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AVALIAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO GRAU DE DANO DA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO DO INSTITUTO DE LETRAS DA UFBA POR MEIO DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA GDE/UNB

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ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 1 
 
 
 
AVALIAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO GRAU DE DANO DA ESTRUTURA 
DE CONCRETO ARMADO DO INSTITUTO DE LETRAS DA UFBA POR 
MEIO DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA GDE/UNB 
Evaluation and quantification of the damage of the concrete structure of the Institute of 
Letters of UFBA through the application of the GDE / UnB Methodology 
 
Billy Douglas Rocha Pereira (1); Fabiane Argôlo Oliveira (2); Luanne Bastos de Britto Barbosa 
(3); Vinícius Almeida Coelho (4); Milena Borges dos Santos Cerqueira (5); Francisco Gabriel 
Santos Silva (6). 
 
(1) Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Bahia, Brasil. 
(2) Graduada em Engenharia Civil pelo Centro Universitário Jorge Amado, Brasil. 
(3);(4) Mestrandos no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPEC) pela Universidade 
Federal da Bahia, Brasil. 
(5) Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPEC) pela Universidade 
Federal da Bahia, Brasil. 
(6) Professor Doutor, Departamento de Construção e Estruturas, Universidade Federal da Bahia, Brasil. 
Rua Prof. Aristídes Novis, 2 – Federação, Salvador, BA, 40210-630 
fgabriel.ufba@gmail.com 
Resumo 
O desenvolvimento de pesquisas relacionadas às patologias das construções é justificado pelo evidente 
sistema deficitário presente na construção civil, o que nos abrem os olhos para enxergar a importância que 
se tem na busca de aperfeiçoar materiais e técnicas, capacitando os profissionais da área para realização 
de um bom planejamento, execução de manutenção, identificação, diagnóstico e solução eficiente para os 
problemas patológicos. O objetivo desse trabalho é avaliar a estrutura de concreto armado do Instituto de 
Letras da UFBA, localizado em Salvador/Bahia. O estudo se desenvolveu por meio da aplicação da 
Metodologia GDE/UnB na versão modificada por Fonseca (2007), que permitiu a avaliação quantitativa do 
grau de deterioração da estrutura, e classificação do nível de dano dos elementos estruturais e da estrutura 
como um todo. Alguns de seus elementos estruturais foram constatados com nível de deterioração alto, 
sofrível ou crítico, sendo, portanto, indicado que a estrutura tenha um plano de intervenção em curto prazo, 
segundo a metodologia aplicada. Dentre as manifestações patológicas que se destacaram, têm-se os 
manchamentos, corrosão das armaduras e desplacamento. 
Palavra-Chave: Degradação, durabilidade, manutenção. 
 
Abstract 
The development of research related to construction pathologies is justified by the evident deficit system 
present in the civil construction, which opens our eyes to see the importance that is in the search of 
perfecting materials and techniques, enabling the professionals of the area to perform a good planning, 
execution of maintenance, identification, diagnosis and efficient solution for the pathological problems. The 
objective of this work is to evaluate the reinforced concrete structure of the UFBA Institute of Letters, located 
in Salvador / Bahia. The study was developed through the application of the GDE / UnB methodology in the 
version modified by Fonseca (2007), which allowed the quantitative evaluation of the degree of deterioration 
of the structure, and classification of the level of damage of the structural elements and the structure as a 
whole. Some of its structural elements were found to have a high, poor or critical deterioration level. 
Therefore, it is indicated that the structure has a short-term intervention plan, according to the applied 
methodology. Among the pathological manifestations that have stood out are the staining, corrosion of the 
armatures and displacement. 
Keywords: Degradation, durability, maintenance 
 
mailto:fgabriel.ufba@gmail.com
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 2 
 
 
1 Introdução 
Desde o início da civilização os homens têm buscado formas de atender suas 
necessidades no meio da construção civil, de maneira a obter edificações que possam 
trazer conforto e segurança ao usuário. Com isso, no decorrer dos anos, sentiu-se a 
importância de buscar novas técnicas construtivas, aperfeiçoamento dos materiais e a 
obtenção de um produto final de maior qualidade (SANTOS, 2012). 
 
