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Resumo Secreto - Historia da PRF - atualizado

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RESUMO SECRETO
Missão: “Pertencerei”
Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com
www.visaoefoco.com.br
RESUMO SECRETO 
HISTÓRIA DA PRF
"Sempre firmes, no penhor da vocação."
Eu pertencerei 
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HISTÓRIA DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 
 
1. POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL: HISTÓRIA EM DETALHES 
 
1926: Washington Luiz eleito presidente. 
1927: Antônio Félix Filho (Turquinho) defende a 
criação das Polícias de Estradas. 
1928: Presidente Washington Luiz cria a PRF com 
a denominação inicial de “Polícia de Estradas”. 
1935: Turquinho é considerado o 1º patrulheiro 
rodoviário federal. 
- No dia 23/07/1935, o 1º quadro de policiais 
denominados Inspetores de Tráfego. 
- Antônio Félix ficou com a plaqueta nº 1. 
Chefiando uma equipe com 13 componentes e 
responsável pelo 1º posto de fiscalização da PRF, 
construído na estrada Rio-Petrópolis, em 
Castanhinha. 
1937: Transformação da Comissão Nacional de 
Estradas de Rodagem em Departamento Nacional 
de Estradas de Rodagem (DNER), gerando a 
denominação que vigora hoje de POLÍCIA 
RODOVIÁRIA FEDERAL (PRF). 
1939: O Sistema Rodoviário incluía apenas as 
rodovias: Rio-Petrópolis; Rio-São Paulo; Rio-
Bahia e União Indústria. 
1941: Criação do 1º Código Nacional de Trânsito 
que criou o CONTRAN, Conselho Nacional de 
Trânsito, a nível federal e os Conselhos Estaduais 
de Trânsito, dos estados, subordinado aos 
governadores estaduais. 
1943: No Paraná, foi criado o Núcleo da Polícia 
das Estradas, com o objetivo de exercer o 
policiamento de trânsito em rodovias em 
construção naquele estado. 
- Com Getúlio Vargas presidente e a decretação da 
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o 
Departamento Nacional de Estradas de Rodagens 
adota a seus funcionários a CLT. 
1945: Decreto 8.463, Lei Joppert, reorganizou o 
DNER, deu autonomia financeira ao mesmo. 
Neste decreto nasceu a denominação de Polícia 
Rodoviária Federal. 
- Dando ao DNER o direito de exercer o poder de 
Polícia de Tráfego nas rodovias federais. 
- O nome “Polícia Rodoviária Federal” foi 
sugerido pelo engenheiro Ciro Soares de Almeida 
e aceito pelo então direitor-geral do DNER, 
Edmundo Régis Bittencourt. 
1947: A PRF cria o Grupo de Motociclistas com a 
missão de realizar o batedor do então presidente 
dos EUA, Harry S. Truman, que veio à cidade de 
Petrópolis, no Rio de Janeiro, por causa da 1º 
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Pág | 2www.visaoefoco.com.br
 
 
reunião para formação da Organização das 
Nações Unidas – ONU. 
1957: Antes supervisionada pela Divisão de 
Conservação, Pavimentação e Tráfego (DCPT), do 
DNER com o Decreto 31.154/52 a PRF passa a 
fazer parte da Divisão de Trânsito, órgão 
incumbido de concentrar todos os serviços 
técnicos e administrativos ligados à administração 
do trânsito. 
- Desligou-se do DCPT e concentrou seu comando 
na área central do DNER, uniformizando seus 
procedimentos no âmbito dos distritos. 
1958: Deputado federal Colombo de Souza 
apresenta Projeto de Lei que propõe a extinção 
da PRF, mas criava a Patrulha Rodoviária Federal. 
1958: A ideia do PL n. 3832/1958 era que a PM 
fiscalizasse as rodovias, que seriam todas 
estadualizadas. 
 
1964: O projeto é oficialmente arquivado pelo 
Senado. 
 
