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9 Modelo de decisão

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Prévia do material em texto

Modelo de decisão
APRESENTAÇÃO
A gestão de custos é um dos elementos principais para a tomada de decisão empresarial. Saber 
quanto se gasta é importante; afinal, é a partir dessa noção que as organizações identificam o 
quanto ganham. Muitas empresas não fazem ideia de seus resultados reais obtidos com suas 
atividades principais. 
Você verá, nesta Unidade de Aprendizagem, os principais aspectos da controladoria no processo 
de gestão; a questão dos custos, principais métodos de custeio e as possíveis alternativas que 
esses métodos fornecem em auxílio ao processo decisório empresarial. 
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Definir os conceitos de custos e sua influência na tomada de decisão.•
Analisar a relação entre custo, volume e lucro.•
Reconhecer a importância dos sistemas de gestão e do processo de tomada de decisão.•
DESAFIO
Em momentos de crise, a tomada de decisões certeiras faz a diferença no futuro de uma 
empresa. Veja o caso acontecido com a empresa Johnson & Johnson em relação ao produto 
Tylenol.
Em 28 de setembro de 1982, a Johnson & Johnson possuía 35% do mercado de analgésicos nos 
Estados Unidos, com vendas anuais de 400 milhões de dólares.
Entre 29 de setembro e 1.o de outubro daquele mesmo ano, sete pessoas morreram envenenadas 
após ingerir Tylenol contaminado com cianeto. As vendas do remédio caíram de 33 milhões de 
dólares para 4 milhões de dólares por mês.
A J&J agiu com prontidão: 22 milhões de frascos do medicamento foram retirados do mercado e 
destruídos, a um custo de 100 milhões de dólares; um sistema de comunicações foi montado 
para informar os diversos públicos interessados; a empresa recebeu por volta de 2.500 
solicitações de informações da imprensa, o que resultou em cerca de 125.000 recortes de 
notícias na mídia ao redor do mundo; uma nova embalagem para o produto, inviolável, foi 
lançada; um acordo, cujo valor jamais veio a público, foi feito com as famílias das sete vítimas; 
outros 100 milhões de dólares foram gastos com a parte fiscal da devolução dos medicamentos.
No total, estima-se que o caso Tylenol custou à J&J, até hoje, cerca de 1,5 bilhão de dólares. 
Mas poderia ser ainda pior: poderia ter derrubado completamente a empresa. O eficiente 
trabalho de comunicação e gerenciamento de crise no caso Tylenol serviu de modelo para a 
criação de programas de gerenciamento de crise em empresas de todos os setores em todo o 
mundo.
O caso acima sobre o Tylenol demonstra que as decisões sobre o problema, que foi gravíssimo 
na época, foi contornado pela empresa que tomou decisões assertivas. O maior custo foi com a 
logística reversa em recolher todos os produtos do mercado na época.
Identifique no texto o processo para a tomada de decisão, cujas etapas são: 
1 - Definição do problema 
2 - Obtenção dos fatos 
3 - Formulação das alternativas 
4 - Ponderação e decisão
INFOGRÁFICO
Veja no infográfico a diferença entre custo e despesa. Perceba que ambos interferem 
diretamente no custo de produto e serviço.
CONTEÚDO DO LIVRO
O processo de tomada de decisão em relação a qualquer problema tem a mesma forma, mesmo 
quando se trata de financeiro (gastos, custos e despesas ou orçamentos). Os modelos de gestão, 
quando não são definidos adequadamente, podem gerar conflitos e indecisões dos gestores, o 
que pode levar a decisões que não estão de acordo com os objetivos principais da empresa.
No capítulo Modelo de decisão, do livro Controladoria, você compreenderá o que é gasto, custo 
e despesa e como eles implicam a tomada de decisão.
Boa leitura!
CONTROLADORIA
Conteúdo:
Vaniza Pereira
Pablo Rojas
Coordenador
54
INTRODUÇÃO
Esta unidade abordará um dos principais aspectos da controladoria no 
processo de gestão: a questão dos custos. 
Em um primeiro momento, esclareceremos os conceitos relativos a esse 
tema, pois esse entendimento é necessário para a correta definição do custo 
de cada produto. 
