Buscar

SÍNDROMES PULMONARES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SÍNDROMES PULMONARES 
Alice Barros – SEMIOLOGIA – MEDICINA UNISL 
SÍNDROMES PULMONARES: 
 ASMA 
 BRONQUITES 
 BRONQUIECTASIAS 
✔ Das síndromes brônquicas temos 3 patologias, a Asma que compromete toda a condução da arvore respiratória, a 
bronquite que compromete também mas é muito mais secretiva, a asma tem um componente extremamente 
alérgico que faz uma constrição do calibre da via área. Na bronquite isso ocorre mas devido o catarrol. A 
bronquectasia leva a dilatação e é irreversível. 
ASMA 
✔ Asma é o processo inflamatório crônico da via aérea com sintomas respiratórios intermitentes. 
✔ A combinação da predisposição genetica com as exposicoes adjuvantes como exposição a alergenos 
(pelo de gato, pólen, fumaça, foligem, etc) faz com que o paciente tenha mais chence de desenvolver a 
asma. 
✔ Na asma ocorre diminuicao do calibre da via aerea, além da descamação do epitelio doente o que 
somados faz com que o calibre da via area diminua e o paciente tenha sintomas de obstrucao. 
✔ Existe asma alérgica eosinofilica, asma não alérgica eosinofilica e asma neutrofilica (que não responde 
bem a corticoide). 
✔ FISIOPATOLOGIA: Em resumo, o estreitamento brônquico é causado pela contração do músculo liso, pelo 
edema da mucosa e pela hipersecreção mucosa. A hiperresponsividade brônquica é a resposta 
broncoconstritora exagerada ao estímulo que seria inócuo em pessoas normais. A inflamação crônica é um 
processo no qual existe um ciclo contínuo de agressão e reparo que pode levar a alterações estruturais 
irreversíveis (remodelamento das vias aéreas). 
QUADRO CLÍNICO 
✔ Caracteriza-se por dispnéia, chiado, tosse, desconforto torácico e sibilância. Piora a noite ou pela manhã. 
✔ A dispnéia nas crises é relatada como sensação de incapacidade de fazer o ar entrar nas vias aéreas. 
✔ É considerada a 2ª principal causa de tosse crônica. 
✔ Avaliar situações que predispõem os sintomas 
• Exposição a alergenos (mofo), irritantes (produtos de limpeza), sintomas dispépticos ou 
rinossinusais, estresse emocional, medicamentos (β-bloqueadores) e atividade física intensa, isso 
pode predispor a asma. 
• Investigar antecedentes de crises quase fatal ou idas frequentes a emergência e quantas crises ele 
teve durante os 6 meses do ano para estimar se essa crise está controlada ou não. 
EXAME FÍSICO: 
✔ Ao exame físico um achado relevante é a presença de sibilos (chadinho). Em pacientes com crises leves ou fora da 
exacerbações o exame pode ser normal, pode não ter a presença de sibilos. Em paciente grave, com silencio 
toracico não se consegue tambem auscultar o sibilo. 
✔ Não se observa deformidades torácicas ou estigmas de hiperinsuflação nos pacientes com torax antero superior 
alargado ou sinal de ruffer, respiração paradoxal. 
 Respiração paradoxal é uma dessincronia entre os arcos costais inferiores que geralmente compreendem a 
base do pulmao em relação ao abdomen superior. Sinal de ruffer é a retração dos espaços intercostais 
durante a inspiração. 
 
 Como se observa tiragem inspiratória? Observa-se geralmente em regiões supra e infra claviculares, na 
fúrcula esternal, nas regiões axilares, e intercostal. 
✔ O ato de respirar, inspirar, eu obrigatoriamente uso essa musculatura. Já na expiração, é um movimento passivo. 
✔ Na consolidação o frêmito toracovocal aumenta e isso ocorre porque quando eu tenho um pulmão consolidado 
com pus, agua etc dentro do alvéolo eu vou ter um FTV aumentado pois isso ajuda a reverberação do som. 
✔ Se eu tenho muito ar no alvéolo, hiperinsulflação, o frêmito fica diminuído. 
 Porque o frêmito fica diminuído no paciente em asma se ele não ta hiperinsulflado? Porque ele tem 
broncoconstricao então um orifício que era grande fica pequeno e eu vou ter uma dificuldade de entrada e 
saída do ar. Assim, o frenito fica diminuído. 
✔ A percussão é normal mas pode ter uma hipersonoridade. 
✔ A ausculta, o murmúrio vesicular, que são os ruídos normais, vão estar diminuídos com expiração prolongada e 
sibilos. 
✔ Na asma a expansibilidade poderá estar diminuída. 
 
