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Outubro de 2020. ESTUDO DE CASO: PROCEDIMENTOS HIGIÊNICO-SANITÁRIOS E LEGISLAÇÕES PARA O PROCESSAMENTO DE PÓLEN APÍCOLA Schirlayne de Sousa Lima da Silva RESUMO A apicultura é uma atividade agrícola sustentável e que vem crescendo cada vez mais no Brasil, com grande diversidade nativa que o pais possui. Os produtos apícolas, dentre eles o pólen apícola, são alimentos bastante ricos em nutrientes e compostos bioativos. O pólen apícola é uma aglutinação do pólen das flores com néctar e enzimas salivares e o mesmo possui uma legislação vigente pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Instrução Normativa nº 3, de 19 de janeiro de 2001. Objetivou-se com o trabalho, abordar as etapas de processamento do pólen apícola e os métodos higiênico-sanitários que devem ser aplicados de acordo com as legislações sanitárias vigentes. Os parâmetros estabelecidos na legislação do pólen apícola em simbiose com as RDC’s que preconizam os procedimentos higiênico-sanitários de manipuladores, equipamentos e utensílios utilizados no ambiente de produção desde o manejo, coleta, beneficiamento e envase, são importantes para comercialização de um produto de qualidade e livre de contaminantes responsáveis pelas doenças transmitidas por alimento (DTA) aos consumidores. O Brasil é um dos poucos países que possuem legislação própria para produtos da colmeia. Os padrões microbiológicos são um complemento (opcional) para a comercialização de um pólen apícola mais seguro e livre de microrganismo patogênicos e deteriorantes. Os regulamentos e legislações preconizados pelos órgãos de fiscalização (ANVISA, MAPA, MS), são indispensáveis para que o produtor possa comercializar o pólen apícola de acordo com os parâmetros legais exigidos, de maneira mais segura e com alta qualidade. Palavras-chave: Alimento seguro. Apicultura. Produto apícola. Outubro de 2020. ABSTRACT Beekeeping is a sustainable agricultural activity that is growing more and more in Brazil, with great native diversity that the country has. Bee products, including bee pollen, are foods rich in nutrients and bioactive compounds. Bee pollen is an agglutination of the pollen of flowers with nectar and salivary enzymes and it has legislation in force by the Ministry of Agriculture Livestock and Supply (MAPA), Normative Instruction No. 3, of January 19, 2001. The objective was to approach the stages of processing of bee pollen and hygienic-sanitary methods that should be applied according to current sanitary legislation. The parameters established in the legislation of bee pollen in symbiosis with the DRC's that recommend the hygienic and sanitary procedures of handlers, equipment and utensils used in the production environment from the management, collection, processing and packaging, are important for the commercialization of a product of quality and free of contaminants responsible for foodborne diseases (TD) to consumers. Brazil is one of the few countries that have its own legislation for hive products. Microbiological patterns are a complement (optional) for the commercialization of a safer bee pollen free of pathogenic and deteriorating microorganisms. The regulations and legislation recommended by the supervisory bodies (ANVISA, MAPA, MS), are indispensable for the producer to be able to market bee pollen according to the required legal parameters, in a safer and with high quality. Keywords: Safe food. Beekeeping. Beekeeping product. 3 Outubro de 2020. 1 INTRODUÇÃO A apicultura vem garantindo cada vez mais um lugar de destaque dentro da cadeia do agronegócio do Brasil e em âmbito mundial, pois é uma atividade que realiza a inclusão social e a geração de renda (SILVA, 2014) de pequenos agricultores familiares. É uma das poucas atividades agrícolas que possui um viés mais sustentável e de preservação de espécies vegetais e animal, graças a manutenção das matas, florestas, dentre outros, estas utilizadas como pastos apícolas pelas abelhas. A colmeia é uma fábrica de produtos como: mel, pólen, cera, própolis, geleia real e apitoxina (OLIVEIRA JÚNIOR; CALVÃO, 2019), tais produtos apícolas são de fontes naturais e podem ser utilizados tanto para a alimentação, quanto para o uso terapêutico de suas