1963: O projeto teve a liderança do Deputado José 
Damião de Souza Rio, foi aprovado na Câmara por 
unanimidade e remetido ao Senado, onde 
recebeu o número 86/63. 
1965: O DNER antecipa e determina o uso da nova 
denominação (Patrulha Rodoviária Federal) na 
mesma época em era criado o Serviço de Polícia 
Rodoviária Federal do Departamento Federal de 
Segurança Pública. 
- Primeira turma a ser contrata pela CLT. 
1967: Houve vários acordos entre o antigo 
Departamento Federal de Segurança Pública 
(DFSP) e o Departamento Nacional de Estradas de 
Rodagem (DNER), inclusive um convênio, a 
cooperação entre os 2 órgãos, virou decreto nº 
62.384 em março de 1968. 
1969: Decreto de lei 512, regula a Política 
Nacional de Viação Rodoviária, fixando diretrizes 
para a reorganização do DNER e dá outras 
providências, em consequência ao policiamento 
de trânsito das rodovias federais, executado pela 
PRF. 
1974: Decreto 74.606, dispõe sobre a estrutura 
básica do DNER. 
- Cria a Diretoria de Trânsito e integrada a ela a 
Divisão de PRF. 
- LER ART 30 DO DECRETO 74.606/1974. 
1978: Após 50 anos de sua fundação, a PRF, 
recebe as primeiras policiais em seus quadros. No 
concurso daquele ano, com vagas nacionais, 05 
mulheres foram aprovadas. 
1988: A PRF foi institucionalizada com CF/88 e 
integrada ao Sistema Nacional de Segurança 
Pública. 
- Ganha definitivamente o status de instituição 
permanente de Estado, atuando no policiamento 
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e fiscalização de rodovias e de áreas de interesse 
da União. 
1990: Por Lei e Decreto a PRF passa a integrar a 
estrutura organizacional do Ministério da Justiça 
como Departamento de Polícia Rodoviária 
Federal, com sua estrutura e competência 
definidas. 
1991: Aprovada a portaria Interministerial com o 
regimento interno. 
1992: Após ter sido integrado ao Ministério da 
Justiça, a PRF teve 8 diretores, inicialmente, 
durante a transição, 1991/1992. 
- O órgão foi dirigido por Ítalo Mazoni da Silva, 
servidor do DNER. 
1993: O Patrulheiro Mauro Ribeiro Lopes, 
primeiro servidor de carreira a chegar ao cargo 
máximo da instituição, onde permaneceu até 
1994, passa a dirigir a direção da PRF. 
1994: Assumindo internamente, Patrulheiro Adair 
Marcos Scorsin. 
1995: Patrulheiro Lorival Carrijo da Rocha, até 
1999. 
1999: O General Álvaro Henrique Vianna de 
Moraes, que permaneceu até 2003. 
2003: Assume na função de Diretor Geral o 
Patrulheiro Rodoviário Federal Hélio Cardoso 
Derenne, permanecendo até 2011. 
2011: Assume a Policial Rodoviário Federal Maria 
Alice Nascimento de Souza permanece até 2017. 
2017: O PRF Renato Antônio Borges Dias assumiu 
o cargo de diretor-geral, sendo o atual gestor 
máximo da instituição. 
2018: Por ordem do presidente da república, 
Michel Temer, foi instituído o Ministério 
Extraordinário da Segurança Pública, tornando 
Ministério da Segurança Pública. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. GRANDES EVENTOS ESPORTIVOS 
 
Primeiro Grande Evento: 
• Jogos Pan-americanos e Parapan-americanos. 
 
Em seguida, vieram: 
• a Copa das Confederações e Jornada Mundial 
da Juventude (JMJ) em 2013, 
• na sequência, a Copa Fifa de Futebol 2014, 
• chegando aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 
de 2016. 
 
A PRF ATUOU: 
• Ações de policiamento, utilizando a estratégia 
de gerar “cinturões de segurança” em todos os 
estados da federação onde ocorreram 
competições. 
• Reforçando o policiamento desde as 
fronteiras, a PRF atuou com grande empenho para 
evitar a entrada de drogas, armas e indivíduos em 
restrições judiciais. 
• A PRF destacou-se nas escoltas: Chefes de 
Estado, delegações de atletas, competições de 
rua, como os casos de corridas ciclísticas e 
maratonas e, um dos pontos altos, a escolta da 
Tocha Olímpica. 
 
TREINAR PARA NÃO FALHAR: Uma das áreas mais 
exigidas foi a dos motociclistas batedores. 
 
FORAM ESCOLTADOS: 
• as seleções de futebol, 
• equipes de vôlei, 
• basquete, 
• estrelas do atletismo e de outras modalidades, 
dos mais diversos países participantes. 
• Escoltaram o Papa Francisco, na Jornada 
Mundial da Juventude, 
• dentre outras missões. 
 
