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RESUMO SECRETO Missão: “Pertencerei” Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com www.visaoefoco.com.br RESUMO SECRETO HISTÓRIA DA PRF "Sempre firmes, no penhor da vocação." Eu pertencerei Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com Pág | 1www.visaoefoco.com.br HISTÓRIA DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 1. POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL: HISTÓRIA EM DETALHES 1926: Washington Luiz eleito presidente. 1927: Antônio Félix Filho (Turquinho) defende a criação das Polícias de Estradas. 1928: Presidente Washington Luiz cria a PRF com a denominação inicial de “Polícia de Estradas”. 1935: Turquinho é considerado o 1º patrulheiro rodoviário federal. - No dia 23/07/1935, o 1º quadro de policiais denominados Inspetores de Tráfego. - Antônio Félix ficou com a plaqueta nº 1. Chefiando uma equipe com 13 componentes e responsável pelo 1º posto de fiscalização da PRF, construído na estrada Rio-Petrópolis, em Castanhinha. 1937: Transformação da Comissão Nacional de Estradas de Rodagem em Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), gerando a denominação que vigora hoje de POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL (PRF). 1939: O Sistema Rodoviário incluía apenas as rodovias: Rio-Petrópolis; Rio-São Paulo; Rio- Bahia e União Indústria. 1941: Criação do 1º Código Nacional de Trânsito que criou o CONTRAN, Conselho Nacional de Trânsito, a nível federal e os Conselhos Estaduais de Trânsito, dos estados, subordinado aos governadores estaduais. 1943: No Paraná, foi criado o Núcleo da Polícia das Estradas, com o objetivo de exercer o policiamento de trânsito em rodovias em construção naquele estado. - Com Getúlio Vargas presidente e a decretação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o Departamento Nacional de Estradas de Rodagens adota a seus funcionários a CLT. 1945: Decreto 8.463, Lei Joppert, reorganizou o DNER, deu autonomia financeira ao mesmo. Neste decreto nasceu a denominação de Polícia Rodoviária Federal. - Dando ao DNER o direito de exercer o poder de Polícia de Tráfego nas rodovias federais. - O nome “Polícia Rodoviária Federal” foi sugerido pelo engenheiro Ciro Soares de Almeida e aceito pelo então direitor-geral do DNER, Edmundo Régis Bittencourt. 1947: A PRF cria o Grupo de Motociclistas com a missão de realizar o batedor do então presidente dos EUA, Harry S. Truman, que veio à cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro, por causa da 1º Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com Pág | 2www.visaoefoco.com.br reunião para formação da Organização das Nações Unidas – ONU. 1957: Antes supervisionada pela Divisão de Conservação, Pavimentação e Tráfego (DCPT), do DNER com o Decreto 31.154/52 a PRF passa a fazer parte da Divisão de Trânsito, órgão incumbido de concentrar todos os serviços técnicos e administrativos ligados à administração do trânsito. - Desligou-se do DCPT e concentrou seu comando na área central do DNER, uniformizando seus procedimentos no âmbito dos distritos. 1958: Deputado federal Colombo de Souza apresenta Projeto de Lei que propõe a extinção da PRF, mas criava a Patrulha Rodoviária Federal. 1958: A ideia do PL n. 3832/1958 era que a PM fiscalizasse as rodovias, que seriam todas estadualizadas. 1964: O projeto é oficialmente arquivado pelo Senado. 1963: O projeto teve a liderança do Deputado José Damião de Souza Rio, foi aprovado na Câmara por unanimidade e remetido ao Senado, onde recebeu o número 86/63. 1965: O DNER antecipa e determina o uso da nova denominação (Patrulha Rodoviária Federal) na mesma época em era criado o Serviço de Polícia Rodoviária Federal do Departamento Federal de Segurança Pública. - Primeira turma a ser contrata pela CLT. 1967: Houve vários acordos entre o antigo Departamento Federal de Segurança Pública (DFSP) e o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), inclusive um convênio, a cooperação entre os 2 órgãos, virou decreto nº 62.384 em março de 1968. 