Buscar

Resumo P1 Economia Brasileira

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RESUMO ECOBRA
SLIDE 1: ECONOMIA AGROEXPORTADORA
- Economia baseada na produção e exportação de produtos primários (desenvolvimento voltado para fora).
- Auge e ruptura durante a República Velha.
- Cada período foi marcado por um produto que dava dinâmica ao Balanço de Pagamentos: ciclo do açúcar, do ouro, do café, etc
1- Vulnerabilidade das economias agroexportadoras
- Alto peso do setor externo na economia 
- Falta de controle de variáveis-chaves para a economia
- Renda nacional e dinamismo da economia dependiam das exportações
- Dependente de importações
- Mas as exportações ficavam fora de controle do governo que dependiam de: Condições mercado internacional; Concorrência de outros países; Comércio dominado por empresas estrangeiras
Setor exportador - rentabilidade elevada - concentração de renda
2- Modelo de desenvolvimento voltado para fora
Agroexportadores 
. Exportações: variável chave na determinação da renda 
.Pauta de exportações concentrada (produtos primários) 
.Base produtiva e de consumo diferentes 
Países Centrais 
.Exportações importam tanto quanto o investimento interno 
.Pauta de exportações e consumo similares 
.Base produtiva e de consumo similares 
3- Flutuações no preço
> Repercutem na economia interna > geram instabilidade
- Condições da demanda mundial (ciclos da economia mundial) 
- Condições da oferta no Brasil (geadas, pragas, etc) 
- Defasagem entre o plantio e a colheita 
4- Deterioração termos de troca
> Tendência dos preços de produtos agrícolas caírem frente aos manufaturados >Perspectivas de crescimento relativamente inferior das economias agroexportadoras frente às economias industrializadas
> Fatores influenciadores: 
a) Características da demanda
- Elasticidade demanda renda: A medida que a renda aumenta, a busca por produtos manufaturados aumenta e por agrícolas diminui.
 b) Estrutura do mercado 
- Oligopólios no mercado produtos manufaturados 
- Concorrência perfeita no mercado de produtos primários 
5- Ciclos e impactos sobre a economia
Fases de ascensão (queda) do preço internacional do café
Impacto positivo (negativo) no resto da economia
Cresce (diminui) lucratividade setor cafeeiro
Boa parte dos lucros (não) são reinvestidos no próprio setor
Aumenta (diminui) o volume de emprego
6- Crise da economia agroexportadora e intervenção estatal 
> O que podia fazer o Estado para minimizar impacto dos períodos de queda de preços?
a) Desvalorização cambial
(+) Mantinha a rentabilidade da cafeicultura e portanto, do nível de emprego da economia 
(-) “Camuflava” os sinais do mercado (tendência de superprodução de café) e encarecia produtos importados (socialização das perdas) > competitividade > estimulou industrialização
b) Política de valorização do café
(+) Retenção de parte da oferta na forma de estoques ( similar a praticas atuais política de preços mínimos e estoques reguladores)
(-) Acentuava a superprodução: "camuflava" sinais, então países entravam no mercado atraídos pelos preços e não sabia o que fazer com os estoques.
7- Grande depressão
- Em 1930, dois fatores repercutiram negativamente na economia: crise mundial e supersafra de café 
- Resultados: Preços café despencaram e governo precisou queimar parte dos estoques (atitude prékeynesiana)
8- Industrialização no Brasil
> Vulnerabilidade do modelo agroexportador traz à tona a necessidade da industrialização 
- Antes dos anos 30 as indústrias existentes surgiram à margem da economia cafeeira para atender necessidades incipientes dos consumidores.
Origens da indústria no Brasil 
.Teoria dos choques adversos: indústria surge como uma resposta às dificuldades de importação em certos períodos (1aGM e Grande Depressão). - produção industrial
. Industrialização induzida por exportações: a indústria crescia durante a expansão da cafeicultura que elevavam renda e portanto, base de consumo.- investimento industrial
SLIDE 2: MODELO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES
9- Crise de 1930 -iniciou nos EUA
- Forte queda na demanda de café no mercado mundial e queda de preço 
- Reversão dos fluxos de capitais externos 
Resultado: Redução da entrada de moeda estrangeira > Balanço de Pagamentos negativo > estrangulamento externo (para de fluir o fluxo de caixa)
10- Alteração estrutura produtiva
- Problemas do Balanço de Pagamentos: enfrentado via controle das divisas e ou/desvalorização > alteração dos preços relativos: desvalorização torna bens importados mais caros e reduz o preço dos bens nacionais > aumenta a competitividade 
- Deslocamento da demanda de externa para interna - teoria dos choques adversos
11- CEPAL
- Porta voz dos ideólogos da industrialização latino-americana (*Celso Furtado)
- Propôs o PSI como opção de desenvolvimento e uma forma de diminuir a dependência externa.