propriedades por seres humanos. O pólen apícola é um alimento produzido pelas abelhas operárias pela aglutinação do pólen das flores, mediante néctar e substâncias salivares (BRASIL, 2001), é rico em nutrientes como: vitaminas, proteínas, carboidratos, minerais e lipídios, além de compostos biológicos benéficos ao organismo humano como atividade antibacteriana, antioxidante e anti-inflamatória (NASCIMENTO et al., 2018). O grão das abelhas assim como os outros produtos apícolas, possui um regulamento específico (Instrução normativa nº 03, de 19 de janeiro de 2001) onde são estabelecidos os parâmetros mínimos de identidade e qualidade para a comercialização do mesmo. As boas práticas de fabricação e manipulação estão inclusas dentre as legislações, que regulamentos técnicos criados por órgão fiscalizadores de Vigilância Sanitária e autoridades da área de saúde que auxiliam os estabelecimentos alimentícios a seguirem procedimentos dentro da cadeia de processamento, afim de garantir uma maior qualidade e segurança alimentar, evitando assim, os riscos de surtos por doenças transmitidas por alimentos (DTA’S). Objetivou-se com o trabalho, abordar as etapas de processamento do pólen apícola e os métodos higiênico-sanitários que devem ser aplicados de acordo com as legislações sanitárias vigentes. 4 Outubro de 2020. 2 PROCESSAMENTO DO PÓLEN APÍCOLA 2.1 Produção e coleta A produção de pólen apícola por colmeia irá variar conforme condições do ambiente, essas podem ser: disponibilidade de água e vegetação no local, condições climáticas, saúde e estado nutricional das colônias, qualidade da rainha e conhecimento de técnicas de manejo adequadas por parte do apicultor (MELO, 2015). A coleta do pólen apícola é realizada no geral com o auxílio de coletores de madeira/plástico que possuem uma grade de retenção acrílica com 2 a 3 mm de espessura e perfurações medindo entre 4,3 a 4,5 mm, esses orifícios, são o suficiente para que as abelhas campeiras passem e tenham as cargas de pólen de suas corbículas retidas em uma gaveta (separada do coletor) que impede os insetos de recolherem novamente o produto. A gaveta do coletor é constituída de uma tela de arame no fundo e um material que facilitam a circulação do ar em seu interior (ALVES, 2013). As pelotas de pólen devem ser coletadas diariamente e ao fim do dia (ALVES, 2013; CARPES, 2008). De acordo com a Embrapa (2006), as gavetas coletoras contendo o pólen de cada coletor, devem ser substituídas por outras gavetas já limpas e esterilizadas para a realização da próxima colheita. A higienização do coletor deve ser feita no início da safra, antes da colocação nas colmeias e essa etapa é feita através da lavagem em água corrente, com banho em solução de água e água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) na proporção 1 litro de água sanitária para cada 100 litros de água e seco ao sol, tendo o cuidado de não expor o equipamento à poeira e outros contaminantes (EPAGRI, 2017). Essa etapa é fundamental a ser realizada pelo apicultor, para que se evite a contaminação e garanta a boa qualidade do produto a ser comercializado. Após a retirada do pólen das gavetas, o apicultor deve armazená-lo em um recipiente (balde ou bandeja) limpo e higienizado, com material de cor clara, que seja resistente, com alças e tampa, para que o transporte dos grãos apícolas não receba nenhum tipo de sujidades externas enquanto é encaminhado à etapa de processamento (MILFONT; FREITAS; ALVES, 2011). As boas práticas de manejo e higiene para a obtenção do pólen apícola, são importantespara a asseguração da qualidade final do mesmo, sendo garantidas através de medidas adotadas desde o momento da coleta no apiário, beneficiamento, processamento, armazenamento e comercialização (RIBEIRO; SILVA, 2007), estas, devem estar de acordo com os aspectos de qualidade estabelecidos pela legislação, podendo assim, ser comercializado de maneira segura e sem oferecer riscos ao consumidor. 5 Outubro de 2020. 