DIAGNOSTICO 
• Espirometria (É feita por um volume expiratório final que é o VF1 e também avaliamos a capacidade 
vital funcional do pulmão). Nesse exame inspira-se profundamente e assopra no aparelho. 
• Redução do VEF1 e da relação VEF1/CVF = obstrução das vias aéreas 
• Distúrbio ventilatório obstrutivo é quando a relação VEF1/CVF < 0,75 que melhora ou 
desaparece com o uso de β-2 agonista de curta ação (aumento de 7% do VEF1). Ou seja, a 
pessoa faz uma bombinha e tem melhora de VEF1 me mais de 20% ele melhora a 
musculatura e a respiração então pela espirometria consegue-se dar esse distúrbio 
respiratório obstrutivo. 
• Tem-se 2 padrões observados na espirometria, o distúrbio respiratório obstrutivo e o 
restritivo. 
• Aumento do VEF1 > 20% 
• Medidas de fluxo expiratório (peak flow) é uma medida do pico do fluxo espiratorio final. 
• Medidor de PFE. 
 
CLASSIFICAÇÃO DA ASMA: 
 INTERMITENTE: sintomas 2x/semana ou menos; despertares noturnos 2x/semana ou menos; necessidade 
de medicação de alívio 2x/semana ou menos; nenhuma limitação de atividade; uma ou nenhuma 
exacerbação no ano; VEF1 ou PFE ≥80% do previsto; Variação VEF1 ou PEF <20%. 
 PERSISTENTE LEVE: sintomas não diariamente, mas mais de 2x/semana; despertares noturnos 3-4x/mês; 
necessidade de medicação de alívio menos de 2x/semana; limitação de atividade apenas nas exacerbações; 
igual ou mais que 2 exacerbação/ano; VEF1 ou PFE ≥80% do previsto, Variação VEF1 ou PEF <20-30%. 
 PERSISTENTE MODERADA: sintomas diários; despertares noturnos >1x/semana; necessidade diária de 
medicação de alívio; limitação de atividade apenas nas exacerbações; igual ou mais que 2 exacerbação/ano; 
VEF1 ou PFE 60-80% do previsto, Variação VEF1 ou PEF >30%. 
 PERSISTENTE GRAVE: sintomas diários ou contínuos; despertares noturnos quase diários; necessidade diária 
de medicação de alívio; limitação de atividade contínua; igual ou mais que 2 exacerbação/ano; VEF1 ou PFE 
≤60% do previsto, Variação VEF1 ou PEF >30%. 
BRONQUITE 
AGUDA (A bronquite aguda geralmente ocorre em crianças) 
✔ Causada por vírus e bactérias que comprometem as vias aéreas desde a faringe até os bronquiolos. 
QUADRO CLÍNICO 
• Sintomas gerais (febre, cefaléia, mal estar), desconforto retroesternal, rouquidão, tosse seca seguida dias 
após de expectoração mucosa que se transforma em mucopurulenta (se infecção bacteriana). 
EXAME FÍSICO 
 
✔ No parênquima pulmonar, no som claro pulmonar, na bronquite eu posso ter uma percussão diminuída com som 
submacico. Durante a ausculta eu posso auscultar um murmúrio vesicular diminuído com presença de ruídos 
adventícios que são os sons patológicos como as crepitações grossas disseminadas, sibilos, roncos devido a 
secreção mobilizada pela via aérea. 
✔ Crepitações finas o muco não consegue sair do alvéolo por isso que o som continua, já nas crepitações grossas o 
muco consegue se mobilizar e ai o som desaparece após a tosse. 
Crônica (ocorre geralmente em paciente com DPOC) 
✔ Caracteriza-se por excessiva secreção de muco na árvore brônquica, e é diretamente relacionada com a asma e 
à DOPC. 
✔ Paciente com tosse produtiva com duração maior que 3 meses nos últimos 2 anos. 
✔ Hoje sabe-se que a bronquite crônica e o enfisema pulmonar estão misturados no parênquima do paciente com 
DPOC. 
QUADRO CLÍNICO 
 A principal manifestação é: tosse com expectoração mucopurulenta que persiste por meses, alternando-se 
com períodos de melhora e exacerbações na presença de infecções virais, bacteriana, tabaco e poluição 
atmosférica. 
EXAME FÍSICO 
 