1969: Decreto de lei 512, regula a Política Nacional de Viação Rodoviária, fixando diretrizes para a reorganização do DNER e dá outras providências, em consequência ao policiamento de trânsito das rodovias federais, executado pela PRF. 1974: Decreto 74.606, dispõe sobre a estrutura básica do DNER. - Cria a Diretoria de Trânsito e integrada a ela a Divisão de PRF. - LER ART 30 DO DECRETO 74.606/1974. 1978: Após 50 anos de sua fundação, a PRF, recebe as primeiras policiais em seus quadros. No concurso daquele ano, com vagas nacionais, 05 mulheres foram aprovadas. 1988: A PRF foi institucionalizada com CF/88 e integrada ao Sistema Nacional de Segurança Pública. - Ganha definitivamente o status de instituição permanente de Estado, atuando no policiamento Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com Pág | 3www.visaoefoco.com.br e fiscalização de rodovias e de áreas de interesse da União. 1990: Por Lei e Decreto a PRF passa a integrar a estrutura organizacional do Ministério da Justiça como Departamento de Polícia Rodoviária Federal, com sua estrutura e competência definidas. 1991: Aprovada a portaria Interministerial com o regimento interno. 1992: Após ter sido integrado ao Ministério da Justiça, a PRF teve 8 diretores, inicialmente, durante a transição, 1991/1992. - O órgão foi dirigido por Ítalo Mazoni da Silva, servidor do DNER. 1993: O Patrulheiro Mauro Ribeiro Lopes, primeiro servidor de carreira a chegar ao cargo máximo da instituição, onde permaneceu até 1994, passa a dirigir a direção da PRF. 1994: Assumindo internamente, Patrulheiro Adair Marcos Scorsin. 1995: Patrulheiro Lorival Carrijo da Rocha, até 1999. 1999: O General Álvaro Henrique Vianna de Moraes, que permaneceu até 2003. 2003: Assume na função de Diretor Geral o Patrulheiro Rodoviário Federal Hélio Cardoso Derenne, permanecendo até 2011. 2011: Assume a Policial Rodoviário Federal Maria Alice Nascimento de Souza permanece até 2017. 2017: O PRF Renato Antônio Borges Dias assumiu o cargo de diretor-geral, sendo o atual gestor máximo da instituição. 2018: Por ordem do presidente da república, Michel Temer, foi instituído o Ministério Extraordinário da Segurança Pública, tornando Ministério da Segurança Pública. Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com Pág | 4www.visaoefoco.com.br 2. GRANDES EVENTOS ESPORTIVOS Primeiro Grande Evento: • Jogos Pan-americanos e Parapan-americanos. Em seguida, vieram: • a Copa das Confederações e Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em 2013, • na sequência, a Copa Fifa de Futebol 2014, • chegando aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A PRF ATUOU: • Ações de policiamento, utilizando a estratégia de gerar “cinturões de segurança” em todos os estados da federação onde ocorreram competições. • Reforçando o policiamento desde as fronteiras, a PRF atuou com grande empenho para evitar a entrada de drogas, armas e indivíduos em restrições judiciais. • A PRF destacou-se nas escoltas: Chefes de Estado, delegações de atletas, competições de rua, como os casos de corridas ciclísticas e maratonas e, um dos pontos altos, a escolta da Tocha Olímpica. TREINAR PARA NÃO FALHAR: Uma das áreas mais exigidas foi a dos motociclistas batedores. FORAM ESCOLTADOS: • as seleções de futebol, • equipes de vôlei, • basquete, • estrelas do atletismo e de outras modalidades, dos mais diversos países participantes. • Escoltaram o Papa Francisco, na Jornada Mundial da Juventude, • dentre outras missões. 3. ATUALIDADE A PRF É UMA INSTITUIÇÃO QUE: 1)- Age com a visão calcada na garantia dos direitos humanos. 2)- Sua atuação está sempre estruturada por um consistentemodelo de gestão, baseado em constante modernização, buscando efetividade e celeridade. 