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Código de Ética- BANCO DO BRASIL- RESUMO P/CONCURSO ESCRITUARIO

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Código de Ética
Código de Ética do Banco do Brasil: é o documento em que se materializa tudo aquilo que é esperado dos funcionários do Banco (corpo funcional do BB). Conhecer a ética da corporação agrega valor à sociedade, positiva a imagem do indivíduo e da organização. É aplicado à alta administração (presidente, conselheiros, vice- presidentes, diretores) aos funcionários, colaboradores e qualquer um que preste serviços para ou em nome do BB. 
Propósito do banco: “Cuidar do que é valioso para as pessoas”
Princípios que guiam o Código de Ética: honestidade, responsabilidade, transparência, respeito. Não basta ser ético, é necessário também parecer ético.
CAPÍTULO 1- Respeito ao indivíduo
· Respeito à diversidade de todos aqueles que trabalham ou são envolvidos com o Banco do Brasil;
· Repúdio à violência;
· Relações são pautadas pelo respeito a qualquer tipo de diferença, seja ela física, racial, cultural, religiosa, de gênero, entre outras; 
· Respeito às normas sociais e culturais da comunidade em que se insere; 
· Prevenir constrangimento ou prejuízo à imagem do Banco e à de seus funcionários; 
· Desautoriza-se a divulgação de críticas ofensivas à honra e/ou calúnias à imagem do BB, de suas áreas e funcionários. 
CAPÍTULO 2- Boas práticas de relacionamento
· Primazia pela transparência, imparcialidade, integridade, honestidade e ética nas transações comerciais do Banco;
· Comunicação respeitosa e professional com todos os funcionários e clientes externos; 
· É desautorizada a emissão ou reprodução de comentários que prejudiquem a convivência harmoniosa no meio de trabalho;
· Assumir responsabilidade pelas tarefas que lhe são delegadas;
· Realizar o trabalho diário seguindo as orientações de segurança; 
· É proibido o trabalho embriagado ou sob efeito de drogas ilícitas. 
· Segurança e saúde no trabalho como pilares institucionais. 
· Manter o caráter laico e apartidário da Empresa. 
· Repudiam-se condutas que possam caracterizar assédio. 
- Por assédio moral, entende-se a conduta abusiva que se repita sistematicamente e que atinja a integridade psíquica ou física do trabalhador. (Cartilha de Prevenção ao Assédio Moral- TST) 
· Condutas pontuais ou isoladas não caracterizam assédio moral. 
· Assédio sexual: conduta que viola a liberdade sexual de alguém (ver: art. 216 do código penal) 
· São repudiadas condutas que caracterizem ou induzam à discriminação (coação, perseguição, constrangimento, ofensa, ameaça) 
AOS LÍDERES: 
1) Construir relações sólidas com os clientes, fornecendo soluções adequadas.
2) Atuar com empatia, controle emocional e respeito a individualidade. 
3) Comunicação alinhada com a estratégia do banco: equilíbrio entre pessoas, processos e resultados. 
4) Atuar com visão e propósito para desenvolver uma perspectiva assertiva que obtenha o apoio e compromisso dos liderados. 
5) Ser referencia de postura, incentivar o trabalho em equipe.
AOS LIDERADOS: 
1) Usar comunicação não violenta e escuta ativa, promovendo o diálogo com respeito, educação e assertividade. 
2) Respeito ao código de ética e à Política de Relacionamento com Clientes e Usuários. 
3) Disseminar os valores da organização e os preceitos deste Código de Ética. 
4) Parceria com a gestão. 
5) Desenvolver pensamento estratégico, destreza digital, leitura de cenário, criatividade e inovação. 
6) Se o gestor pedir para que se faça algo que fira o Código, deve-se primeiro conversar para garantir que não tenha ocorrido falha na comunicação. Buscar ajuda na Ouvidoria Interna ou em outro canal do Banco: não se pode ser conivente com atos que firam o Código. 
