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Verbos: Classificação e Flexões

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Verbos
 É uma classe de palavra variável, pois possui alteração: ação, estado ou fenômeno da natureza. Veja os exemplos:
I. Estudamos ontem à noite. (ação)
II. Choveu muito pela manhã. (fenômeno da natureza)
III. Luana estava linda na festa. (estado)
· Flexões Verbais
A. Número: singular e plural
B. Pessoa: indica os pronomes retos
C. Modo: indicativo (indica certeza); subjuntivo (indica incerteza) e imperativo (expressa ordem).
D. Tempo: presente, pretérito e futuro.
E. Aspecto: reflete, geralmente, sobre uma os tempos do pretérito (perfeito, mais-que-perfeito e imperfeito) 
Ex¹: Ele estudava muito.
Indica uma ação que começou no passado, foi contínua durante um tempo e terminou no passado
Ex²: Ele estudou ontem.
Indica uma ação pontual, não possui ideia de continuidade.
Ex³: Ele explicou que estudara muito antes da prova.
A ação do verbo “estudar” é anterior à do verbo “explicar”.
ATENÇÃO! Outra questão é o contexto em que ele acontece. 
a. João começou a comer.
b. João continua a comer.
c. João acabou de comer.
Note que os verbos auxiliares (“começou”, “continua” e “acabou”) acrescentam valores ao verbo principal “comer”, alterando, assim, seu aspecto. O primeiro exemplo indica uma fase inicial de uma ação; o segundo, uma ideia de duração; e o terceiro, ideia de conclusão.
F. Vozes: 
1) Ativa: quando a ação é praticada pelo sujeito 
Ex¹.: Caio jogou a bola.
2) Passiva: quando o sujeito sofre a ação 
Ex².: O muro foi pintado por mim.
3) Reflexiva: quando a ação é praticada e sofrida pelo sujeito.
Ex³.: Ana feriu-se.
· Classificação do Verbo
	Eu estudo
Tu estudas
Ele estuda
	Nós estudamos
Vós estudais
Eles estudam
A. Regulares: são aqueles que seguem uma mesma estrutura em toda a conjugação verbal. 
	Eu faço
Tu fazes
Ele faz
	Nós fazemos
Vós fazeis
Eles fazem
B. Irregulares: não seguem a mesma estrutura em sua conjugação.
C. Defectivos: são aqueles que não flexionam em algumas formas.
	Eu –
Tu –
Ele –
	Nós falimos
Vós falis
Eles –
D. Abundantes: são aqueles que apresentam mais de uma forma de conjugação aceitas pela norma-padrão. Por exemplo o verbo “eleger”, que, no particípio passado, pode ter as formas “elegido” ou “eleito”.
· Transitividade verbal:
A. Intransitivos são aqueles que não precisam de complemento, uma vez que possuem sentido completo.
Ex¹: A criança caiu.
B. Transitivos: são aqueles que não possuem o sentido completo e precisam de complementos para transmitir um significado. 
1. Verbos transitivos diretos (V.T.D): são os verbos que precisam de complemento, mas este é ligado de forma direta, sem auxílio de outra classe de palavras.
Ex¹: Eu comprei uma bicicleta. 
Note que o vocábulo “bicicleta” complementa verbo “comprar”, classificado, então, como objeto direto.
2. Verbos transitivos indiretos (V.T.I): são verbos que também precisam de complemento, mas este é ligado de forma indireta, com auxílio de outra classe de palavra, a preposição.
Ex²: Ela necessita de sapatos novos. 
O verbo “necessitar” exige uma preposição “de”, obrigatória para se ligar ao complemento “sapatos novos”, 
3. Verbos transitivos diretos e indiretos (V.T.D.I): são verbos que necessitam de dois complementos simultâneos para completar o sentido expresso pelo verbo, exigindo, portanto, um objeto direto e um objeto indireto.
Ex³: Minha mãe deu um brinquedo ao meu irmão. 