3)- Exerce forte presença na prevenção e repressão ao crime, especialmente no combate ao roubo e furto de veículos e cargas, ao tráfico de drogas e armas, ao contrabando e descaminho, à sonegação fiscal, à exploração sexual de crianças e adolescentes e ao tráfico de pessoas. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO: 1)- a instituição planeja um extenso calendário de operações em épocas de grande fluxo de veículos nas rodovias federais. 2)- Cumpre, ainda, comandos voltados à educação para o trânsito, fiscalização do transporte de produtos perigosos, transporte coletivo de passageiros, transporte de produtos ambientais, executando, também, serviços de escolta e batedor de cargas de dimensões excepcionais, Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com Pág | 5www.visaoefoco.com.br além de escolta e segurança de autoridades brasileiras e/ ou estrangeiras. CARACTERÍSTICA NOTÁVEL DA PRF: 1)- Atuação articulada com outros órgãos de governo, tais como Polícia Federal, polícias Civil e Militar nos estados, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Federal, Receita Federal, Fundação Nacional de Saúde, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, Agência Nacional de Transporte Terrestre, órgãos de trânsito estaduais, Secretarias Estaduais de Fazenda e numerosos outros órgãos que atuam em ações de justiça, policiamento e/ou fiscalização. 2)- Atuação articulada com duas organizações internacionais que são referências no segmento de segurança pública: Immigration and Customs Enforcement (ICE) e Drug Enforcement Agency (DEA). 3)- Além disso, mantém relacionamento estreito com instituições de segurança da Espanha e Portugal, além de ser membro da International Association of Chiefs of Police (IACP – América Latina) e da UNECE (Economic Commission for Europe). 4. TECNOLOGIA • Sistemas informatizados e dispositivos móveis: diminui o tempo de resposta na fiscalização do trânsito ou enfrentamento ao crime. Economia de tempo e recursos humanos são os principais fatores para a adoção de tecnologia. • Aplicativos de acesso a câmeras de monitoramento, informações sobre pessoas e veículos com restrições judiciais, mapas de localização das viaturas mais próximas, sinalizadores de tráfego automatizados e inteligência policial: para aumentar a eficiência dos resultados institucionais, adaptando a PRF ao cenário desafiador em que atua. ATUALMENTE A PRF CONTA: • com sistemas que filtram informações por um Núcleo de Ciência de Dados. • Com recursos tecnológicos variados, com destaque para softwares de big data. 5. TRÂNSITO • Entre as mais diversas atividades exercidas pela Polícia Rodoviária Federal, a fiscalização de trânsito é a principal delas, pois foi com esse propósito que a instituição foi estabelecida. • Ao longo dos mais de 70 mil quilômetros de rodovias federais, a PRF é responsável pela fluidez e organização do tráfego e pela segurança de Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com Pág | 6www.visaoefoco.com.br veículos e usuários da 4ª maior malha viária do planeta. É ATRAVÉS DA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO QUE O POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL: • ao fiscalizar uma enorme variedade de elementos e documentos, • coíbe a circulação de veículos irregulares e reprime as mais diversas modalidades criminosas. • a atividade de fiscalização de trânsito tem caráter de segurança e saúde pública, coíbe a circulação de ilícitos e previne a ocorrência de acidentes, contribuindo para a diminuição dos custos sociais a eles relacionados. AÇÕES SISTEMÁTICAS DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: • com projetos que buscam transmitir, além dos preceitos legais, aspectos éticos e de cidadania. • A PRF ministra aulas em escolas, empresas e órgãos públicos por todo Brasil, distribuindo material didático, promovendo a inserção do tema dentro do dia a dia desses setores. • Criação de dois grandes programas muito bem aceitos pelo público: 1)- o Cinema Rodoviário, onde o profissional de transporte de cargas e passageiros é convidado para uma rodada de palestras e vídeos sobre o trânsito, 2)- e o Fetran, que é um festival temático infantil sobre trânsito, aproximando as futuras gerações do tema trânsito de uma forma leve e lúdica. 