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Classificação (para HBV crônico): · Fase 1: · Infecção pelo HBV crônico com HBeAg positivo → Significa que o indivíduo tem uma infecção crônica que está replicando; · AST e ALT estão normais nessa fase; · HBeAg → Alta carga viral; · Não apresenta necrose hepática; · Mais comum em crianças. · Fase 2: · HBV crônico com HBeAg positivo; · ALT alterado → imunidade está lutando contra o vírus; · Inflamação no hepatócito (necrose hepática); · HbeAg positivo → carga viral alta · Fase 3: · HBV crônico com HBeAg negativo; · HBeAg negativo → caga viral controlada; · Vírus está inativado (portador inativo); · Importante fazer o HBV DNA para ter o controle. · Fase 4: · HBV crônico com HBeAg negativo; · HBeAg negativo → porém a carga viral pode estar moderada a alta; · Perfil estranho porque o HBeAg está negativo mas a carga viral está moderada a alta; · Importante fazer o HBV DNA para ter o controle. · Fase 5: · HBsAg negativo; · Hepatite viral B oculta → Porque o vírus está oculto dentro dos hepatócitos; · Não há necrose hepática. · A sintomatologia aparece na fase aguda, já nas hepatites crônicas o indivíduo geralmente é assintomático ou oligossintomático ele irá desenvolver sintomas quando já tiver uma cirrose, um hepatocarcinoma, etc. · Indivíduos mais novos (principalmente RN que adquiriram de transmissão vertical) tem mais chances de cronificar e desenvolverem hepatocarcinoma. O RN não precisa desenvolver uma cirrose hepática para depois ter um hepatocarcinoma, ele pode desenvolver o hepatocarcinoma direto. Hepatite Fulminante: · Ocorre com um dano hepático muito grande, me levando a uma diminuição da capacidade sintética do meu fígado e eu tenho um desenvolvimento de encefalopatia com sinais de insuficiência hepática. · Formas de hepatite fulminante: · Hiperaguda → Até 7 dias; · Aguda → 7 a 28 dias; · Subaguda → 4 a 25 semanas. · Tenho que ter um INR > 1,5 em conjunto com qualquer grau de alteração mental para configurar uma hepatite fulminante. Indivíduos indicados para transplante hepático: · Cirrose hepática; · Paciente “B” ou “C” na classificação de Child-Pugh; · Pacientes com comprometimento de vias biliares; · Doenças hepato-alcoólicas; · Hepatite autoimune; · Hepatite gordurosa; · Doença de Wilson; · Hepatite fulminante. OBS: INR → Tempo de protrombina. OBS 2: Indivíduos alcoólicos têm sim direito a transplante de fígado seguindo a condição de estar em abstinência em ao menos 6 meses e após o transplante abster TOTALMENTE do álcool.
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