AOS PARCEIROS: 
1) Que os parceiros escolhidos estejam comprometidos com valores éticos, tais como a integridade, idoneidade e o respeito ao meio ambiente e à comunidade.
2) Medir os impactos socioambientais decorrentes do fechamento de parcerias, convênios e cooperações com entidades externas.
3) Produtos e serviços ofertados devem ser compatíveis com o perfil do cliente.
4) Respeito à liberdade de associação sindical, buscando pautar na negociação uma forma de conciliar os interesses dos funcionários e da empresa. 
AOS FORNECEDORES:
1) Conduzir processos de contratação e licitação, bem como o fechamento de acordos e convênios, com lisura e responsabilidade, integridade e imparcialidade. 
2) Prevenir fraudes e ilícitos no processo licitatório, na interação com o setor público e em todo o processo de estabelecimento de contratos administrativos. 
3) Estabelecer critérios de seleção e avaliação de forma imparcial e transparente. 
4) Exigir dos fornecedores o cumprimento de toda a legislação, a não contratação de trabalho escravo e/ou infantil, a adoção de boas práticas de preservação ambiental e a não adoção de atos de corrupção. 
AOS ACIONISTAS, INVESTIDORES E CREDORES: 
1) O Banco é transparente e ágil no fornecimento de informações, e é comprometido com regras de sigilo e confidencialidade. 
2) Demonstrações financeiras são realizadas em conformidade com a lei, as normas e princípios de contabilidade, para bem representar o resultado das operações, fluxos de caixa e a posição patrimonial e empresarial da empresa. 
 AOS CONCORRENTES: 
1) Ética, integridade e civilidade são princípios que guiam a relação do BB com a concorrência. Trocas de informação só podem ocorrer licitamente, preservando o sigilo bancário e os interesses da Empresa.
2) Não emitir juízo de valor sobre a concorrência e não depreciar seus serviços e produtos.
3) Proibidas práticas inadequadas na oferta de serviços e produtos, inclusive a imposição na efetivação de negócios. 
AOS GOVERNOS:
1) O Banco é parceiro do poder público na implementação de ações voltadas para o desenvolvimento sustentável do Brasil e de países em que se atue. 
2) Articular interesses da Administração Pública com os setores econômicos com os quais o Banco se envolve. 
3) As relações com o poder público seguem o que ditam as diretrizes internacionais de prevenção e combate à lavagem de dinheiro, à evasão fiscal, ao financiamento do terrorismo e à corrupção. 
4) Repudia-se atos de corrupção realizados contra governo e administração pública brasileira ou estrangeira. 
5) Proibido financiar partidos políticos ou candidatos a cargos públicos. 
6) Proibido oferecer recompensa a funcionário de governo a fim de obter vantagens indevidas.
CAPÍTULO 3 – Necessidade de obediência ao que é legal 
· Repúdio a práticas ilícitas, especialmente fraude, suborno, extorsão, corrupção, propina, agiotagem, lavagem de dinheiro, financiamento de terrorismo e evasão de divisas. 
· Jamais aceitar presente, brinde, valor ou direcionar negócios com terceiros como pagamento de “comissão” por serviços prestados ao Banco. 
· É necessário que todos os funcionários e membros da alta administração conheçam as Políticas do Banco, a legislação e a regulamentação em vigor inerentes às suas atividades. 
· Atuar em conformidade com os normativos internos, as leis e normas de ordenamento jurídico brasileiro e dos países onde atuar. 
· Caso se encontre em situação não especificada por escrito nos normativos do Banco, pedir ajuda a seu gestor e pelos canais de atendimento. Se uma situação não estiver prevista nos normativos, não necessariamente significa que é permitida. 
CAPÍTULO 4- Conflito de interesses
· Ocorre quando um funcionário tem interesses privados que influenciam seu desempenho de deveres e responsabilidades no Banco.
· Para evitar o conflito de interesses, deve-se buscar a imparcialidade. Isso implica, por vezes, declarar-se impedido de desempenhar certas atividades. 