 
3. ATUALIDADE 
A PRF É UMA INSTITUIÇÃO QUE: 
1)- Age com a visão calcada na garantia dos 
direitos humanos. 
2)- Sua atuação está sempre estruturada por um 
consistentemodelo de gestão, baseado em 
constante modernização, buscando efetividade e 
celeridade. 
3)- Exerce forte presença na prevenção e 
repressão ao crime, especialmente no combate ao 
roubo e furto de veículos e cargas, ao tráfico de 
drogas e armas, ao contrabando e descaminho, à 
sonegação fiscal, à exploração sexual de crianças e 
adolescentes e ao tráfico de pessoas. 
 
ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO: 
1)- a instituição planeja um extenso calendário de 
operações em épocas de grande fluxo de veículos 
nas rodovias federais. 
2)- Cumpre, ainda, comandos voltados à educação 
para o trânsito, fiscalização do transporte de 
produtos perigosos, transporte coletivo de 
passageiros, transporte de produtos ambientais, 
executando, também, serviços de escolta e 
batedor de cargas de dimensões excepcionais, 
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além de escolta e segurança de autoridades 
brasileiras e/ ou estrangeiras. 
 
CARACTERÍSTICA NOTÁVEL DA PRF: 
 1)- Atuação articulada com outros órgãos de 
governo, tais como Polícia Federal, polícias Civil e 
Militar nos estados, Ministério Público do 
Trabalho, Ministério Público Federal, Receita 
Federal, Fundação Nacional de Saúde, Instituto 
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos 
Naturais Renováveis, Departamento Nacional de 
Infraestrutura de Transporte, Agência Nacional de 
Transporte Terrestre, órgãos de trânsito 
estaduais, Secretarias Estaduais de Fazenda e 
numerosos outros órgãos que atuam em ações de 
justiça, policiamento e/ou fiscalização. 
2)- Atuação articulada com duas organizações 
internacionais que são referências no segmento 
de segurança pública: Immigration and Customs 
Enforcement (ICE) e Drug Enforcement Agency 
(DEA). 
3)- Além disso, mantém relacionamento estreito 
com instituições de segurança da Espanha e 
Portugal, além de ser membro da International 
Association of Chiefs of Police (IACP – América 
Latina) e da UNECE (Economic Commission for 
Europe). 
 
 
4. TECNOLOGIA 
 
• Sistemas informatizados e dispositivos 
móveis: diminui o tempo de resposta na 
fiscalização do trânsito ou enfrentamento ao 
crime. Economia de tempo e recursos humanos 
são os principais fatores para a adoção de 
tecnologia. 
• Aplicativos de acesso a câmeras de 
monitoramento, informações sobre pessoas e 
veículos com restrições judiciais, mapas de 
localização das viaturas mais próximas, 
sinalizadores de tráfego automatizados e 
inteligência policial: para aumentar a eficiência 
dos resultados institucionais, adaptando a PRF ao 
cenário desafiador em que atua. 
 
ATUALMENTE A PRF CONTA: 
• com sistemas que filtram informações por um 
Núcleo de Ciência de Dados. 
• Com recursos tecnológicos variados, com 
destaque para softwares de big data. 
 
 
5. TRÂNSITO 
 
• Entre as mais diversas atividades exercidas pela 
Polícia Rodoviária Federal, a fiscalização de 
trânsito é a principal delas, pois foi com esse 
propósito que a instituição foi estabelecida. 
• Ao longo dos mais de 70 mil quilômetros de 
rodovias federais, a PRF é responsável pela fluidez 
e organização do tráfego e pela segurança de 
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veículos e usuários da 4ª maior malha viária do 
planeta. 
 
É ATRAVÉS DA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO QUE 
O POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL: 
• ao fiscalizar uma enorme variedade de 
elementos e documentos, 
• coíbe a circulação de veículos irregulares e 
reprime as mais diversas modalidades 
criminosas. 
• a atividade de fiscalização de trânsito tem 
caráter de segurança e saúde pública, coíbe a 
circulação de ilícitos e previne a ocorrência de 
acidentes, contribuindo para a diminuição dos 
custos sociais a eles relacionados. 
 