Conforme a Norma de projeto de estruturas de concreto, NBR 6118 (2014) a durabilidade 
consiste na capacidade de a estrutura resistir às influências ambientais previstas e definidas 
em conjunto pelo autor do projeto estrutural e o contratante. Campos Neto et al. (2017) 
discorrem que a vida útil confere no período durante o qual se mantêm as características 
das estruturas de concreto, desde que atendidos as exigências de uso e manutenção 
prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como de execução de reparos necessários 
decorrentes de danos acidentais. Destarte, Andrade (2001) e Santos (2012) reiteram que 
as manifestações patológicas nas estruturas causam sensações de desconforto e podem 
comprometer a integridade das pessoas, reforçando para que a atenção na utilização das 
normas técnicas se torne cada vez mais imprescindível para alcançar a tão desejada 
durabilidade das edificações. 
 
Para Souza e Ripper (1998), o maior desafio para que as construções tenham sua 
durabilidade e vida útil atendida são as patologias intrínsecas nas edificações causadas 
por má execução, má qualidade dos materiais, erros na concepção do projeto, perda da 
capacidade resistente devido a reações químicas e um fraco sistema de manutenção, 
entre outros tantos fatores responsáveis pelos danos. Dentre essas patologias, são 
destacáveis àquelas ocorridas no sistema estrutural de concreto armado. 
 
Devido a tantos fatores causadores de danos nas estruturas de concreto armado, é de 
extrema importância conhecer as patologias, entender suas origens e, por conseguinte, 
identificar as soluções adequadas (KLIMPEL; SANTOS, 2010). Nota-se a complexidade do 
estudo das causas das patologias encontradas nas estruturas de concreto armado, e a 
meticulosidade requerida pois existe um leque de diferentes fatores que contribuem para o 
seu surgimento. 
 
Visto isso, a importância para a produção desse instrumento/trabalho deve-se à 
necessidade da ciência do real estado da estrutura de concreto armado do Instituto de 
Letras da UFBA, através de um levantamento patológico nos elementos estruturais e, com 
o auxílio da metodologia GDE/UnB, a quantificação do grau de dano estrutural que 
auxiliará na proposta de alternativa de intervenção. 
 
2 Metodologia Aplicada (Método GDE/UnB) 
 
O Grau de Deterioração da Estrutura – GDE é uma metodologia que foi desenvolvida na 
Universidade de Brasília - UnB no ano de 1994 pela engenheira Eliane Kraus de Castro. 
Essa metodologia foi proposta para a manutenção de estruturas de concreto armado de 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 3 
 
 
edificações convencionais no intuito de quantificar o grau de deterioração estrutural e 
sua evolução ao longo da vida útil, levando em consideração as manifestações patológicas 
e parâmetros avaliados e quantificados por meio de valores tabelados pelo Caderno de 
Inspeção, que faz parte da metodologia. Rosa et al. (2014) cita como um diferencial a 
minimização da subjetividade da avaliação da estrutura estudada, uma vez que é utilizada 
poucas etapas para identificação do dano seu fator de incidência. 
 
O método, portanto, idealizado em 1994 por Castro, e foi sendo transformada e melhorada 
por Lopes (1998), Andrade (2001), Boldo (2002) e Fonseca (2007); e em pontes por 
Euqueres (2011) e Medeiros (2015) 
 
Castro (1994) mostra através do fluxograma – figura 1, os procedimentos a serem 
seguidos, de forma sistemática, para o desenvolvimento das inspeções estruturais a serem 
realizadas. 
 