· Não usar da posição de funcionário do banco para obter vantagem para si ou para terceiros.
· Comunicar imediatamente casos de conflito de interesses (ou presunção de sua existência) para seu superior hierárquico ou à Ouvidoria Interna. 
· Apoiar e participar de estratégias do Banco que busquem alertar a ocorrência do conflito de interesses. 
· Algumas ações tidas como conflito de interesses: (aqui, apenas alguns exemplos extraídos do Código- busque-o caso desejesaber de todos que são citados!) 
1) deliberar sobre assunto de interesse conflitante com o do Banco. 
2) manter sob subordinação hierárquica direta cônjuge, companheiro(a), parente em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o 3º grau. 
3) celebrar contrato administrativo ou contrato em nome do Banco com pessoa que tenha relação de parentesco em até 3º grau com dirigente do BB, autoridade de ente publico ao qual esteja vinculado o BB, empregado do BB que tenha atribuições na área responsável por licitação ou contratação. Excetua-se contratações bancárias, desde que dentro dos limites dispostos na legislação, regulamentações aplicáveis, bem como nas Políticas de Crédito do Banco e nas Políticas Específicas de Transações com Partes Relacionadas (TPR). 
4) Conduzir assuntos ou negócios com agente público que tenha poder decisório no âmbito de órgãos e entidades governamentais com o qual tenha relação de parentesco, em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o 3º grau.
5) Utilizar a condição de funcionário para obter empréstimo pecuniário de cliente, fornecedor ou prestador de serviços.
6) Utilizar informação privilegiada sobre ato ou fato relevante ainda não divulgado no mercado a que tenha tido acesso devido à sua função. 
OBS: não são só os membros da alta administração que possuem acesso a informação privilegiada- podem ser dados ou conhecimentos que podem gerar impacto nos negócios e processos internos do BB a que todos os funcionários tem acesso!
7) Utilizar informação interna para conduzir negócios pessoais com terceiros. 
8) Utilizar nome do Banco no exercício de direitos políticos.
9) Conduzir carreira no banco recorrendo ao intermédio de terceiros.
10) Realizar atividades externas que possam constituir concorrência para o Banco. 
· São vedadas a realização de Transações com Partes Relacionadas (TPR) em condições diversas às de mercado. 
· Conflitos de interesse envolvendo a Diretoria Executiva deverão ser encaminhados p/ análise da Comissão de Ética da Presidência da República. 
CAPÍTULO 5- Tomada de decisão 
· Para tomar decisão no Banco, ter em mente as seguintes perguntas: 
1) A decisão está de acordo com o Código de ética, com o ordenamento jurídico e os normativos internos?
2) A sua decisão atende aos interesses do banco?
3) Pode justificar essa decisão aos seus colegas e superiores? 
4) Sua decisão pode ser pública (salvo casos específicos em que há necessidade de sigilo e confidencialidade)? 
· Se a resposta a qualquer uma dessas perguntas for NÃO, procure ajuda.
CAPÍTULO 6- 
· É proibido que o funcionário do BB receba qualquer valor em espécie como benefício próprio.
· Proibido receber ou solicitar beneficio por serviço prestado ao Banco na qualidade de funcionário do BB.
· Receber ou ofertar presentes que prejudiquem a percepção de profissionalismo e imparcialidade da Empresa é desaprovado. 
· É autorizado que se aceite presentes de até 100 reais, contanto que não caracterize manipulação de processos decisórios ou obtenção de vantagens indevidas. 
· Caso não seja possível a devolução de presentes que não estejam de acordo com este Código, recomenda-se que sejam doados para a Fundação Banco do Brasil ou para instituição beneficente sem fins lucrativos. A doação deve ser comunicada no Portal Pessoas do site eletrônico do BB. (dipes.bb.com.br) 
· Para oferecer brindes, presentes em nome do BB para agente público, observar os limites impostos na legislação local, na legislação de suborno transacional e nas regras e políticas da instituição que receberá a cortesia. 