AÇÕES SISTEMÁTICAS DE EDUCAÇÃO PARA O 
TRÂNSITO: 
• com projetos que buscam transmitir, além dos 
preceitos legais, aspectos éticos e de cidadania. 
• A PRF ministra aulas em escolas, empresas e 
órgãos públicos por todo Brasil, distribuindo 
material didático, promovendo a inserção do tema 
dentro do dia a dia desses setores. 
• Criação de dois grandes programas muito bem 
aceitos pelo público: 
1)- o Cinema Rodoviário, onde o profissional de 
transporte de cargas e passageiros é convidado 
para uma rodada de palestras e vídeos sobre o 
trânsito, 
2)- e o Fetran, que é um festival temático infantil 
sobre trânsito, aproximando as futuras gerações 
do tema trânsito de uma forma leve e lúdica. 
 
 
6. CAPACITAÇÃO 
• No ano de 1999, foi criado um novo Regimento 
Interno para a PRF, estruturando o ensino como 
atribuição do Núcleo de Normas e Capacitação na 
sede da DPRF e nas Superintendências dos Setores 
de Legislação de Pessoal. 
• sendo os primeiros na área de atendimento 
pré–hospitalar. 
• em 2004 foi realizado o primeiro Curso de 
Formação de Instrutores (CFI) com gestão da 
própria instituição, fato que alavancou a 
multiplicação do ensino na instituição. 
• Em 2012, a criação da Academia Nacional da 
PRF (ANPRF) foi um marco dentro da instituição e 
dentro do serviço público brasileiro. Estrutura, 
metodologia e técnicas de ensino daquele 
ambiente têm sido utilizadas para formar novos 
policiais e para aperfeiçoamento técnico dos 
servidores da PRF. 
 
 
7. AÇÃO ESPECIALIZADA 
 
 
Todos os policiais rodoviários federais 
podem, ao longo da carreira, se especializar em 
uma ou mais área, de acordo com suas 
habilidades e interesse: 
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• Policiamento especializado, 
• choque, 
• cinotecnia, 
• fiscalização de produtos perigosos. 
Todos esses vetores de atuação 
exigem especialização e o policial recebe o 
conhecimento necessário nos cursos específicos. 
Na PRF, o Comando de Operações 
Especializadas é a unidade responsável por 
subsidiar a Coordenação-Geral de Operações – 
CGO, produzindo análise criminal e propondo 
diretrizes para o policiamento ostensivo 
rodoviário e especializado na prevenção e 
enfrentamento ao crime, planejando, fomentando 
e supervisionando essas atividades. 
 
 
8. ÁREAS ESPECIALIZADAS 
 
• ESCOLTA, BATEDOR, E MOTOPOLICIAMENTO: 
vigilância e inspeção das estradas brasileiras 
utilizando a motocicleta como ferramenta de 
trabalho. 
 
• OPERAÇÕES DE EM CONTROLE DE 
DISTÚRBIOS: é uma atividade na qual o policial 
deve utilizar ferramentas psicomotoras e 
cognitivas em situações complexas, que forçam a 
tomadas de decisão rápidas e assertivas, em meio 
a cenários conflituosos, sob demasiado estresse. 
 
• PRONTO EMPREGO: a PRF viu-se impelida a 
criar o Grupo de Resposta Rápida (GRR), em todo 
o Brasil, subordinado ao Comando de Operações 
Especializadas da PRF (COE). Seu acionamento é 
pautado na resposta rápida a situações especiais, 
operações de grande sensibilidade, relevância e 
urgência. A rotina das equipes táticas, quando não 
estão realizando missões, compreende 
treinamento físico, operacional, instruções táticas 
individuais e coletivas, que mantém a capacidade 
operacional dos policiais. 
 
• POLICIAMENTO COM CÃES: o trabalho dos 
cães policiais farejadores são bem diversificados, 
e vão desde um acostamento de uma rodovia até 
um movimentado terminal rodoviário. 
 
• OPERAÇÕES AÉREAS: a Divisão de Operações 
Aéreas (DOA) da Polícia Rodoviária Federal foi 
estabelecida em junho de 1999 por meio da 
Portaria n° 308 do Ministério da Justiça. 
 
• ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: consiste na 
pronta resposta a urgências e emergências a 
acidentados, fora do ambiente hospitalar, visando 
à estabilizaçãoclínica da vítima até a remoção 
para uma unidade hospitalar adequada. 
 
• PERÍCIA: desde a sua implantação em 2013, a 
atividade de perícia atua em investigação de 
acidentes de trânsito e estudos de segurança 
viária.
 
