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Ética e Responsabilidade Social nas Empresas

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1.1. Objetivo Geral
Evidenciar por meio da pesquisa referencial que cada vez mais as empresas estão se dando conta de que assumir uma postura ética e de responsabilidade social é uma questão de sobrevivência, o que compete ao seu patrimônio, que é o de manter uma imagem e reputação positiva para com todos os envolvidos.
1.2. Objetivos Específicos
O presente estudo evidencia que um dos principais motivos da aplicação da doutrina ética e responsabilidade social por parte das empresas é a exigência atual por parte dos interessados pela organização (stakeholders), já que uma empresa que toma uma postura contrária à doutrina ética e responsabilidade social encurta sua existência.
1.3. Justificativa
Este estudo tem como interesse informar e trazer à tona o impacto positivo que a boa prática da doutrina ética e responsabilidade social por parte das empresas traz para a sociedade, os colaboradores e todos os envolvidos, bem como a preocupação com o meio ambiente e o olhar positivo para a aceitação da diversidade nas empresas, que é um assunto muito discutido atualmente e o que voga é a diferenciação individual das aptidões físicas e cognitivas para desempenhar determinada função e não a diferenciação por raça, cor e sexo. É um estudo que possui relevância social, considerando o quanto as discussões éticas ganharam espaço e relevância científica na sociedade brasileira nos últimos anos, tendo em vista a possibilidade de ampliar os estudos nessa área.
1.4. Método
Para compor este estudo foram utilizadas dissertações e teses de autores que abordam o tema da doutrina ética e responsabilidade social nas empresas, bem como a relação entre empresa e sociedade, comportamento, tomada de decisão e gestão empresarial.
Foram consultados livros de autores como: Sertek (2006), que aborda o tema da responsabilidade social e competência interpessoal; Chiavenato (2005), que aborda o comportamento organizacional; Godin (2013), sobre os consumidores e a indústria no contexto da ética empresarial; Hunter (2006), sobre a liderança de acordo com o caráter, força moral e ética; Queiroz (2006), sobre a ética e responsabilidade social nos negócios.
Utilizando-se das referidas referências bibliográficas, em cada capítulo procurou-se abordar a doutrina ética e responsabilidade social nas empresas desde os primórdios, ou seja, com fatos históricos que relatam quando se começou a falar de ética e responsabilidade social nas empresas, e a adequação da mesma ao cenário atual e ambiente de atuação, abordando o elo entre as pessoas e a organização. No capítulo que segue, há um estudo elucidando a importância das práticas de responsabilidade social no valor econômico das empresas. No capítulo “O sucesso organizacional através dos colaboradores”, o objetivo foi abordar a importância dos mesmos para a organização e o quanto a mesma tem que valorizá-los através das práticas da ética e responsabilidade social. O capítulo seguinte, “Responsabilidade social interna e externa”, relata o papel da empresa e obrigações de tais ações para com os colaboradores e sociedade em que atua. “A preocupação do meio ambiente na ética empresarial” aborda o contexto da responsabilidade de preservação por parte das empresas, de suma importância para o bem-estar da sociedade.
O tema desta monografia – “Ética e responsabilidade social nas organizações” – tem como foco elucidar que a saúde de uma empresa depende muito de sua conduta, levando-se em consideração que o mundo hoje (de negócios) está em constante transformação, ou seja, as pesquisas mostram que as empresas buscam constantemente se adequar ao cenário atual de acordo com o ambiente em que atuam e estão cientes de que boa parte do seu patrimônio depende de uma boa imagem reputacional aliada a boas práticas de responsabilidade social e a preocupação com todos os envolvidos – os stakeholders – e como a empresa projeta sua imagem para os mesmos.
Embora a preocupação com a doutrina ética e responsabilidade social exista desde a origem do capitalismo, tal preocupação está em pauta nos tempos atuais, pois a ética no mundo dos negócios tem grande influência na tomada de decisões. Este estudo mostra que cada decisão em prol da mesma reflete uma boa imagem e reputação para todos os interessados na organização, e tal prática de responsabilidade social e doutrina ética vão além da preocupação única e exclusiva com a maximização dos lucros e sim prioriza também proporcionar bem-estar à sociedade e ao meio ambiente no qual a empresa se situa, com políticas de responsabilidade social interna e externa.
