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Sistema Urinário - Imagem do Abdome I

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Imagem do abdome 
 
Divisão do abdome 
→ Abdome superior: região entre o diafragma 
e polo inferior dos rins; 
 
→ Pelve: região abdominal abaixo dos rins, 
incluindo o órgão genital; 
 
→ Nem sempre o total é o melhor a se fazer, 
mas nem sempre o setor é suficiente; 
Fígado 
 
→ Glândula volumosa anexa ao tubo digestivo 
que realiza sínteses e transformações 
complexas de diversas substâncias; 
→ Ocupa grande espaço na cavidade abdominal 
superior (entre 40 e 70%); 
→ Faz síntese e transformação de moléculas, 
biológicas ou não; 
→ Possui relação íntima com a vesícula biliar – 
armazena o resíduo produzido pelo fígado 
(bile); 
→ Quando houver alimento no duodeno a bile é 
expulsa; 
 
Segmentação hepática 
 
 
→ Perto da veia cava temos o I, e segue em 
sentido horário; 
→ O IV quebra a ordem, pois vem de cima; 
 
 
 
→ Em cima - esquerda: T2 com supressão de 
gordura - circulado de vermelho é o fígado; 
→ Em baixo - esquerda: T1 com supressão de 
gordura - circulado de vermelho é o fígado; 
→ Em baixo - direita (tomografia): ligamento 
falciforme (vestígios da vida fetal) - 
interrompe o fígado anteriormente 
o VB: Vesícula biliar 
→ Em cima - direita: ultrassom - não pega o 
fígado inteiro 
Baço 
 
→ Víscera linfoide localizada no hipocôndrio 
esquerdo, cuja função é destruir glóbulos 
vermelhos inúteis e liberar a hemoglobina que 
se converterá em bilirrubina no fígado. 
→ Controle da quantidade hemácias (eritrócitos) 
velhas - vida média de 120 dias; 
 
→ Baço possui variação anatômica entre 
indivíduos - alguns possuem baço anexo (2 
baços); 
→ Esplenomegalia – baço grande – T1 com 
supressão; 
Pâncreas 
 
→ Glândula que faz parte do sistema digestório 
e endócrino, que se localiza atrás do 
estômago e entre o duodeno e o baço. 
 
→ No ultrassom, em preto, abaixo do pâncreas: 
artéria esplênica; 
Colangiopancreatografia 
 
→ Estudo por RM; 
→ Avaliação específica da vesícula e vias biliares 
e do ducto hepático comum; 
→ Imagem excessivamente em T2: possível 
ver a bile e as vias biliares; 
→ É tridimensional e possui reformatação em 
MIP; 
 
→ Duas bolinhas pretas: cálculos que migraram 
da vesícula e entupiram parcialmente o canal 
do colédoco – leva a bile para dentro do 
duodeno; 
 
→ Dois cálculos 
Rins 
Ultrassom 
 
→ O rim pode aparecer deitado na imagem de 
ultrassom; 
→ Em preto, a divisão entre a porção medular 
e cortical do rim; 
o Na porção cortical há mais vasos; 
Tomografia 
 
→ Na tomografia há o estudo dinâmico em 
múltiplas fases: 
o Uma sem contraste e três com 
contraste no decorrer do tempo; 
→ Primeira fase: graças ao contraste é possível 
ver a região medular e cortical (arterial); 
→ Segunda fase: informação funcional de que o 
rim já iniciou a filtração (portal ou equilíbrio); 
→ Terceira fase: é possível ver a pelve renal, 
que canaliza a urina para o ureter; 
o Informação funcional: o rim filtrou e 
está drenando a urina para a bexiga 
(fase excretora ou tardia); 
Ressonância Magnética 
 
 
→ RM em T2; 
→ Os rins não estão na mesma altura; 
o Geralmente o lado direito é mais baixo 
porque o fígado empurra; 
Cintilografia 
 
→ Cintilografia de perfusão (existe renal, 
cardíaca e pulmonar); 
→ Mostra como está chegando à substância 
radioativa aos rins; 
→ Em amarelo: área de perfusão renal; 
Ureter e Bexiga 
Radiografia 
 
→ Sempre é preciso injetar contraste, pois o 
ureter é muito fino; 
→ É preciso esperar a fase excretora; 
 
→ Radiografia: Ureteres e bexiga com contraste 
passando 
Tomografia 
 
→ Não é possível ver ureter esquerdo por 
diferença de posição; 
 
Ressonância Magnética 
 
→ RM: não é possível diferenciar fase 2 e 3 pelo 
rim; 
 
 
→ Torção de ureter: rim direito cedeu - ptose 
renal – tomografia; 
Uretra 
 
→ Uretra: geralmente avaliada de forma clínica; 
→ Mas há a uretrocistografia: exame da 
radiografia com contraste; 
→ Passa uma sonda pela uretra com anestesia; 
→ Podem haver curvaturas na uretra biológica 
masculina; 
→ Na uretra biológica feminina é mais raro de 
ser feito;

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