✔ O indivíduo já tem uma tosse com expectoração clara e hialina, ele já tem uma alteração de arcabouço torácico 
com estigma de hiperinsuflação com tórax típico, ele pode ter um aumento do diâmetro anterossuperior, pode ter 
sinais periféricos como tiragem intercostal, respiração paradoxal.✔ Ele pode ter alteração da expectoração por alguma infecção, chama-se isso de exacerbação da DPOC e esse 
paciente pode evoluir para pneumonia. 
✔ Se ele tiver com DPOC controlada ele pode estar com expansibilidade normal ou diminuída, a percussão pode 
haver uma hipersonoridade , na ausculta o murmúrio pode estar diminuído. 
✔ Ele com DPOC exacerbada ao exame físico já vamos observar sinais como tiragem intercostal, fadiga, sinal de 
rufer, respiração paradoxal. A expansibilidade tanto na inspeção como na palpação estará diminuída, na palpação eu 
posso ter um FTV diminuído e se ele tiver com pneumonia ele pode ter FTV aumentado. Percussão submaçiça ou 
hipersonoridade brônquica. Submacico ou macico se ele tiver com pneumonia e se ele tiver com exacerbação pode 
ter hipersonoridade brônquica ou áreas de submacicez se tiver secreção. 
Pacientes com DPOC podem evoluir para um quadro de cor pulmonale, que é um tipo de insuficiência 
cardíaco gerado pela hipertensão pulmonar característica da DPOC. Nessa condição, há uma diminuição 
da capacidade de funcionamento das câmaras direita do coração, pois a pressão aumentada nos 
capilares pulmonares confere maior resistência ao fluxo sanguíneo neste tecido, aumentando a força 
que o ventrículo direito precisa fazer para ejetar o sangue não oxigenado para os pulmões, onde este 
sangue será oxigenado. Esse mecanismo gera hipertrofia do ventrículo direito e com isso diminui sua 
capacidade volumétrica. 
✔ Na ausculta pode ter murmúrio vesicular diminuído com crepitações grosas disseminadas, roncos e sibilos. 
✔ Na DPOC eu fico com os brônquios dilatados então eu aprisiono mais o ar. 
A ventilação prejudicada na DPOC causa hipoxemia, o que leva à vasoconstrição em pequenas artérias 
pulmonares e aumento consequente da resistência vascular pulmonar. Com isso,a hipoxemia crônica 
pode evoluir para um quadro de hipertensão pulmonar irreversível. As principais alterações vasculares 
são o aumento da musculatura lisa medial e fibrose da túnica íntima do vaso. 
BRONQUIECTASIAS 
✔ Dilatação dos brônquios em consequência de destruição de componentes da parede destes ductos e dos tecidos 
de sustentação. 
✔ Podem ser congênitas ou na maioria dos casos são sequelas de processos que comprometem os brônquios. 
QUADRO CLÍNICO 
✔ As manifestações clínicas: febre, perda ponderal, suores noturnos, hipocratismo digital e astenia. 
✔ Manifestação respiratória mais comum é a tosse com expectoração abundante pela manhã, e hemoptises são 
frequentes. 
• Podem infectar simulando quadro de broncopneumonia. 
✔ Quando essa bronquectasia não está infectada eles possuem uma expansibilidade diminuída mas se forem 
pequenas áreas de bronquiectasia então não terá alteração na expansibilidade. 
✔ O frêmito pode estar diminuído ou aumentado. 
✔ Na ausculta quando não tem infecção pode-se ter crepitações grossas localizadas no lobo agora se for esparsa a 
percussão será normal e a ausculta terá uma diminuição do murmúrio vesicular com algumas crepitações grossas 
localizadas. 
✔ BRONQUIECTASIA INFECTADA: qualquer patologia que leve a um rearranjo de tecido pulmonar pode levar a 
bronquiectasia. Bronquiectasia são arvores de condução do ar. Quando ele fica com a infecção dessa bronquietasia 
ele pode ficar com febre, perda ponderal, sudorese noturna, astenia, emagrecimento, a tosse torna-se produtiva e 
ele pode ter hemoptise franca ou hemoptoicos. Ao raio x esse quadro de bronquiectasia infectada simula muito uma 
broncopneumonia. 
✔ Vai ter palpação com frêmito aumentado, percussão submaçiça ou macica, e na ausculta vai ter murmúrios com 
creptores grossos localizados. 
DIAGNÓSTICO 
✔ Exames de Imagem 
• Radiografia de tórax 
• Tomografia de tórax com contraste e cortes de alta resolução. É o padrão ouro para bronquiectasia 
de imagem. 
✔ Identificação da etiologia 
• Dosagem de imunoglobulinas, 
• Broncoscopia com lavado broncoalveolar e biópsia trasnbrônquica, 
• Pesquisa de fungos no escarro 
• Testes cutâneos e do suor devido a mucovicidose em crianças que causa bronquiectasia congenita 
✔ Testes de Função Pulmonar 
• Espirometria 
 
✔ Essas bolinhas na base indicam bronquiectasia no raio x. areas de consolidação, provavelmente uma 
bronquectasia infectada. 
 