Figura 1 - Fluxograma da metodologia para o cálculo do Grau de Deterioração da Estrutura (Gd) (CASTRO 
(1994)) 
 
A metodologia Gde passou por modificações importantes para o aperfeiçoamento da 
quantificaçãoe auxiliar o sistema para manutenção das estruturas. Lopes (1998) sugeriu 
algumas mudanças, como o incremento de mais tipos de danos: inclusão de ensaios na 
inspeção e formulação mais contundente para a determinação do grau de deterioração de 
um elemento estrutural (Gde). 
Andrade (2001) fez mais uma proposta voltada para a previsão da vida útil em estruturas 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 4 
 
 
de concreto, a qual baseava-se em resultados de sua pesquisa, que eram correlacionados 
aos processos de corrosão de armaduras, e em especial àqueles em que a etapa de 
iniciação é desencadeada pela penetração de íons cloretos. 
 
Em 2002, o engenheiro Plinio Boldo, em sua dissertação de mestrado, também propôs 
uma nova modificação, ressaltando o elemento em piores condições de deterioração 
dentro de uma família de elementos e formulou um novo cálculo para o grau de 
deterioração de uma família de elementos (𝐺𝑑𝑓). 
 
Uma modificação da metodologia GDE/UnB mais recente foi proposta por Régis Pamponet 
da Fonseca em 2007. Mesmo passando por algumas modificações, a metodologia possuía 
suas limitações que puderam ser identificadas. O mesmo autor apresentou em sua 
dissertação de mestrado as reformulações para diminuir as limitações da metodologia, 
buscando aperfeiçoar o roteiro de inspeção, fatores de intensidade (F i) e ponderação (Fp) e 
a formulação para cálculo de deterioração da família de elementos (𝐺𝑑𝑓). 
 
Euqueres (2011) elaborou um estudo piloto com 11 inspeções em estruturas de pontes de 
concreto afim de validar recomendações de reformulação de cálculo de deterioração da 
estrutura segunda a metodologia GDE/UnB, como forma de fundamentar as decisões 
referentes à manutenção corretiva de reforço ou reparo das obras analisadas. 
 
Medeiros (2015) realizou avaliação de durabilidade em campo, inspeções visuais e ensaios 
não destrutivos, como esclerometria, medidas de ultrassom, verificou presença de íons 
cloreto, mensurou a profundidade da carbonatação e determinou os potenciais de corrosão 
de uma ponte sobre Rio do Carmo, no Rio Grande do Norte, construída em 1976 com 
90,90 metros de extensão, utilizou uma comparativa entre a metodologia GDE/UnB e 
normas DNIT 010/2004 para Obras de Arte. 
 
2.1 Metodologia (Modificada) – RÉGIS FONSECA, 2007 
2.1.1 Fator de ponderação (Fp) 
As patologias desencadeiam um produto quanto a funcionalidade, estética e estabilidade 
de um determinado elemento estrutural (pilares, vigas, lajes, escadas e etc.). Conforme as 
consequências identificadas, Fonseca (2007), com base na metodologia estudada, 
estabelece valores para o “fator de ponderação” de um dano (Fp), podendo variar entre 0 e 
5. Este é o fator que visa quantificar a importância relativa de um determinado dano, tendo 
em vista as manifestações patológicas possíveis de serem detectadas nos elementos das 
famílias. 
 
De acordo com as características da família onde o elemento se insere e dependendo das 
consequências que o dano possa acarretar, uma determinada manifestação patológica 
pode ter fatores de ponderação diferentes. 
 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 5 
 
 
2.1.2 Fator de intensidade do dano (Fi) 
O fator de intensidade de um fator que leva em consideração as possíveis lesões que um 
determinado um determinado elemento pode apresentar. É um fator que classifica a 
gravidade e evolução de uma manifestação de dano em um determinado elemento e deve 
ser determinado por um especialista de inspeção. Varia de 0 a 4 conforme configuração 
mostrada a seguir. 
 
