Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ – IFPI – CAMPUS PICOS CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL SEPARAÇÃO DE PIGMENTOS POR CROMATOGRAFIA PICOS-PI 2019 WILLIAM GOMES DE ALMEIDA (20171SQ0092) MARIA CLARA PEREIRA DA SILVA (20171SQ0041) SEPARAÇÃO DE PIGMENTOS POR CROMATOGRAFIA Relatório apresentado a professora Elcilene Alves de Sousa como critério de avaliação e registro de aulas práticas de Química Orgânica Experimental, realizadas nos dias 11 e 12 de novembro de 2019, no 6º período do curso de licenciatura em Química. PICOS-PI 2019 SUMÁRIO 1 RESUMO .................................................................................................................. 4 2 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 4 PARTE EXPERIMENTAL ........................................................................................ 8 4.1 Materiais e reagentes ....................................................................................... 8 4.2 Procedimento experimental ............................................................................ 8 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 10 5.1 Cromatografia em papel ................................................................................ 10 5.2 Cromatografia em giz .................................................................................... 12 5.3 Fator de retardamento ................................................................................... 13 6 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 15 7 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 16 8 ANEXO................................................................................................................... 17 1 RESUMO Foram recolhidas algumas folhas de mangueira para a realização da prática cromatografia em papel (líquido-líquido) e em giz (sólido-líquido), foi possível obter a separação dos pigmentos dos carotenos, xantofilas e das clorofilas, conforme a literatura, os resultados foram satisfatórios. 5 2 INTRODUÇÃO A cromatografia é uma técnica que tem por finalidade a separação de misturas, cromatografia pode ser definida como método físico-químico de separação de componentes de mistura, com duas fases imiscíveis, denominadas de fase estacionária e móvel (COLLINS et al, 2006). A cromatografia é uma técnica de separação especialmente adequada para ilustrar os conceitos de interações intermoleculares, polaridade e propriedades de funções orgânicas (RIBEIRO, 2008). De maneira completa a metodologia consiste no princípio da adsorção seletiva. Há 4 tipos de cromatografia: Cromatografia em papel, de camada fina, cromatografia gasosa e cromatografia liquida de alta eficiência. Existem várias técnicas cromatográficas que são o resultado de combinações entre diferentes fases estacionárias e fases móveis (DEGANI et al, 1998) No procedimento de cromatografia é possível observar diversos pigmentos dentre eles os carotenoides, que são classificados em duas famílias, carotenos e xantofilas, as duas se diferenciam devido sua composição química, onde os carotenos são carotenoides hidrocarbonetos e as xantofilas são carotenoides oxigenados. Sendo possível ainda a extração das clorofilas, componente responsável pela coloração dos vegetais. O caroteno é encontrado em plantas junto com a clorofila, o mais conhecido é o β-Caroteno, responsável pela vitamina A utilizado na indústria farmacêutica (DEGANI, 1998). A técnica de cromatografia em papel é um dos métodos da cromatografia mais usual. Surgiu em 1941, desenvolvida por Martin e Synge. A técnica é usada na forma de eluição, na qual usa uma fase estacionária papel filtro. O mecanismo envolvido é definido como participação da fase móvel (solvente orgânico) e fase estacionária (água presente na celulose) (NETO, 2004). A cromatografia em papel consiste em uma camada relativamente fina e plana e a fase móvel desloca-se por ação de capilaridade (SKOOG, 2002). Como pode ser observado na figura 1 a seguir: 6 Figura 1: Representação da montagem experimental da cromatografia em papel e em giz. Fonte: Brasil escola, 2017 Este sistema é utilizado com a finalidade de separação de pequenas quantidades, considerada uma técnica de partição, onde o processo é baseado pela diferença de solubilidade e na polaridade das substâncias. Segundo Okumura, 2002, está técnica é muito utilizada devido a sua singularidade e a sua facilidade na execução e pode ser usada para pequenas quantidades. A técnica de cromatografia em giz, é classificada como cromatografia sólido- líquido ou adsorção, usada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura, tendo a fase móvel e a estacionária. A cromatografia de adsorção pode ser comparada aos raios de luz em um espectro. (PALOSCHI; ZENI e RIVEROS, 1998). Usualmente, na cromatografia de adsorção empregam-se como adsorventes óxidos, óxidos hidratados ou sais. A planta utilizada no experimento foi a folha da Mangifera indica, conhecida popularmente por mangueira, é uma espécie de planta da família Anacardiaceae, que produz o fruto conhecido como manga. Pode ser encontrada na forma nativa nas florestas do sul e sudeste da Ásia. (EMBRAPA, 2018). 