✔ Anel de sinete indicativo de bronquiectasia na tomografia. 
A DIFERENÇA ENTRE ENFISEMA E BRONQUITE: São doenças distintas, a bronquite tem a ver com a 
obstrução da via área por pus devido a inalação crônica de agentes tóxicos. O enfisema é quando o saco 
alveolar fica destruído devido processos inflamatórios que destroem a elastina (que é o ‘’elastico’’ do 
alvéolo) , ele fica dilatado, então isso dificulta o processo de trocas gasosas. 
 
 
 
 
✔ Redução da produção de surfactante tanto tem a ver tanto com enfisema pulmonar quanto com 
bronquiectasia. 
✔ Consolidação: tudo que reduz a quantidade de ar dentro do interior do alvéolo e deixa esse alvéolo 
mais hepatizado mais solido e ai o som vai reverberar melhor. 
✔ Atelectasia é a ausência de ar no interior do alvéolo, o alvéolo fica redondo quando tem ar, quando 
ele fica superinsuflado ele aumenta sua quantidade de ar, quando ele tem consolidação ele fica com seu 
interior como se fosse um solido. Atelectasia é o colabamento, como se suas paredes ficassem coladas. 
✔ Congestão passiva pode ocorre com grandes ascites e também em insuficiência cardíaca onde eu 
tenho um edema e este passa do espaço intersticial para o alvéolo e ai ele inunda esse alvéolo 
✔ Escavação ocorre na tuberculose por ex, onde o bacilo forma o granuloma e esse granuloma escava e 
tem-se a formação e caverna. Essa escavação é observada no raio x de tórax. Se a parede dessa 
escavação for uma parede mais grossa significa que a doença está ativa e se for muito fina significa que é 
apenas uma sequela sem atividade. 
CONSOLIDAÇÃO PULMONAR 
✔ Caracteriza-se pela ocupação dos espaços alveolares por células e exsudato. 
✔ As principais causas são: pneumonias, infarto pulmonar e tuberculose. 
✔ As principais manifestações clínicas são: dependendo do acometimento pulmonar 
✔ Dispnéia e a tosse seca ou produtiva (hemoptoicos – muco tinto de sangue), hemoptise (frequente na TB), dor 
retroesternal, dor pleurítica, febre, calafrios, sudorese, e confusão mental em idosos. 
EXAME FÍSICO 
✔ Tuberculose faz escavação. 
✔ Paciente com consolidação vai ter expansibilidade diminuída, frêmito aumentado pois o som vai reverberar 
melhor devido hepatização com muco, células e solidificação do parênquima o qual fica mais solido, e com 
percussão submacica e se for em áreas esparças e se for uma área inteira de consolidação eu tenho uma macicez a 
percussão. 
✔ O frêmito se tiver consolidação em uma grande área ele fica aumentado e se for em poucas áreas fica normal. 
✔ Na ausculta o murmúrio vai estar diminuído, então o som fica rude, brônquico, e crepitações finas isso porque a 
secreção é intra-alveolar e mesmo com a tosse essa secreção não vai sair do alvéolo. 
✔ A bronquiofonia é a ausculta da voz falada, quando estamos com o parênquima normal cheio de ar e a pessoa 
fala 33 ele sai um ruído estranho sem a clareza das silabas. Quando eu tenho a broncofonia é a percepção clara de 
tudo 33, significa que o parênquima não funciona mais como filtro acústico.. Pectoriloquia é quando conseguimos 
entender todas as silabas tanto como fônica quanto como afonia – voz normal e voz sussurrada. 
 
✔ Broncofonia é a nitidez, essa nitidez de ausculta do 33 pode estar aumentada tanto pra voz falada quanto pra voz 
sussurrada e isso chamamos de pectoriloquia. 
 