Fi = 0 – elemento sem lesões; 
Fi = 1 – elemento com lesões leves; 
Fi = 2 – elementos com lesões toleráveis; 
Fi = 3 – elementos com lesões graves; 
Fi = 4 – elementos em estado crítico. 
 
Tendo em vista que esse fator poderia ser muito subjetivo, Fonseca, em seu Roteiro de 
Inspeção, apresenta uma classificação dos tipos de danos mais frequentes em edificações 
usuais de concreto armado, identificando a gravidade e descrevendo a intensidade das 
manifestações. 
2.1.3 Fator de dano (D) 
O grau de dano (D) tem por objetivo quantificar a manifestação de cada dano no elemento. 
Este é calculado a partir do fator de ponderação (Fp) e do fator de intensidade (Fi), 
apresentado na Equação 1: 
 
D = 0,8 Fi * Fp Para Fi ≤ 2,0 (Equação 1) 
D = (12Fi – 28) Fp Para Fi > 2,0 
 
2.1.4 Grau de deterioração de um elemento (𝐺𝑑𝑒) 
O grau de deterioração de um elemento estrutural (𝐺𝑑𝑒) é determinado em função dos 
graus de dano das diversas manifestações detectadas no elemento sendo determinada 
pela seguinte expressão: 
𝐺𝑑𝑒 = 𝐷𝑚𝑎𝑥 × [1 +
∑ 𝐷𝑖 − 𝐷𝑚𝑎𝑥
𝑚
𝑖=1
∑ 𝐷𝑖 
𝑚
𝑖=1
] 
(Equação 2) 
Onde: 
Gde = grau de deterioração de um elemento; 
Dmáx = maior grau de dano no elemento; 
m = número de danos detectados no elemento; 
Di = grau de dano de ordem i. 
A partir do grau de deterioração do elemento (𝐺𝑑𝑒), é possível classificar o elemento 
quanto ao nível de deterioração e obter os prazos de planejamento em que as 
intervenções devem ser realizadas, como se vê na Tabela 1, a seguir. 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 6 
 
 
Tabela 1 - Classificação dos níveis de deterioração do elemento (Fonseca (2007)) 
Nível de deterioração Gde Ações a serem adotadas 
Baixo 0 – 15 Estado aceitável. Manutenção preventiva. 
 
Médio 
 
15 – 50 
Definir prazo/natureza para nova inspeção. Planejar intervenção 
em longo prazo (máx. 2 anos). 
 
Alto 
 
50 – 80 
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. 
Planejar intervenção em médio prazo (máx. 1 ano). 
 
Sofrível 
 
80 – 100 
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. 
Planejar intervenção em curto prazo (máx. 6 meses). 
Crítico > 100 Inspeção especial emergencial. Planejar intervenção imediata. 
 
2.1.5 Grau de deterioração de uma família de elementos (𝐺𝑑𝑓) 
 
O grau de deterioração de uma família (𝐺𝑑𝑓) tem como objetivo evidenciar os elementos 
em pior situação de deterioração, não os mascarando por elementos em melhores 
condições. 
 
Toma-se como base apenas os elementos com 𝐺𝑑𝑒≥ 15. 
 
𝐺𝑑 =
∑ 𝐹𝑟𝑖 ×𝐺𝑑𝑓𝑖
𝑘
𝑖=1
∑ 𝐹𝑟𝑖 
𝑘
𝑖=1
 (Equação 3) 
Onde: 
Gdf: Grau de deterioração de uma família de elementos; 
Gdemáx: Grau de deterioração máxima do elemento; 
Gde(i):Grau de deterioração do elemento de ordem (i); 
 
1.2.1. Grau de deterioração da estrutura (Gd) 
O grau de deterioração da estrutura (Gd) é, então, definida como a média ponderada dos 
graus de deterioração das diversas famílias de elementos, tomando como peso de 
ponderação o fator de relevância estrutural (Fr). Esse fator varia entre 1 e 5 levando de 
acordo com as famílias de elementos, como pode ser observado na tabela seguinte: 
 