12- Características PSI
- Industrialização fechada: o objetivo é atender demanda do mercado doméstico. 
- Sequência: estrangulamento externo (teoria dos choques adversos); governo toma medidas protecionistas aumentando a competitividade e rentabilidade; aumenta investimento e demanda e chega-se a um novo estrangulamento externo. 
*estrangulamento externo: crescimento das exportações diferente do das importações.
- Fases: bens de consumo não duráveis > bens de consumo duráveis > bens intermediários > bens de capital
13- Mecanismos de proteção
a) Desvalorização cambial: aumenta $ dos importados, dificulta investimentos mas protege os produtos nacionais.
b) Licenças de importação: controle para diminuir importações, mas não gera estímulos ao setor exportador. 
c) Taxas múltiplas de câmbio: arrecada recursos pois compra e vende em mercados diferentes.
d) Elevação das tarifas: para diminuir as importações concorrentes.
14- Teoria dos choques adversos
Problemas no BP gera escassez de divisas
Controle de importações ou sobre o câmbio
Problemas para importar bens industriais estimula produção interna
O próprio crescimento da demanda provocaria outros estrangulamentos externos
Que estimularia produção de outros bens.
15- Dois pontos
a) Política heterodoxa: O país não depende do impulso externo para se recuperar. 
b) Revolução de 30: fortalecimento do Estado Nacional e a ascensão de novos grupos ao poder o que permitiu colocar a industrialização como meta prioritária.
16- Problemas PSI
a) Tendência ao desequilíbrio externo: Política cambial (favorecia transferência de renda entre setores agrícola e industrial); indústria pouco competitiva e elevada demanda por importados > Menor geração de divisas acentuavam o desequilíbrio externo. - O PSI precisaria do capital externo
b) Aumenta a participação do estado: Arcabouço institucional (regulação mercado de trabalho); infraestrutura básica; insumos básicos (complementar ao privado). 
> tendência ao déficit público com impacto sobre inflação.
c) Concentração de renda: Êxodo rural; investimento industrial capital intensivo, economias de escalas, oligopólios.
d) Escassez de fontes de financiamento: 
- Lei de usura: limite de juros desestimulava poupança e inibia a formação de um mercado de capitais. 
- Sem mercado de capitais desenvolvido, Estado assume papel de intermediário financeiro (BB e BNDE)
- Financiamento do governo: expansão monetária (inflação) ou empréstimos internacionais (dívida externa)
> Abertura da economia e menor participação do governo na economia o diminuíram alguns problemas mas outros persistem: excessivo gasto público com impacto na dívida pública e carga tributária, competitividade da indústria brasileira e custo Brasil.
SLIDE 3: INDUSTRIALIZAÇÃO: VARGAS, DUTRA E JK
I - Modernização autoritária (1930-45)- Governo Vargas 
17- Mudanças econômicas e políticas (1930 - 1945)
- Resquícios do modelo agroexportador e seus problemas (vulnerabilidade) e início da substituição de importações 
- 1930-34: Economia se ajusta ao impacto da Grande Depressão 
- Revolução de 30:revolta com base na população urbana, burocracia militar e civil assim como industriais (reação ao poder dos Barões do Café) 
- Ajustes: Sustentação da demanda interna, desvalorização e controle de importações, favorecendo indústria nacional. 
- Governo Federal centraliza compras do café relegando o poder de São Paulo (reorganização das forças internas)
As medidas do governo brasileiro contra a crise de 1929 estimularam a indústria que apresentou altas taxas de crescimento contrário ao resto das economia.
18- Estado Novo (1937-1945)
- Cenário político pouco democrático: Golpe de Estado (1937), fechamento do Congresso e extinção partidos políticos
- Cenário econômico bem sucedido: Grandes empreendimentos como a Usina de Volta Redonda, Hidrelétrica Paulo Afonso, CVRD 
- Aumenta grau de intervenção na economia e faz mudanças no mercado de trabalho (CLT, justiça do trabalho e salário mínimo) e na rede proteção social. 
1945 - Várias revoltas, volta partidos políticos e fim de censura impressa encerram este período 
II - Pós Guerra
19- Mudanças no cenário externo
-EUA: liderança mundial
- Plano Marshall (reconstrução da Europa)
- Doutrina Truman (medidas para conter expansão comunista) 
- Bretton Woods: normas sobre sistema monetário mundial (aumenta domínio dos EUA)
- Padrão Ouro (US$) 
-GATT: Multilateralismo (liberalização comercial) 
20- Governo Dutra 1946-51
- Início com ideias liberais, preocupação com a inflação que na prática não foram bem sucedidas > depois uma política mais expansionista (fiscal e monetária) 
- Ilusão de divisas: problemas no BP obrigaram a adotar controle seletivo sobre importações mas que beneficiou a indústria. 