 
 
ATELECTASIA 
✔ É quando colaba, é o desaparecimento do ar dos alvéolos. Caracteriza-se pelo desaparecimento de ar dos 
alvéolos sem que o espaço alveolar seja ocupado por células ou exsudato. 
✔ Causada por obstrução de vias aéreas por secreções, corpo estranho engasgo, ou compressão intrínseca dos 
pulmões que comprimem brônquiosfonte (neoplasias, cardiomegalia, derrame pleural, pneumotórax). 
✔ As atelectasias podem ser total, lobar ou segmentar. 
QUADRO CLÍNICO 
• Quanto maior a área comprometida, mais intensas serão as manifestações clínicas que são dispnéia, 
sensação de desconforto e tosse seca. A dispneia está relacionada com uma extensão da doença. 
 
✔ Tiragem em atelectaia maior. 
✔ FTV diminuído se eu tiver áreas normais e áreas atelectesiadas, ou FTV abolido com lobo inteiro atelectesiado. 
✔ Na percussão se for lobo inteiro eu vou ter macicez e se for em área esparças vou ter submacicez 
✔ Na ausculta murmúrio diminuído, respiração broncovesicular e ressonância vocal diminuída em áreas esparsas; se 
for em atelectasia de lobo inteiro o murmúrio vai ser abolido e não consegue auscultar nada. 
 
✔ Quando eu colabo o pulmão ele reduz o espaço e retrai o mediastino pra área da lesão. Nesse raio x o 
mediastino está indo todo pra direita. 
DPOC 
✔ A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que se caracteriza pela presença de obstrução crônica do fluxo 
aéreo, que não é totalmente reversível. 
✔ A obstrução do fluxo aéreo é geralmente progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal dos 
pulmões à inalação de partículas ou gases tóxicos, causada primariamente pelo tabagismo. 
✔ O processo inflamatório crônico causa alterações dos brônquios (bronquite crônica), bronquíolos (bronquiolite 
obstrutiva) e parênquima pulmonar (enfisema pulmonar). 
QUADRO CLÍNICO 
✔ Tosse diária ou intermitente e pode preceder a dispnéia ou aparecer simultaneamente a ela. 
✔ Dispnéia geralmente progressiva com a evolução da doença. Está associada à incapacidade, redução da 
qualidade de vida e pior prognóstico. 
• O índice de dispnéia do MRC, apresenta boa correlação com o prognóstico da DPOC. 
✔ PODE EVOLUIR COM DISPNEIA, mudança de expectoração. 
✔ Podem ser encontrados em pacientes com DPOC: 
• Achados de cor pulmonale (edema de MMII, hepatomegalia dolorosa, 2ª bulha pulmonar (P2) 
hiperfonética e palpável, e sopro de insuficiência tricúspide (sistólico de regurgitação). 
• Presença do Sinal de Kussmaul (ingurgitamento venoso do pescoço na inspiração) pode ter o refluxo 
hepatojugular. 
• Cianose, pletora e baqueteamento digital tardiamente. 
EXAME FÍSICO 
 
✔ A amplitude da respiração é menor, expansibilidade diminuída, FTV diminuída, percussão normal no início. 
Hiperssonoridade. Se tiver piora ele vai ser ainda mais hipersonoro. 
✔ Ausculta com MV diminuído, com ressonância vocal diminuída também. Se ele não tiver em exacerbação eu vou 
ter um mv normal, mas caso contrário sera diminuído. 
✔ Pra diferir uma crepitação grossa de fina deve-se auscultar o paciente durante ele tossir. 
DIAGNÓSTICO 
✔ Quando tiver DPOC tem que fazer espirometria 
• Provas de função pulmonar 
• Relação VEF1/CVF < 0,7 associada a dados clínicos e epidemiológicos definem o diagnóstico; 
• Gasometria 
• Indicada para avaliar a gravidade da doença em pacientes com SatO2 <92% 
• Avalia a indicação de oxigênio domiciliar 
• A hipercapnia habitualmente surge na fase mais avançada da doença 
• Radiografia de tórax 
• Normal nas formas leves e essencial nas exacerbações. 
• Tomografia de tórax 
• Caracteriza 3 tipos de enfisema (parasseptal, centrolobular e panlobular) 
• Eletrocardiograma 
• Sinais de hipertensão pulmonar (onda P apiculada em DII, desvio de eixo para direita). 
• Arritmias atriais (taquicardia atrial multifocal) nas exacerbações. 
 
CONGESTAO PASSIVA PULMONAR 
✔ Principal causa é a insuficiência ventricular esquerda. 
✔ Outras causas: lesão da valva mitral, glomerulonefrite, síndrome nefrótica, aumento da pressão intracraniana. 
✔ Manifestações clínicas são dispnéia de esforço, e decúbito e paroxística noturna, tosse seca e ás vezes chieira 
e fadiga. 
 
