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Manual de Drenagem de Rodovias (2006) - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT)
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para bueiros em célula de cimento, à seção plena com controle de saída n = 0,012.......................................................................................... 111 Figura 22 Carga para bueiros em tubulação de concreto, à seção plena com controle de saída n = 0,012..................................................................................... 112 Figura 23 Carga para bueiros em tubulação oval de concreto, com eixo longo vertical ou horizontal, à seção plena com controle de saída n = 0,012.................. 113 Figura 24 Carga para bueiros circulares em chapa metálica corrugada, à seção plena n = 0,024.................................................................................................... 114 Figura 25 Carga para bueiros em chapa metálica corrugada, à seção plena n = 0,024.................................................................................................... 115 Figura 26 Carga para bueiros circulares em chapa metálica corrugada, à seção plena n = 0,024.......................................................................................... 116 Figura 27 Carga para bueiros lenticulares em chapa metálica corrugada, à seção plena n = 0,024.......................................................................................... 117 Figura 28 Profundidade crítica seção retangular ....................................................... 118 Figura 29 Profundidade crítica para bueiros circulares metálicos corrugados........... 119 Figura 30 Profundidade crítica tubulação oval de concreto de eixo longo horizontal ................................................................................................... 120 Figura 31 Profundidade crítica tubulação oval de concreto de eixo longo vertical..... 121 Figura 32 Profundidade crítica para bueiro lenticular em aço corrugado................... 122 Figura 33 Curvas do comportamento hidráulico para bueiros circulares de chapa corrugada para processo não destrutivo com 1,2m de diâmetro e boca de montante saliente ...................................................................................... 124 Figura 34 Seção transversal de um rio ...................................................................... 132 Figura 35 Gráficos de h = f (AR ⅔) e h = g (v)........................................................... 133 Figura 36 Termos da equação de Bernoulli ............................................................... 137 Figura 37 Comprimento elementar ............................................................................ 138 Figura 38 Perfis do fundo e linha d’água .................................................................. 140 Figura 39 Curva dx/dy = f (y) ..................................................................................... 140 Figura 40 Acréscimo de cota devida ao remanso...................................................... 142 Figura 41 Perfil hidráulico teórico .............................................................................. 144 Figura 42 Sobrelevação devida à obstrução de pilares ............................................. 145 Figura 43 Vista em planta dos obstáculos ................................................................. 146 Figura 44 Vista em perfil d’água e obstáculos ........................................................... 146 Figura 45 Coeficientes da fórmula de Rehbock ......................................................... 148 Figura 46 Ábaco I ...................................................................................................... 149 Figura 47 Ábaco II ..................................................................................................... 149 Figura 48 Valetas de proteção de corte..................................................................... 154 Figura 49 Seção triangular......................................................................................... 155 Figura 50 Seção retangular ....................................................................................... 155 Figura 51 Seção trapezoidal ...................................................................................... 155 Figura 52 Escalonamento de valetas......................................................................... 159 Figura 53 Descida d’água em degrau........................................................................ 161 Figura 54 Seção trapezoidal ...................................................................................... 161 Figura 55 Seção retangular ....................................................................................... 162 Figura 56 Sarjeta triangular ....................................................................................... 163 Figura 57 Sarjeta trapezoidal..................................................................................... 164 Figura 58 Sarjeta trapezoidal com capa .................................................................... 164 Figura 59 Sarjeta retangular ...................................................................................... 165 Figura 60 Bacia de contribuição da sarjeta................................................................ 168 Figura 61 Curva d = f (I)............................................................................................. 170 Figura 62 Curvas de comprimento crítico para várias declividades........................... 170 Figura 63 Meio-fio simples e acostamento ................................................................ 172 Figura 64 Meio-fio sarjeta conjugados....................................................................... 172 Figura 65 Direção de maior declive ........................................................................... 174 Figura 66 Vistas do pavimento para o dimensionamento de sarjetas de aterro ........ 176 Figura 67 Comprimento crítico de sarjeta em função de declividade longitudinal d = f (I) ................................................................................... 180 Figura 68 Situações da valeta do canteiro central ..................................................... 181 Figura 69 Descidas d’água tipo rápido ...................................................................... 183 Figura 70 Elemento para o cálculo da velocidade d’água no pé da descida ............ 185 Figura 71 Seção curta de uma descida d’água de comprimento ∆x .......................... 190 Figura 72 Curvas de profundidade e velocidade do líquido ...................................... 190 Figura 73 Perfil do fluxo em descida d’água ............................................................ 191 Figura 74 Saída d’água de greide em rampa............................................................. 192 Figura 75 Saída d’água de curva vertical côncava .................................................... 193 Figura 76 Esquema completo de um bueiro de greide em aterro .............................. 198 Figura 77 Esquema completo de um bueiro de greide em corte ............................... 199 Figura 78 Número de Froude..................................................................................... 200 Figura 79 Curva para levantamento do comprimento do ressalto ............................. 201 Figura 80 Esquema de um dissipador de energia ..................................................... 203 Figura 81 Curvas de diâmetro esférico equivalente de pedra para “rip-rap”.............. 204 Figura 82 Dissipador contínuo ao longo do aterro ..................................................... 205 Figura 83 Bacia de contribuição da plataforma.......................................................... 206 Figura 84 Parâmetro no escalonamento do talude .................................................... 207 Figura 85 Escalonamento de aterro –