Tabela 2 - Fatores de relevância estrutural (Fr) para famílias de elementos (Fonseca (2007)) 
Família de elementos (Fr) 
Elementos de composição arquitetônica 1,0 
Reservatório superior 2,0 
Escadas/rampas, reservatório inferior, cortinas, lajes secundárias, juntas de dilatação 3,0 
Lajes, fundações, vigas secundárias, pilares secundários 4,0 
Vigas e pilares principais 5,0 
 
Conhecido os fatores de relevância (Fr) e considerando o conjunto de todas as “k” famílias 
de elementos que compõem a estrutura, o grau de deterioração da estrutura (Gde) é 
determinado pela expressão a seguir: 
𝐺𝑑𝑓 = 𝐺𝑑𝑒𝑚á𝑥 [√1 +
∑ 𝐺𝑑𝑒(i)−𝐺𝑑𝑒𝑚á𝑥
𝑚
𝑖=1
∑ 𝐺𝑑𝑒(i) 
𝑚
𝑖=1
] (Equação 4) 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 7 
 
 
Onde: 
Gd: Grau de deterioração global da estrutura; 
k: Número de famílias de elementos presentes na edificação; 
Fr: Fatores de Relevância Estrutural; 
𝐺𝑑𝑓: Grau de deterioração de uma família de elementos. 
 
O grau de deterioração da estrutura (Gd) é então classificado de maneira semelhante à 
classificação do grau de deterioração do elemento (𝐺𝑑𝑒), comose vê a seguir: 
Tabela 3 - Classificação dos níveis de deterioração da estrutura (Fonseca 2007)) 
Nível de deterioração Gd Ações a serem adotadas 
Baixo 0 – 15 Estado aceitável. Manutenção preventiva. 
 
Médio 
 
15 – 50 
Definir prazo/natureza para nova inspeção. Planejar intervenção 
a longo prazo (máx. 2 anos). 
 
Alto 
 
50 – 80 
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. 
Planejar intervenção em médio prazo (máx. 1 ano). 
 
Sofrível 
 
80 – 100 
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. 
Planejar intervenção em curto prazo (máx. 6 meses). 
Crítico > 100 Inspeção especial emergencial. Planejar intervenção imediata. 
 
 
3 Estudo de caso 
3.1 Avaliação da estrutura do Instituto de Letras da UFBA 
O Instituto de Letras consiste numa edificação de aproximadamente 2.000 metros 
quadrados, e está localizado na rua Barão de Jeremoabo – 147, Ondina, Salvador, Bahia, 
como pode ser observado na Figura 2. A edificação possui um pavimento térreo e três 
pavimentos superiores, e toda sua estrutura é composta de concreto armado. Sua 
construção foi realizada no ano de 1990 e possui cerca de 28 anos. 
 
 
 
Figura 2 - Localização do Instituto de Letras da UFBA (Google Maps) 
 
Atualmente o Instituto de Letras, com sede neste prédio, oferece três cursos de graduação: 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 8 
 
 
Letras Vernáculas, Letras Vernáculas com Língua Estrangeira Moderna ou Clássica, e 
Língua Estrangeira ou Clássica. De acordo com a NBR 6118/2014, a condição de 
exposição é classificada como Classe III de agressividade ambiental, com risco grande de 
deterioração da estrutura. 
 