Este estudo mostra que muitas empresas ainda caminham na contramão das práticas da ética e responsabilidade social, porque ainda têm dificuldade de enxergar o futuro e não possuem a visão sistêmica de que tal prática diz respeito à sua imagem e reputação, além de corresponder ao seu patrimônio (conforme mostrado nesta pesquisa, a imagem de uma empresa é responsável por 11% do valor total da mesma).
Portanto, esta pesquisa traz à tona que para uma empresa se adaptar à aplicação de tal conduta ética e consciência da responsabilidade social, é necessário que se adapte ao ambiente de atuação e se reinvente constantemente. O intuito também é elucidar que o papel da organização é o de incentivar seus membros para o comportamento ético, servindo de exemplo para outras organizações.
Levantou-se que as práticas de responsabilidade social têm importante papel no valor econômico das empresas; portanto, as empresas têm uma enorme preocupação e se veem na responsabilidade de projetar da melhor maneira possível sua imagem para os stakeholders.
Em relação à responsabilidade social interna, o intuito desta pesquisa é evidenciar a preocupação com os colaboradores e o quanto são importantes para o sucesso da organização, já que dentro das boas práticas éticas e de responsabilidade social as empresas procuram reter seus colaboradores pela consciência dessa importância para a mesma.
No que tange à preocupação com o meio ambiente, este estudo evidencia que as empresas éticas respeitam o mesmo sem causar impacto negativo e afetar a sociedade no ambiente em que atuam.
Para tanto, Oliveira (2013) ressalta que práticas de responsabilidade social influenciam no valor económico das empresas: “[...] uma atitude mais responsável diante da RSC pode fortalecer uma marca ao longo do tempo, proporcionando um crescimento sustentável [...]” e complementa que: “[...] ações de responsabilidade social aliadas à comunicação podem reduzir os riscos e adicionar valor à empresa.” (Ibidem, p. 3).
O autor afirma que: “O valor da marca e sua associação com uma empresa socialmente responsável é importante.” (Ibidem, p. 3) e especifica aquelas que desempenham um papel em setores de maior impacto, como mineração e tabaco, e conclui: “Para a empresa, isso pode evitar desconfiança e descrédito nos novos locais onde atuará, facilitando sua atuação com governos e comunidades”. (Ibidem, p. 3).
Em contrapartida, Sertek (2006, p. 246) chama a atenção para o termo “ética das aparências”, que segundo o autor: “Atualmente, uma consequência de postura se plasma na cultura de ‘maquiagem’ de bens e serviços, que procura uma qualidade aparente nas atitudes e nos produtos, a fim de atingir resultados imediatos.”. Ou seja, as empresas têm o hábito de maquiar os produtos para que o mesmo tenha apenas um aspecto atrativo e não qualidade. O autor comenta que se o intuito é obter melhorias na empresa, é vantajoso “[...] cultivar virtudes e ajudar os outros a praticá-las. Ninguém gosta de ser avaliado como parcial, porque quer ser imparcial nas relações com as pessoas [...]” (Ibidem, p. 246), e conclui que os executivos estão propensos ao oportunismo, ressaltando que o primeiro passo é tomar consciência de suas imperfeições e se proporem a prática da qualidade e respeitabilidade, ações estas que segundo o autor: “fluirão no sentido da melhoria de qualidade no relacionamento.” (Ibidem, p. 247).
Sertek (2006) cita um artigo de jornal do escritor Peter Nadas no qual este comenta em conversascom amigos a expressão "ética empresarial" e acende a discussão de que a ética e a qualidade nas organizações são deixadas de lado pelo “mundo da empresa”, pois é priorizado o lucro com a justificativa de acordos de preços secretos, concorrências públicas fajutas, propaganda enganosa etc. com atitudes antiéticas. Eis o referido artigo e conclusão:
Todas as vezes que, em conversas com amigos, menciono a expressão ética empresarial, os sorrisos irônicos aparecem imediatamente nos lábios: Será que existe isso? – perguntam-me eles. Existe aí uma contradição, acrescentam geralmente. O mundo da empresa é voltado para os lucros, o que vale é o resultado final, tudo se justifica em função deste fim. Logo, onde o fim justifica os meios, não se pode falar em ética. Os oligopólios, os acordos de preços secretos, as concorrências públicas fajutas, a corrupção ativa e passiva, os conflitos de interesse, a propaganda enganosa, a inobservância das leis, a poluição, a sonegação... [...] onde está a ética? Pobre amigo, tira o cavalinho da chuva! Ética e empresa simplesmente não podem conviver!. (SERTEK, 2006, p. 243).