Note que o verbo “dar” exige dois complementos: o primeiro “um brinquedo” responde à pergunta “O que?” e o segundo “ao meu irmão, responde à pergunta “A quem?”, ambos referindo-se ao mesmo verbo.
· Locução verbal: É o conjunto formado por um verbo auxiliar e um verbo principal, no qual que se conjuga apenas o auxiliar. O verbo principal sempre vem em uma de suas formas nominais: particípio, gerúndio ou infinitivo impessoal. Os auxiliares mais comuns são: “ter”, “haver”, “ser” e “estar”. Porém, nada impede que outros verbos assumam essa função.
OBS¹: Quando os verbos “ter” e “haver” forem auxiliares de verbos principais no infinitivo e contribuírem para exprimir obrigatoriedade ou firme propósito, o uso de preposição antes do verbo principal se faz necessário. 
Ex: Tenho de cantar neste espetáculo!
OBS²: Numa locução verbal, é o segundo verbo que rege a preposição. Portanto, mesmo se o primeiro verbo da locução reger uma preposição, ela deve ser abandonada nesse tipo de construção. Por exemplo:
- Se ela precisar de viajar, não vou me opor. (Incorreto);
- Se ela precisar viajar, não vou me opor. (Correto)
ATENÇÃO: Os verbos transitivos indiretos podem apresentar como complemento um verbo no infinitivo. Nesse caso, não se trata de uma locução verbal, já que o primeiro verbo não é um auxiliar ou modal. Portanto, o emprego da preposição é obrigatório.  
Ex. Mariana gosta de ir ao shopping.
· Modos Verbais
A. Modo indicativo: é aquele que expressa um fato, uma certeza, uma convicção. Possui os seguintes tempos verbais: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito.
Ex.: O céu está limpo, não há nenhuma nuvem.
Ex.: A cerca impedia a visão deles.
Ex.: Eu a esperava todos os dias.
B. Modo Subjuntivo: é aquele que expressa a existência ou não do fato como uma ação duvidosa, uma possibilidade, uma hipótese, uma expectativa ou uma condição. Possui os seguintes tempos verbais: presente, pretérito imperfeito; perfeito; mais-que-perfeito e futuro
Ex.: Duvido que ela saia de casa na chuva.
Ex.: Se não chovesse, as plantas não seriam regadas.
Ex.: Quando ela esperar, ele ficará feliz.
. 
C. Modo imperativo: é aquele que expressa uma ordem, uma sugestão, uma súplica, um comando ou um pedido. Diferentemente dos demais, não possui relação com os tempos verbais, pois se trata de uma ordem ou pedido, ou seja, é uma ação que ocorrerá no futuro. Esse modo não possui a 1ª pessoa e assume as formas afirmativa e negativa.
Ex.: Cavem depressa!
Ex.: Não olhes para trás.
· Vozes do Verbo:
A. Voz ativa: o sujeito atua como agente do verbo da oração. Nesse caso, o sujeito praticante da ação ganha destaque e essa construção contribui para a relevância do sujeito na oração.
Ex.: O cachorro comeu a ração. 
Ex.: A polícia matou o bandido.
OBS.: A voz ativa se apresenta com verbos intransitivos, transitivos diretos, transitivos indiretos, transitivos diretos e indiretos.
B. Voz passiva: o sujeito é transformado em paciente da ação verbal. Dessa forma, podemos dizer que, o termo que sofre a ação ganha destaque.
Ex.: A ração foi comida pelo cachorro.
Ex.: O bandido foi morto pela polícia.
ATENÇÃO! A transformação em voz passiva só é possível com verbos transitivos diretos ou transitivos diretos e indiretos. Isso acontece pois somente o objeto direto da voz ativa pode ser convertido em sujeito paciente na voz passiva. Dessa forma, não é possível fazer a conversão com verbos intransitivos e transitivos indiretos.