Posteriormente, você compreenderá a gestão de custos a partir dos principais 
métodos de custeio e as possíveis alternativas que esses métodos fornecem 
em auxílio ao processo decisório empresarial. 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
Ao final desta aula unidade, você deverá ser capaz de:
• Definir os conceitos de custos e sua importância na gestão;
• Analisar a relação entre custo, volume e lucro;
• Compreender a importância dos sistemas de gestão.
GESTÃO DE CUSTOS: CONCEITOS INICIAIS 
A gestão de custos é um dos elementos principais para a tomada de decisão 
dentro das empresas. 
Saber quanto se gasta é importante não somente para as pessoas, mas, 
principalmente, para as empresas. Afinal, é a partir dessa noção que as 
organizações identificam quanto ganham. 
Muitas empresas não fazem ideia de seus resultados reais obtidos com suas 
atividades principais. 
Vamos entender algumas terminologias utilizadas em contabilidade de 
55
custos. Vamos nos aprofundar nessas e em outras definições importantes de 
forma mais detalhada, são elas: 
• Desembolso: Saída de dinheiro do caixa da empresa ou do saldo bancário 
dela. Tal desembolso pode estar relacionado: 
• As compras feitas à vista – tais como aos referentes a materiais; 
• As compras feitas a prazo – tais como financiamentos e empréstimos 
bancários;
• A liquidação de obrigações financeiras – tais como os salários dos 
funcionários etc. 
Trata-se, portanto, de qualquer situação que requeira um desencaixe 
financeiro. 
• Gasto: Sacrifício financeiro mais genérico relacionado a produtos, bens 
ou serviços, que ocorre a qualquer momento e em todos os setores de uma 
entidade. CUIDADO apenas para não confundir os conceitos de gasto e 
desembolso. 
O gasto não é necessariamente pago, ou seja, desembolsado. Da mesma 
forma, um desembolso pode ser feito sem qualquer gasto ter sido realizado 
naquele momento – quando você apenas liquida uma obrigação assumida 
em tempo passado, por exemplo. 
Dependendo de como ocorre, o gasto pode ser classificado como: 
• Custo; 
• Despesa; 
• Perda; 
• Investimento; 
• Desperdício.
Influência dos custos para tomada de decisões 
No Brasil, a legislação fiscal não permite a utilização do custeio direto ou 
variável para a apuração dos impostos e das contribuições incidentes sobre o 
resultado do período. 
56
No entanto, esse custeio pode ser utilizado, sem qualquer problema, nas 
estratégias empresariais, gerencialmente. Tal uso se restringe à diretoria e 
aos níveis hierárquicos mais altos de uma entidade. 
Classificação dos gastos 
Para a classificação dos gastos em fixos e variáveis pelo sistema de custeio 
direto considere a seguinte situação:
Se os trabalhadores de uma fábrica de camisetas entram em férias coletivas, 
ainda assim, os gastos com o aluguel do estabelecimento ou com o seguro 
predial – além dos gastos com depreciação – continuarão a ser incorridos, 
mesmo que os funcionários não estejam trabalhando. Portanto, esses gastos 
são FIXOS. 
Agora, analisando o caso do ponto de vista de consumo de matéria-prima, se 
os colaboradores estão nesse período de férias, não há qualquer gasto com 
esse consumo. Por isso, caracterizamos esse gasto como VARIÁVEL. 
Logo, se considerarmos que os custos de produção demandam, normalmente, 
controles mensais e que os gastos associados a custos devem ser os que, de 
fato, incorrem e são registrados na contabilidade, as entidades necessitam, 
então, de um sistema de controle de gastos. 
Os custos variáveis se alteram conforme o nível de produção aumenta 
ou diminui, gerando totais diferentes de acordo com o nível alcançado em 
determinado período.
O custeio direto ou variável NÃO pode ser aplicado como base para 
o cálculo e para a provisão de impostos. 
DICA
57
Se analisarmos sua evolução por unidade, eles são fixos. Os custos variáveis 
totais são variáveis, mas os custos variáveis unitários são fixos. 
Custos fixos
Imagine que o valor da conta de energia elétrica de umgalpão industrial 
sempre venha em torno de R$ 800 mensais. Se uma empresa fabricar, em 
determinado período, 100 produtos, cada um deles absorverá uma parcela 
relativa a R$ 8 de energia elétrica. 
Em um período futuro, se o valor dessa conta for mantido e a produção aumentar 
para 400 unidades, cada produto absorverá apenas R$ 2 de energia elétrica. 
Isso nos permite entender o raciocínio de que os custos fixos totais são fixos. 