✔ Na inspeção ele vai ter expansibilidade normal ou diminuída. Ftv normal geralmente. 
✔ Liquido no alvéolo vira crepitação fina, então o frêmito pode aumentar 
✔ A percussão, se tiver uma discreta congestão passiva onde eu não acumulo liquido no alvéolo a percussão vai 
ser normal, do som claro pulmonar. Se eu tenho pouco liqido eu tenho áreas de macicez. Posso ter murmúrio 
vesicular diminuído com creptacoes finas na base ai paciente tosse mas não some 
EXAME FÍSICO 
 ✔ Taquipnéia, cianose e baqueteamento digital. Impulso de VD ao longo da borda esternal esquerda e ou direita, 
P2 hiperfonética e B4. 
✔ Ausculta no foco tricúspide e pulmonar. Se houver desenvolvimento de insuficiência de VD ocorre elevação da 
pressão venosa jugular, hepatomegalia com ascite e edema de pés, insuficiência de tricúspide. 
DIAGNÓSTICO 
✔ EGC: hipertrofia de VD e aumento do AD 
✔ Radiografia de tórax 
• Aumento do VD e artéria pulmonar 
✔ Ecocardiograma: 
• Hipertrofia de VD, função do VE normal e regurgitação da tricúspide 
 
ESCAVAÇÃO OU CAVITAÇÃO PULMONAR 
✔ SÃO CONSEQUENCIAS DA RESPOSTA CELULAR IMUNOLOGICA. QUANTO MAIS ADEQUADA A RESPOSTA 
CELULAR MAIS ESCAVAÇÃO. DOENÇAS INFECCIOSAS QUE PODE GERAR NECROSE E ESCAVAÇÃO 
✔ As cavitações pulmonares são consequencia de eliminação do parenquima em uma área que tenha sofrido 
necrose. 
✔ Causas: abscesso pulmonares, neoplasias, infecções fungicas, tuberculose. 
✔ Manifestações clínicas são variáveis, predominando a tosse seca e vômica (em abscessos) e hemoptise 
(tuberculose) 
✔ A CLINICA É MUITO VARIAVEL. 
EXAME FISICO 
✔ SE TIVER COM DOENÇA ATIVA ELE PODE TER COMPROMETIMENTO DO ALVEOLO, MASSE TIVER ESCAVAÇÃO 
SIMPLES A EXPANSIBILIDADE VAI ESTAR DIMINUIDA. 
✔ O FRNEITO VAI ESTAR NORMAL 
 
✔ SE TIVER ESCAVAÇÃO PURA E SIMPLES, A EXPANSIBILIDADE VAI ESTAR DIMINUIDA NO LOCAL DA ESCAVAÇÃO 
TANTO NA INSPEÇÃO QUANTO NA PALPAÇAO, 
✔ O FREMITO SE TIVER SÓ ESCAVAÇÃO SEM SINAIS DE INFECAO, ELE VAI ESTAR DENTRO DA NORMALIDADE OU 
DIMINUIDO , MAS SE A ESCAVAÇÃO FOR GRANDE AO PONTO DE SER MT PROXIMA DA PAREDE O FTV DIMINUI. SE 
FOR CENTRAL E NORMAL 
✔ SE FOR COM INFECÇÃO O FTV AUMENTA 
✔ NA PERCUSSAO VAI VER TIMPANISMO SE A ESCAVAÇÃO FOR PROXIMA DA PAREDE, SE A ESCAVAÇÃO FOR 
LONGE DA PAREDE A EPRCUSSAO VAI SER NORMAL NO LOCAL. 
✔ AUSCULTA , ESCAVAÇÃO PROXIMA VAI SER MURMURIO DIMINUIDO OU RUDE, RESSONANCIA VOCAL COM 
PECTORILOQUIA EM SINAIS DE INFECÇÃO. 
 
 
 
 
ATELECTASIAS 
✔ Caracteriza-se pelo desaparecimento de ar dos alvéolos sem que o espaço alveolar seja ocupado por células ou 
exsudato. 
✔ Causada por obstrução de vias aéreas por secreções, corpo estranho ou compressão intrínseca dos pulmões 
(neoplasias, cardiomegalia, derrame pleural, pneumotórax). 
✔ As atelectasias podem ser total, lobar ou segmentar. 
✔ Quanto maior a área comprometida, mais intensas serão as manifestações clínicas são dispnéia, sensação de 
desconforto e tosse seca. 
NA ATELECTASIA O ALVEOLO FICA COLABADO. A ONDA DE SOM ENTAO NÃO CONSEGUE CHEGAR NA PAREDE. 
SINDROMES PLEURAIS 
 DERRAME PLEURAL 
 PLEURITE 
 PNEUMOTORAX 
 