Veja:
I. Pessoas correm no parque. (Verbo intransitivo)
Pessoas são corridas no parque. (Frase agramatical)
II. Precisamos de mais segurança. (Verbo transitivo indireto)
Mais segurança é precisada. (Frase agramatical)
C. Voz passiva analítica: Formada pelo verbo auxiliar “SER”  + particípio do verbo principal.
Ex.: Toneladas de lixo foram despejadas pelos caminhões. Sujeito paciente
Agente da passiva
Ex.: Carros são vendidos na feira de automóveis. 
OBS¹.: É possível que haja outro verbo auxiliar, mas a estrutura “SER + particípio” é mantida.
Ex.: Carros deixam de ser vendidos a partir de hoje.Sujeito paciente
OBS².: Observe a seguinte estrutura:
“Pedrinho apanhou da mãe.”
Ainda que o sujeito “Pedrinho” tenha valor paciente, não houve formação da voz passiva. Para que haja voz passiva, deve-se adotar a estrutura “SER + Particípio”.
D. Voz passiva sintética (ou pronominal): Formada a partir do verbo principal transitivo direto na voz ativa (na terceira pessoa do singular ou do plural) + partícula apassivadora “SE”.
Ex.: Vendem-se carros na feira de automóveis.
Note que, na passiva sintética, não há determinação do agente da passiva. Dessa forma, podemosentender que a ênfase é dada exclusivamente ao termo paciente. Por isso, essa estrutura é bastante utilizada em discursos que buscam o distanciamento do emissor e a impessoalidade.
ATENÇÃO! A forma sintética da voz passiva deve, obrigatoriamente, poder ser convertida em analítica. Caso não seja possível, não há voz passiva. Veja o exemplo:
Ex¹.: Investigam-se as causas do problema. 
 As causas do problema são investigadas.
Ex².: Precisam-se de funcionários.
 Funcionários são precisados.
No caso II, não se trata de um caso de voz passiva. Em primeiro lugar, vimos que não há possibilidade de conversão em passiva analítica. Além disso, como vimos anteriormente, não é possível formar voz passiva com verbos transitivos indiretos.
- Repare também, que, quando se trata de voz passiva sintética, o verbo deve concordar com o sujeito e ir para o plural, se o sujeito estiver no plural (como acontece em I). No entanto, coloquialmente, tendemos a não fazer essa concordância – o que é errado do ponto de vista gramatical. Ex.: Vende-se casas. (O correto é “Vendem-se casas”).
E. Voz reflexiva: Trata-se da voz em que o agente que pratica a ação (sujeito) é o mesmo que sofre a ação (objeto). Por isso, só ocorre voz reflexiva com verbos transitivos.
Dessa forma, são indispensáveis os pronomes reflexivos.
EX¹.: Não me responsabilizo pela entrega do material.
EX².: Cortei-me quando estava fazendo o almoço.
EX³.: Sempre que sai para trabalhar, João se vê no espelho do elevador.
· Semântica Verbal
Tempos do indicativo no modo simples
A. Presente do Indicativo:
i. Ideia de rotina, fatos habituais:
Ex.: “Todo dia ela faz tudo sempre igual. Me acorda às seis horas da manhã”. 
ii. Ideia de ação no momento da fala 
Ex.: Estou com muita fome!
Ex.: Não acredito em mudanças repentinas.
iii. Ideia de ação futura:
Ex.: Almoçamos juntos amanhã! 
Ex.: Falamos sobre isso na reunião mais tarde.
iv. Ideia de pedido:
Ex.: Você faz um favor para mim? 
Ex.: Você pega as pastas no escritório, por favor?
v.  Ideia de verdade absoluta 
 Ex.: A Terra gira em torno do Sol.
vi.  Ideia de ação no passado 
Ex.: Em 1808, a Corte Portuguesa chega ao Brasil.
B. Futuro do presente do indicativo:
i. Ideia de ação futura 
Ex.: Viajarei a trabalho semana que vem. Ex.: Encontraremos uma solução.
ii. Ideia de tom imperativo diante de uso cotidiano 
Ex.: A partir de agora, vocês resolverão todos os problemas!