Em relação ao artigo citado de Peter Nadas, o autor comenta que é cômodo adotar uma postura antiética, já que a mesma visa resultados em curto prazo e, consequentemente, a busca desenfreada pelo lucro, e conclui que tais práticas “[...] produzem um acomodamento das pessoas e das instituições no estágio já atingido, da mesma forma que estimulam a incompetência profissional e favorecem a falta de talento.” (Sertek, 2006, p. 244).
Godin (2013, p. 67) cita o exemplo do “Pink Slime”, uma espécie de aditivo misturado à carne moída encontrado nos supermercados dos Estados Unidos que contém “aparas de carne magra sem osso”, segundo o autor: “[...] a invenção parecia uma jogada óbvia do sistema de produção de carne industrializada [...]” (Ibidem, p. 67), ou seja, com pedaço de gordura e restos de sobras após o abate da vaca, com o intuito de reduzir o custo para o consumidor. O autor comenta que este “[...] foi apenas um dos recentes avanços na industrialização dos alimentos [...]” (Ibidem, p. 67), e informa que em relação ao referido produto, os consumidores reportaram que não vale a pena economizar em vista da má qualidade do produto e como o mesmo era produzido. A partir daí se conclui que os consumidores prezam pela qualidade e procedência do produto e não especificamente pelo preço. Em relação a tais manobras da indústria somente para reduzir custo, o autor comenta:
A Indústria sempre foi aplaudida na corrida para alcançar mais eficiência, mais escalabilidade e mais velocidade. Mas, na verdade, as questões econômicas e éticas dessa inovação industrial não compensam. Não há mais o que agilizar nem baratear na produção de alimentos industrializados, e desumanizar tudo o que tocamos tem um custo. (GODIN, 2013, p. 67).
Para Santos (2011) é importante que a organização busque um equilíbrio nas suas propostas de inovação. O autor ressalta a necessidade de um modelo de liderança com ações éticas e o constante acompanhamento de mudanças, analisando se realmente as ações estratégicas irão afetar os trabalhadores, a cultura, a motivação, o clima e consequentemente os stakeholders, pois a maioria das organizações tem dificuldade de enxergar o futuro porque não conseguem enxergar o presente, o mercado, e entender os diferentes cenários e o que os consumidores desejam.
Para uma adequação urgente do desenvolvimento social em relação às constantes mudanças do ambiente, é preciso solucionar tais problemas de uma maneira específica, alerta Sertek (2006) e reforça que tal atitude exige forte ação educacional para que as constantes mudanças que ocorrem não acarretem em uma “sociedade sem alma”, como se refere o autor, onde se dará valor única e exclusivamente a resultados econômicos e financeiros e não aos bens da cultura e do espírito. O autor chama atenção para a importância da dignidade e do ambiente ético na sociedade e organização para a realização pessoal e social do indivíduo:
A dignidade das pessoas em uma determinada sociedade e também no âmbito das organizações cresce à medida que suas virtudes respondem ao chamado proveniente do seu entorno. Além de crescer, é realçada no cumprimento do dever de colaborar com o bem comum. Participar da consecução dos objetivos da empresa é um meio de realização pessoal e social. (SERTEK 2006, p. 32).
Queiroz e Ferreira et al. (2006) observa que atualmente há um amadurecimento quanto a ética e responsabilidade social corporativa em relação a sua aplicação e mensuração, subdividindo-se em vertentes de conhecimento: responsabilidade, responsividade, retitude e desempenho social corporativo, desempenho social dos stakeholders, auditoria e inovação social.
A responsabilidade social faz com que as empresas tenham que mudar sua conduta e há pressões para essas mudanças, de acordo com as grandes transformações econômicas, políticas e sociais. As pessoas têm acesso à informação. E tem a questão da justiça, ou seja, nenhuma empresa quer hoje estar exposta a problemas judiciais. Esses canais acabam pressionando as empresas a terem condutas diferentes e a sociedade civil exerce uma pressão grande para a mudança de comportamento, o faz com que as empresas fiquem atentas para isso, conforme comenta Oliveira (2013):
Por que esse interesse em RSC ultimamente? Isso está relacionado possivelmente com as mudanças nas últimas décadas. Temos visto grandes transformações nos contextos econômico, político e social em que atuam as organizações. Essas mudanças influenciam o comportamento das empresas e da sociedade diante da questão de RSC. No contexto econômico, a RSC surge como um diferencial competitivo entre as empresas e que pode aumentar seu potencial econômico (OLIVEIRA, 2013, p. 6).