3.2 Identificação da estrutura 
A identificação da estrutura foi feita com base na ficha descritiva considerada no roteiro de 
inspeção elaborado por Fonseca (2007). 
a) Nome: Instituto de Letras da UFBA 
b) Localização: Rua Barão de Jeremoabo – 147, Ondina, Salvador, Bahia. 
c) Área construída: Aproximadamente 2.000 m² 
d) Idade: aproximadamente 28 anos 
e) Número de pavimentos: 1 pavimento térreo e 3 pavimentos superiores 
f) Sistema construtivo: estrutura convencional de concreto armado moldado in loco 
g) Classe de agressividade ambiental (NBR 6118: 2014): classe III 
h) Data da inspeção: 01/11/2018 e 09/11/2018 
 
3.2.1 Fator de ponderação (Fp) 
De acordo com o roteiro de inspeção da Metodologia GDE/UnB (versão modificada por 
Fonseca, 2007), na Tabela 4 estão indicadas as famílias de elementos estruturais do 
Instituto de Letras da UFBA, os danos encontrados e os seus respectivos fatores de 
ponderação. 
 
Tabela 4 - Danos e seus respectivos fatores de ponderação para cada família de elementos do Instituto de 
Letras da UFBA 
DANOS 
FATOR DE PONDERAÇÃO Fp 
PILARES VIGAS LAJES ELEMENTO ARQUITETÔNICO 
Manchas 3 3 3 3 
Cobrimento Deficiente - 3 3 3 
Corrosão de armaduras 5 5 - 5 
Umidade 3 3 3 - 
Fissuras 5 5 - - 
Desplacamento - 3 - 3 
Eflorescência 2 2 2 - 
 
3.2.2 Fator de intensidade (Fi) 
Para a classificação do fator de intensidade de cada dano, foi utilizado o roteiro de 
inspeção da Metodologia GDE/UnB (Fonseca, 2007), onde apresenta uma classificação 
dos tipos de danos mais frequentes em edificações usuais com estrutura de concreto 
armado, com uma identificação do nível de gravidade das lesões e descrição sucinta das 
intensidades das manifestações. Através da tabela 5 e com a análise dos registros 
fotográficos, foram discriminados os fatores de intensidade de cada dano. 
As figuras (a) e (b) se referem ao valor do fator de intensidade de dois elementos 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 9 
 
 
estruturais do prédio analisado. 
Tabela 5 – Fotos da Viga 03 e Pilar 10 para exemplificar o Fator de intensidade 
 
 
 
3.2.3 Fator de dano (D) e Grau de deterioração do elemento (Gde) 
 
Os resultados do fator de dano e do grau de deterioração do elemento foram registrados em 
tabelas. As tabelas 6 e 7 apresentam dois modelos do registro dos referidos resultados de 
dois elementos estruturais analisados do Instituto de Letras da UFBA. 
Tabela 6 - Exemplo de planilha utilizada para avaliação das vigas do Instituto de Letras da UFBA 
 
Nome da peça V19 - PAV.1 Fotos ou croqui 
Local PAVIMENTO 1 
 
 
Danos Fp Fi D 
Manchas 3 3 24 
Cobrimento deficiente 3 3 24 
Corrosão 5 3 40 
Grão de deterioração do 
Elemento 
61,82 
Nível de deterioração da peça ALTO 
 
 
 
 
 
 
 
a) Viga 03 – Térreo 
Desplacamento – Fi = 2 
b) Pilar 10 – Térreo 
 Umidade – Fi = 3 
 Manchas – Fi = 3 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 10 
 
 
Tabela 7 - Exemplo de planilha utilizada para avaliação dos pilares do Instituto de Letras da UFBA 
 
Nome da peça P06-TÉRREO Fotos ou croqui 
Local 
TÉRREO 
 
 
Danos Fp Fi D 
Fissuras 5 3 40 
Corrosão de armaduras 5 2 8 
 
Grão de deterioração do elemento 
46,67 
Nível de deterioração da peça MÉDIO 
 
 
3.2.4 Grau de deterioração das famílias de elementos (Gdf) 
Os resultados para o grau de deterioração das famílias de elementos do Instituto de Letras 
da UFBA são apresentados no Gráfico 1. 
Observa-se no Gráfico 1 que não há o resultado do grau de deterioração da família de 
lajes, isso se deve ao fato de que nenhum elemento desta família foi identificado com valor 
de Gde maior ou igual a 15. 
 