2.2 Local de processamento É importante que o produtor tenha um local adequado para o beneficiamento do pólen. Após a sua coleta no campo, o pólen apícola é encaminhado a unidades de processamento (casa do pólen), estas, deverão seguir todas as etapas de processamento do produto de acordo com o Regulamento Técnico nº 368 de 04 de setembro de 1997 do MAPA, que preconiza as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para os estabelecimentos elaboradores ou industrializadores de alimentos. Mesmo aplicando pouco investimento na construção, as instalações devem oferecer boas condições de trabalho ao apicultor e à qualidade do produto final e as dimensões da construção devem estar adequadas ao tamanho da produção, pois, além de produzir, beneficiar e armazenar, também se pretende obter o serviço de inspeção para comercialização do produto direto ao consumidor, por isso, as unidades devem atender as exigências do serviço de inspeção correspondente (EPAGRI, 2017). Os equipamentos e utensílios devem estar permanentemente higienizados e em bom estado de conservação e funcionamento. A higienização é dividida em lavagem e sanitização. Na lavagem são utilizados água e detergente neutro e na sanitização pode ser utilizado o calor (vapor: 93° C 15 min. ou água quente: 77° C 15 min.) ou agente químico (Hipoclorito de sódio e cálcio) (EMBRAPA, 2003). 2.3 Higiene dos colaboradores De acordo com as RDC Nº 216 de 15 de setembro de 2004, que visam a boas práticas em serviços de alimentação, os manipuladores são definidos como qualquer pessoa do serviço de alimentação que entra em contato direto ou indireto com o alimento (BRASIL, 2004). Em um local de processamento de pólen apícola, os manipuladores devem atender a todos os requisitos de higiene: Manter sempre o uniforme limpo; Unhas, cabelos e barbas devem estar aparadas; Não utilizar adornos; Não utilizar esmalte e perfume; Evitar falar, cantar, assobiar, espirrar, cuspir, tossir, comer, manipular dinheiro ou praticar outros atos que possam contaminar o alimento, durante o desempenho das atividades; Utilizar todos os Equipamentos de proteção individual (EPI’S): touca, máscara e luvas (BRASIL, 2004). 6 Outubro de 2020. As orientações previstas em legislação devem ser obedecidas de maneira criteriosa por parte dos manipuladores, uma vez que os mesmos também são considerados veiculadores de doenças transmitidas por alimentos (DTA). 2.4 Etapas de processamento do pólen apícola Além de todos os cuidados higiênicos durante o manejo e coleta, a qualidade final do pólen apícola, dependerá de processos como limpeza, secagem, embalagem e armazenamento (CARPES, 2008), os quais são responsáveis por manter as características do pólen por mais tempo. 2.4.1 Pré-limpeza e congelamento O processamento tem início com a etapa de pré-limpeza para a retirada de partes de abelha e outras sujidades visíveis, logo em seguida vem o congelamento, que tem como principal finalidade a destruição de ácaros, ovos e larvas de traças ou outros insetos e o controle do crescimento de fungos e bactérias (MELO, 2015), esse processo deve ser realizado em freezer por no mínimo 48h e no máximo 15 dias (CARPES, 2008) a uma temperatura de -18ºC (ARRUDA, 2013). É recomendado que as embalagens contenham a data e a hora em que o pólen foi colocado no freezer para não correr o risco de retirar antes nem depois do tempo recomendado. 2.4.2 Desidratação Após a etapa de congelamento, é realizada a desidratação do produto, onde, os apicultores utilizam o método de secagem pode ser ao ar livre ou por aquecimento artificial sendo este o mais utilizado na produção de pólen apícola para fins comerciais (ALMEIDA- MURADIAN; ARRUDA; BARRETO, 2012; ARRUDA, 2013). De acordo com Brasil (2001), a desidratação do pólen deve ser realizada em uma temperatura não superior a 42º C até que o produto atinja um teor de umidade 4%, sendo denominado de “pólen apícola desidratado”. O processo de retirada da água irá garantir a 7 Outubro de 2020. conservação do produto e consequentemente o aumento de sua vida de prateleira (ARRUDA, 2013). Os desidratadores e bandejas devem estar bem limpos e higienizados para que não ocorra a contaminação cruzada dos mesmos. 