7 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral • Usar da cromatografia em papel e em giz para observar a separação dos pigmentos carotenos, xantofilas e das clorofilas presentes na folha de mangueira. 3.2 Objetivos específicos • Realizar um experimento de cromatografia em papel e em giz • Observar como ocorre a separação dos componentes de uma mistura por meio da técnica de cromatografia em papel em papel e em giz • Calcular o caminho percorrido pelo fator de retenção (Rf) 8 4 PARTE EXPERIMENTAL 4.1 Materiais e reagentes Parte I Folhas de manga Proveta de 10 e 100 mL Éter de petróleo (65-110o) Cuba ou béquer de 10 mL Álcool metílico Papel de filtro Almofariz e pistilo Tesoura Parte II Algodão Erlenmeyer Giz Argola de ferro Cuba Clorofórmio Haste de ferro Funil comum Éter de petróleo Tubo capilar Funil de separação Folhas verdes cortadas 4.2 Procedimento experimental Parte I 1. Foi triturado 1 (uma) folha de manga num almofariz com 30 mL de uma solução de éter de petróleo e 6 mL de álcool metílico, macerado e em seguida foi retirado o solvente. Decantou-se cerca de 4 mL do extrato do pigmento para béquer de 40 mL, em seguida pegou-se um tira de papel filtro menor que o diâmetro do béquer, foi observado o desenvolvimento das bandas. Parte II 1. Foi preparado o extrato com 10g de folhas picadas da mangueira com 50 mL de etanol, e em seguida, posta em descanso por 24 horas. 2. Utilizando um funil de vidro, foi filtrado sob um pedaço de algodão o extrato preparado no dia anterior, em seguida, o filtrado foi posto em um funil de separação, adicionando-se 10 mL de água e em seguida 30 mL de éter de petróleo e agitado-o levemente, a mistura foi deixado em repouso para separação das duas fases. Abriu-se a torneira separou a fase interior e descartada em seguida. No extrato de éter de petróleo que continha os 9 pigmentos foliares e utilizando um tubo capilar foi aplicado 10 gotas deste extrato em uma barra de giz, a uma distância de 1 cm da extremidade que apresenta de maiordiâmetro. As gotas foram superpostas no mesmo local evitando espalhamento após a aplicação de cada gota. 3. Pegou-se 5 mL da mistura éter de petróleo-clorofórmio 20% (fase móvel) em uma cuba. Onde foi introduzido o giz no interior da cuba até mergulhando a extremidade mais próxima da aplicação no solvente; evitando que o nível do solvente atinja o ponto de aplicação da amostra. Quando o solvente atingiu 1 cm do topo do giz, o giz foi removido da cubeta e marcado a frente do solvente. 4. Foi analisado o cromatograma observando os seguintes pontos: A clorofila sendo azul-esverdeada, o caroteno alaranjado e a xantofila amarela, foi medido a distância do ponto de partida até a frente do solvente e a distância percorrida por cada substância, medida desde o ponto de aplicação até a zona de maior concentração da mancha. Foi Calculado o fator de retenção (Rf) de cada pigmento e registrado o cromatograma no relatório. 10 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO O experimento proposto possibilitou realizar a identificação dos pigmentos de clorofilas e carotenos, do extrato da folha da mangueira, através da separação por cromatografia, como podemos observar na imagem 1. Imagem 1. Resultados obtidos na cromatografia em papel e em giz Fonte: Autoria própria Como a cromatografia de absorção (concentração na superfície de um sólido das partículas de uma substância em dissolução) é um tipo de separação que tem como princípio fundamental a diferença de solubilidade, é importante entender os mecanismos que são envolvidos nesse processo. 5.1 Cromatografia em papel Esse processo de separação pode ser explicado através de mecanismos que são envolvidos nas reações do sistema: a celulose é constituída de dois mil ou mais unidades de glicose anidra, ligadas por átomos de oxigênios, assim um líquido polar forma interações com os constituintes da celulose, ficando retido e funcionando como fase estacionária, e os líquidos menos polares (solventes orgânicos) são repelidos por esta estrutura e funcionam como fase móvel. E por capilaridade, a fase móvel começa a se movimentar em fluxo ascendente, no início rapidamente, diminuindo de modo gradativo. (COLLINS; BRAGA e BONATO, 2006). CAROTENOS CLOROFILAS CAROTENOS CLOROFILAS 11 Diante de uma série eluatrópica1 podemos