Gráfico 1 - Grau de deterioração das famílias de elementos do edifício do Instituto de Letras da UFBA 
 
 
 
Observa-se que os elementos arquitetônicos apresentaram elevado grau de deterioração 
em relação às famílias de vigas principais e pilares. 
 
3.2.5 Grau de deterioração global da estrutura 
 
O resultado do grau de deterioração global da estrutura é apresentado na Tabela 8. 
ANAIS DO 61º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2019 – 61CBC2019 11 
 
 
Tabela 8 - Determinação do grau de deterioração global (Gd) da estrutura do Instituto de Letras da UFBA 
 
ESTRUTURA DO INSTITUTO DE LETRAS DA UFBA 
FAMÍLIAS DE ELEMENTOS Fr Gdf Gdf x Fr Gd 
PILARES PRINCIPAIS 5 62,16 310,82 
83,89 VIGAS PRINCIPAIS 5 84,20 421,00 
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS 1 190,98 190,98 
 
O grau de deterioração determinado para a estrutura do prédio estudado é 
aproximadamente 83,89. Segundo Fonseca (2007), Gd com esse valor corresponde a um 
nível de deterioração sofrível, como pode ser mostrado na Tabela 9. 
 
Tabela 9 - Nível de deterioração da estrutura do Instituto de Letras da UFBA Roteiro de inspeção da 
Metodologia GDE/UnB (Fonseca (2007)) 
 
Nível de 
deterioração 
Gd Ações a serem adotadas 
Sofrível 80 – 100 
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. Planejar 
intervenção em curto prazo (máx. 6 meses). 
 
 
3 Resultados e discussões 
 
De acordo com os dados e resultados obtidos na análise do estudo de caso, foi possível 
identificar o percentual de ocorrências dos danos como mostra no Gráfico 2. 
 
Gráfico 2 - Percentual da ocorrência de danos da estrutura (Autoria própria) 
 
 
Nota-se que, a partir dessas informações, o dano “manchas” atinge aproximadamente 42% 
do total das patologias encontradas na estrutura do Instituto de Letras da UFBA. As 
possíveis causas dessas anomalias podem ser decorrentes da proliferação de 
microrganismos, que, por sua vez, tem seu desenvolvimento afetado pelas condições 
ambientais, sendo a umidade fundamental para isso, podendo ser notado que em todos os 
elementos que apresentam umidade também apresentam manchas. Nesta interface, nota-
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se também que todos os elementos arquitetônicos, que são localizados externamente, 
apresentam manchas significativas como constatado nas figuras 3(a) e 3(b). 
(a) Vista externa ao prédio (b) Vista interna ao prédio 
 
Figuras 3(a) e 3(b) - Elemento arquitetônico apresentando manchas com fator de intensidade (Autoria 
própria (2018)) 
 
A “corrosão de armadura” foi o segundo dano com maior índicede incidência na estrutura, 
atingindo 18% no total de patologias encontradas, considerando que se trata de uma 
estrutura antiga, a ocorrência de corrosão de armaduras pode ser justificada devido ao 
cobrimento insuficiente das armaduras, pois a norma referente ao cobrimento de peças 
estruturais àquela época comportava-se menos exigente que a norma atual, quanto à 
relação da durabilidade e os cobrimentos a serem impostos. 
 
Em seguida do “desplacamento”, com 14% e “cobrimento deficiente” com 12%. Percebe-
se, através desses índices e nos elementos observados, que na maioria dos casos houve a 
ocorrência de pelo menos duas dessas patologias, notando uma ligação entre eles. A 
Figura 4 é um exemplo de uma viga, intitulada com V19 e localizada no pavimento 1, onde 
apresenta dois desses danos mencionados. 
 