Em relação ao código de ética, Chiavenato (2005) afirma que para orientar e guiar a conduta de seus parceiros, muitas organizações têm o seu próprio código de ética, que é uma declaração formal com o intuito de funcionar como um guia para a tomada de decisões para a conduta interna da mesma:
Todavia, duas coisas devem acontecer para que o código de ética encoraje decisões e comportamentos éticos das pessoas. Primeiro, as companhias devem comunicar o seu código de ética a todos os parceiros, isto é, às pessoas dentro e fora da organização. Segundo, as companhias devem cobrar continuamente comportamentos éticos de seus parceiros seja por meio do respeito aos seus valores básicos, seja por meio de práticas específicas de negócios. (CHIAVENATO, 2005, p. 45).
Chiavenato (2005) afirma a existência de três fatores que influenciam as decisões éticas em uma organização:
1. Intensidade ética: Preocupação das pessoas em relação a algum assunto ético, onde cada decisão está atrelada a essa intensidade;
2. Desenvolvimento moral: decisões éticas que resultam da condição de desenvolvimento moral obtido pela organização ou pessoa;
3. Definição de princípios éticos, princípios estes que muitas organizações utilizam para direcionar o comportamento de seus parceiros.
Esses três fatores são: “[...] indispensáveis para a compreensão da conduta ética nas organizações [...]” (Ibidem, p. 45), conclui o autor e comenta que tais decisões éticas não são uma prática comum de todos, ou seja, nem todos se utilizam da mesma.
A ação de responsabilidade social tem um importante impacto no valor econômico das empresas e uma atitude socialmente irresponsável (multas, paralisações e indenizações) causa um efeito negativo sobre a mesma em longo prazo, e também quaisquer problemas como acidentes e falsificações podem ter consequências negativas no valor da marca. Por outro lado, uma atitude responsável diante da responsabilidade social pode fortalecer uma marca ao longo do tempo, com um crescimento sustentável, evidencia Oliveira (2013), que destaca o exemplo da montadora de veículos japonesa Toyota, que desenvolveu o carro híbrido que economiza combustível e reduz o impacto nas mudanças climáticas, o que levou a um aumento no valor da marca, por significarinovação:
Souza (2005) informa que, segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, a ética é a questão primordial para a maioria das grandes e pequenas organizações que têm como foco principal sua estabilidade e crescimento. Porém, ao mesmo tempo na sociedade aumenta a consciência da importância da ética para o mundo corporativo e que nem tudo gira em torno somente da lucratividade. A autora chama atenção para o fato de que mesmo assim alguns indivíduos continuam presos ao impasse e resistência ao fato e ainda persistem em atitudes antiéticas dentro e fora das organizações, culpando a empresa e os outros pela consequência dos seus atos, e afirma que há estudos que demonstram que o empresariado quase que de um modo geral não possui formação ética e que se preocupam com os prejuízos que as empresas e suas carreiras possam ter em consequência de tais atitudes antiéticas.
A conduta ética é concebível se cada indivíduo não colocar os seus objetivos pessoais à frente dos objetivos da organização, da sociedade e exercer um papel em conformidade com a moral, ressalta Oliveira (2013). É sabido que a tendência é os gestores priorizarem o lucro, desprezando os princípios éticos e sua aplicação, pois em longo prazo tal ação, contrária à aplicação da doutrina ética, pode prejudicar todos os envolvidos e consequentemente a imagem e reputação da organização:
As partes interessadas na empresa, acionistas, fornecedores, empregados, clientes e administração, estão fortemente ligadas, explica Freeman. Os interesses de cada uma são recíprocos, uma vez que cada um afeta o outro em termos de benefícios ou prejuízos, bem como direitos e deveres. Assim, cada parte afeta a existência e os resultados buscados pela outra. A visão de Freeman é focada em participantes vitais para a sobrevivência e sucesso da organização e determina que cada parte obtenha o que necessita da relação, caso contrário, não fornecerá o que a empresa dela depende. (OLIVEIRA, 2013, p. 62).

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