2.4.3 Envase O envasamento do produto deve ser realizado posterior a desidratação, e o mais rápido possível para que o mesmo não reabsorva a umidade do ambiente, isso ocorre porque o pólen apícola é um alimento altamente higroscópico, por este motivo, é recomendável o uso de desumidificador na sala de envase para que o produto já desidratado não entre em contato com a umidade do meio (ALMEIDA-MURADIAN; ARRUDA; BARRETO, 2012; MELO, 2015). Os recipientes onde o pólen apícola será armazenado, devem estar limpos e higienizados (autoclavagem, esterilização, imersão em hipoclorito ou banho-maria) e podem ser de material plástico ou de vidro hermeticamente fechado, para garantir que o produto seja isento da presença de agentes contaminantes deteriorantes e/ou patogênicos. 2.4.4 Armazenamento e comercialização O pólen apícola deve ser armazenado em um local protegido da luz e com temperatura amena (em torno de 25 º C) (BARRETO, 2006; NOGUEIRA, 2012). A ausência de supervisão e controle na fabricação bem como o armazenamento inadequado do produto, podem provocar instabilidades no mesmo. Por ser rico (na maior parte) em proteínas, o pólen apícola pode sofrer reações como por exemplo, a de Maillard (NOGUEIRA, 2012) alterando assim o valor das suas propriedades. Logo, o processamento e o armazenamento do pólen apícola de maneira adequada, são essenciais para a qualidade e manutenção das características nutricionais e sensoriais por um período de tempo mais prolongado. A comercialização do PA só pode ser realizada após a sua certificação e registro em órgãos competentes como: Vigilância Sanitária Municipal, Estadual ou Federal, dependendo da esfera de comercialização do produto (SEBRAE, 2019). 8 Outubro de 2020. 3 LEGISLAÇÕES E REGULAMENTOS BRASILEIROS O Brasil é um dos poucos países do mundo que possuem legislação específica para os produtos apícolas (MELO et al., 2018), além dele, a Argentina, a Espanha, a França e a Suíça também reconhecem o pólen apícola legalmente como um complemento alimentar apresentando recomendações e padrões de identidade e qualidade, bem como também o estabelecimento de limites para cada parâmetro analisado (ARRUDA, 2013; SATTLER, 2018). Aqui em nosso país, os órgãos responsáveis pela fiscalização das etapas de produção e beneficiamento do PA e pela fiscalização do armazenamento, distribuição comercialização e produto exposto à venda, são respectivamente: o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Ministério da Saúde (MS). Brasil (2001), estabelece que o resultado da determinação dos padrões microbiológicos e de condições higiênico-sanitárias do pólen apícola, devem estar de acordo o Regulamento Técnico n° 12, de 2 de janeiro de 2001, que estabelece os Padrões Microbiológicos para Alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), por se tratar de um produto de aspecto farináceo, o pólen apícola desidratado foi enquadrado no grupo de “produtos à base de amidos, farinhas, féculas e fubá semielaborados e estáveis à temperatura ambiente” e esses alimentos apresentam os seguintes limites para a presençade microrganismos: coliformes termotolerantes (máx. 5,0x10² UFC/g); Salmonella sp. (Ausência em 25 g) (MELO, 2015). A Legislação brasileira responsável por garantir a qualidade do pólen apícola, deveria considerar mais alguns parâmetros específicos como: Análise de detecção de possíveis contaminantes orgânicos e inorgânicos, para identificar a presença de substâncias como pesticidas, defensivos agrícolas e metais pesados no pólen que podem causar acúmulos residuais e consequentemente intoxicação dependendo da frequência de seu consumo; Critérios macroscópicos e microscópicos, para a detecção da presença de sujidades visíveis ou não que demonstrem a ausência de boas práticas de higiene e/ou armazenamento adequado do produto e; O estabelecimento de um prazo de validade para o pólen apícola desidratado, para assegurar ao consumidor um produto que apresente suas características nutricionais e sensoriais sem ter sofrido nenhum tipo de alteração ou perda. 9 Outubro de 2020. Tais parâmetros citados iriam agregar tanto para a legislação brasileira, quanto para o pólen apícola comercializado, disponibilizando assim, um alimento mais seguro (minimizando os riscos de DTA pelo seu consumo) e de qualidade para os consumidores. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O pólen apícola é um produto natural, rico em nutrientes e compostos bioativos, é um ótimo aliado para quem busca uma alimentação saudável. Durante as etapas de processamento de produção do pólen apícola, métodos higiênico- sanitários e de boas práticas desde o manejo até às prateleiras, fazem toda uma diferença. A higienização dos equipamentos, utensílios e manipuladores são importantes para que não haja a contaminação do pólen, minimizando os riscos de DTA’s e evitando a redução da sua vida de prateleira e de suas características organolépticas. Os regulamentos e legislações preconizados pelos órgãos de fiscalização (ANVISA, MAPA, MS), são indispensáveis para que o produtor possa comercializar o pólen apícola de acordo com os parâmetros legais exigidos, de maneira mais segura e com alta qualidade. 10 Outubro de 2020. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Maria Luisa Teles Marques Florêncio. Produção de pólen apícola. Pesquisa & Tecnologia, vol.10, n. 2, Jul-Dez 2013. ARRUDA, Vanilda Aparecida de. Pólen apícola desidratado: composição físico-química, qualidade microbiológica, compostos fenólicos e flavonoides, atividade antioxidante e origem botânica / Vanilda aparecida de Arruda. São Paulo, 2013. 202p. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0216_15_09_2004.html >. Acesso em: 15 out. 2020. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria nº 368, de 4 de setembro de 1997. Aprova os regulamentos técnicos sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Disponível em: < https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos- animal/empresario/Portaria_368.1997.pdf/view> . Acesso em: 14 out. 2020. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa nº 3, de 19 de janeiro de 2001. Aprova os regulamentos técnicos de identidade e qualidade de apitoxina, cera de abelha, geléia real, geléia real liofilizada, pólen apícola, própolis e extrato de própolis. Diário Oficial da União, Brasília, 23 jan. 2001. Seção 1, p. 18. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Disponível em: < https://www.ufrgs.br/alimentus1/feira/proutro/sopa/rdc_12.htm> . Acesso em: 14 out. 2020. CARPES, Solange Teresinha. Estudo das características físico-químicas e biológicas do pólen apícola de Apis mellífera L. da região Sul do Brasil. Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2008. 248f.: il. EMBRAPA. Boas práticas na produção e beneficiamento de pólen apícola desidratado. Teresina, Embrapa Meio-Norte, 2003. 26 p.; il. EMBRAPA. Pólen apícola: Produção. Folder informativo impresso. Teresina, PI, dezembro, 2006. EPAGRI. Produção e processamento de polén apícola. Florianópolis, 2017. 28p. (Epagri. Boletim Didático, 140). MELO, Adriane Alexandre Machado de. 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NASCIMENTO, José Elton de Melo; JÚNIOR, Cláudio Gomes da Silva; SOUZA, Tuan Henrique Smielevski; TOLEDO, Vagner de Alencar Arnaut de. O pólen apícola e seus benefícios à saúde humana. Rev. Mensagem doce, nº 147, julho de 2018. Disponível em: <http://apacame.org.br/site/revista/mensagem-doce-n-147-julho-de-2018/artigo-2/ >. Acesso em: 13 out. de 2020. NOGUEIRA, Carla Manuela Pimenta. Estudo do polén apícola comercial. Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária de Bragança. Bragança, 2012. 62p. OLIVEIRA JÚNIOR, José Max; CALVÃO, Lenize Batista. A arte de criar abelhas [recurso eletrônico] / Organizadora José Max Barbosa de Oliveira Junior, Lenize Batista Calvão. – Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2019. RIBEIRO, J.G.; SILVA, R. A. Estudo comparativo da qualidade de pólen apícola fresco, recém processado, não processado e armazenado em freezer e pólen de marca comercial através de análises fisico-químicas. Tecnologia & Desenvolvimento Sustentável, Ano 1, Março/2007. SATTLER, José Augusto Gasparotto. Caracterização do potencial bioativo do pólen apícola de Eucalyptus sp. in vitro e sua influência sobre parâmetros de estresse oxidativo e de inflamação in vitro / José Augusto Gasparotto Sattler. - São Paulo, 2018. 143p. SEBRAE. Técnicas de manejo para produção de pólen (2019). Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/tecnicas-de-manejo-para-producao-do- polen,3f58fa2da4c72410VgnVCM100000b272010aRCRD>. Acesso em: 27 jul. 2020. SILVEIRA, T. A. Caracterização sazonal do pólen apícola quanto à origem botânica, aspectos físico-químicos e elementos traços como bioindicadora de poluição ambiental. 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