Licenciado para - Lidiane - 01185249176 - Protegido por Eduzz.com
Pág - 384 www.visaoefoco.com.br PÁG - 633
RESOLUÇÕES ASSUNTO SITUAÇÃO Quantidade de páginas
04/98 Dispõe sobre o trânsito de veículos novos nacionais ou importados, antes do
registro e licenciamento.
Alterada pelas Resoluções 269/08 e 698/17
5
14/98 Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em
circulação e dá outras providências. 
Acrescida pelas Resoluções nº 34/98, 43/98, 87/99 e 44/98, 46/98
e 129/01. Alterada pelas Resoluções 87, 228, 259 e 592/16 5
24/98 Estabelece o critério de identificação de veículos. Alterada pela Resolução 581/16 3
26/98 Disciplina o transporte de carga em veículos destinados ao transporte de
passageiros.
Em vigor
1
32/98 Estabelece modelos de placas para veículos de representação. Em vigor 3
36/98 Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário.
Em vigor
1
92/99 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e
inalterável de velocidade e tempo, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.
Em vigor Alterada pela Resolução Contran nº 406/2012
16
110/00 Fixa o calendário para renovação do Licenciamento Anual de Veículos e
revoga a Resolução CONTRAN no 95/99.
Em vigor
2
160/04 Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pelas Resoluções 195/06 e 704/17 83
197/06 Regulamenta o dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (engate)
utilizado em veículos com PBT de até 3.500kg e dá outras providências.
Em vigor Art. 6 alterado pela Resolução Contran nº 234
3
205/06 Dispõe sobre os documentos de porte obrigatório e dá outras providências. Em vigor Alterada pela Resolução Contran nº 235. Revoga a
Resolução Contran nº 13/98, respeitados os prazos previstos nos
artigos 3º e 4º. artigo 3º alterado pela Deliberação Contran nº
57/07
2
210/06 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por
vias terrestres e dá outras providências.
Em vigor
Alterada pelas Resoluções 284, 326, 577/16, 608/16, 625/16 e
628/16 e pela Deliberação 105/10
7
211/06 Requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga
(CVC), a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro.
Alterada pelas Resoluções 256/07; 381/11;
438/13; 615/16; 635/16; 640/16; 662/17; 663/17; 700/17 e pela
Deliberação 108
6
216/06 Fixa exigências sobre condições de segurança e visibilidade dos condutores
em pára-brisas em veículos automotores, para fins de circulação nas vias
públicas.
Em vigor a partir de 27/12/2006.
3
227/2007 (exceto os seus anexos) Estabelece requisitos referentes aos sistemas de iluminação e sinalização de
veículos.
Revogada a partir de 1º de Janeiro de 2023 pela Resolução 667/17
Alterada pela Resolução 294/08 e 383/11 3
231/2007 Estabelece o Sistema de Placas de Identificação de Veículos. Alterada pela Resoluções 241, 288, 309, 372 e pela Deliberações
74/08 e 122/11.
Revoga as Resoluções 45/98 e 783/94
Revogada a partir de 1º de Janeiro de 2024 pela Resolução 729/18
11
242/2007 Dispõe sobre a instalação e utilização de equipamentos Geradores de
imagens nos veículos automotores.
Em vigor.
Revoga a Resolução Contran nº 190
2
253/2007 Dispõe sobre o uso de medidores de transmitância luminosa. Em vigor Alterada pela Deliberação Contran n° 385. 2
254/2007 Estabelece requisitos para os vidros de segurança e critérios para aplicação
de inscrições, pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos
automotores, de acordo com o inciso III, do artigo 111 do Código de
Trânsito Brasileiro – CTB.
Alterada pela Deliberação 078/09 e pelas Resoluções 386/11;
580/16; 707/17
Revoga as Resoluções 73 e 78
4
258/2007 Regulamenta os artigos 231, X e 323 do Código Trânsito Brasileiro, fixa
metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece percentuais de
tolerância e dá outras providências.
Alterada pelas Resoluções 301/08, 328/09, 337/09, 353/10,
365/10, 604/16 e Deliberação 117/11 - Revoga as Resoluções
102,104 e 114.
5
268/2008 Dispõe sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos, e dá
outras providências.
Alterada pela Resolução 614/16
Revoga a Resolução Contran nº 679/87 e Decisão nº 08/93 do
presidente do Contran.
3
273/2008 Regulamenta a utilização de semi-reboques por motocicletas e motonetas,
define características, estabelece critérios e dá outras providências.