6. CAPACITAÇÃO • No ano de 1999, foi criado um novo Regimento Interno para a PRF, estruturando o ensino como atribuição do Núcleo de Normas e Capacitação na sede da DPRF e nas Superintendências dos Setores de Legislação de Pessoal. • sendo os primeiros na área de atendimento pré–hospitalar. • em 2004 foi realizado o primeiro Curso de Formação de Instrutores (CFI) com gestão da própria instituição, fato que alavancou a multiplicação do ensino na instituição. • Em 2012, a criação da Academia Nacional da PRF (ANPRF) foi um marco dentro da instituição e dentro do serviço público brasileiro. Estrutura, metodologia e técnicas de ensino daquele ambiente têm sido utilizadas para formar novos policiais e para aperfeiçoamento técnico dos servidores da PRF. 7. AÇÃO ESPECIALIZADA Todos os policiais rodoviários federais podem, ao longo da carreira, se especializar em uma ou mais área, de acordo com suas habilidades e interesse: Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com Pág | 7www.visaoefoco.com.br • Policiamento especializado, • choque, • cinotecnia, • fiscalização de produtos perigosos. Todos esses vetores de atuação exigem especialização e o policial recebe o conhecimento necessário nos cursos específicos. Na PRF, o Comando de Operações Especializadas é a unidade responsável por subsidiar a Coordenação-Geral de Operações – CGO, produzindo análise criminal e propondo diretrizes para o policiamento ostensivo rodoviário e especializado na prevenção e enfrentamento ao crime, planejando, fomentando e supervisionando essas atividades. 8. ÁREAS ESPECIALIZADAS • ESCOLTA, BATEDOR, E MOTOPOLICIAMENTO: vigilância e inspeção das estradas brasileiras utilizando a motocicleta como ferramenta de trabalho. • OPERAÇÕES DE EM CONTROLE DE DISTÚRBIOS: é uma atividade na qual o policial deve utilizar ferramentas psicomotoras e cognitivas em situações complexas, que forçam a tomadas de decisão rápidas e assertivas, em meio a cenários conflituosos, sob demasiado estresse. • PRONTO EMPREGO: a PRF viu-se impelida a criar o Grupo de Resposta Rápida (GRR), em todo o Brasil, subordinado ao Comando de Operações Especializadas da PRF (COE). Seu acionamento é pautado na resposta rápida a situações especiais, operações de grande sensibilidade, relevância e urgência. A rotina das equipes táticas, quando não estão realizando missões, compreende treinamento físico, operacional, instruções táticas individuais e coletivas, que mantém a capacidade operacional dos policiais. • POLICIAMENTO COM CÃES: o trabalho dos cães policiais farejadores são bem diversificados, e vão desde um acostamento de uma rodovia até um movimentado terminal rodoviário. • OPERAÇÕES AÉREAS: a Divisão de Operações Aéreas (DOA) da Polícia Rodoviária Federal foi estabelecida em junho de 1999 por meio da Portaria n° 308 do Ministério da Justiça. • ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: consiste na pronta resposta a urgências e emergências a acidentados, fora do ambiente hospitalar, visando à estabilizaçãoclínica da vítima até a remoção para uma unidade hospitalar adequada. • PERÍCIA: desde a sua implantação em 2013, a atividade de perícia atua em investigação de acidentes de trânsito e estudos de segurança viária. Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com Pág - 384 www.visaoefoco.com.br PÁG - 633 RESOLUÇÕES ASSUNTO SITUAÇÃO Quantidade de páginas 04/98 Dispõe sobre o trânsito de veículos novos nacionais ou importados, antes do registro e licenciamento. Alterada pelas Resoluções 269/08 e 698/17 5 14/98 Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências. Acrescida pelas Resoluções nº 34/98, 43/98, 87/99 e 44/98, 46/98 e 129/01. Alterada pelas Resoluções 87, 228, 259 e 592/16 5 24/98 Estabelece o critério de identificação de veículos. Alterada pela Resolução 581/16 3 26/98 Disciplina o transporte de carga em veículos destinados ao transporte de passageiros. Em vigor 1 32/98 Estabelece modelos de placas para veículos de representação. Em vigor 3 36/98 Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário. Em vigor 1 92/99 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme o Código de Trânsito Brasileiro. Em vigor Alterada pela Resolução Contran nº 406/2012 16 110/00 Fixa o calendário para renovação do Licenciamento Anual de Veículos e revoga a Resolução CONTRAN no 95/99. Em vigor 2 160/04 Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pelas Resoluções 195/06 e 704/17 83 197/06 Regulamenta o dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (engate) utilizado em veículos com PBT de até 3.500kg e dá outras providências. Em vigor Art. 6 alterado pela Resolução Contran nº 234 3 205/06 Dispõe sobre os documentos de porte obrigatório e dá outras providências. Em vigor Alterada pela Resolução Contran nº 235. Revoga a Resolução Contran nº 13/98, respeitados os prazos previstos nos artigos 3º e 4º. artigo 3º alterado pela Deliberação Contran nº 57/07 2 210/06 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências. Em vigor Alterada pelas Resoluções 284, 326, 577/16, 608/16, 625/16 e 628/16 e pela Deliberação 105/10 7 211/06 Requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga (CVC), a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pelas Resoluções 256/07; 381/11; 438/13; 615/16; 635/16; 640/16; 662/17; 663/17; 700/17 e pela Deliberação 108 6 216/06 Fixa exigências sobre condições de segurança e visibilidade dos condutores em pára-brisas em veículos automotores, para fins de circulação nas vias públicas. Em vigor a partir de 27/12/2006. 3 227/2007 (exceto os seus anexos) Estabelece requisitos referentes aos sistemas de iluminação e sinalização de veículos. Revogada a partir de 1º de Janeiro de 2023 pela Resolução 667/17 Alterada pela Resolução 294/08 e 383/11 3 231/2007 Estabelece o Sistema de Placas de Identificação de Veículos. Alterada pela Resoluções 241, 288, 309, 372 e pela Deliberações 74/08 e 122/11. Revoga as Resoluções 45/98 e 783/94 Revogada a partir de 1º de Janeiro de 2024 pela Resolução 729/18 11 242/2007 Dispõe sobre a instalação e utilização de equipamentos Geradores de imagens nos veículos automotores. Em vigor. Revoga a Resolução Contran nº 190 2 253/2007 Dispõe sobre o uso de medidores de transmitância luminosa. Em vigor Alterada pela Deliberação Contran n° 385. 2 254/2007 Estabelece requisitos para os vidros de segurança e critérios para aplicação de inscrições, pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos automotores, de acordo com o inciso III, do artigo 111 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB. Alterada pela Deliberação 078/09 e pelas Resoluções 386/11; 580/16; 707/17 Revoga as Resoluções 73 e 78 4 258/2007 Regulamenta os artigos 231, X e 323 do Código Trânsito Brasileiro, fixa metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece percentuais de tolerância e dá outras providências. Alterada pelas Resoluções 301/08, 328/09, 337/09, 353/10, 365/10, 604/16 e Deliberação 117/11 - Revoga as Resoluções 102,104 e 114. 5 268/2008 Dispõe sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos, e dá outras providências. Alterada pela Resolução 614/16 Revoga a Resolução Contran nº 679/87 e Decisão nº 08/93 do presidente do Contran. 3 273/2008 Regulamenta a utilização de semi-reboques por motocicletas e motonetas, define características, estabelece critérios e dá outras providências. Em vigor com efeitos a partir de 90 dias após publicação. 