No entanto, os custos fixos unitários sempre diminuem, quando o nível de 
produção aumenta no decorrer de períodos sequenciais e quando não há 
qualquer problema de restrição.
Custeio direto X custeio por absorção 
É necessário entender os dois custos dentro da controladoria, para que possamos 
utilizar a fonte que fornece as informações financeiras mais apuradas. 
Muitas vezes, explicar esses sistemas somente através da teoria não é o 
suficiente. Por isso, aqui, vamos nos valer de situações hipotéticas para 
compará-los. 
Exemplo: Considere a produção de determinada empresa em períodos 
específicos, com base na seguinte tabela:
TABELA 1
PERÍODO
UNIDADES
PRODUÇÃO VENDAS ESTOQUE FINAL
Janeiro 1.500 1.200 300
Fevereiro 1.200 1.000 500
Tabela 01 – Custeio Direto – Fonte: Autor
58
Suponha que essa empresa tenha os seguintes gastos: 
• Componentes variáveis = R$ 10 por unidade; 
• Custo fixo total = R$ 10.000 por período; 
• Venda de produtos = R$ 45 a unidade.
A tabela a seguir apresenta os dois resultados alcançados para o período de 
janeiro:
O valor total das receitas não se altera em qualquer um dos dois sistemas 
de custeio. No entanto, quando comparamos os custos totais, estes, sim, 
possuem diferença. Se você ainda não conseguiu identificá-la, nós faremos 
isso junto a partir de agora. 
Retomando os dados anteriores e a Tabela 2, a parcela fixa de R$ 10.000 
está tanto no valor de R$ 22.000 do custeio por absorção quanto no custeio 
variável. A diferença está na parcela dos custos variáveis. 
Como já mencionamos o custeio variável não obedece aos princípios de 
contabilidade – o que o custeio por absorção faz. Isso ocorre na apropriação 
correta dos custos às unidades produzidas. 
O valor de R$ 10 unitários serão gastos por 1.500 vezes no mês de janeiro. 
Além disso, 300 unidades permanecerão em estoque e 1.200 serão vendidas, 
tendo suas receitas incorridas. Sendo assim, no sistema por absorção:
TABELA 2
Absorção Variável
RECEITAS TOTAS 54.000 54.000
CUSTOS TOTAS (22,000) (25,000)
RESULTADO 32.000 (29,000)
Tabela 02 – Custeio por absorção – Fonte: Autor
59
R$ 10.000 fixos + R$ 12.000 variáveis = R$ 22.200
(1.200 unidades vendidas x R$ 10 unitários)
Tomando como base o mesmo exemplo, já no sistema de custeio variável, 
se 1.500 unidades foram produzidas, os custos pertencem ao período em 
que foram incorridos – ou seja, janeiro –, mesmo que todas as unidades não 
tenham sido vendidas. 
Nesse caso, o custo total equivale a:
R$ 10.000 fixos + R$ 15.000 variáveis = R$ 25.000
(1.500 unidades produzidas x R$ 10 cada)
Quando comparamos as duas situações, seus resultados apurados são 
distintos, e o custeio por absorção apresenta o maior deles.
Além de não obedecer a princípios de contabilidade, o sistema de 
custeio variável gera o menor resultado comparado ao custeio por 
absorção, o que diminui a arrecadação governamental. Por isso, o 
governo se sente estimulado a não permitir sua utilização. 
NOTA
60
Custo, volume e lucro 
Como estudamos ao longo desta unidade, quando pensamos em estratégias 
para a tomada de decisões administrativas, podemos: 
• Fixar os preços de venda; 
• Comprar insumos ou fabricá-los; 
• Aumentar ou diminuir o mix de produção etc. 
Nesse caso, o sistema de custeio direto ou variável é mais efetivo que o 
custeio por absorção.
Modelos de um sistema de gestão
O objetivo da controladoria é a busca da eficácia organizacional, e para alcançá-
lo é preciso que seja definido modelos que eficientemente conduzam ao 
comprimento de sua missão. É preciso adotar esses modelos e os diferentes 
enfoques adotados no processo de planejamento e controle e a utilização dos 
recursos organizacionais:
• Humanos
• Físicos e financeiros
• Os posicionamentos em relação às variáveis ambientais.
O modelo quando não é definido adequadamente pode gerar conflitos e 
indecisões dos gestores, o que pode levar a decisões que não estão de acordo 
com os objetivos principais da empresa.