- Plano Salte: sem sucesso
- Final do Governo: Crescimento, pressões inflacionárias e recorrência do desequilíbrio financeiro do setor publico.
21- 2º Governo Vargas 
- Herda inflação e déficit fiscal.
- Cenário externo: expectativas positivas do mercado do café e mudança de atitude dos EUA em relação ao Brasil > CMBEU- Comissão Mista Brasil-EUA (financiamento externo e diminuição de pontos de estrangulamentos, incentiva entrada de capitais externos) 
- Projeto do Governo: Saneamento das finanças públicas (atacaria inflação) e empreendimentos e realizações.
- Evolução cambial (1951-52) e a modificação nas relações Brasil-EUA abortariam planos do Governo; sugere criação BNDE e Sumoc 70 (1953, leilões melhoram situação cambial, arrecadação e indústria); 1951: Petróleo é nosso; 1953: Petrobras.
- Não teve sucesso para reduzir inflação. 
- Pressão dos movimentos sociais leva a uma reforma ministerial. 
. Fazenda Osvaldo Aranha (ajuste cambial, leilões cambiais)
.Trabalho João Goulart 
- PROBLEMAS
-- Seca no Nordeste, eleições e ameaça de bancarrota do Governo SP, elevaram os gastos públicos.
-- Aumento no salário mínimo
-- Valorização co café > ressentimento entre países consumidores
-- Condições do mercado de café > aumenta preços > boicote EUA
-- Vargas não cumpriu com as expectativas, ficou sem apoio nenhum > forte pressão para renuncia
22- ''Governo'' Café Filho 1954-55
- Crítico das propostas desenvolvimentistas (anti-Vargas)
- Medidas ortodoxas criaram: Crise liquidez (liquidação de bancos e aumento de falências) E Confisco cambial (pagava-se um câmbio inferior para o café)
- SUMOC 113: importações sem cobertura cambial, favorecia empresas estrangeiras e fundamental para internacionalização da economia brasileira. 
 III - Plano de Metas 1956-60 - JK
23- Democracia com desenvolvimento
- Conjunto de investimentos que busca promover a montagem de uma estrutura industrial integrada (visão de longo prazo)
24- Objetivos
- Estabelecer bases de uma indústria madura (duráveis)
- Atacar pontos de estrangulamento (intermediários)
- Pontos de germinação (outros setores)
- 50 anos em 5: Energia, Transporte, Industria de base, Alimentação e Educação.
25- Instrumentos
- Políticas de Desenvolvimento e Cambial (amplia lei de similares); Atração capital externo (Sumoc 113), Burocracia
- Matriz insumo produto garantiu a coerência do Plano
> Metas foram atingidas: Mudanças estrutura produtiva, Diversificação investimentos e Economia mais integrada.
26- Problemas (heranças do próximo governo)
- Pressões inflacionárias (falta de definição de mecanismos de financiamento, sem um BC independente e ampliação da participação do Setor Público aumentava gastos- construção de Brasília)
- Câmbio subsidiado
- Aumenta dívida externa e compromissos com capital externo 
- Pouca atenção á agricultura, concentração regional, distribuição de renda 
27- Brasília
- Projeto revolucionário, desenvolvimento econômico e urbano.
SLIDE 4: CRISE PAEG
28- Como surge a crise? Quadros e Goulart (1961-63)
a) Política Conjuntural
- Instabilidade política > dificuldade de manter equilíbrio entre setores. 
- Quadros inaugura uma política externa independente (balança relações com os EUA)
b) Política Estrutural
- Crise populismo: apoio da bases populares OU setor empresarial 
c) Econômica Conjuntural
- Plano Metas > aceleração inflacionária, indisciplina fiscal e deterioração Balanço de Pagamentos + política anti-inflacionária > cenário recessivo
- Plano Trienal (tentativa de estabilização): Correção preços defasados, Redução déficit publico, Renegociação compromissos internacionais.
-- Fracassou: Guerra Fria, falta de apoio do Congresso.
d) Econômica Estrutural
- Estagnação PSI (problemas da industrialização); crise capitalista e instituições inadequadas. 
29- Início governos militares (1964-67)
- PAEG: solução autoritária à crise.
- Objetivos PAEG: conter inflação, acelerar crescimento, aumentar investimentos e emprego, corrigir tendência ao desequilíbrio externo.