Em vigor com efeitos a partir de 90 dias após publicação.
3
277/2008 Dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização do
dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículos.
Alterada pela Resoluções 352/10; 639/16 e pela Deliberação
100/10 - Revoga a Resolução 15/98
7
289/2008 Dispõe sobre normas de atuação a serem adotadas pelo Departamento
Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT e o Departamento de
Polícia Rodoviária Federal - DPRF na fiscalização do trânsito nas rodovias
federais.
Em vigor
Revoga a Resolução Contran nº 271.
2
290/2008 Disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga
e de transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230-
XXI, 231-V e X, do Código de Trânsito Brasileiro.
Alterada pela Resolição 665/17
Revoga a Resolução Contran nº 49. 5
292/2008 Dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106 da Lei nº
9503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito
Brasileiro e dá outras providências.
Em vigor
Alterada pela Deliberação Contran nº 75/08, Resoluções Contran 
nº 319, 384, 397 e Portaria Denatran nº 25/10
Revoga a Resolução Contran nº 262.
18
349/2010 Dispõe sobre o transporte eventual de cargas ou de bicicletas nos veículos
classificados nas espécies automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário.
Em vigor
Revoga as Resoluções 549/79 e 577/81 - Alterada pela Resolução
589/16
5
356/2010 Estabelece requisitos mínimos de segurança para o transporte remunerado
de passageiros (mototáxi) e de cargas (motofrete) em motocicleta e
motoneta, e dá outras providências.
Em vigor com efeitos a partir de 365 dias.
Alterada pela Deliberação Contran nº 103/10 e Resolução Contran 
378/11
Revoga a Resolução Contran 219/07 a partir de 365 dias após
publicação.
14
360/2010 Dispõe sobre a habilitação do candidato ou condutor estrangeiro para
direção de veículos em território nacional.
Revoga as Resoluções 193/06, 345/10 e art. 29, 30, 31 e 32 da
Resolução n° 168/04
Alterada pela Resolução 671/17
3
371/2010 (exceto as fichas) Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume I – Infrações
de competência municipal, incluindo as concorrentes dos órgãos e
entidades estaduais de trânsito e rodoviários.
Em vigor
Alterada pela Deliberação Contran 112/11 e 120/11
Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito - Volume I
(22/12/2010) e Volume I (05/08/2014)
2
396/2011 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade
de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de
Trânsito Brasileiro.
Em vigor
Revoga as Resoluções Contran 146/03, 214/06, 340/10 e o art. 3º
e o anexo II da 202/06
16
432/2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de
trânsito e seus agentes na fiscalização do consumo de álcool ou de outra
substância psicoativa que determine dependência, para aplicação do
disposto nos arts. 165, 276, 277 e 306 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro
de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Em vigor
9
441/2013 Dispõe sobre o transporte de cargas de sólidos a granel nas vias abertas à
circulação pública em todo o território nacional.
Alterada pela Portaria 618/16 e pela Resolução 664/17
2
453/2013 Disciplina o uso de capacete para condutor epassageiro de motocicletas,
motonetas, ciclomotores, triciclos motorizados e quadriciclos motorizados.
Alterada pela Resolução 680/17
Revoga as Res. 203/06
257/07 e 270/08
9
471/2013 Regulamenta a fiscalização de trânsito por intermédio de
videomonitoramento em estradas e rodovias, nos termos do § 2º do artigo
280 do Código de Trânsito Brasileiro.
Em vigor
4
508/2014 Dispõe sobre os requisitos de segurança para a circulação, a título precário,
de veículo de carga ou misto transportando passageiros no compartimento
de cargas.
Revoga a Resolução nº 82/98
5
520/2015 Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com
dimensões excedentes aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.
Alterada pelas Resoluções 610/16 e 702/17
Revoga a Resolução 603/82.
6
525/2015 Dispõe sobre a fiscalização do tempo de direção do motorista profissional de
que trata os artigos 67-A, 67-C e 67-E, incluídos no Código de Transito
