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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade

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As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em formas e tempos. Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste caminho, Rojo (2012) tratou das formas comunicacionais contemporâneas. FONTE: ROJO, Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2012. Qual o contexto apresentado por Rojo (2012) no sentido de proficiência nestes processos de comunicação?
A) Alfabetização digital para o uso de computadores.
B) Multimodalidades de uso dos computadores.
C) Multiletramentos das formas de acessar e produzir textos.
D) Multifuncionalidades dos hardwares.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as escolas de Educação Básica. No entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos para a apresentação de habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, com relação ao desenvolvimento de competências gerais. FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020. Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A) 12.
B) 10.
C) 6.
D) 8.
As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional?
A) O Plano Nacional de Educação (PNE).
B) O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
C) Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
D) O Projeto Político Pedagógico (PPP).
O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A) Os órgãos do governo. 
B) Os órgãos da escola.
C) A tradição democrática.
D) A tradição administrativa.
O plano de marketing é uma etapa importante dentro do plano de negócios, principalmente pela definição do preço do produto/serviço. Assim, o preço do produto/serviço é definido com base...
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: 
A) No valor da cotação da moeda estrangeira.
B) No custo de produção somado com a margem de lucro.
C) No valor sentimental.
D) No valor praticado pelo mercado internacional.
O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva?
A) O Ratio Studiorum.
B) O currículo decidido por cada comunidade.
C) O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica.
D) O currículo indígena.
A Constituição de 1988 significou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois define de maneira clara quais são os direitos e obrigações da sociedade para com os caminhos da oferta educacional. Para além, regula direitos que protegem os profissionais da Educação e os estudantes em seus caminhos de estudo, no sentido de permitir o livre pensar e a construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de liberdade de cátedra, o que diz o Art. 206 da Constituição?
A) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
B) Garantia de padrão de qualidade.
C) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
D) Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União.
As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e estar na sociedade contemporânea. FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas de tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível em: http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020. Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. Que eixos são esses?
A) Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais (elementos técnicos).
B) Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis Sem Fio (TMSF).
C) Uso social e uso para o trabalho. 
D) Formação profissional para as TDIC e formação didática em TDIC.
Dentro do plano de negócios, na etapa que trata da análise do mercado, definir os objetivos relacionados aos concorrentes é um dos segredos para tornar o empreendimento vitorioso. Acerca dos objetivos que devem ser definidos com base nos concorrentes, assinale V para verdadeiro e F para falso nas afirmativas que seguem:
( ) Identificar os concorrentes.
( ) Unir-se aos concorrentes.
( ) Superar os concorrentes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas: 
A) V – V – F.
B) V – F – V.
C) V – V – V.
D) V – F – F.
As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigemresistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares?
A) À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
B) Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos escolares.
C) À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.
D) Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos.

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