seminario campo II

Prévia do material em texto

I
N
T
R
O
D
U
Ç
Ã
O
Fig1: Mapa de localização da Bacia de Sergipe-Alagoas
Fonte: ASPECTOS DEPOSICIONAIS E DIAGENÉTICOS DAS ROCHAS EVAPORÍTICAS APTIANAS DA PORÇÃO EMERSA DA BACIA DE SERGIPE-ALAGOAS - Scientific Figure on ResearchGate. Available from: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Mapa-de-localizacao-da-Bacia-de-Sergipe-Alagoas-com-o-posicionamento-dos-pocos_fig1_341914834 [accessed 23 May, 2021]
Fig2: Mapa geológico simplificado da parte leste da Bacia de Sergipe-Alagoas, mostrando três áreas de estudo delimitadas por falhas onde estão localizadas os seis perfis estratigráficos discutidos neste trabalho. Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017).
MÉTODOS
QUADRO ESTRATIGRÁFICO
A fase Pré-Rift, caracterizada por alongamento litosférico intracontinental viscoelástico que leva a uma subsidência regional que se estende à maioria das bacias do nordeste brasileiro.
A fase Rift, com subsidência mecânica acentuada, formando sistemas graben e / ou half-graben.
A fase Pós-Rift, caracterizada pela predominância de subsidência térmica.
Fig3: Fonte: 2014_Mapa Geologico do Estado de Sergipe .pdf
Litofácies
Formação Serraria
“Fig4: Foto-mosaico com (A) painel de afloramento interpretado mostrando paleocorrentes de estratos cruzados e limites superfícies; (B) elemento arquitetônico de acreção a jusante detalhado e interpretado. Observe a acumulação a jusante de estratos transversais compostos e superfície mergulhando na mesma direção que os estratos transversais fluviais entrelaçados.” Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017).
Arenitos quartzosos;
Lamitos;
Conglomerados subordinados;
Troncos de árvores fossilizados;
Bioturbações.
Litofácies
Formação Feliz Deserto
 
 Lamitos
 Arenitos quartzosos
Fig5: Arenito intercalado lateralmente com lamito. Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017).
Fig7: Arenito lamoso com laminação incipiente. Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017)
Fig6: Estrutura em chama. Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017).
Associação de fácies
Formação Serraria
Associação de fácies de canal fluvial entrelaçado
Fig8: Coluna da sucessão sedimentar acompanhada do modelo deposicional de cada unidade. Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017)
Associação de fácies
Formação Feliz Deserto
Associação de fácies de canal fluvial anastomosado.
Fig9; Coluna da sucessão sedimentar acompanhada do modelo deposicional de cada unidade. Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017)
Associação de fácies
Formação Feliz Deserto
Associação de fácies de canal fluvial anastomosado.
Fig10: Foto-mosaico de canal fluvial anastomosado. Observe a associação com sedimentos finos e (A) interpretadopainel de afloramento mostrando fácies, paleocorrentes de estratos cruzados e superfícies limitantes. Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017).
Associação de fácies
Formação Feliz Deserto
Associação de fácies de
planície inundação.
Fig11: Foto-mosaico de afloramento de associação de fácies de planícies de inundação. Fonte: Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017).
Associação de fácies
Formação Feliz Deserto
Associação de fácies
de frente de delta e de pró-delta.
Fig12: Ilustração de frente de delta e prodelta. Fonte: PATRUNO, Stefano; HAMPSON, Gary J.; JACKSON, Christopher A-L.. Quantitative characterisation of deltaic and subaqueous clinoforms. Earth-Science Reviews, [S.L.], v. 142, p. 79-119, mar. 2015. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.earscirev.2015.01.004.
Fig13: Foto-mosaico de afloramento de associação de fácies de pro-delta. Fonte: Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017).
Associação de fácies
Formação Feliz Deserto
Associação de fácies de 
frente de delta e pró-delta.
Fig14: Coluna da sucessão sedimentar acompanhada do modelo deposicional de cada unidade. Fonte: Kifumbi, Scherer, Jones e Kuchle (2017)
Contexto Estratigráfico e Evolução Tectónico-Estratigráfica
Fig15: Evolução paleogeográfica do Graben Kechika, Colúmbia Britânica. Fonte: POST, Ryan T.; LONG, Darrel G.F.. The Middle Cambrian Mount Roosevelt Formation (new) of northeastern British Columbia: evidence for rifting and development of the kechika graben system. Canadian Journal Of Earth Sciences, [S.L.], v. 45, n. 4, p. 483-498, abr. 2008. Canadian Science Publishing. http://dx.doi.org/10.1139/e08-014.
CONCLUSÕES
Unidade I:
Formação Serraria
Corpos de arenito amalgamados multi-andares e multilaterais
Depósitos de canais fluviais entrelaçados
Direção de paleocorrente para SE
Unidade II:
Formação Feliz Deserto
Arenitos ​​intercalados com depósitos de argilito de várzea
Associações de fácies de canais fluviais anastomosados e planície de Inundação
Unidade III:
Formação Feliz Deserto
Depósitos deltaicos 
Padrão de paleocorrente polimodal
Caracterizada por uma bacia ampla rasa formada durante o primeiro estágio de rifteamento associado a baixa atividade tectônica
O estabelecimento do half-graben ocorre no segundo estágio, devido ao aumento da atividade tectônica e aumento da razão A / S.
Referencias Bibliográficas: 
KIFUMBI, Carrel; SCHERER, Claiton Marlon dos Santos; JONES, Fábio Herbert; KUCHLE, Juliano. High resolution stratigraphy of initial stages of rifting, Sergipe-Alagoas Basin, Brazil. Brazilian Journal Of Geology, [S.L.], v. 47, n. 4, p. 657-671, dez. 2017. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/2317-4889201720170003. (Bibliografia principal) .
ASPECTOS DEPOSICIONAIS E DIAGENÉTICOS DAS ROCHAS EVAPORÍTICAS APTIANAS DA PORÇÃO EMERSA DA BACIA DE SERGIPE-ALAGOAS - Scientific Figure on ResearchGate. Available from: <https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Mapa-de-localizacao-da-Bacia-de-Sergipe-Alagoas-com-o-posicionamento-dos-pocos_fig1_341914834 > acessado em 23 Maio de 2021.
POST, Ryan T.; LONG, Darrel G.F.. The Middle Cambrian Mount Roosevelt Formation (new) of northeastern British Columbia: evidence for rifting and development of the kechika graben system. Canadian Journal Of Earth Sciences, [S.L.], v. 45, n. 4, p. 483-498, abr. 2008. Canadian Science Publishing. http://dx.doi.org/10.1139/e08-014.
PATRUNO, Stefano; HAMPSON, Gary J.; JACKSON, Christopher A-L.. Quantitative characterisation of deltaic and subaqueous clinoforms. Earth-Science Reviews, [S.L.], v. 142, p. 79-119, mar. 2015. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.earscirev.2015.01.004