DERRAME PLEURAL 
✔ Acúmulo anormal de líquido no espaço pleural. 
✔ Nos derrames pleurais (nas pleurites, pneumonias, neoplasias, colagenoses, insuficiência renal, síndrome 
nefrótica e insuficiência cardíaca). 
QUADRO CLÍNICO 
✔ As principais manifestações clínicas são dispnéia aos esforços, tosse (seca ou produtiva) e dor torácica no 
hemitórax bem localizada, e piora com a inspiração profunda (dor tipo pleurítica). 
✔ QUANDO EU FAÇO UMA DOENÇA ONDE EU TENHO AUMENTO NO LIQUIDO NO ESPAÇO PLEURAL, E ISSO JÁ 
CAUSA O ATRITO PLEURAL DEVIDO A FRICCÇÃO (QUANDO É POUCO LIQUIDO). 
✔ PODE OCORRER POR UMA IRRITAÇÃO DA PLEURA. 
✔ OCORRE UMA DOR PLEURITICA IMPORTANTE DURANTE A INSPIRAÇÃO PROFUNDA 
 
✔ Respiração superficial devido a dor, a expansibilidade é diminuída no espaço acometido. 
✔ Sinal de lemos torres que é o abaulamento dos espaços intercostais durante a inspiração. 
✔ Na palpação a expansibilidade vai estar abolida ou diminuída; 
✔ O paciente terá respiraçãocom amplitude reduzida 
✔ A expansibilidade fica apenas diminuída 
✔ Na palpação, a expansibilidade pode estar diminuída, normal ou abolida – geralmente fica diminuída pois tem a 
ajuda dos músculos do tórax. 
✔ Frêmito abolido na topografia do derrame pleural, pois a pleura parietal vai se distanciar da visceral devido a 
presença de liquido, assim ele não consegue sentir o frêmito nessa região com derrame pleural. Na topografia 
acima do derrame o frenito pode estar normal, aumentado ou diminuído. 
✔ Na percussão, na área do derrame pleural vou ter uma macicez. Acima do derrame eu vou ter uma ressonância 
skodica como se fosse uma hiperssonoridade, como se o som fosse mais audível do que o claro pulmonar . 
 
✔ Se auscultar eu não consigo ouvir nada, nem murmúrio, nem crepitações nem nd. Mais em cima do derrame, na 
ressoancia skdodica, nessa região eu escuto o murmúrio normal e algumas crepitações finas. Vai ter a esculta da 
voz mas de forma tremula no 33 – egofonia. 
Manobra semiológicas para diferenciar derrame de atelectasia 
• Sinal de Signorelli (macicez a percussão da coluna torácica). Se percutir toda a coluna torácica, o 
paciente que não tem derrame pleural vai possuir um som claro pulmonar. Mas no paciente com 
derrame pleural, na topografia ele terá um som maciço. Esse sinal significa macicez no dorso da 
coluna torácica na topografia do derrame pleural. 
• Sinal de Lemos Torres (abaulamento dos espaços intercostais durante a expiração). 
DIAGNÓSTICO 
• Clínico 
• Radiológico 
• Opacidade homogênea em segmentos inferiores com conformação em parábola ou curva. 
• Laboratorial 
✔ Para definir a provável etiologia eu tenho q coletar um liquido do derrame pleural. 
Toracocentese (coleta do liquido para definir a etiologia do derrame) 
• Diagnóstica (coleta de liquido para analise) 
• Alívio (desprezamos de 1l a 1,5l) sõ não faz bilateral pois pode gerar um tórax instável. 
Análise do Líquido Pleural 
• Critérios de Light para exsudato (presença de 1 dos 3 a seguir) 
• Relação Proteínas do Líquido pleural/ Proteínas séricas > 0,5 
• Relação DHL do líquido pleural / DHL sérico > 0,6 - desidrogenase é liberada quando há 
morte celular. 
• DHL do líquido superior a 2/3 do valor normal do laboratório. 
• No paciente com ICC (insuficiência cardíaca) que recebeu diurético devemos solicitar o 
cálculo do gradiente albumina soro – líquido pleural que > 1,2 é classificado transudato!! 
GAZA é o gradiente soro-albumina. Antigamente definia o exudato, transudato através do critério de light. 
Análise do Líquido Pleural 
• Cor 
• Hialino, amarelo citrino – comum em quadros infecciosos- , sanguinolento, leitoso, 
purulento com odor fétido, achocolatado e odor de urina) 
• Bacterioscopia 
• Gram, cultura para bactérias aeróbias e anaeróbias, fungos) 
• Citologia 
• Predomínio de Polimorfonucleares (>50%) indica processo agudo na pleura (derrame 
parapneumônico, embolia, pancreatite) 
• Predomínio de linfócitos indica neoplasia ou tuberculose 
• Predomínio de eosinófilos (>10%) indica presença de sangue ou ar na pleura, reação 
medicamentosa, paragonimíase 
Análise do Líquido Pleural 
• Bioquímica 
• pH < 7,2 indica derrame parapneumônico complicado, artrite reumatóide, ruptura esofágica, 
tuberculose, neoplasia ou urinotórax (única causa de transudato com pH baixo) 
• Glicose < 60mg/dl indica derrame parapneumônico complicado, neoplasia, pleurite lúpica ou 
reumatóide. Glicose < 20mg/dl indica empiema e pleurite reumatóide. 
• ADA marcador de atividade linfocitária. Indica tuberculose pleural, mesotelioma, linfoma, 
empiema, pleurite reumatóide. 
• Amilase eleva-se na neoplasia (principal causa), pancreatite e ruptura esofágica. 
• Triglicerídeos > 110 mg/dl indicam quilotórax 
• Uréia e Creatinina elevadas no urinotórax 
 