CAPÍTULO 7- Bens e Recursos do Banco do Brasil 
 
· É proibido o uso de recursos físicos, tecnológicos, de bens e de serviços exclusivos ao desempenho das atribuições do banco para fins particulares. 
· Evitar usar o nome, marca e símbolos da Empresa sem autorização. 
· Usar apenas softwares licenciados.
· Proibido o uso de materiais de trabalho para emissão de opiniões político- partidárias.
· Zelar a imagem do BB.
· Observar a competência dos porta-vozes de atender a demanda de informações pela mídia. 
(Porta vozes: gerentes gerais, superintendentes, gerentes executivos, diretores e integrantes do Conselho Diretor.) 
CAPÍTULO 8- Propriedade intelectual e propriedade da informação 
· Preservar a segurança da informação- a informação corporativa é um ativo.
· Observar normas de propriedade intelectual de produtos protegidos por direito autoral.
· Proibido tratar de assuntos internos em redes sociais, salas de conversa e aplicativos não permitidos pelo Banco. 
· Proteger informações de propriedade do BB: não divulgar sem autorização prévia estudos, metodologias, técnicas, materiais ou modelos desenvolvidos para o Banco. 
· Prestar esclarecimentos fidedignos sempre que solicitado pelo Banco.
· Respeitar a privacidade do cliente e a legislação relativa ao assunto, inclusive no uso e tratamento de base de dados analíticos. 
CAPÍTULO 9- Envolvimento com a comunidade e sustentabilidade
· Sustentabilidade como responsabilidade do Banco: 
· A sustentabilidade engloba os aspectos social, ambiental e econômico e garante que os negócios do Banco causem o menor impacto no ambiente e agreguem valor à sociedade. 
· Repudia-se qualquer forma de trabalho degradante: infantil, forçado e escravo. 
· Adota-se a sustentabilidade como base para formular politicas do Banco para combate a corrupção, lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. 
· Participa de empreendimentos voltados para a melhoria das condições sociais da população. 
· Necessidade de retribuir à comunidade parcela dos valores agregados aos negócios: por isso, valoriza-se vínculos com a comunidade em que se atua e o respeito a seus valores culturais. 
CAPÍTULO 10- Uso responsável das mídias digitais 
· É proibido vincular o Banco do Brasil a comentários e postagens de informações ou imagens ofensivos e/ou que violem a privacidade de funcionários e terceiros em mídias digitais e redes sociais.
· Proibido emitir e compartilhar informações de caráter discriminatório que exponha a imagem do Banco, seus funcionários e do Conglomerado. 
· Ações que suscitem repulsa ou reprovação, ainda que não vinculadas diretamente ao nome do BB, podem ser tratadas administrativamente – inclusive sob aspecto ético e/ou disciplinar.
CAPÍTULO 11- Dúvidas e Denúncias 
· É dever denunciar algo que fira este Código de Ética. Denúncias são encaminhadas para a Ouvidoria Interna e podem ser feitas de forma anônima- o sigilo e confidencialidade da fonte são garantidos pela Ouvidoria. 
· Repudia-se retaliações aos autores destas denúncias. 
· Aquele que descumprir o Código estará sujeito a ser penalizado pelas instruções normativas e poderá ser responsabilizado judicialmente.
· Comunicar indício de corrupção à Diretoria de Controles Interno-Dicoi/DF por meio do Canal de Denúncia de Ilícitos no Portal BB. 
· Em caso de dúvida quanto ao exercício de atividade laboral remunerada ou não, paralela ao Banco, entrar em contato por meio do Sistema Eletrônico de Prevenção ao Conflito de Interesses (SeCi) disponível no site da Controladoria -Geral da União (CGU). 
· Consultar o Comitê de Ética em caso de duvida acerca da aplicação do Código de Ética. O Comitê busca reduzir conflitos, prevenir problemas éticos e responder dúvidas dos funcionários sobre como agir. Pode ser contatado por meio de registro no portal web da Ouvidoria Interna.

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