classificar os eluentes2 envolvidos na prática experimental em relação a sua polaridade, destacando que o metanol (álcool metílico) é bem mais polar que o éter de petróleo, logo as clorofilas (figura 2) são encontradas retidas na parte inferior da cromatografia em papel (CP), evidenciando-se que esses pigmentos contem características polares, devido sua afinidade com o papel filtro (celulose também polar). Já os carotenos (figura 3) podem ser identificados no topo do cromatograma3 revelando-se um composto apolar, pois não é capturado pela fase estacionária, seguindo um fluxo ascendente (COLLINS; BRAGA e BONATO, 2006). Figura 2. Estrutura da clorofila Fonte: STRIET et al, 2005 Figura 3. Estrutura do caroteno Fonte: OLIVEIRA; SIMONELLI e MARQUES, 1998 1 Lista de solventes disposto, numa ordem crescente, de acordo com a polaridade. 2 Dissolvente polar usado em cromatografia para extrair as substâncias separadas. 3 Papel com as substâncias separadas. 12 A principal explicação para dissertar sobre o fenômeno da coloração dos pigmentos é o mecanismo realizado pelas estruturas conjugadas. Como os carotenos possuem ligações conjugadas, estas ligações são excitadas (através da fotossíntese) e os elétrons dessas ligações se movimentam (vibram) com a mesma energia do comprimento de onda da luz que apresenta cor verde-azulada. Por essa razão, os elétrons absorvem esse comprimento de onda (400 a 500 nm) e refletem os outros. A luz refletida tem comprimento de onda na faixa de cor alaranjado. 5.2 Cromatografia em giz Nessa prática houve a extração da amostra através da separação em um funil de separação (imagem 2) aplicando conceitos de diferença de polaridade, com éter de petróleo (solvente extremamente apolar) extraindo uma quantidade significativa de pigmentos para a análise, e a água (solvente polar) constituindo uma fase de substrato. A cromatografia em giz assemelha-se a CP no que diz respeitos aos mecanismos físicos (processo de absorção) para realizar a separação dos constituintes, com tudo, esse processo constitui uma cromatografia sólido-líquido , o giz representa a fase estacionaria, enquanto a fase móvel é representada pelo solvente. Com o eluente sendo adsorvido, pode-se observar que no decorre do processo houve uma separação de cores, evidenciando a separação dos pigmentos da folha da mangueira. Diante da sua composição pode-se considerar o giz (CaSO4) uma substância polar, assim o solvente sobe por capilaridade através do giz que por sua vez interagem com mais intensidade com os pigmentos que apresenta uma maior polaridade. Portanto a observação do resultado desse tipo de cromatografia revelou que os pigmentos com a cor amarela (carotenos) interagiram mais com a fase móvel, logo ele é mais apolar que os outros componentes. Já na fase estacionária podemos identificar o azul-esverdeado (clorofila) na parte inferior do giz, justificando sua menor polaridade em relação aos outros componentes. Contudo essa cromatografia não se apresentou como uma boa alternativa para separar os pigmentos do extrato da folha da mangueira, sendo necessários 4 tentativas de cromatografia em giz para se obter um resultado parcialmente satisfatório, que indicasse com clareza as cores dos pigmentos envolvidos na 13 separação (clorofilas e carotenos). O insuficiente comprimento do giz influenciou nesse resultado indesejado, pois diante do fluxo ascendente da amostra analisada no giz, não houve uma separação total dos pigmentos analisados, necessitando de um maior comprimento do giz para a que o dissolvente pudesse atuar com maior funcionalidade. 5.3 Fator de retardamento A análise qualitativa de uma substância é realizada através da cor da mancha e de seu fator de retardamento, RF, determinado através da expressão: RF = ---------------------------------------------------------------------------------------------- No experimento, a distância percorrida pelo soluto em um tempo determinado é medida desde o ponto de aplicação ou ponto de partida da amostra até o centro de da macha, e a distância percorrida pela fase móvel, desde o ponto de partida até o extremo atingido por ela. Figura 4: Cálculo do fator de retardamento Fonte: PALOSCHI; ZENI e RIVEROS, 1998 dr, distância (cm, mm) percorrida pela substância dm, distância (cm, mm) percorrida pela frente da fase móvel 14 Tabela 1. Fator de retenção VARIAVEIS CROMATOGRAFIA EM PAPEL CROMATOGRAFIA EM GIZ dr da clorofila 1,50 cm 2,40 cm dm da clorofila 7,50 cm 5,00 cm Rf da clorofila (Rf = dr / dm) 0,2 0,48 dr do caroteno 3,40 cm 3,90 cm dm do caroteno 7,50 cm 5,00 cm Rf do caroteno (Rf = dr / dm) 0,453 0,78 Fonte: Autoria própria, 2019 Diante dos dados obtidos na tabela 1 pode-se ratificar que a Rf (valor de retenção) dos pigmentos de clorofila tem um menor valor em relação aos pigmentos de caroteno, com isso evidenciando uma maior interação da clorofila com os materiais de adsorção, papel filtro (celulose) giz e (sulfato de cálcio), confirmando assim as polaridades das molécula de clorofila (mais polar) e carotenos (menos polar). 