3 277/2008 Dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização do dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículos. Alterada pela Resoluções 352/10; 639/16 e pela Deliberação 100/10 - Revoga a Resolução 15/98 7 289/2008 Dispõe sobre normas de atuação a serem adotadas pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT e o Departamento de Polícia Rodoviária Federal - DPRF na fiscalização do trânsito nas rodovias federais. Em vigor Revoga a Resolução Contran nº 271. 2 290/2008 Disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga e de transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230- XXI, 231-V e X, do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolição 665/17 Revoga a Resolução Contran nº 49. 5 292/2008 Dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106 da Lei nº 9503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e dá outras providências. Em vigor Alterada pela Deliberação Contran nº 75/08, Resoluções Contran nº 319, 384, 397 e Portaria Denatran nº 25/10 Revoga a Resolução Contran nº 262. 18 349/2010 Dispõe sobre o transporte eventual de cargas ou de bicicletas nos veículos classificados nas espécies automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário. Em vigor Revoga as Resoluções 549/79 e 577/81 - Alterada pela Resolução 589/16 5 356/2010 Estabelece requisitos mínimos de segurança para o transporte remunerado de passageiros (mototáxi) e de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta, e dá outras providências. Em vigor com efeitos a partir de 365 dias. Alterada pela Deliberação Contran nº 103/10 e Resolução Contran 378/11 Revoga a Resolução Contran 219/07 a partir de 365 dias após publicação. 14 360/2010 Dispõe sobre a habilitação do candidato ou condutor estrangeiro para direção de veículos em território nacional. Revoga as Resoluções 193/06, 345/10 e art. 29, 30, 31 e 32 da Resolução n° 168/04 Alterada pela Resolução 671/17 3 371/2010 (exceto as fichas) Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume I – Infrações de competência municipal, incluindo as concorrentes dos órgãos e entidades estaduais de trânsito e rodoviários. Em vigor Alterada pela Deliberação Contran 112/11 e 120/11 Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito - Volume I (22/12/2010) e Volume I (05/08/2014) 2 396/2011 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de Trânsito Brasileiro. Em vigor Revoga as Resoluções Contran 146/03, 214/06, 340/10 e o art. 3º e o anexo II da 202/06 16 432/2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes na fiscalização do consumo de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, para aplicação do disposto nos arts. 165, 276, 277 e 306 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Em vigor 9 441/2013 Dispõe sobre o transporte de cargas de sólidos a granel nas vias abertas à circulação pública em todo o território nacional. Alterada pela Portaria 618/16 e pela Resolução 664/17 2 453/2013 Disciplina o uso de capacete para condutor epassageiro de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos motorizados e quadriciclos motorizados. Alterada pela Resolução 680/17 Revoga as Res. 203/06 257/07 e 270/08 9 471/2013 Regulamenta a fiscalização de trânsito por intermédio de videomonitoramento em estradas e rodovias, nos termos do § 2º do artigo 280 do Código de Trânsito Brasileiro. Em vigor 4 508/2014 Dispõe sobre os requisitos de segurança para a circulação, a título precário, de veículo de carga ou misto transportando passageiros no compartimento de cargas. Revoga a Resolução nº 82/98 5 520/2015 Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões excedentes aos limites estabelecidos pelo CONTRAN. Alterada pelas Resoluções 610/16 e 702/17 Revoga a Resolução 603/82. 