61
Para definir o modelo de gestão recomenda-se observar os seguintes conceitos:
• Estilo de Gestão;
• Processo de Gestão;
• Os Princípios da Organização;
• Os Princípios de Comunicação/Informação;
• De avaliação dos Gestores.
• Avaliação de Resultados e finalidades;
• Avaliação de Desempenho
• Conceitos de Contabilidade
O processo de tomada de decisão
É uma sequência lógica de etapas que expressam a racionalidade com a qual 
os administradores buscam soluções para os problemas da empresa.
A abordagem do processo de tomada de decisão passa pelas seguintes fases:
1- Definição do problema
2- Obtenção dos fatos
3- Formulação das alternativas 
4- Ponderação e decisão
A tomada de decisão leva à escolha da ação a ser implementada.
62
REFERÊNCIAS
FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: 
Atlas, 2004. 
MOSIMANN, C. P.; ALVES, J. O. de C.; FISCH, S. Controladoria: seu papel na 
administração das empresas. Florianópolis: Fundação ESAG, 1993. 
CATELLI, A. Controladoria: um enfoque da gestão econômica – GECON. 2. ed. 
São Paulo: Atlas, 2007.
ALVAREZ, M. E. B. Manual de organização, sistemas e métodos. São Paulo: 
Atlas, 2006.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque no sistema de 
informação contábil. São Paulo: Atlas, 2004.
PADOVEZE, C. L.; TARANTO, F. C. Orçamento empresarial: novos conceitos e 
técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
PESTANA, A. O. Controladoria de gestão. São Paulo: Atlas, 1997.
ROY, J. Condutores da performance: um guia prático para o uso do Balanced 
Scorecard. São Paulo: Qualitymark, 2001.
Conteúdo:
DICA DO PROFESSOR
O video mostra como tomar decisões sobre o que e como produzir.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
EXERCÍCIOS
1) A gestão de custos é um dos elementos principais para a tomada de decisão dentro 
das empresas. O custo tem duas definições: desembolsos e gastos. Podemos classificar 
gasto como:
A) custo, despesa, perda, investimento e desperdício.
B) valor para pagamento de postagem em moeda.
C) pagamento de funcionários.
D) compras efetuadas a prazo.
E) compras feitas à vista.
2) A classificação dos gastos pode ser custo fixo ou variável. Podemos afirmar que:
A) conta de energia é um custo variável, pois o seu valor é conforme o consumo.
B) compra de matéria-prima é um custo variável.
C) pagamento de salários é um custo variável.
D) pagamento de impostos é um custo fixo.
E) pagamento de conta de telefone é custo variável.
3) Para a tomada de decisão é preciso adotar modelos de gestão, diferentes enfoques 
adotados no processo de planejamento e controle e a utilização de recursos 
organizacionais. Podemos afirmar que recursos organizacionais são:
A) capital intelectual e recursos naturais.
B) internet de banda larga.
C) humanos, físicos, financeiros e os posicionamentos em relação às variáveis ambientais.
D) crescimento de mercado e competitividade.
E) sucata e material de descarte.
4) O processo de tomada de decisão é uma sequência lógica de etapas que expressam a 
racionalidade com a qual os administradores buscam soluções para os problemas da 
empresa, porque:
A) a racionalidade é agir pela intuição.
B) sequência lógica de etapas é desde o crescimento da empresa até a atualidade.
C) tomada de decisão é uma ferramenta do sistema de qualidade.
D) a sequência lógica de etapas e racionalidade levam a identificar e solucionar o problema 
com assertividade.
E) a sequência das etapas não afeta a solução; afinal, de qualquer forma, o resultado éeficaz.
5) A formulação de alternativas é uma etapa do processo de tomada de decisão. 
Podemos afirmar que:
A) formular alternativas é identificar o fato.
B) para formular as alternativas é necessário um consultor externo.
C) para formular as alternativas é necessário envolvimento de todas as áreas da empresa.
D) formular alternativas é ponderar algumas possíveis soluções para resolver o problema.
E) somente os diretores podem formular alternativas.
NA PRÁTICA
A tomada de decisões estratégicas está presente na história da marca Coca-Cola e pode ser 
vista na inovação de seus produtos e em ações de marketing.
SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
50 maneiras de cortar custos
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Estudo exclusivo: Processo de decisão de compra - o caminho do consumo
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!

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