15 6 CONCLUSÃO Com os experimentos de cromatografia por absorção foi possível identificar os pigmentos de clorofila e carotenos no extrato da folha da mangueira, com suas respectivas cores, verde-azulado e alaranjado, e assim podendo confirmaruma separação por meio de polaridade entre substância, por fim obtendo um fator de retenção para os dois tipos de cromatografia utilizados, sendo que a cromatografia em papel resultou respectivamente em RF da clorofila e do caroteno de 0,2 e 0,453. E a cromatografia em giz resultou respectivamente em valor RF de 0,48 e 0,78, para os pigmentos de clorofilas e carotenos. 16 7 REFERÊNCIAS BRASIL ESCOLA. Cromatografia em papel. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/detergentes-poluicao.htm> Acesso em: 17. nov. 2019. DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C., Química Nova na Escola, 1998. 7, 25. NETO, Claudio C. Análise orgânica: métodos e procedimentos para caracterização de organoquímios. v. 2. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. SKOOG, Douglas A. Princípios de Análise Instrumental. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. RIBEIRO, N. M; NUNES, C. R. Análise de pigmentos de pimentões. Química nova na escola, 2002. PALOSCHI, R.; ZENI, M.; RIVEROS, R. Cromatografia em giz no ensino de química: didática e economia. Química nova, 1998 OKUMURA, F.; SOARES, M. H. F. B.; CAVALHERO, É T. G. Identificação de pigmentos naturais de espécies vegetais utilizando-se cromatografia em papel. Química nova, 2002. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Editora da Unicamp, 2006. OLIVEIRA, A. R. M.; SIMONELLI, F.; MARQUES, F. A. Cromatografando com giz e espinafre: um experimento de fácil reprodução nas escolas do ensino médio. Química nova na escola, nº 7, maio de 1998. STREIT, N. M. et al. As clorofilas. Ciência Rural, Santa Maria, v.35, n.3, p. 749-755, 2005. 17 8 ANEXO QUESTIONÁRIO DA CROMATOGRÁFIA EM PAPEL 1. Pesquisar a estrutura das clorofilas e carotenos e justificar a cor observada para estas substâncias. 2. Qual é o estado físico da fase móvel e da fase estacionária na cromatografia em papel? 3. Qual é o mecanismo de separação da cromatografia em papel? 4. Como se define o Rf (fator ou tempo de retenção)? 5. Com base na estrutura molecular, explicar a ordem de Rf observada para as clorofilas a, b e carotenos na cromatografia em papel. RESPOSTAS 1) CLOROFILA: CAROTENO: Os diferentes tipos de pigmentos fotossintéticos apresentam estruturas diferentes, absorvendo radiação de diferentes comprimentos de onda, o que justifica a coloração diferente. O padrão de absorção de cada tipo de pigmento é denominado espectro de absorção. 2) Fase móvel – Líquida / Fase estacionaria – Líquido. 18 3) Promove-se a separação das substâncias a partir das diferenças de polaridade, de acordo com a polaridade predominante do solvente, é possível determinar quais substâncias serão facilmente arrastadas e quais serão retidas. 4) É a razão entre a distância percorrida e pela substância em questão e a distância percorrida pela fase móvel. 5) As clorofilas são polares apresentam menor fator de retenção, sendo mais difícil de serem arrastadas em um solvente apolar (clorofórmio) já que apresentarão maior interação com o papel. Já o caroteno apresenta um maior fator de retenção, mostrando facilidade em serem arrastadas em solvente apolares. QUESTIONÁRIO DA CROMATOGRAFIA EM GIZ 1. O que é cromatograma? 2. Citar três tipos de cromatografias, indicando a fase fixa e a fase móvel. 3. Que tipo de cromatografia foi utilizada neste experimento? 4. Pelos valores dos Rf, comparar a polaridade da clorofila, da xantofila e do caroteno. Relacionar com suas respectivas estruturas. RESPOSTAS 1) É um gráfico que traduz os resultados da análise cromatográfica, possibilitando assim a identificação dos componentes da mistura. 2) Cromatografia em papel – Fase fixa: papel / Fase móvel: solvente Cromatografia gasosa – Fase fixa: coluna / Fase móvel: gás Cromatografia em camada delgada: Fase fixa: fica camada de adsorvente / Fase móvel: solvente. 3) Cromatografia em giz 4) Como as clorofilas apresentam valores de Rf tem mais baixos em relação aos carotenos, podemos evidenciar a polaridade das substâncias. As clorofilas são polares devido afinidade com a fase móvel, já os carotenos apresenta uma menor polaridade, pois são facilmente arrastados para o topo do cromatograma (indicando uma valor Rf alto). 19 CLOROFILA: CAROTENO:
Compartilhar