Figura 4 - Viga V19, apresentando corrosão da armadura, cobrimento deficiente e manchas (Fonte: Autoria 
própria (2018)) 
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A “umidade” e “eflorescência” apresentaram percentual de ocorrência de 6% e 5%, 
respectivamente. A umidade, em quase sua totalidade dos acontecimentos, foi causada 
pelo gotejamento de água dos aparelhos de ar-condicionado. Essa patologia, por sua vez, 
influenciou no aparecimento das eflorescências, que são provocadas pela reação do 
contato entre a água e pasta de cimento Portland, transportando os sais para a superfície 
do concreto, que cristalizam e causam os depósitos. Nota-se, na Figura 5, um pilar com 
essas patologias. 
 
Figura 5 - Pilar P14 apresentando umidade, eflorescência e mancha (Autoria própria (2018)) 
“Fissura” foi o dano que apresentou o menor percentual de ocorrência, aparecendo apenas 
quatro vezes, o que corresponde a aproximadamente 4% no total de ocorrências, como 
pode ser observado na Figura 6. 
 
 
Figura 6 - Pilar apresentando fissura (Autoria própria (2018)) 
 
 
Além da análise das ocorrências de danos no Instituto de Letras, observou-se também o 
percentual de ocorrência dos níveis de deterioração dos elementos que apresentaram as 
patologias. 
 
 
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Gráfico 3 - Percentual da ocorrência dos níveis de deterioração dos elementos 
 
 
O Gráfico 3 nos revela que 52% dos elementos apresentaram nível de deterioração 
“baixo”, ou seja, mais da metade de todos os elementos que apresentaram danos estão 
em estado aceitável, necessitando apenas de uma manutenção preventiva. 
 
Em seguida, observa-se que 36% correspondem ao nível de deterioração “média”, 
necessitando de um planejamento de intervenção em longo prazo. Para os níveis “alto” e 
“sofrível” tiveram 6% e 4% de ocorrência, respectivamente, o que faz com que esses 
elementos requeiram uma atenção maior, com planejamento de intervenção para, no 
máximo 1 ano para o nível “alto” e 6 meses para o nível “sofrível”. O valor de 2% dos 
elementos, ou seja, apenas um elemento apresentou um nível de deterioração “crítico”, o 
que implica num planejamento de sua intervenção imediata. 
 
Os resultados após aplicação da Metodologia GDE/UnB ratificaram a importância dos 
cuidados com o cumprimento das normas referenciadas, principalmente a NBR 6118:2014, 
para que seja possível alcançar a vida útil da estrutura assegurando a durabilidade 
estabelecida em projeto. 
 
4 Conclusão 
De maneira geral, o Instituto de Letras, é alvo de uma agressão ambiental típica da cidade 
de Salvador/BA, uma vez que sua agressividade ambiental é identificada como classe III, 
de acordo com a Norma NBR 6118/2014. Alguns de seus elementos estruturais foram 
constatados com nível de deterioração alto, sofrível ou crítico, indicando a necessidade de 
um plano de intervenção em curto prazo, conforme a metodologia GDE/UnB na versão 
modificada por Fonseca (2007) aplicada, que auxiliou na identificação das patologias e 
proporcionou a classificação dos níveis de deterioração de cada elemento estrutural e da 
estrutura como um todo. 
 
Ao descrever as condições do ambiente e os fatores ambientais que possivelmente afetam 
a durabilidade das estruturais, e a aplicação da Metodologia culminaram numa contribuição 
importante no estudo das Patologias das estruturas. Este trabalho serve de auxílio para os 
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profissionais responsáveis pela manutenção da estrutura, facilitando na identificação dos 
elementos mais degradados e auxiliando na revitalização dos mesmos. 
 
5 Agradecimentos 
 
Agradecemos à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) pelo apoio 
financeiro e incentivo à pesquisa. 
 
 
6 Referências 
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