C. Futuro do pretérito do indicativo
i. Ideia de ação futura em relação a uma ação passada 
Ex.: Viajaria mais vezes, se tivesse poupado mais dinheiro. 
ii.  Ideia de polidez 
Ex.: Você me emprestaria seu celular? Ex.: Você poderia trazer um copo para mim?
iii. Ideia de ação hipotética/dúvida 
Ex.: Com tantos amigos, ele estaria sempre seguro.
OBS.: O futuro do pretérito é um caso peculiar em relação ao modo indicativo, pois é comum que ele expresse incertezas (o que é característico do modo subjuntivo).
OBS.2: Muitas vezes, o futuro do pretérito é substituído pelo pretérito imperfeito. 
Ex.: Eu sabia que ela iria ao encontro 
 Eu sabia que ela ia ao encontro 
D. Pretérito imperfeito do indicativo
i. Ideia de ações pontuais no passado 
Ex.: Ele comeu toda a comida. 
Ex.: Eu ganhei o torneio de futebol em 2003.
E. Pretérito imperfeito do indicativo:
i. Ideia de ações contínuas/prolongadas no passado 
Ex.: Bianca corria todos os dias na praia. Ex.: Ela ganhava todos os prêmios no colégio. 
F. Pretérito mais-que-perfeito do indicativo
i. Indica ações passadas anteriores a ações ocorridas também no passado 
Ex.: O policial chegou aonde o acidente ocorrera.
Ex.: Ele já terminara o trabalho quando perguntei.
OBS.: O pretérito mais-que-perfeito tende a ser substituído por uma locução de verbo auxiliar TER ou HAVER no pretérito imperfeito + particípio.
Ex.: O policial chegou ao local onde o acidente tinha acontecido.
Ex.: Ele já havia terminado o trabalho quando perguntei.
Tempos do subjuntivo no modo simples
A. Presente: expressa uma hipótese, desejo, dúvida que pode ocorrer agora
Ex.: É conveniente que estudes para o exame. 
Ex.: Todos esperam que eu resolva a questão.
B. Pretérito imperfeito: indica possibilidades e desejos, estando a ação condicionada a outra.
Ex.: Eu ficaria feliz se você prestasse mais atenção. 
Ex.: Caso João viesse aqui, você teria que contar a verdade.
C. Futuro: enuncia um fato que pode ocorrer num momento futuro em relação ao atual. Também pode expressar possibilidade.
Ex.: Quando ele vier à padaria, pegará as tortas. 
Ex.: Quando você precisar de nós, estaremos aqui.
Tempos do indicativo no modo composto
A. Pretérito perfeito: o auxiliar é flexionado no presente do indicativo.
Ex.: Eu tenho dito.
B. Pretérito mais-que-perfeito: o auxiliar é flexionado no pretérito imperfeito do indicativo.
Ex.: Eu tinha dito.
C. Futuro do presente: o auxiliar é flexionado no futuro do presente do indicativo.
Ex.: Eu terei dito.
D. Futuro do pretérito: o auxiliar é flexionado no futuro do pretérito.
Ex.: Eu teria dito.
Tempos do subjuntivo no modo composto:
A. Pretérito perfeito: o auxiliar é flexionado no presente do subjuntivo.
Ex.: (Que) Eu tenha dito.
B. Pretérito mais-que-perfeito: o auxiliar é flexionado no pretérito imperfeito do subjuntivo.
Ex.: (Se) Eu tivesse dito.
C. Futuro: o auxiliar é flexionado no futuro do subjuntivo.
Ex.: (Quando) Eu tiver dito.
Formas afirmativas e negativas do modo imperativo:
A. Ideia de ordem – Ex.: Fiquem quietos!
B. Ideia de pedido – Ex.: Mantenham o silêncio, por favor.
C. Ideia de conselho/sugestão – Ex.: Você deve contar a verdade.
D. Ideia de súplica – Ex.: Por favor! Não vá embora!
Atividades: 
1) “No Brasil, o sedentarismo é um problema que vem assumindo grande importância”. Pode-se falar sobre a locução verbal que:
a) seu verbo auxiliar está no presente do indicativo.	Comment by Giovanna Avelar: A- Correta, pois ‘vem’ indica uma certeza, ou seja, está no indicativo e no presente, pois é algo que está acontecendo agora. 
b) sua conjugação refere-se ao momento passado.
c) seu verbo principal está no futuro do pretérito.
d) seu complemento é “um problema”.
e) seu sujeito é “o sedentarismo”.
