe le , múscu lo , r im) . Mucosa h i -
pocorada pode mostrar uma ba ixa per-
fusão, por uma acentuada h ipertensão 
per i fér ica . 
 ECG (Eletrocard iograf ia ) 
o At iv idade e létr ica do coração (FC e 
r i tmo) 
o d iagnóst ico de arr i tmias , desequ i l íbr io 
e letro l í t ico (h ipoca lemia e h ipeca lemia 
vamos ver no tracejado do ECG) e 
ox igenação adequada (o coração tem 
uma déf ic i t de ox igên io para o mio-
cárd io , va i levar a l terações de ECG, 
como o aumento de ondas T) . . 
 Não ava l ia hemodinâmica nem contrat i l i -
dade 
 Pa lpação arter ia l 
 Pa lpação Torácica 
 Estetoscopia 
 Eletrocard iograma 
 Oximetr ia de pu lso 
 
Pressão arterial (PA) 
 Fluxo sanguíneo adequado para os tec i -
dos (perfusão tec idua l ) . 
 Mensuração de Pressão arter ia l s i s tó l i ca , 
d iastó l i ca e média . 
 PAM > 60mmHg (peq) ; > 70mmHg 
(gdes) . 
Hipotensão prolongada: 
 vasoconstr ição rena l . 
 hipóx ia cerebra l . 
 Grandes an ima is : def ic iênc ia na perfusão 
muscu lar . 
Pressão arterial 
 Método invas ivo (d ireto) 
o Canu lação de uma artér ia : método 
acurado . 
o Conexão a um manômetro aneró ide 
(PAM) ou monitor mult iparamétr ico 
(PAM, PAS e PAD) . 
Vantagens Desvantagens 
Precisão em hipoten-
são 
Exige experiência 
Monitoração cons-
tante 
Hematoma 
Hemogasometria arte-
rial 
Riscos de embolia e in-
fecção 
 
 Métodos não invas ivos 
o dopp ler arter ia l 
o s istema osc i lométr ico 
Vantagens Desvantagens 
Fácil execução Imprecisão em hipo-
tensão 
Não há lesão tecidual Ineficiência em an. pe-
quenos 
 
Débito cardíaco (DC) 
 Termodi lu ição 
 Ecocard iograma 
 
 
Função renal no transoperatório 
 Débito Ur inár io 
o 1 a 2 ml/kg/hora 
Monitoramento da Temperatura 
 Acima de 36ºC 
 Sensor mult iparamétr ico 
 Termômetro 
 Queimaduras de co lchão térmico: 
Monitoramento dos gases e eletróli-
tos sanguíneos 
 Hemogasometr ia 
o Preparo do pac iente 
o Amostra : sangue arter ia l ou venoso 
o Sangue hepar in izado 
o Processamento da amostra — má-
x imo 4h

Outros materiais