30- Estratégias
a) Políticas anti-inflacionárias
- Conter demanda: Redução déficit público, inflação corretiva, restrição do crédito + aperto monetário > quebradeira, política salarial (conter reivindicações) > arrocho salarial.
b) Reforma Tributária
- Correção monetária para tributos > garantia de arrecadação.
- Fundos de transferência intergovernamentais
- Centralização decisões legislação tributária
- IVA = imposto sobre que deveria eliminar o efeito cascata (deu errado no Brasil)
- Correção monetária: saneou as finanças públicas, facilitou o combate a inflação, entretanto facilitou o crescimento da dívida pública e a generalização do processo de indexação.
c) Reforma Monetária
- Criação do BC foi incompleta: pouca transparência das finanças públicas
d) Reforma Política Externa
- estimular e diversificar exportações com incentivos fiscais > atração de capitais
31- Balanço PAEG
positivo: reduzir inflação, elevar PIB, base pro milagre econômico
negativo: aumento dívida pública, finanças públicas pouco transparentes
SLIDE 5: MILAGRE ECONÔMICO (1967-73)
32- Contexto Político
- Castelo Branco > Costa e Silva > Médici 
- Ministro: Delfim Netto
33- O que deixou o PAEG?
- Economia melhor organizada, mas estagnada: reforma financeira e no setor externo; correção monetária e novas formas de financiamento.
34- Objetivos
- Acelerar desenvolvimento (pressão política > legitimar regime militar) 
Conter inflação (foca nos custos ao invés da demanda): controle de preços, arrocho salarial.
35- Crescimento econômico
- Foi usado crédito, incentivos fiscais e política cambial.
a) Agropecuária: mecanização, diversificação exportações
b) Indústria: demanda durável, construção civil, exportação manufaturados
c) Aceleração taxa de investimento: expansão estatais.
36- Consequências Crescimento 
- Pressão inflacionária inevitável > tenta tabelar e controlar (tolerância)
37- Políticas
a) Monetária: incentivar a concentração bancária, aumento do crédito e estímulo a financiamentos LP.
b) Fiscal: centralização das decisões de alocação de recursos, 
c) Regional: política nacional de desenvolvimento regional. (Zona Franca de Manaus, Transamazônica...)38- Setor Externo
- Equilíbrio balanço de pagamentos (internos: política cambial e incentivos às exportações e externos: crescimento econômico mundial e evolução termos de troca)
- Balança comercial: aumento das exportações, diversificação da pauta e destinos. 
- Economia fechada e aumento de endividamentos
- Dívida externa bruta > líquida (acumulação de reservas sobre endividamento)
39- Defesa do Milagre
- Maiores taxas de crescimento e investimento; Ponte Rio Niterói, Angra I
- Favorecido pelo PAEG, arrocho salarial, expansão do crédito, aumento dívida externa
40- Críticas ao Milagre
- Pouca transparência das contas públicas disfarçaram pressões inflacionárias 
- Aumento dívida externa 
- Modernização agrícola (concentração fundiária e de renda) 
SLIDE 6: II PND (1975-79)
41- Trade off
- Ajustar (conter demanda) ou crescer (facilidades de financiamento externo)
- Escolha pelo crescimento: ditadura exigia bons resultados econômicos.
42- Desafios II PND
- Resto do mundo adotou medidas recessivas > exportações brasileiras caem
- Diferente do PAEG, exige mais esforços de investimento
> Metas ambiciosas demais
43- Objetivos II PND
- Transformar Brasil numa potência em emergente
- Troca de bens duráveis para indústria de base. 
- Elevar exportações (modernização e expansão da fronteira agrícola)
- Ampliar mercado interno
44- Instrumento
- Expansão das estatais > + demanda > estimula setor privado (estado empresário: crédito e isenções)
45- Financiamento do Plano
- Estatais: restrição ao financiamento interno (segurar inflação) > endividamento externo (estatização das dívidas)
- Privado: Ciranda financeira (crédito subdisiado)
46- Balanço
- Investimento evitou desaceleração das taxas de crescimento do produto. 
- Expansão do PIB foi razoável 
- Altos níveis inflação maior que observada no Milagre 
- Aumento da dívida externa pública
SLIDE EXTRA - POLÍTICAS MACROECONÔMICAS
47- Monetária: Juros, emissão monetária, compulsório, redesconto, regulação crédito (afetam oferta monetária) - BC (autoridade monetária)
48- Fiscal: Receita {impostos, venda títulos públicos (dívida pública)} e Despesas {correntes (salários,..) ou de capital (investimentos)} - Órgão responsável: Ministério da Fazenda/Secretária do Tesouro Nacional
49- Cambial: financiar desequilíbrios no balanço de pagamentos pelo ajuste da taxa de câmbio.

Outros materiais

Outros materiais