2) Observe o texto.
– Por que não cuida da sua vida?
– Estou cuidando!
Sabendo que o verbo “cuidar”, no sentido em que aparece no texto, é transitivo indireto, é CORRETO afirmar que, na oração 2, o verbo utilizado
a) também é transitivo indireto, levando em conta que uma parte da Oração 2 está oculta	Comment by Giovanna Avelar: Na segunda oração, o verbo “cuidar” aparece na forma de uma locução verbal “estou cuidando”. Assim, vemos que o verbo principal é o mesmo, mantendo a transitividade indireta, ainda que parte da oração esteja oculta (“da minha vida”).
b) é intransitivo, ou seja, não necessita de complemento verbal.
c) é transitivo direto, já que não exige preposição.
d) é, ao mesmo tempo, transitivo direto e indireto, pois aceita qualquer tipo de complemento verbal.
e) pode variar a transitividade dependendo da oração apresentada no 3º quadrinho.
3) Leia o trecho extraído de uma notícia veiculada na internet:
“O carro furou o pneu e bateu no meio fio, então eles foram obrigados a parar. O refém conseguiu acionar a população, que depois pegou dois dos três indivíduos e tentaram linchar eles. O outro conseguiu fugir, mas foi preso momentos depois por uma viatura do 5º BPM”, afirmou o major.
No português do Brasil, a função sintática do sujeito não possui, necessariamente, uma natureza de agente, ainda que o verbo esteja na voz ativa, tal como encontrado em
a) “O carro furou o pneu”.	Comment by Giovanna Avelar: Em B, C, D e E, as orações apresentam sujeito agente: elíptico (ele), simples (o refém), indeterminado (eles) e simples (o major), respectivamente. Apenas a oração A, embora o verbo esteja na voz ativa, não apresenta sujeito agente, já que “o carro” não pratica a ação de furar o pneu. 
b) “e bateu no meio fio”.
c) “O refém conseguiu acionar a população”.
d) “tentaram linchar eles”.
e) “afirmou o major”. 
4) Observe as frases abaixo; todas estão na vozpassiva, exceto:
a)Os artistas foram aplaudidos pela plateia.
b)As mercadorias são repostas pelos funcionários semanalmente.
c)Alugam-se bicicletas.
d)Ela sentou-se no chão.	Comment by Giovanna Avelar: Essa está na voz reflexiva, pois o sujeito "ela" pratica e sofre a ação do verbo "sentou-se"
5) Na frase “Os adultos que conheço não têm tanta imaginação!”, o verbo “conheço”, respectivamente:
a)Está no presente do indicativo e representa a ideia do passado.
b)Está no pretérito perfeito do indicativo e representa a ideia de verdade absoluta.
c)Está no presente do indicativo e representa a ideia de verdade absoluta.
d)Está no presente do indicativo e representa a ideia de pedido.	Comment by Giovanna Avelar: O verbo “conheço” representa uma ação no presente do indicativo e uma ideia de verdade absoluta, porque, para Armandinho, é um fato geral que os adultos não têm imaginação. 
6) O tempo presente do indicativo pode indicar ação durativa, como ocorre no verbo destacado em:
a)Lhe concordo, doutor: sou eu que invento minhas doenças.
b)Pois eu, de nome posto de Sexta-Feira, me apresento hoje com séria e verídica queixa.
c)Contrariado, ele lá me coloca sob o olho de uma máquina radiográfica.
d)Chego à loja dos televisores e me sento entre a mendigagem.	Comment by Giovanna Avelar: o verbo “invento”, no presente do indicativo, tem valor durativo, pois representa algo que acontece com frequência.

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