6 525/2015 Dispõe sobre a fiscalização do tempo de direção do motorista profissional de que trata os artigos 67-A, 67-C e 67-E, incluídos no Código de Transito Brasileiro – CTB, pela Lei n° 13.103, de 02 de março de 2015, e dá outras providências. Ficam revogadas as Resoluções 405/12, 408/12, 417/12, 431/13 e 437/13, e a Deliberação 134/13 7 552/2015 Fixa os requisitos mínimos de segurança para amarração das cargas transportadas em veículos de carga. Alterada pelas Resoluções 588/16; 631/16 e 676/17 14 561/2015 (exceto as fichas) Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume II–Infrações de competência dos órgãos e entidades executivos estaduais de trânsito e rodoviários. Revogado o Anexo B, a partir de 1º de Janeiro de 2023 pela Resolução 667/17 Fichas alteradas 17 573/2015 Estabelece os requisitos de segurança e circulação de veículos automotores denominados quadriciclos. Em vigor. 3 598/2016 Regulamenta a produção e a expedição da Carteira Nacional de Habilitação, com novo leiaute e requisitos de segurança. Revogada a Partir de 1º de Janeiro de 2019 pela Resolução 718/17 Revoga as Resoluções 192/06 e 511/14 Alterada pela Deliberação 153, Deliberação 162, Deliberação 167 e pelas Resoluções 668/17, 679/17, 684/17, 687/17, 727/18 19 619/2016 Estabelece e normatiza os procedimentos para a aplicação das multas por infrações, a arrecadação e o repasse dos valores arrecadados, nos termos do inciso VIII do art. 12 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e dá outras providências. Alterada pelas Resoluções 697/17 e 736/18 Revoga a Resolução 404/12 19 624/2016 Regulamenta a fiscalização de sons produzidos por equipamentos utilizados em veículos, a que se refere o art. 228, do Código de Trânsito Brasileiro. Revoga a Resolução 204/06 2 643/2016 Dispõe sobre o emprego de película retrorrefletiva em veículos. Em vigor a partir de 1º de Junho de 2017, Revoga a Resolução 568/15 11 720/2017 Institui o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo Eletrônico (CRLVe). Em vigor Alterada pela Resolução 744/18 2 723/2018 Referendar a Deliberação CONTRAN nº 163, de 31 de outubro de 2017, que dispõe sobre a uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação do documento de habilitação, previstas nos arts. 261 e 263, incisos I e II, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), bem como sobre o curso preventivo de reciclagem. Em vigor Altera a Resolução 182/05 12 735/2018 Estabelece requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações para Transporte de Veículos – CTV e Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas – CTVP. Revoga as Resoluções 305/09, 368/10 e 603/16 13 ESSA LEI TODO MUNDO CONHECE pirataria é crime É IMPORTANTE REVISAR O PORQUE E COMO VOCÊ PODE SER PREJUDICADO COM ESSA PRÁTICA Professor investe seu tempo para elaborar os cursos e o site os coloca à venda Pirata cria alunos fake praticando falsidade ideológica, comprando cursos do site em nome de pesso- as aleatórias (usando nome, CPF, endereço, telefone de terceiros sem autorização. Pirata fere os termos de uso, adultera as aulas e retira a identi�- cação dos arquivos PDF (justa- mente porque a atividade é ilegal e ele não quer que seus fales sejam identi�cados.) Concurseiro (a) desinformado participa de rateio, achando que nada disso está acontecendo e esperando se tornar servidor publico para exigir o cumprimento das leis. Pirata divulga ilicitamente (grupos de rateio), utilizando-se do anoni- mato, nomes falsos ou laranjas (geralmente o pirata se anuncia como formador de “grupos solidá- rios” de rateio que não visam lucro). Pirata compra, muitas vezes, clonando cartões de crédito (por vezes o sistema antifraude não consegue identi�car o golpe a tempo). Pirata revende as aulas protegida por direitos autorais, praticando concorrência desleal e em �agran- te desrespeito à LEI DE DIREITOS AUTORIAS – LEI 9.610/98. O professor que elaborou o curso não ganha nada, o site não recebe nada, e a pessoa que praticou todos os ilícitos anteriores (pirata) �ca com o lucro. Deixando de lado essas tristes questões éticas, aproveitamos para agradecer a todos que adquirem nossos materiais de forma honesta e permite que nosso trabalho continue ajudando outras pessoas. Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com
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