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Relatório determinação de cloretos

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SENAI 
SERVIÇO NACIONAL DE APENDIZAGEM INDUSTRIAL 
 
 
 
Determinação por percentual de cloretos de 
argentimetria em cloretos de sódio industrial 
 
 
 
• Victória Regina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alagoinhas 
2018 
 
 
 
 
 
Determinação por percentual de cloretos de 
argentimetria em cloretos de sódio industrial 
 
 
Relatório técnico da disciplina 
Análises químicas do curso 
Técnico em Química 
 
 
• Victória Regina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alagoinhas 
2018 
 
 SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO-----------------------------------------------------------4 
2. OBJETIVOS--------------------------------------------------------------5 
3. MATERIAS UTILIZADOS---------------------------------------------5 
 3.1. Reagentes--------------------------------------------------------------5 
 3.2. Vidrarias-----------------------------------------------------------------5 
 3.3. Equipamentos----------------------------------------------------------5 
 3.4. Materias Diversos----------------------------------------------------6 
4. PROCEDIMENTO ------------------------------------------------------6 
 4.1. Preparo de solução de AgNo3------------------------------------6 
4.2. Preparo da amostra--------------------------------------------------6 
4.3. Titulação-----------------------------------------------------------------7 
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES------------------------------------7 
5.1. Tabela1: PH medido---------------------------------------------------7 
5.2. Tabelas2: massa de carbonato usada e volume medido---8 
5.3. Tabelas3: Volume de AgNo3 escoado----------------------------9 
6. CONCLUSÕES---------------------------------------------------------10 
7. BIBLIOGAFIA-----------------------------------------------------------11 
 
 
 
 
 
 4 
1. INTRODUÇAO: 
O sal de cozinha é uma mistura de alguns sais: NaCl (cloreto de sódio - 
o constituinte principal, acima de 99%), KI (iodeto de potássio - responsável 
pela presença de iodo no sal), ferrocianeto de sódio e alumínio silicato de sódio 
(responsáveis pela diminuição da umidade do produto, evita que o sal 
empedre), Cloreto de Cálcio e Cloreto de Magnésio. O sal de cozinha quando 
dissolvido em água, forma uma solução turva, que é decorrente da não 
solubilidade destes anti-umectantes em água. 
Para verificar a presença e a concentração de cloretos em algum 
material é usado o método Mohr. Neste método, os cloretos são titulados 
usando-se uma solução padrão de nitrato de prata (AgNO3) usando como 
indicador o cromato de potássio. O final da reação produz um precipitado 
marrom-avermelhado de cromato de prata (Ag2CrO4), que pode ser 
quantificado. Pelo processo estequiométrico é determinada a concentração de 
cloretos. 
O Cromato de potássio (K2CrO4) é um indicador químico de cor amarela. 
É um sal de potássio cuja massa molar e de 194.21 g/mol. É um produto 
bastante tóxico podendo causar câncer por inalação. 
O nitrato de prata é um sal inorgânico, sólido à temperatura ambiente, de 
coloração esbranquiçada e sensível à luz. É venenoso e forte agente oxidante, 
a ponto de causar queimaduras por contato direto, e irritação por inalação ou 
contato com a pele, mucoso ou olhos. É bastante solúvel em água, formando 
soluções incolores. Por ser forte oxidante, pode inflamar materiais 
combustíveis, e é explosivo quando misturado com materiais orgânicos ou 
outros materiais também oxidantes. A temperatura elevada pode decompor-se 
com emissão de gases tóxicos. 
A volumetria de precipitação baseia-se nas reações acompanhadas da 
formação de compostos poucos solúveis, através da titulometria. Embora haja 
diversas reações deste gênero, somente algumas podem ser utilizadas na 
análise volumétrica. As reações devem obedecer a algumas condições: 
 (1) O precipitado deve ser praticamente insolúvel; 
 
 5 
 
 (2) Deve haver rapidez na formação do precipitado de modo que não 
haja a formação de soluções supersaturadas; 
 (3) Os resultados da titulação não devem ser muito atingidos pelos 
fenômenos de adsorção (coprecipitação). 
(4) O ponto de equivalência deve ser fixo. Tais condições limitam a 
utilização do imenso número de reações que poderiam ser realizadas por esta 
técnica. Os métodos argentométricos mais importantes baseiam-se nas 
reações de precipitação dos sais de prata poucos solúveis. 
2. OBJETIVOS: 
 
• Determinar o percentual de cloretos por argentimetria (Método de 
Morh) em amostra de cloreto de sódio comercial. 
 
3. MATERIAS UTILIZADOS 
 
3.1 Reagentes: 
 Nitrato de prata (AgNO3) 
 Cloreto de sódio (NaCl) 
 Indicador Cromato de Potássio (K2CrO4) 
 
3.2 Vidrarias: 
 
Proveta 
Balão volumétrico de 100 ml 
Balão volumétrico de 50 ml 
Béquer 
Bureta de 25 ml 
Erlenmeyer de 250 ml 
Pipeta volumétrica10 ml 
Funil 
Bastão de vidro 
 
3.3 Equipamentos: 
Balança analítica 
 
 
 6 
3.4 Materiais diversos: 
 Garra para bureta 
 Suporte universal 
 Conta gotas 
 Espátula 
 Pipetador 
 Pissete de água destilada 
 
4. PROCEDIMENTOS: 
 
4.1 PREPARO DE SOLUÇÃO DE AgNO3 A 0,1 MOLAR: 
 
• Pesar 1,7 gramas de AgNO3 em um béquer na balança analítica. 
• Dissolver o solido no próprio béquer com água destilada. 
• Transferir a solução para um balão volumétrico de 100 ml com 
auxílio de funil, lavando o funil e o béquer com água destilada 
para não ter perda de soluto. 
• Completar o balão volumétrico com água destilada ate alcançar o 
menisco e homogeneizar. 
 