Brasileiro – CTB, pela Lei n° 13.103, de 02 de março de 2015, e dá outras
providências.
Ficam revogadas as Resoluções 405/12, 408/12, 417/12, 431/13 e
437/13, e a Deliberação 134/13
7
552/2015 Fixa os requisitos mínimos de segurança para amarração das cargas
transportadas em veículos de carga.
Alterada pelas Resoluções 588/16; 631/16 e 676/17
14
561/2015 (exceto as fichas) Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume II–Infrações
de competência dos órgãos e entidades executivos estaduais de trânsito e
rodoviários.
Revogado o Anexo B, a partir de 1º de Janeiro de 2023 pela
Resolução 667/17
Fichas alteradas
17
573/2015 Estabelece os requisitos de segurança e circulação de veículos automotores
denominados quadriciclos.
Em vigor.
3
598/2016 Regulamenta a produção e a expedição da Carteira Nacional de Habilitação,
com novo leiaute e requisitos de segurança.
Revogada a Partir de 1º de Janeiro de 2019 pela Resolução 718/17
Revoga as Resoluções 192/06 e 511/14
Alterada pela Deliberação 153, Deliberação 162, Deliberação 167 e
pelas Resoluções 668/17, 679/17, 684/17, 687/17, 727/18
19
619/2016 Estabelece e normatiza os procedimentos para a aplicação das multas por
infrações, a arrecadação e o repasse dos valores arrecadados, nos termos do
inciso VIII do art. 12 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que
institui o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e dá outras providências.
Alterada pelas Resoluções 697/17 e 736/18
Revoga a Resolução 404/12 19
624/2016 Regulamenta a fiscalização de sons produzidos por equipamentos utilizados
em veículos, a que se refere o art. 228, do Código de Trânsito Brasileiro.
Revoga a Resolução 204/06
2
643/2016 Dispõe sobre o emprego de película retrorrefletiva em veículos. Em vigor a partir de 1º de Junho de 2017, Revoga a Resolução
568/15
11
720/2017 Institui o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo Eletrônico
(CRLVe).
Em vigor
Alterada pela Resolução 744/18
2
723/2018 Referendar a Deliberação CONTRAN nº 163, de 31 de outubro de 2017, que
dispõe sobre a uniformização do procedimento administrativo para
imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação
do documento de habilitação, previstas nos arts. 261 e 263, incisos I e II, do
Código de Trânsito Brasileiro (CTB), bem como sobre o curso preventivo de
reciclagem.
Em vigor
Altera a Resolução 182/05
12
735/2018 Estabelece requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações
para Transporte de Veículos – CTV e Combinações de Transporte de Veículos
e Cargas Paletizadas – CTVP.
Revoga as Resoluções 305/09, 368/10 e 603/16
13
ESSA LEI TODO MUNDO CONHECE
pirataria é crime
É IMPORTANTE REVISAR O PORQUE E COMO VOCÊ PODE SER PREJUDICADO COM ESSA PRÁTICA
Professor investe seu tempo para 
elaborar os cursos e o site os 
coloca à venda
Pirata cria alunos fake praticando 
falsidade ideológica, comprando 
cursos do site em nome de pesso-
as aleatórias (usando nome, CPF, 
endereço, telefone de terceiros 
sem autorização.
Pirata fere os termos de uso, 
adultera as aulas e retira a identi�-
cação dos arquivos PDF (justa-
mente porque a atividade é ilegal 
e ele não quer que seus fales 
sejam identi�cados.)
Concurseiro (a) desinformado 
participa de rateio, achando que 
nada disso está acontecendo e 
esperando se tornar servidor 
publico para exigir o cumprimento 
das leis.
Pirata divulga ilicitamente (grupos 
de rateio), utilizando-se do anoni-
mato, nomes falsos ou laranjas 
(geralmente o pirata se anuncia 
como formador de “grupos solidá-
rios” de rateio que não visam 
lucro).
Pirata compra, muitas vezes, 
clonando cartões de crédito (por 
vezes o sistema antifraude não 
consegue identi�car o golpe a 
tempo).
Pirata revende as aulas protegida 
por direitos autorais, praticando 
concorrência desleal e em �agran-
te desrespeito à LEI DE DIREITOS 
AUTORIAS – LEI 9.610/98.
O professor que elaborou o curso 
não ganha nada, o site não recebe 
nada, e a pessoa que praticou 
todos os ilícitos anteriores (pirata) 
�ca com o lucro.
Deixando de lado essas tristes questões éticas, aproveitamos para agradecer a todos que 
adquirem nossos materiais de forma honesta e permite que nosso trabalho continue ajudando 
outras pessoas. 
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