✔ Na percussão da coluna torácica, na atelectasia, vai ter um som claro pulmonar porque o ediastino vai estar pro 
lado da lesão puxando o hemitorax saldável, então você vai percutir e perceber o som claro pulmonar. No derrame 
pleural, onde vai empurrar pro lado sadio, a percussão na coluna lombar fica maciça. 
 
PLEURITE SECA AGUDA 
✔ Inflamação dos folhetos pleurais (pleura parietal e visceral), é o espessamento da pleura, vai ser a fusão da 
pleura visceral e pleura parietal. 
✔ Pode ocorrer em várias entidades clínicas (tuberculose, pneumonias, artrite reumatóide e outras colagenoses, 
viroses e neoplasias de pleura e pulmão) 
✔ O principal sintoma é a dor localizada em um dos hemitórax, tipo dor pleurítica. Pode ocorrer tosse, dispnéia e 
febre. 
 
✔ De inspeção não vai ter alteração, só observa uma respiração mais superficial 
✔ Expansibilidade diminuída no lado acometido, o FTV vai estar diminuído, na percussão : na topografia fora do 
acometimento vai ser normal, e na área acometida vai ser submaciço. 
✔ A ausculta vai ouvir o atrito pleural com murmúrio vesicular diminuído 
PLEURITE SECA CRONICA 
✔ Depois que o processo cicatriza, a dor não é tão proeminente, a dispneia aos esforços 
✔ Com espessamento pleural (paquipleuriz) a dor não é tão proeminente como na pleurite aguda, pode nem 
existir. 
✔ A dispnéia aos grandes esforços é uma manifestação importante. 
 
 
✔ Quando eu tenho espessamento pleural eu vou puxar o mediastino pro lado da lesão, então eu cicatrizo. 
✔ Na sequência: SE EU TENHO UMA INFECÇÃO EU FAÇO DERRAME PLEURAL, ESSE DERRAME VAI TENTANDO SE 
RESOLVER E NA RESOLUCAO EU TENHO A PLEURITE AGUDA QUE É A RESOLUCAO DO DERRAME PLEURAL E A 
RESOLUCAO DE TODO ESSE PROCESSO QUE É O ESPESSAMENTO ENTRE A PLEURA VICERAL E PARIETAL VAI GERAR 
A PLEURITE SECA CRONICA. 
PNEUMOTORAX 
✔ É o acúmulo de ar no espaço pleural, que penetra através de lesão traumática, ruptura de bolha subpleural, ou 
em certas doenças (tuberculose, pneumoconiose, neoplasias). 
✔ QUANDO EU PERFURO A PLEURA E ENTRA AR, GERA PNEUMOTORAX. 
✔ Manifestações clínicas são a dor no hemitórax comprometido, tosse seca e dispnéia. A intensidade da dor 
depende da extensão do pneumotórax. 
 
 FTV ABOLIDO SE FOR NO PULMAO INTEIRO, ENTAO TODO O PULMAO COLABA 
 NA PERCUSSAO EU TENHO UMA HIPERSONORIDADE E SOM TIMPANICO 
 NA AREA DO PNEUMOTORAX FICA MV E RV ABOLIDO

Outros materiais