 4.2 PREPARO DA AMOSTRA: 
• Pesar 0,2 gramas da amostra de NaCl em um béquer com 
auxilio de uma espátula 
• Diluir e transferir para um balão volumétrico de 50 ml 
completarmos com água ate alcançar o menisco e 
homogeneizar. 
• Pipetar uma alíquota de 10 ml da solução para três 
erlenmeyers. 
• Verificamos se a amostra é neutra, acida ou alcalina. Se 
necessário neutralizar a amostra com uma pitada de 
bicarbonato de sódio (NaHCO3). 
 Obs.: por falta do bicarbonato foi usado carbonato de 
sódio (Na2CO3). 
• Colocar em cada Erlenmeyer 3 gotas de indicador cromato 
de potássio( k2CrO4) 5 % (5g em 100ml) e agitar. A 
solução passara de incolor para amarelo. 
 
 
 7 
 4.3 Titulação: 
• Montar a bureta de 25 ml 
• Ambientar a bureta com a solução de AgNO3 0,1 N 
• Adicionar a solução de AgNO3 na bureta e deixar escoar 
ate o desaparecimento de bolhas. Completar o volume e 
zerar a bureta. 
• Realizar a titulação em triplicata ate seu ponto de viragem 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSOES: 
 
O AgNO3reage primeiro com o NaCl, formando um 
precipitado branco (AgCl). Quando todo o NaCl acaba (reage 
totalmente), o AgNO3 começa a reagir com o K2CrO4, formando um 
precipitado de corvermelho-tijolo, indicando o fim da titulação, de 
acordo com as reações abaixo: 
I- AgNO3 + NaCl --→ NaNO3+ AgCl 
II- AgNO33+ K2CrO4→ Ag2CrO4 + KNO3 
 
Antes de iniciar a titulação conferimos o ph da solução que 
iríamos titular com fitas de ph. De acordo com a tabela abaixo podemos 
conferir que o ph estava acida sendo que a solução tem que estar neutra 
ou levemente alcalina (com ph de 7 ate 10). 
 
5.1 Tabela 1: PH medido 
numero de determinaçoes PH medido 
1 6
2 6 
 
Quando ph da solução estiver abaixo de 7 ou acima de 10 a 
precipitação não acontece. Fizemos teste de massa com carbonato de 
sódio ate atingir um ph alcalino ideal de acordo com a tabela abaixo e as 
referidas fotos. 
 
8 
 5.2 Tabelas 2: Massa de carbonato usada e volume medido 
 
massa do Na2CO3 solução ph medido
0,1525 gramas 50 ml 11
0,1051 gramas 50 ml entre 10 e 11
0,0202 grmas 50 ml 10 
 
➢ Massa 0, 1525 gramas: 
 
Com essa quantidade de Na2CO3 o ph da solução deu um salto 
parando em 11 um pouco acima dos parâmetros esperados, a 
precipitação aconteceu, mas não do jeito esperado. Formando 
um precipitado de cor alaranjada, de acordo com a foto abaixo: 
 
 
 
➢ Massa 0, 1051 gramas: 
 
Com essa quantidade de massa pesada o ainda foi um pouco alto 
entre 10 e 11, a reação aconteceu e o precipitado ficou com uma 
coloração marrom, sendo próxima a cor esperada, como mostra a 
foto abaixo: 
 
 9 
➢ Massa 0, 0202 gramas: 
 
Com essa quantidade o ph ficou dento do esperado (Ph=10), a 
reação aconteceu e formou o precipitado de cor esperada o 
vermelho tijolo de acordo com a foto abaixo 
 
 
 
 
 5.3 tabelas3: de AgNO3 escoado 
 
Amostragem volume gasto de AgNO3
1 7,5 ml
2 7,2 ml 
3 7,6 ml
Média 7,43 ml 
Titulante: AgNO3 1,7 gramas 
 100 ml 
Titulado: NaCl 0,20 gramas 
 50 ml 
 
Após a titulação e o volume gasto tiramos a media dos volumes para proceder 
com os cálculos, como mostra a baixo: 
 
% Teor Cl= Mag X Vag X MMcl x 100 
 
 massa da amostra 
 
 % Teor Cl= 0,1 X 0, 000743 X 35,5 x 100 
 0, 293 
% Teor Cl= 12,60 % 
 
 
 10 
6. Conclusões: 
 
Com a pratica de precipitação e os cálculos feitos chegamos a um 
resultado de teor de cloreto de 12,60%, porem através de pesquisas 
feitas na internet não foi possível comparar o resultado com um 
parâmetro estabelecido por algum órgão de confiança. 
Com isso, no nosso ponto de vista não foi possível chegar a uma 
conclusão na pratica em questão. 
Mas em questão de conhecimento, a pratica foi realizado com 
sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
 
7. Bibliografia: 
 
[1] EBAH, A rede social para compartilhamento acadêmico. Disponível 
em:< http://www.ebah.com.br/content/ABAAAem7YAB/teor-cloreto-no-
sal-cozinha, acessado em: 27 de abril de 2018 às 16h53min. 
 
[2] YOUTUBE. Disponível em:< 
https://www.youtube.com/watch?v=uWlT8s5DVbY, acessado em: 24 de 
abril de 2018 às 15h06min. 
 
 
 
 
 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAem7YAB/teor-cloreto-no-sal-cozinha
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAem7YAB/teor-cloreto-no-sal-cozinha
https://www.youtube.com/watch?v=uWlT8s5DVbY

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